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Atividade - Aula 10 Atividade EDAM referente aos textos propostos na aula 10: Pobreza e Meio Ambiente; Consumo Consciente Nome Completo: Rafaela Barbosa da Silva Pinto E-mail Institucional: rafabarb26@edu.unirio.br I. Marque FALSO (F) ou VERDADEIRO (V) para as alternativas abaixo: 01. (V) Um dos argumentos do texto estudado, é a necessidade de uma correta alocação de recursos, escassos, para maximizar o bem-estar social da população. Esta afirmação é o ponto de partida entre a relação econômica, social e ambiental. Neste contexto, o meio ambiente é o recurso potencial do qual a humanidade depende. Infelizmente, esse recurso está se tornando cada vez mais escasso, devido ao rápido crescimento populacional, da riqueza gerada e acumulada pelo crescimento econômico e pela inovação tecnológica crescente nas sociedades industrializadas. 02. (F) A sustentabilidade é fundada na racionalização dos recursos, sejam eles naturais, culturais ou humanos. Ainda que com a combinação de diferentes dimensões da vida humana: econômica, sociológica, política, cultural, tecnológica ou ambiental, é sempre a dimensão ambiental que definirá se uma sociedade é sustentável ou não. Desta forma cada região combina o social, o político e o econômico de acordo com suas necessidades e possibilidades, mas deve ter sempre a proteção ambiental em primeiro lugar. 03. (V) Grossmann e Krueger, autores citados no texto, defendem que o crescimento econômico não causa o inevitável dano ao habitat natural. Segundo esses autores, isso só ocorre em países muito pobres, porém, seu meio ambiente será beneficiado pelo crescimento econômico. 04. (V) Para Sachs, um dos autores comentados no presente estudo, e apontado por muitos autores como o formulador dos princípios básicos de uma nova visão de desenvolvimento, os problemas da pobreza e do meio ambiente podem ser evitados, pois não há quaisquer limites ecológicos ou falta de tecnologia que impeçam sua superação e, conclui que “os obstáculos são sociais e políticos”. 05. (V) Motta (outro autor citado), descreve que níveis de renda mais altos podem dar margem a padrões de consumo ambientalmente mais limpos, induzindo uma trajetória tecnológica com menor intensidade de degradação do consumo. Segundo ele, quando a taxa de declínio desta intensidade excede a taxa de crescimento da renda, a degradação total decresce, apesar do crescimento do consumo. Rafa Realce 06. (F) Os resultados alcançados são contrários à hipótese inicial do presente estudo, de que variáveis ligadas à condição de pobreza da população não estão estritamente ligadas aos principais indicadores de sustentabilidade ambiental. 07. (V) Não há soluções uniformes e aplicáveis para o combate da pobreza, pois ela é um problema complexo e multidimensional, com origem nas áreas nacional e internacional. Segundo um dos autores citados, uma estratégia voltada para os problemas de desenvolvimento, da erradicação da pobreza e do meio ambiente, deverá considerar os recursos, a produção e as pessoas, às questões demográficas, a saúde, a educação, os direitos da mulher, os jovens, os indígenas e das comunidades locais de acordo com o processo democrático de participação. 08. (F) As evidências confirmam o fato de que um maior nível de renda possibilita melhoria nas condições de vida da população, em termos da escolarização, taxa de fecundidade, de habitação e de saneamento, contudo, agravam o consumismo, o que leva a uma maior agressão ao ambiente. 09. (F) Um dos destaques do estudo é o comportamento do índice de Gini. Este índice apresentou uma correlação significativa apenas com a variável “número de pessoas sem acesso à rede pública de esgoto” (coeficiente de 0,549 e 0,517, para 1991 e 2000, respectivamente). Essa constatação implica que a falta de infraestrutura social para uma parcela significativa da população não está associada à desigualdade de renda. 10. (V) Os resultados do estudo corroboram a necessidade de se criar mecanismos que incentivem políticas públicas que priorizem não apenas o crescimento econômico dos estados, mas sobretudo a melhoria de indicadores sociais, principalmente no que diz respeito a como a renda é distribuída e ao acesso à educação, à saúde e ao saneamento, fundamentais para que o meio ambiente seja respeitado e as futuras gerações não sejam penalizadas. II. A partir da leitura do texto Consumo Consciente, aponte, brevemente, o que você achou mais relevante e, claro, o porquê (SUAS razões) você achou isso relevante, em cada subtópico: · “Quando o consumismo é doença” por André Trigueiro; O ponto mais relevante levantado pelo autor, em minha opinião, é o crescente consumo e marketing infantil. De acordo com os pontos abordados por André, parece que o consumo exacerbado do público infantil pode levar ao consumismo no futuro. As características destacadas de pessoas oneomaníacas, como a compra para compensar a baixa autoestima ou na busca de preencher o vazio já podem ser observadas em crianças e adolescentes que crescem em meio ao bombardeamento de marketing infantil ou infanto-juvenil. Além de que maior exposição à mídia pode ser associada a menor bem-estar, menor satisfação com a vida e maior insatisfação corporal (DUNKELD et al., 2020). A publicidade infantil pode encorajar crianças a buscarem, no consumo, formas de melhorar o bem estar, a autoestima e a popularidade (DUNKELD et al., 2020), o que pode deixá-las sujeitas ao desenvolvimento do consumo compulsivo. Questiona-se como as crianças recebem as informações e se são capazes de distinguir entre conteúdos normais e conteúdos publicitários, de forma que deve haver maior proteção desse grupo às ferramentas de marketing. Considerado um grupo vulnerável, o público infantil pode ser mais suscetível, facilmente enganado e afetado negativamente, isso porque pode influenciar a saúde física e mental das crianças (DUNKELD et al., 2020; ULMAN; CAKAR; YILDIZ, 2015). Como o autor André ponderou, a obesidade é um problema crescente e, junto à ela, o uso de bens materiais para validar a identidade, reparar o humor, melhorar o status social e lidar com sentimentos e emoções (DUNKELD et al., 2020; ULMAN; CAKAR; YILDIZ, 2015). Diante desse contexto, acredito que o autor, ao trazer o tópico da veiculação em massa de anúncios infantis, levanta também a pauta de que desde crianças já somos ensinamos a consumir de forma descabível e inconsequente. Dessa maneira, podemos nos tornar adultos que percebem o consumo como forma de escape, afirmação e, ao fim, possuem uma doença. É necessário avaliar o consumismo como uma doença antes que este assole toda a sociedade. · “Por dentro do consumo consciente”; A entrevista com Hélio Mattar foi muito esclarecedora em diversos aspectos. O jornalista André ao questionar a informação sobre consumo consciente em escolas aborda um tema extremamente pertinente e, para mim, um dos mais importantes da entrevista. Hélio afirma que ao aprender desde cedo a prática do consumo consciente,não precisa de reforço ao longo da vida para exercer esse papel, ao contrário dos adultos, que necessitam de reforço constante da sociedade para ter esse comportamento. O público adulto precisa quebrar paradigmas e alterar um estilo de vida já estabelecido, de forma que muitas vezes a educação financeira e consumo consciente são exercícios de difícil prática. Já as crianças possuem maior facilidade em entender a necessidade desses hábitos, uma vez que quando ensinadas durante seu desenvolvimento cognitivo são capazes de incorporar essas ações em seu dia a dia, criar uma cultura e um valor para a vida toda (RESENDE, 2013). Diante do exposto, concordo com Hélio na importância de trazer esse ensino para as crianças, como forma de entendimento dos impactos positivos e negativos que o consumo pode ter na sociedade e como estabelecer suas necessidades de consumo. · “Pegada ecológica” por Patrícia Mousinho; Em um tópico muito conhecido e debatido, a autora abordou um ponto principal dentro do grande tema Pegada ecológica, que é a redução dos estoques de recursos renováveis. Junto a esse tópico, traz o questionamento dos modelos econômicos que ignoram a capacidade física natural e como ocorrem as transformações de energia e matéria, crendo em uma Terra com capacidade de suporte infinito. A pegada ecológica, por mais que exista a nível de empresa, cidade, país e até mesmo de toda a humanidade, é influenciada por ações individuais. Por meio de pequenas ações singulares, é possível alterar o quanto afetamos o planeta e, como afirma Patrícia, gerenciar melhor nosso patrimônio natural. No cenário brasileiro, não há grande aumento da pegada ecológica ao longo dos anos, como mostra a Figura 1, entretanto, há uma contínua diminuição da biocapacidade do país (Em 2019, Terra entra no cheque especial a partir de 29 de julho | WWF Brasil; National Footprint and Biocapacity Accounts 2021 edition - Data Year 2017). Isso indica que cada vez menos nossas terras são capazes de produzir e se regenerar, nossos ecossistemas estão se tornando mais frágeis, mais poluídos, menos resilientes (Em 2019, Terra entra no cheque especial a partir de 29 de julho | WWF Brasil). Dessa forma, acredito que quando Patrícia questiona o quanto estamos utilizando dos recursos naturais, o quanto ainda resta, se a natureza é capaz de produzir suficiente para nos abastecer e acompanhar nosso crescimento, devemos refletir. Além das ações individuais para diminuirmos nosso impacto no planeta, como realizar consumo consciente, limitar o uso de água e energia elétrica, por exemplo, também devemos pensar em como diminuir nosso impacto a nível mundial. Quando observamos a biocapacidade e a pegada ecológica mundial, o cenário fica um pouco mais assustador, como indica a Figura 2. Não há planeta Terra que sustente nossos hábitos atuais, dessa forma, é necessário reaver todo nosso estilo de vida atual. A autora traz a mesma visão que tenho, de forma que concordo, mais uma vez, com sua fala: “Em termos planetários, os resultados da nossa "gastança" ecológica diária estão se tornando mais evidentes a cada dia. As mudanças climáticas são o exemplo mais óbvio e urgente, mas não devemos nos esquecer da redução das áreas de florestas, da perda de espécies, do colapso de sistemas pesqueiros e da escassez de água, entre tantos outros.” · “Dá-lhe, Conar!” por André Trigueiro; Greenwashing, termo que não conhecia até pesquisar sobre a temática que André Trigueiro traz nesse artigo, é uma estratégia de marketing em que empresas e marcas promovem sua imagem como verde, amiga do meio ambiente e sustentável, quando na realidade, não adota nenhuma medida que faça essas afirmações verdadeiras (Greenwashing: entenda o que é e evite). O greenwashing, ou lavagem verde, em português, é uma grande propaganda enganosa que aparenta ser benéfica ao meio ambiente, mas beneficia somente os caixas empresariais. André destaca em seu artigo a nova determinação do Conar em exigir das empresas veracidade, exatidão, pertinência e relevância (Conar define normas para combater ‘greenwashing’ na propaganda). Essa resolução foi originada devido a necessidade de expor aos consumidores o que eles realmente estão comprando. Atualmente mostrar um bom desempenho social e ambiental é uma necessidade das empresas, principalmente com objetivo de diminuir seus aspectos negativos e mostrar seus aspectos positivos. Entretanto, pesquisas já mostraram que a lavagem verde não afeta beneficamente a intenção de compra dos consumidores, que classificam essas empresas da mesma forma como aquelas que não divulgam o prejuízo que trazem ao ambiente, além disso, a integridade da organização passa a ser mal vista. Contudo, empresas genuinamente pró meio ambiente e sustentabilidade possuem maior intenção de compra (DE JONG; HARKINK; BARTH, 2018). Dessa forma, o debate trazido pelo autor é muito pertinente no âmbito de entender o comportamento de compra do consumidor quando as organizações atuam de maneira clara perante à situação ambiental atual e à pautas sustentáveis. · “Sustentabilidade, consumo e publicidade” por Lisa Gunn; Um dos principais pontos levantados pela autora é que o consumo é guiado a partir da necessidade imposta pelas peças publicitárias em ter algo para ser algo ou alguém. De forma que um produto ou serviço tornam o consumidor mais feliz, magro, bonito, mais socialmente palatável. Diante da sociedade em que vivemos, esse ponto de vista não poderia ser mais verdadeiro. Atualmente, as relações de compra e venda não são mais limitadas apenas pela transação monetária, são processos nos quais o consumidor é identificado e produtos/serviços são criados especialmente para atendê-lo, de forma que essa troca seja impregnada de valor e satisfação (DE OLIVEIRA; DOS SANTOS, 2016). Lisa aborda em seu artigo que, para adolescentes, as marcas são consideradas essenciais para a socialização, entretanto não só os jovens são afetados pelo ato do consumo como forma de reafirmação. Cada vez mais as pessoas buscam expressar suas individualidades por meio de seu próprio estilo e fazem isso a partir do consumo de bens materiais com caráter simbólico, que medeia as relações sociais. Dessa forma, a partir do consumismo, são comunicados valores sociais, culturais e expressam individualidade (LUDMILA; MASSAROTTO, 2008). Como Lisa apontou, o consumo de bens não é marcado somente pelo ato da compra, mas também pela sua representação e significado. Além disso, o comportamento consumista é marcado pela emoção, desejo e busca do prazer na própria experiência de consumo, o que muitos autores chamam de consumo hedonista. Esse consumo tem por objetivo preencher lacunas inerentes à vida, entretanto, não há variedade de produtos ou marketing que supram essa procura descontrolada por prazer, liberdade e felicidade (DE OLIVEIRA; DOS SANTOS, 2016). À vista disso, enfrentamos problemas como a limitação dos recursos planetários e o consumo desenfreado e inconsequentenão pode continuar acontecendo. Durante muito tempo a responsabilidade recaiu somente nas mãos dos consumidores, enquanto as grandes empresas continuam a poluir, desmatar e enganar os clientes a partir de políticas verdes inexistentes, o já citado greenwashing. O marketing funciona como um cabo de guerra, em que o que é exigido pelos consumidores deve ser concedido pela empresa, ou há perda do cliente para outra marca que oferece o que ele quer e necessita. Dessa forma, começaram a surgir produtos e serviços mais sustentáveis, porém, como Lisa afirmou, esse tipo de mercadoria ainda é tratado como um nicho, além de não ser acessível, de forma que o consumidor se vê incapaz de exercer seu papel consciente. Lisa abordou um tópico muito importante em seu artigo que é a corresponsabilidade que deve existir entre consumidor e empresa. Em que a marca informa claramente sobre seus serviços e produtos, não realiza propaganda enganosa, como a lavagem verde, e exerce hábitos verdadeiramente sustentáveis, como a produção de bens com maior tempo de durabilidade, enquanto os consumidores devem ter educação ecológica e de consumo consciente, entendendo a relação de dependência entre a natureza e o homem. · “Consumismo infantil” por Laís Fontenelle Pereira. Assim como André Trigueiro no artigo “Quando o consumismo é doença”, Laís aborda a questão do consumo infantil e levanta os mesmos tópicos abordados anteriormente. Laís também enfatiza que as crianças ainda não estão completamente desenvolvidas para entender a mensagem que os filmes de marketing trazem e podem facilmente sofrer diversas consequências devido à falta de entendimento, como a tendência de consumir como forma de validação pessoal. Algumas crianças e jovens estão consumindo mais para substituir atributos de construção pessoal e convívio social, como carinho, afeto e diálogo (SCHMITZ HORLLE; SCHMIDT, 2017). Além disso, os jovens buscam por uma identidade que acreditam só ser encontrada por meio da aquisição de objetos. Por isso, como Laís informou em seu artigo, existem diversas normas que devem ser empregadas para publicidade voltada para o público infanto-juvenil, presentes na Constituição, no Estatuto da Criança e do Adolescente, no Código de Defesa do Consumidor e no Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (BASILIO, 2020). O marketing infantil propagandeia a ideia de que se a criança consumir o que é mostrado no comercial ela será igual aos personagens ali representados, muitas vezes, de forma lúdica e que carregam ideais e traços marcantes de personalidade (SCHMITZ HORLLE; SCHMIDT, 2017). Perante a essa situação, foram necessárias medidas para refrear o marketing infantil abusivo e manipulador. Para uma campanha ser aprovada ela não pode associar o público à situações incompatíveis com sua realidade ou que incitem algum tipo de prática ilegal ou impor a ideia de que o consumo proporciona inferioridade ou superioridade, além de não poder desmerecer qualquer valor social positivo (BASILIO, 2020). Como exemplo, deixo a seguir o link de uma propaganda voltada para o público infantil, principalmente o feminino, e para pais que não caracteriza publicidade infantil. A campanha é assinada por uma marca muito conhecida, a Mattel, proprietária da Barbie ™, aborda o empoderamento feminino e pode ser acessada por meio deste link. Essa campanha possui grande destaque ao falar sobre tópicos positivos e não os correlacionar com o produto em questão, a boneca. Entretanto, ao trazer a imagem de meninas alcançando posições como presidenta, CEOs, engenheiras e astronautas, a assinatura da campanha encaminha naturalmente o pensamento dos pais e responsáveis para o brinquedo, já que a Barbie ™ é representada dessas diversas formas. Como último adendo ao importantíssimo artigo escrito por Laís, vale afirmar que além da publicidade e consequente consumismo infantil causarem danos à saúde psicológica das crianças, pode causar danos físicos. O consumo desenfreado de alimentos mostrou que 33% das crianças estão com sobrepeso e 15% com obesidade, somente no Brasil, como afirma Laís. Junto a isso, vários tipos de plásticos utilizados na fabricação de brinquedos são danosos à saúde, dentre eles o PVC (policloreto de vinila) com ftalatos e o PC (policarbonato) com bisfenol (MARTINS; TERRA, 2020). Dessa forma, é necessário denunciar qualquer tipo de publicidade infantil e policiar o acesso de crianças e adolescentes a esse tipo de conteúdo até que haja suficiente entendimento para diferenciar comerciais de entretenimento. Assim, evitaremos a formação de adultos consumistas desenfreados. REFERÊNCIAS: BASILIO, G. O guia definitivo sobre a publicidade infantil - HUB Criação. Disponível em: <https://hubcriacao.com.br/2020/05/22/publicidade-infantil/>. Acesso em: 16 dez. 2020. Conar define normas para combater “greenwashing” na propaganda. Disponível em: <https://www.akatu.org.br/noticia/conar-define-normas-para-combater-greenwashing-na-pro paganda/>. Acesso em: 15 dez. 2020. DE JONG, M. D. T.; HARKINK, K. M.; BARTH, S. Making green stuff? Effects of corporate greenwashing on consumers. Journal of Business and Technical Communication, v. 32, n. 1, p. 77–112, 1 jan. 2018. DE OLIVEIRA, P. S.; DOS SANTOS, A. O. Consumo hedonista: Impasses e contradições do consumidor pós-moderno para um planeta sustentável. Revista Educação, Tecnologia e Cultura - E.T.C., v. 13, 2016. https://www.youtube.com/watch?v=HwcYE-O9lDI DUNKELD, C. et al. Television exposure, consumer culture values, and lower well-being among preadolescent children: The mediating role of consumer-focused coping strategies. British Journal of Social Psychology, v. 59, n. 1, p. 26–48, 1 jan. 2020. Em 2019, Terra entra no cheque especial a partir de 29 de julho | WWF Brasil. Disponível em: <https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/especiais/pegada_ecologica/?72262/Em-2019-T erra-entra-no-cheque-especial-a-partir-de-29-de-julho>. Acesso em: 14 dez. 2020. Greenwashing: entenda o que é e evite. Disponível em: <https://www.ecycle.com.br/2094-greenwashing>. Acesso em: 15 dez. 2020. LUDMILA, P.; MASSAROTTO, P. Moda e identidade: O consumo simbólico do vestuário. Colóquio de Moda. Anais...2008 MARTINS, C.; TERRA, A. Brinquedos plásticos impactam saúde das crianças e do meio ambiente. Disponível em: <https://www.uol.com.br/ecoa/reportagens-especiais/brinquedos-plasticos-impactam-saude-d as-criancas-e-do-meio-ambiente/#page12>. Acesso em: 16 dez. 2020. National Footprint and Biocapacity Accounts 2021 edition - Data Year 2017. Disponível em: <https://data.footprintnetwork.org/?_ga=2.259714762.1569823029.1608073550-933007588. 1608073550#/>. Acesso em: 14 dez. 2020. RESENDE, A. C. L. A educação para o consumo consciente do ensino infantil. Revista da AJURIS, v. 40, n. 131, p. 123–150, 2013. SCHMITZ HORLLE, A.; SCHMIDT, S. P. Criança, identidade e consumo: um estudo sobre as lições da publicidade infantil. Rizoma, v. 5, n. 1, p. 165, 5 jan. 2017. SCHONS, M. A.; MORETTO, C. F. Pobreza e meio ambiente: Evidências da relação entre indicadores ambientais nos estados brasileiros. VII Encontro da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica. Anais… Fortaleza: 2007 ULMAN, Y. I.; CAKAR, T.; YILDIZ, G. Ethical Issues in Neuromarketing:“I Consume, Therefore I am!” Science and Engineering Ethics, v. 21, n. 5, p. 1271–1284, 22 out. 2015.
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