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Pandemia e saúde do trabalhador

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Apresentação do trabalho: Bruno Neves, João Augusto Madeira e Julia Gatti ..............
Formatação do trabalho no Power Point: Bruno Neves
Formatação e estruturação do trabalho no Word: Nicoly Pereira .... 
Introdução: Lara Vimercati ....................................................
Impacto da pandemia na saúde: Renato Mendes e Luciana Gonçalves ..
Comparação do número de desemprego atual com o início da pandemia: Nathalia Ribeiro ..................................
Investimentos nas compras de equipamentos: Epis, leitos, etc.: Ricarda de Oliveira ............................................ 
PANDEMIA E SAÚDE DO TRABALHADOR: QUEM PAGA ESSA CONTA?
Investimentos em vacinas e equipamentos pra vacinação: Gabrielly Passos e Gabriel Pessoa.............
Rombo nos cofres governamentais: Marlon Warley Prejuízo gerado no país: Luciana Dallapiccola e Wallace da Silva . 
Impostos e tributos : Valentine Malacarne e Maíza Tamanini .................
Alta na inflação e elevação de preço: Luana Casteluber
De onde vem a verba para o pagamento e quando acontecerá?: André Strassmann........................................
Sobrecarga dos trabalhadores da saúde: Brenda Carvalho e Gislaine Radis....................................................
INTRODUÇÃO
 O coronavírus SRA-CoV-2, mais conhecido como Covid -19. É um vírus perigoso e mortal, que se expandiu rapidamente pelo mundo.
 O primeiro caso de covid -19 no mundo, ocorreu na China do dia 17 de novembro de 2019. (Segundo o Jornal “South China Post”). 
 Após cerca de dois meses, o vírus acarretou a primeira morte em Wuhan, na China, no dia 11 de janeiro de 2020. As cidades Chinesas decretaram quarentena. 11 dias depois da primeira fatalidade com o vírus, os cientistas descobriram que sua contaminação se propagava de pessoas para pessoas.
 No Brasil, o primeiro caso de covid-19, ocorreu em São Paulo, no final de fevereiro de 2020. 
 Em 2021 completou-se 1 ano de pandemia, embora todos os esforços. Atualmente, os países europeus por exemplo, apresentam um índice baixo de contaminação, já o Brasil apresenta dados alarmantes de casos de contaminação, sendo 12.839.844 de acordo com dados do dia 01/04/2021.
IMPACTO DA PANDEMIA NA SAÚDE
 A Covid-19 mudou o cotidiano do mundo e criou uma grande crise de saúde para todos os países. 
A quantidade de casos e de pessoas mortas por conta da doença trouxe à tona a relevância de se ter uma rede de saúde bem preparada e que seja capaz de atender às necessidades da população. 
A rotina do atendimento dos pacientes mudou e comprometeu a segurança dos profissionais envolvidos se tornando mais um desafio.
No SUS:
O sistema único de saúde é cronicamente subfinanciado e deverá sofrer as consequências do coronavírus a começar de dois fenômenos:
Problema no acesso a recursos, definido pelas limitações orçamentárias que o governo federal estabeleceu devido a contração da economia.
Necessidade de amparar uma quantidade maior de usuários, que migraram da saúde suplementar, fazendo os investimentos anteriores se tornarem poucos recursos, gerando um desiquilíbrio: mais usuários e menos recursos. 
Nos hospitais: 
Os hospitais estão passando por tempos difíceis e sofrem o impacto do coronavírus com altas taxas de ocupação. 
Há a urgência de contratar mais profissionais e coordenar recursos críticos, como: leitos de UTI, insumos, ventiladores mecânicos e equipamentos de proteção individual que sem os mesmos, seria impossível atender os pacientes infectados pela COVID-19 com segurança.
COMPARAÇÃO DO NÚMERO DE DESEMPREGO ATUAL COM RELAÇÃO AO INÍCIO DA PANDEMIA
Em março de 2020, o número de desempregados no país era de 12,2 milhões de brasileiros. Desde então o número foi subindo gradativamente e no período de julho a setembro de 2020, o número chegou a 14,6 milhões de desempregados. Porém, de setembro até o final do mês de dezembro, ocorreu uma variação de 13,9 milhões e 14,2 milhões. Atualmente, o número de desempregados gira em torno de 13,9 milhões de brasileiros.
INVESTIMENTOS DO GOVERNO COM EQUIPAMENTOS CONTRA A COVID-19
Em 2020 foram distribuídos 20.167 leitos entre UTI adulto e pediátrico exclusivos para covid-19, e também foram comprados 13.110 ventiladores entre os hospitais.
Figura 1 - Gráfico de leitos UTI e ventiladores disponibilizados durante a pandemia.
Em equipamentos de proteção individual foram distribuídos, entre máscaras cirúrgicas, luvas, máscaras N95, sapatilha e touca, avental, óculos de proteção e álcool, 392.975.000 no total. 
 Foram disponibilizados 4.754.919 medicamentos para os hospitais do país; em medicamentos referentes ao tratamento para o covid foram distribuídos 27.271.520, entre eles fosfato de oseltamivir, difosfato de cloroquina, hidroxicloroquina.
Figura 2 - Gráfico de EPI's, medicamento hospitalares e populares para o Covid. 
INVESTIMENTOS EM VACINAS E EQUIPAMENTOS PARA VACINAÇÃO
Até fevereiro de 2021, o governo federal desembolsou 9% do total de crédito extraordinário (R$ 2,21 bilhões de R$24,5 bilhões reservados para compra, desenvolvimento ou produção de vacinas contra a Covid-19), aberto em 3 medidas provisórias assinadas em 2020.
	MEDIDA PROVISÓRIA	ABORDAGEM	VALOR LIBERADO	VALOR GASTO	% PAGO
DO TOTAL 
	MP 994	compra, produção e distribuição da vacina de oxford.	R$ 1.994.960.005
	R$ 1.380.376.887	69,19
	MP 1.004	ingresso do Brasil na Covax Facility, a aliança global para desenvolvimento e distribuição de vacinas.	R$ 2.513.700.000	R$ 830.895.257	33,05
	MP 1.015	compra de vacinas, insumos e demais gastos para campanha nacional.	R$ 20.000.000.000
	R$ 7.162.486	0,04
	TOTAL	 	R$ 24.508.660.005 	R$ 2.218.434.630
	9,05
 Além disso, R$ 505 milhões foram pagos pelo governo ao Instituto Butantan pela aquisição de 8,7 milhões de doses da CoronaVac (vacina desenvolvida pelo órgão paulista com a farmacêutica chinesa Sinovac), o que eleva o gasto de crédito à 11%.
 Até o atual momento, as vacinas disponibilizadas no Brasil são a CoronaVac, parceria da Sinovac com o Butantan, e a da AstraZeneca/Oxford em conjunto com a Fiocruz. De acordo com os dados do Tribunal de Contas da União (TCU), foram gastos mais de R$1,28 bilhões do governo brasileiro somente no desenvolvimento da vacina da AstraZeneca com a Universidade de Oxford.
De acordo com o Ministério da Saúde, de 25/01/2021 à 17/04/2021 foram distribuídas 30.835.911 agulhas e 26.657.900 seringas em todo território nacional referente a Campanha Nacional de Vacinação contra a Covid-19, totalizando 57,49 milhões de insumos.
Figura 4 – Gráfico distribuição de seringas no Brasil.
Figura 3 – Gráfico distribuição de agulhas no Brasil.
ROMBO NOS COFRES GOVERNAMENTAIS
As contas do governo registraram um déficit primário no ano de 2020, que chegam a R$ 743,1 bilhões, os resultados negativos são um claro reflexo da pandemia, que devido as medidas de restrição adotadas para frear o contágio, como o auxílio emergencial e entre outras ações, derrubaram a atividade econômica, resultando em queda da arrecadação com impostos e tributos. O governo também elevou os gastos liberando bilhões de reais para ações de saúde, assistência de vulneráveis e socorro a governos regionais. 
PREJUÍZOS GERADOS NO PAÍS
Prejuízos econômicos:
Em 1º lugar podemos apontado o setor industrial. A necessidade de lockdowns, objetivando o fechamento do comercio internacional por meio de severas restrições na comercialização,transporte e fechamento de fronteiras, principalmente no início da pandemia, gerou vario prejuízos, como na indústria de eletroeletrônico, já que 70% desse setor precisam de abastecimento de componentes e insumos importados da China.
Ademais, pode ser citado como exemplo o desemprego, que além de ter auxiliado na expansão da pobreza e da desigualdade social no país. Porquanto, visando contornar quadro econômico-social o governo adotou uma política de renda, o auxílio emergencial. O que consequentemente também gerou prejuízo para a economia brasileira, já que o número de fraudes levou a um descalabro de mais de R$ 60 milhões, isso até junho de 2020.
Prejuízos políticos
Um dos pontos que ser destaca foi a troca de ministros da saúde durante a crise da covid, que até março de 2021 já foi trocado 4 vezes pelo atual presidente do país, Jair Bolsonaro. Deixando um cenário duvidoso em relação ao modo do governo lidar com a situação e causou instabilidade política.
Desse modo, as medidas de enfrentamento aos impactos econômicos e sociais da pandemia são limitadas. De acordo com o ministério da economia o recomendado é a manutenção da regra do teto como a melhor estratégia para a retomada do processo de consolidação fiscal, garantindo que despesas temporárias não se tornem permanentes. O resultado de 2020 (-743,087) foi o pior de toda a série histórica iniciada em 2010 (77,961), que em comparação com o levantamento atual tem um diferencial de (-665,126). 
IMPOSTOS E TRIBUTOS
O Índice de preços ao consumidor (IPCA) aumentou de forma mais rápida nos últimos 12 meses, essa expansão ocorre quando há um desiquilíbrio entre uma grande quantidade de consumidores e não há uma oferta que supra os produtos suficientes para atender sua necessidade. Cada indivíduo possui necessidades distintas, então cada setor apresenta diferentes índices inflacionários e cada um traz uma porcentagem desigual.
Um dos principais índices de inflação do Brasil (IPCA), fechou em 4,52%, acima da meta do banco central de 4%. O índice está dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional em 2020, de 2,5% a 5,5%, mas continua crescendo mesmo durante uma das piores crises econômicas do século.
A inflação refere-se a um aumento contínuo dos preços em uma economia, baseando-se na demanda, custos e inercial. Com a pandemia, a economia global está sendo negativa, tendo que sofrer vários ajustes em quase todos os setores, principalmente o alimentício. 
Foi realiza uma pesquisa pelo Instituto De Geografia e Estatísticas (IBGE), onde em um ano desde o início da pandemia decretada pela OMS no dia 11 de março de 2020, os preços dos alimentos subiram 15%, quase o triplo da inflação do país que fica por 5,20%.
Com a pandemia global, muitas pessoas afins de estocarem comida em casa para não precisar sair ou até mesmo medo das mesmas acabarem, correram para supermercados, logo os comerciantes fizeram o mesmo para não ficarem sem para a venda. Está alta procura, desencadeou uma série de reajustes em virtude do desabastecimento e da dificuldade em conseguir comprar estes produtos com fornecedores.
 ALTA NA INFLAÇÃO E ELEVAÇÃO DOS PREÇOS
Segundo o IBGE, entre os grupos de alimentos com maiores altas, ocorreram em: Cereais, leguminosas e oleaginosas – 57,83%, óleos e gorduras – 55,98% e raízes, legumes e carne – 29,51%.
Outro aumento radical foi em empresas privadas de serviços médicos e hospitalar (plano de saúde. Autorizada pela agência nacional de saúde (ANS), o reajuste anual e por faixa etária do ano de 2020, não foi realizado, sendo suspenso por causa da pandemia da corona vírus. 
Neste ano a ANS comunicou que o consumidor ainda deve arcar com mais um reajuste até o mês de maio, pesando ainda mais o bolso do consumidor. 
Figura 5 – Exemplo reajuste plano de saúde.
Tributação
A chegada do vírus no Brasil, destaca grandes debates acerca da tributação de lucros / dividendos e a possibilidade de criação de um empréstimo compulsório para amenizar a crise financeira gerada no país.
Nesse sentido, ainda que os principais argumentos que apoiem a criação de tais impostos se baseiem em justiça tributária, é preciso considerar a constitucionalidade da criação de tais tributos e os possíveis impactos econômicos em curto e longo prazo. 
Entretanto antes mesmo do fim da pandemia, já se discutem medidas econômicas para pagar os custos resultantes da pandemia e a recuperação econômica. Formas de financiamento desses gastos (direta ou indireta), e um dos caminhos para a recuperação das finanças públicas. 
DE ONDE VEM A VERBA PARA O PAGAMENTO? 
Em geral, a maior parte da verba gasta na pandemia vem de cortes de algumas despesas e também das reservas dos cofres governamentais; tais valores foram arrecadados através de medidas provisórias e decretos governamentais. O corte mais significativo foi na área de infraestrutura, entretanto à cortes nas áreas de educação e saúde; sendo preocupante já que são áreas extremamente debilitadas na pandemia.
Figura 6.
Figura 7.
Despesas canceladas
Figura 9.
Figura 8.
Os repasses financeiro acontece de acordo com a necessidade dos estados. Os pagamentos vem acontecendo desde 13 março de 2020, onde o presidente começou a editar as medidas provisórias que está acontecendo até o atual momento, seja em forma de recursos destinados ao combate do vírus como vacinas, leitos etc ou em valor monetário.
A previsão dos gastos para 2021 é por volta de R$ 88 bilhões, deste montante já foi pago/ repassado cerca de R$19,9 bilhões.
QUANDO ACONTECERÁ?
Atualmente o governo brasileiro gasta em média R$ 157 milhões por dia para o enfrentamento da Covid – 19, 12 vezes menos que no ano passado R$ 1,892 bilhão.
Figura 10 – Gráfico saldo de verbas por estados.
Figura 11 – Gráfico valores totais. 
SOBRECARGA DOS TRABALHADORES DA SAÚDE
Os profissionais da saúde envolvidos direta ou indiretamente no combate da pandemia estão expostos aos riscos de adoecer ou se contaminar com a Covid - 19, devido a fatores associados às condições de trabalho, cansaço físico, estresse psicológico, falta de epi’s, extensas jornadas de trabalho e desvalorização profissional, o que afeta a saúde desses profissionais.
Os profissionais da saúde que dão assistência aos pacientes infectados passam ou passarão por graves consequências em relação a saúde mental. 
A Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), realizou em março uma pesquisa destacando as mudanças mais comuns no dia-a-dia desses profissionais. 
Figura 12 – Gráfico mudanças no dia-a-dia dos profissionais da saúde. 
Coluna1	
Perturbação do sono 	Irritabilidade/choro frequente/distúrbios 	Incapacidade de relaxar/estresse 	Dificuldade de concentração ou pensamento lento 	Perda de satisfação na carreira ou na vida 	Sensação negativa do futuro/ suicida 	alteração no apetite/alteração do peso 	15.8	13.6	11.7	9.1999999999999993	9.1	8.3000000000000007	8.1	
Outro aspecto que geram frustração, culpa e impotência, é a perda de pacientes, ainda mais diante deste momento de crise na saúde coletiva. A reação de cada profissional pode variar de acordo com seus recursos cognitivos, emocional, social e espiritual, assim como experiências anteriores similares.
Figura 13.
Agência Brasil . (s.d.). Acesso em Abril de 2021, disponível em https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-02/primeiro-caso-de-covid-19-no-brasil-completa-um-ano
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