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RESUMO- Concurso de crimes

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CONCURSO DE CRIMES 
• O resumo não contará com crime continuado e com o detalhamento de concurso formal e 
material (APOSTILA) 
• O resumo não contará com crime continuado e com concurso formal e material (DOUTRINA) 
 
CONCEITO 
Ocorre concurso de crimes quando o agente, com uma ou várias condutas, realiza 
pluralidade de crimes. 
Também podemos cogitar a hipótese de que várias pessoas, unidas pelo mesmo vínculo 
psicológico, pratiquem uma pluralidade de crimes, ocorrendo, pois, tanto o concurso de 
pessoas como o concurso de crimes. Ou seja, ocorrer que várias pessoas, unidas pela 
mesma identidade de propósito, se reúnam com o fim de cometer determinada infração 
penal, e, neste caso, teremos aquilo o que o Título IV do Código Penal denominou de 
concurso de pessoas. 
Todas as espécies de infrações penais admitem concurso de delitos, sejam comissivos, 
omissivos, dolosos, culposos, qualificados, consumados, tentados e até mesmo 
contravenções. 
Lembrando que é possível inclusive concurso de crime doloso com culposo, como por 
exemplo, na aberratio ictus. 
O Código Penal, antevendo a possibilidade de o agente praticar vários delitos, regulou o 
tema relativo ao concurso de crimes por intermédio de seus arts. 69, 70 e 71, que preveem, 
respectivamente, o concurso material (real), o concurso formal (ideal) e o crime continuado, 
cada qual com suas características e regras próprias, que servirão de norte ao julgador no 
momento crucial da aplicação da pena. 
APLICAÇÃO DA PENA NO CONCURSO DE CRIMES 
Merece destaque o tema relativo à aplicação da pena no concurso de crimes. Na sentença 
que reconhecer o concurso de crimes, em qualquer das três hipóteses até aqui analisadas - 
concurso material, concurso formal e crime continuado -, deverá o juiz aplicar, 
isoladamente, a pena correspondente a cada infração penal praticada. Após, segue-se a 
aplicação das regras correspondentes aos aludidos concursos. 
SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE PENA 
 O concurso de crimes dá origem ao concurso de penas. Nesse sentido, existem os seguintes 
sistemas: 
a) Cúmulo material: Somam-se as penas isoladamente aplicadas aos delitos. 
b) Cúmulo jurídico: Aplica-se uma pena maior do que aquela cominada a cada delito, mas 
não tão grave quanto a que decorreria do cúmulo material. 
c) Absorção: Aplica-se somente a pena do crime mais grave, restando impunes os menos 
graves. 
d) Exasperação: Aplica-se a pena do mais grave, aumentando-se esta em razão da 
prática dos outros crimes. 
 
Como veremos a seguir, o Brasil adota somente o CÚMULO MATERIAL e a EXASPERAÇÃO. 
ESPÉCIES DE CONCURSO DE CRIMES 
1) Concurso material (ou REAL); 
2) Concurso formal (ou IDEAL); 
3) Continuidade delitiva. 
 
CONCURSO MATERIAL (OU REAL) - PREVISÃO LEGAL 
Art. 69 do CP. 
Art. 69 - Quando o agente, MEDIANTE MAIS DE UMA ação ou omissão, 
pratica dois ou mais crimes, idênticos ou não, aplicam-se cumulativamente 
as penas privativas de liberdade em que haja incorrido. No caso de 
aplicação cumulativa de penas de reclusão e de detenção, executa-se 
primeiro aquela. 
 
REQUISITOS 
1) Pluralidade de condutas; 
2) Pluralidade de crimes. 
 
ESPÉCIES DE CRIMES EM CONCURSO MATERIAL 
1)Concurso material HOMOGÊNEO: Quando os crimes são da MESMA espécie (dois roubos 
fora do mesmo contexto fático). 
2)Concurso material HETEROGÊNEO: Quando os crimes são de espécies DIVERSAS (roubo + 
estupro). 
REGRAS NA FIXAÇÃO DA PENA 
Utiliza-se o sistema do cúmulo material de penas, vale dizer, somam-se as penas dos delitos. 
Vejamos um exemplo: 
Roubo + Estupro, em concurso material. 
- Fixação da pena do roubo e fixação do regime inicial = Pena X. 
- Fixação da pena do estupro e fixação do regime inicial = Pena Y. 
Concurso material = X + Y. 
Conforme o art. 66, III, ‘a’ da LEP, cabe ao juiz da execução somar ou unificar as penas 
relativas a crimes em concurso que foram julgados em processos distintos. 
LEP Art. 66. Compete ao Juiz da execução: 
III - decidir sobre: 
a) soma ou unificação de penas; 
 
Rogério Greco diz que no caso de processos distintos e soma no juízo de execução, não se 
trata de concurso material, aliás, não se trata de concurso, para este autor, trata-se de 
crimes independentes, fazendo o juízo da execução apenas a soma. Para ser chamado de 
“concurso” deve haver conexão ou continência, deve haver elo entre os crimes. 
Se em um crime o réu é condenado à reclusão e no outro à detenção, executa-se primeiro 
àquela e depois esta, ainda que seja maior (art. 69 do CP). 
CP Art. 69 - Quando o agente, mediante mais de uma ação ou omissão, 
pratica dois ou mais crimes, idênticos ou não, aplicam-se cumulativamente 
as penas privativas de liberdade em que haja incorrido. No caso de 
aplicação cumulativa de penas de reclusão e de detenção, executa-se 
primeiro aquela. 
 
Se para um dos crimes cabe PPL e para o outro PRD como o juiz deve proceder? Se o réu é 
condenado à PPL que não é suspensa (‘sursis’), é incabível a PRD para os outros crimes (art. 
69, §1o). 
CP Art. 69, § 1o - Na hipótese deste artigo, quando ao agente tiver sido 
aplicada pena privativa de liberdade, não suspensa, por um dos crimes, 
para os demais será incabível a substituição de que trata o art. 44 
deste Código (PRD). 
 
Caso o réu seja condenado a várias PRD, deve cumprir simultaneamente aquelas que forem 
compatíveis, e sucessivamente as que não forem (art. 69, §2o). 
§ 2o - Quando forem aplicadas penas restritivas de direitos, o condenado 
cumprirá simultaneamente as que forem compatíveis entre si e 
sucessivamente as demais. 
 CONCURSO MATERIAL E FIANÇA 
Não se concede fiança quando, em concurso material, a soma das penas mínimas 
cominadas for superior a 02 anos de reclusão (Súmula 81 STJ). 
STJ Súmula: 81; Não se concede fiança quando, em concurso material, a 
soma das penas mínimas cominadas for superior a dois anos de reclusão. 
 
A súmula foi concebida com a redação antiga do art. 323, I, do CPP. 
Questão que enseja manifestação célere dos tribunais superiores é o confronto entre o 
novo art. 322 do Código de Processo Penal (inserido pela Lei 12.403/11 – nova lei de 
prisões) e a Súmula 81 do Superior Tribunal de Justiça, publicada antes da vigência da nova 
lei. 
CPP Art. 322. A autoridade policial somente poderá conceder fiança nos 
casos de infração cuja pena privativa de liberdade máxima não seja superior 
a 4 (quatro) anos: 
Parágrafo único. Nos demais casos, a fiança será requerida ao juiz, que 
decidirá em 48 (quarenta e oito) horas. 
 
“Súmula 81 do STJ. Não se concede fiança quando, em concurso material, 
a soma das penas mínimas cominadas for superior a dois anos de 
reclusão”. 
 
Desta forma, diante da Lei 12.403/2011, a Súmula 81 do STJ estás SUPERADA. 
CONCURSO MATERIAL E SUSPENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO 
A suspensão condicional do processo (Lei dos Juizados) somente é admissível quando, no 
concurso material, a somatória das penas mínimas cominadas não for superior a 01 ano. 
Nesse sentido, a Súmula 243 do STJ, in verbis: 
STJ Súmula 243 - O benefício da suspensão do processo NÃO é aplicável 
em relação às infrações penais cometidas em concurso material, concurso 
formal ou continuidade delitiva, quando a pena mínima cominada, seja pelo 
somatório, seja pela incidência da majorante, ultrapassar o limite de um (01) 
ano. 
 CONCURSO MATERIAL E PRESCRIÇÃO 
Cada crime prescreve isoladamente (art. 119 do CP). 
Art. 119 - No caso de concurso de crimes, a extinção da punibilidade incidirá 
sobre a pena de cada um, isoladamente. 
 
CONCURSO FORMAL (IDEAL) - PREVISÃO LEGAL 
Art. 70 - Quando o agente, mediante UMA só ação ou omissão, pratica 
dois ou mais crimes, idênticos ou não, aplica-se-lhe a mais grave das penas 
cabíveis ou, se iguais, somente uma delas, mas aumentada, em qualquer 
caso, de um sexto até metade. As penas aplicam-se, entretanto, 
cumulativamente, se a ação ou omissão é dolosa e os crimes concorrentesresultam de desígnios autônomos, consoante o disposto no artigo anterior. 
 REQUISITOS 
1) Conduta única (podendo ser fracionada em vários atos, como no roubo a ônibus); 
2) Pluralidade de crimes. 
 
ESPÉCIES DE CONCURSO FORMAL 
Quando à ESPÉCIE de crime 
1) Concurso formal HOMOGÊNEO: Prática de mais de um crime da mesma espécie. Acidente 
de trânsito onde o agente mata duas pessoas. 
2) Concurso formal HETEROGÊNEO: Prática de mais de um crime de espécies distintas. 
Acidente de trânsito onde o agente mata uma pessoa e fere outra. 
Quando ao DESÍGNIO do agente 
 1) Concurso formal PRÓPRIO (ou PERFEITO): Quando não há desígnios autônomos em 
relação a cada um dos crimes. Exemplo: Acidente de trânsito que provoca dois homicídios 
culposos. OBS: Todo concurso de crimes culposos é próprio. 
2) Concurso formal IMPRÓPRIO (ou IMPERFEITO): Há desígnios autônomos em relação a 
cada um dos crimes. Exemplo: roubo a ônibus. É homogêneo impróprio, pois o sujeito tem 
vontade em relação a cada um dos crimes. No concurso impróprio só se fala em crimes 
dolosos, abrangendo também o dolo eventual. 
REGRAS DE FIXAÇÃO DA PENA 
Concurso formal PRÓPRIO (Art. 70, caput, 1a parte). 
Art. 70 - Quando o agente, mediante UMA só ação ou omissão, pratica dois 
ou mais crimes, idênticos ou não, aplica-se-lhe a mais grave das penas 
cabíveis ou, se iguais, somente uma delas, mas aumentada, em qualquer 
caso, de um sexto até metade. As penas aplicam-se, entretanto, 
cumulativamente, se a ação ou omissão é dolosa e os crimes concorrentes 
resultam de desígnios autônomos, consoante o disposto no artigo anterior. 
 
Não há desígnios autônomos. 
Se for HOMOGÊNEO, aplica-se qualquer uma das penas. 
Se for HETEROGÊNEO, aplica-se a pena mais grave. 
Nos dois casos, aumenta-se a pena de 1/6 até 1⁄2 (essa variação se dá conforme o número 
de infrações penais realizadas). 
Exemplo: Triplo homicídio culposo (é concurso homogêneo). 
Na terceira fase de aplicação da pena (majorantes e minorantes), o juiz exaspera (majora) a 
pena de 1/6 até a metade. Aplica-se aqui o sistema da exasperação das penas. 
Exemplo: Homicídio doloso em concurso formal com lesão culposa. É um concurso 
heterogêneo. 
Aqui o caso é peculiar. Se aplicar o sistema da exasperação, teria que exasperar a pena do 
homicídio, o que prejudicaria o réu. Nesse caso, deve-se aplicar o cúmulo material de penas, 
somando as penas dos dois delitos (art. 70, parágrafo único). É o chamado CÚMULO 
MATERIAL BENÉFICO. 
Art. 70 Parágrafo único - Não poderá a pena exceder a que seria cabível 
pela regra do art. 69 (concurso material) deste Código. 
 
Exemplo: 121 (6 a 20 anos) + 129 caput (03 meses a 01 ano). 
Se aplicada pena mínima em ambos, a soma delas seria 6 anos a 3 meses, ou seja, menor 
que a aplicação do sistema da exasperação, que resultaria, no mínimo, em 7 anos (1/6 de 6 
= 1 e 1+6 =7). 
 STJ – ocorre concurso formal PRÓPRIO quando o agente, mediante uma só ação, pratica 
crimes de roubo contra vítimas diferentes, ainda que da mesma família, eis que caracteriza 
violação a patrimônios distintos. 
Concurso formal IMPRÓPRIO (Art. 70, caput, 2a parte). 
Art. 70 - Quando o agente, mediante UMA só ação ou omissão, pratica 
dois ou mais crimes, idênticos ou não, aplica-se-lhe a mais grave das penas 
cabíveis ou, se iguais, somente uma delas, mas aumentada, em qualquer 
caso, de um sexto até metade. As penas aplicam-se, entretanto, 
cumulativamente, se a ação ou omissão é dolosa e os crimes 
concorrentes resultam de DESÍGNIOS AUTÔNOMOS, consoante o 
disposto no artigo anterior. 
 
Exige-se a cumulação das penas (sistema do cúmulo material), tal como ocorre no concurso 
material. Não se aplica o sistema da exasperação, mas sim o sistema da cumulação, 
porquanto o agente age com desígnios autônomos. 
❖ CRIME CONTINUADO - não vai ter TUDO neste resumo só terá a exceção e 
suspensão condicional do processo 
 
APLICAÇÃO DA PENA NO CONCURSO DE CRIMES 
Primeiro o juiz deve calcular a pena de cada crime isoladamente. Somente depois, 
conforme o concurso ocorrido, aplica o sistema de fixação de pena correspondente 
(exasperação ou cúmulo material). 
 
STF SÚMULA N° 723 não se admite a suspensão condicional do processo 
por crime continuado, se a soma da pena mínima da infração mais grave 
com o aumento mínimo de um sexto for superior a um ano. 
 
O cálculo isolado da pena dos crimes um se faz importante até mesmo para controlar a 
prescrição de cada delito. 
MULTA NO CONCURSO DE CRIMES 
ART. 72 CP: APLICAÇÃO DISTINTA E INTEGRAL 
Conforme o art. 72 do CP as penas de multa são aplicadas sempre cumulativamente, 
independentemente da espécie de concurso de crimes. 
Art. 72 - No concurso de crimes, as penas de multa são aplicadas distinta e 
Integralmente. 
 
 
Isso quer dizer que, nas hipóteses de concurso material, concurso formal ou mesmo crime 
continuado, as penas de multa deverão ser aplicadas isoladamente para cada infração 
penal. 
EXCEÇÃO: CRIME CONTINUADO 
 
Art. 72. No concurso de crimes, as penas de multa são aplicadas distinta e 
integralmente. 
 
Esse art. 72 do CP aplica-se para o caso de crime continuado? NÃO. Esse artigo é 
aplicado apenas para as hipóteses de concurso material e concurso formal. No caso de 
crime continuado, a pena de multa NÃO é aplicada distinta e integralmente. Havendo 
continuidade delitiva, aplica-se uma única pena de multa. Trata-se de uma interpretação 
que não encontra respaldo na lei, mas é adotada pelo STJ e empregada nos concursos 
públicos: 
CRIME CONTINUADO E SUSPENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO 
A suspensão condicional do processo é prevista no art. 89 da Lei n. 9.099/95 e somente 
pode ser aplicada para os réus que estejam sendo acusados de crimes cuja pena mínima 
seja igual ou inferior a 1 (um) ano. A pena do furto simples é de 1 a 4 anos. Logo, é possível 
a suspensão condicional. 
E se a pessoa tiver praticado três furtos simples, em continuidade delitiva, ela poderá ser 
beneficiada com a suspensão condicional do processo? R: NÃO. Segundo entendeu a 
jurisprudência, para fins de suspensão, deve-se considerar a pena do crime já com o 
acréscimo decorrente do crime continuado. Veja: 
SÚMULA 723-STF: não se admite a suspensão condicional do processo por 
crime continuado, se a soma da pena mínima da infração mais grave com o 
aumento mínimo de um sexto for superior a um ano. 
 
Súmula 243-STJ: O benefício da suspensão do processo não é aplicável em 
relação às infrações penais cometidas em concurso material, concurso 
formal ou continuidade delitiva, quando a pena mínima cominada, seja pelo 
somatório, seja pela incidência da majorante, ultrapassar o limite de um (01) 
Ano.

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