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Estratégia Oceano Azul e como ele influencia na inovação A denominação “Oceano Azul” se deve por conta do fato dos oceanos serem profundos e calmos, isso com a intenção de realizar a descrição do enorme potencial existente em um mercado de trabalho não explorado, logo pode-se notar que se encontra interligado com o ato de inovar. A denominada Estratégia do Oceano Azul corresponde à procura de um mercado para produtos ou serviços, onde exista pouca ou quase nenhuma concorrência, tendo como base a distinção e preços baixos com a finalidade de abrir e contestar esse novo espaço. A estratégia se trata da identificação um negócio onde poucas empresas agem e criam uma nova demanda, o que torna a existência ou não de concorrência um fator quase que irrelevante. A estratégia do Oceano Azul se baseia nos fatos de que as regras do mercado e a estrutura da indústria não são definitivas e que são modificáveis e não só são capazes de serem, como precisam, serem modificadas e reconstruídas a partir das ações participantes dentro deste contexto. Dado o exposto, nota-se que as empresas devem focar em tornar a concorrência irrelevante (por meio da criação de um novo espaço de mercado a partir de uma nova demanda e um processo de diferenciação) ao invés de combater a concorrência. A estratégia traz a sugestão de que as empresas procurem evitar a competição direta (frente a frente), pelo mesmo mercado que se encontra já estabelecido. No lugar disso, devem manter seu foco na invenção de um novo mercado ou na reinvenção do seu próprio. Pode-se abrir um novo mercado, que por meio de um produto inovador que seja capaz de tornar a concorrência irrelevante. A Estratégia do Oceano Azul envolve: -Criar espaços e mercado inexplorados; -Tornar a concorrência irrelevante; -Criar e capturar a nova demanda; -Romper o Trade-off valor-custo. A partir do que foi mencionado, a estratégia sugere que as empresas parem de competir e passem a inovar.
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