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HISTÓRIA // MARIA I (1777 – 1815) – A VIRADEIRA Crise econômica e questões napoleônicas: • Dependência do Capital Inglês. • A Revolução Francesa e a crise do Antigo Regime; • Expansionismo Napoleônico; • Fracasso da Batalha de Trafalgar; • Bloqueio Continental; • Invasão Francesa a Península Ibérica; • A fuga da Família Real para o Brasil; HISTÓRIA // CONTEXTO HISTÓRICO A aproximação política com a Espanha; • tentativa de aproximação entre as coroas portuguesas e espanholas – casamentos entre D. João com Carlota Joaquina; Mariana Vitória com Gabriel; A estrutura política a partir de 1799; • Loucura de Maria I a afasta do poder; • Primogênito D. José tinha morrido em 1788; • Assumiu D. João. A Impactos da revolução francesa; • O horror aos rebeldes franceses e a proteção de Lisboa. HISTÓRIA // O REINADO DE MARIA I E A LOUCURA HISTÓRIA A aproximação política da Espanha com a França; • Temor de uma possível invasão espanhola e francesa; • Medo de perda do Brasil; • Fortalecimento militar da fronteira. Tensões entre 1801 e 1804; • Pressão napoleônica contra a aproximação portuguesa aos ingleses; • Guerra perdida contra a Espanhagerou o Tratado de Badajoz. Conspiração de 1805; • Carlota Joaquina tenta dar golpe pró-Espanha contra o marido. HISTÓRIA // O IMPACTO DO PERÍODO NAPOLEÔNICO Bloqueio continental (1806); • Retorno da pressão pelo fim das relações portuguesas com os ingleses; • Ameaça de retaliação militar de franceses e também dos ingleses caso Portugal aderisse aos franceses. Mudança da corte como possível solução; • Projeto que existia em Portugal de 1580 idealizado para Pior de Crato no contexto da União Ibérica. A fuga de Família Real (27/11/1807); • O Estado transplantado; • Imigração de 15,7 mil habitantes (2% da população) HISTÓRIA // O IMPACTO DO PERÍODO NAPOLEÔNICO História A estadia em Salvador e o fim do Pacto Colonial; • 22/1/1808, O Príncipe Real atracou em Salvador, onde ficaria por um mês e, depois, partiu para o RJ atracando lá em 8 de março. • Abertura dos Portos às nações amigas – rompeu com o pacto colonial. HISTÓRIA // A CHEGADA AO BRASIL O fim do Pacto Colonial; • “Atendendo à representação que fizeste subir à minha real presença sobre se achar interrompido e suspenso o comércio desta Capitania com grave prejuízo aos meus vassalos e da minha Real Fazenda, em razão das críticas e públicas circunstâncias da Europa, e querendo dar sobre este importante objeto alguma providência pronta, e capaz de melhorar o progresso de tais danos.” // DECLARAÇÃO DE D. JOÃO SOBRE A ABERTURA DOS PORTOS HISTÓRIA Alvará de 1º de abril de 1808; • Revogação do Alvará de 1785 que proibia produção de manufaturas no Brasil; • “Eu, o Príncipe Regente, faço saber aos que o presente Alvará virem: que desejando promover e adiantar a riqueza nacional, e sendo um dos mananciais dela as manufaturas e a indústria, que multiplicam e melhoram e dão mais valor aos gêneros e produtos da agricultura e das artes, e aumentam a população dando que fazer a muitos braços, e fornecendo meios de subsistência a muitos dos meus vassalos” HISTÓRIA // NOVAS AÇÕES ECONÔMICAS Tratados de 1810 com os ingleses. • Estreitavam ainda mais os laços e as dependências com os ingleses; • Afetou a manufatura em Portugal e no Brasil. Tratado de Aliança & Amizade; • os dois reinos seriam fiéis aliados nos planos político e militar • a Inglaterra passou a distribuir, na Europa, os produtos tropicais; • cedendo à pressão dos ingleses, a Coroa Portuguesa comprometia-se a extinguir gradativamenteo trabalho escravo (Art. 10.). HISTÓRIA // NOVAS AÇÕES ECONÔMICAS Tratado de Comércio & Navegação. • 15% para produtos ingleses • 16% para produtos portugueses • 24% para produtos estrangeiros HISTÓRIA // NOVAS AÇÕES ECONÔMICAS A transformação para vida de Corte • Movimento “P.R.” – casas eram tomadas para receber a Corte (apelidado de “Ponha-sena Rua”) • Biblioteca Real & o Teatro Real • Jardim Botânico • Imprensa Régia • O Banco do Brasil • A Política Militar e os Bombeiros • A Academia de Belas Artes e a Missão Artística Francesa • Faculdades de Medicina no Rio de Janeiro e na Bahia HISTÓRIA // AS TRANSFORMAÇÕES DO RIO DE JANEIRO • Biblioteca Real HISTÓRIA // AS TRANSFORMAÇÕES DO RIO DE JANEIRO • Jardim Botânico HISTÓRIA // AS TRANSFORMAÇÕES DO RIO DE JANEIRO • Imprensa Régia HISTÓRIA // AS TRANSFORMAÇÕES DO RIO DE JANEIRO • Banco do Brasil HISTÓRIA // AS TRANSFORMAÇÕES DO RIO DE JANEIRO • Teatro Real HISTÓRIA // AS TRANSFORMAÇÕES DO RIO DE JANEIRO • Polícia e Bombeiros HISTÓRIA // AS TRANSFORMAÇÕES DO RIO DE JANEIRO • Academia de Belas Artes HISTÓRIA // AS TRANSFORMAÇÕES DO RIO DE JANEIRO • Missão Artística Francesa HISTÓRIA // AS TRANSFORMAÇÕES DO RIO DE JANEIRO • Missão Artística Francesa HISTÓRIA // AS TRANSFORMAÇÕES DO RIO DE JANEIRO • Missão Artística Francesa HISTÓRIA // AS TRANSFORMAÇÕES DO RIO DE JANEIRO • Missão Artística Francesa HISTÓRIA // AS TRANSFORMAÇÕES DO RIO DE JANEIRO Pós-napoleônico • Congresso de Viena (1815)Caráter restauracionista e de legitimidade. • Pressão para o retorno de D. João para Portugal; • Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal e Algarves, porque, nesse momento, não havia desejo por D. João pelo retorno. HISTÓRIA // CONGRESSO DE VIENA (1815) Morte de Maria I em 20/3/1816. • 6/2/1818 – D. João é aclamado Rei de Portugal, Brasil e Algarves. HISTÓRIA // COROAÇÃO DE D. JOÃO VI HISTÓRIA Inspirações e contexto. • Movimento emancipacionista e Republicano: • Influências: Ideias liberais e iluministas; • Independência dos EUA e a Revolução Francesa. • Conspiração dos Suassunas (1801) • Composição: Soldados, Funcionários, Clero (brasileiro), Proprietários e Maçonaria. • Motivos: Espírito antilusitanismo + Crise açucareira + Centralismo no Rio de Janeiro + Altos impostos. • Repressão forte promovida por D. João. HISTÓRIA // REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA (1817) Movimento emancipacionista e iluminsta • Liderados pelos irmão suassunas Francisco de Paula Cavalcante de Albuquerque e Luís Francisco de Paula (eram donos de engenhos e possuíam influência política e social); • As denúncias surgiram a partir de especulações sobre reuniões feitas no "aerópago" e em lojas maçônicas. Após a denúncia, foi decretada a prisão dos dois irmãos, tendo uma Devassa sido instaurada e conduzida pelo próprio juiz de Olinda. A Devassa não teve resultados que justificassem a prisão dos irmãos por ausência de provas e, sendo assim, em 8 de junho de 1801, os irmãos Suassuna foram soltos e considerados inocentes das acusações sofridas. HISTÓRIA // CONSPIRAÇÃO DOS SUASSUNAS (1801) Contexto. • Questões Napoleônicas • Lutas emancipatórias lideradas pela elite Criolla na América Espanhola; Invasões. • CaienaRevanchismo contra a França (1809); • Cisplatina Pela liderança geopolítica da América do Sul e desejo da presença no Rio da Prata (1811 – 1812). HISTÓRIA // POLÍTICA EXTERNA NA AMÉRICA DO SUL Contexto. • Forte crise econômica em Portugal; • “Não se lhes mandou do Brasil nem tropa, nem dinheiro, nem carnes, nem farinhas, nem açúcar, nem arroz [...] nem coisa alguma” Motivações. • Constitucionalismo - “Cortes e Constituição” – corrente do liberalismo constitucional ; • Defesa da soberania monárquica - retorno de D. João VI e de toda família real. HISTÓRIA // REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO (1820) HISTÓRIA // REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO (1820) Jornais clandestinos da época • Forte crise econômica em Portugal; • “Não se lhes mandou do Brasil nem tropa, nem dinheiro, nem carnes, nem farinhas, nem açúcar, nem arroz [...] nem coisa alguma” Motivações. • Constitucionalismo - “Cortes e Constituição” – corrente do liberalismo constitucional ; • Defesa da soberania monárquica - retorno de D. João VI e de toda família real. HISTÓRIA // REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO (1820) Jornais clandestinos da época • “Enquanto as grandes revoluções se têm obrado na Europa, só o governo português[...] dorme em um sono profundo à beira do precipício [...] alevantando um muro impenetrável às luzes que nos possam vir dos vizinhos como se estas fossem contrabando” (Jornal O Português) • “Acode e corre pai; que se não corres, pode ser que não aches quem socorrer” (apelo do jornal O Campeão ao Rei) HISTÓRIA // REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO (1820) O movimento • 24/8/1820 – tropas sublevadas tomaram o Campo de Santo Ovídio, no Porto, que formou um governo provisório, as Cortes (que não se reunia desde 1698) que foram convocadas para uma nova constituição. Começou a regeneração de 1820. • 15/9/1820 – Lisboa se juntou ao movimento e começa uma reforma liberal, mas que mantém uma base monarquista. HISTÓRIA // REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO (1820) O Brasil • Respingos no Pará e na Bahia Grupos políticos • Partido Português – altas patentes militares, burocratas e comerciantes – interessados no retorno do colonialismo; • Partido Brasileiro – grandes proprietários rurais, financistas, militares, burocratas e membros do judiciário nascidos no Brasil, que almejavam um governo independente de Portugal – muito ligada a figura de d. Pedro e da maçonaria; • “Democratas” – governos provinciais independentes, incluía boa parte do clero e dos empregados públicos. HISTÓRIA // REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO (1820) O rei e a família real de Bragança, devem, nas circunstâncias presentes voltar a Portugal ou ficar no Brasil? 1. Portugal precisava mais do Brasil do que o contrário; 2. A partida para a Europa da família real seria o prelúdio da independência do Brasil; 3. D. João poderia conservar sua autoridade no Brasil, e a partir daqui fundar um império de grande peso; 4. em Lisboa o rei estaria nas mãos de rebeldes; 5. do Brasil o monarca controlaria o florescente Império Português; 6. D. João teria tempo, quando quisesse, de fazer a mudança que lhe pediam naquele momento. HISTÓRIA // O PANFLETO EM FRANCÊS QUE CIRCULOU PELO RIO DE JANEIRO HISTÓRIA 26/4/1821 – retorno da Família Real e permanência de D. Pedro • “Sendo indispensável prover acerca do governo e administração deste reino do Brasil, donde me aparto como vivos sentimentos de saudade, voltando para Portugal” HISTÓRIA // O RETORNO 1. Eventos • Revolução Liberal do Porto de 1820; • Retorno da Família Real para Portugal (1821); • Permanência de D. Pedro como regente; • Pressão das Cortes Portuguesas pela recolonização. 2. Contexto brasileiro • Cofres do Banco do Brasil esvaziado por D. João VI; • José Bonifácio elevado como primeiro brasileiro a ocupar cargo ministerial por D. Pedro; • Aproximações de D. Pedro com a elite brasileira; HISTÓRIA // CONTEXTO 3. Grupos políticos no Brasil • Partido Português Apoiava o retorno do Pacto Colonial. Eles ocupavam funções de grandes comerciantes da corte; • Partido Brasileiro Almejava à independência e a criação de um país com poder concentrado nas mãos dos grandes proprietários e as elites fluminense; • Liberais Radicais Desejavam a independência e uma política federalista. HISTÓRIA // CONTEXTO HISTÓRIA // CORTES DE LISBOA, O DESEJO RECOLONIZADOR • “A publicação dos decretos fez um choque mui grande nos brasileiros, a ponto de dizerem pelas ruas: se a constituição é fazerem-nos mal, leve ao diabo tal coisa” . HISTÓRIA // CARTA DE D. PEDRO AO PAI 1. Anseios recolonizador • Cortes de Lisboa anseiam a recolonização e exigem o retorno de D. Pedro para Portugal 2. Cronologia emancipatória • Janeiro/1822Dia do Fico; • “Convencido de que a presença da minha pessoa no Brasil interessa ao de toda a nação portuguesa, e conhecido que a vontade de algumas províncias assim o requer, demorei a minha saída até que as Cortes e meu Augusto Pai e Senhor deliberem a este respeito, com perfeito conhecimento das circunstâncias que têm ocorrido” --- “Como é para bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto: diga ao povo que fico” HISTÓRIA // PROCESSO EMANCIPATÓRIO DO BRASIL • Maio/1822Decreto do “Cumpra-se” e de “Defensor Perpétuo da Pátria”; • Junho/1822D. Pedro I convoca a Assembleia Constituinte; • Agosto/1822 tropas portuguesas no Brasil consideradas inimigas; • Setembro/1822Proclamação de independência. HISTÓRIA // PROCESSO EMANCIPATÓRIO DO BRASIL HISTÓRIA // LEOPOLDINA PRESIDE O CONSELHO DE MINISTROS EM 2/9/1822 • “Pedro, o Brasil está como um vulcão. Até no paço há revolucionários. Até portugueses revolucionários. As cortes portuguesas ordenam vossa partida imediatamente; ameaçam-vos e humilham-vos. O Conselho de Estado vos aconselha a ficar. Meu coração de mulher e de esposa prevê desgraças se partirmos agora para Lisboa. Sabemos bem o que tem sofrido nosso país. O rei e a rainha de Portugal não são mais reis, não governam mais, são governados pelo despotismo das cortes que perseguem e humilham os soberanos a quem devem respeito. O Brasil será em vossas mãos um grande país. O Brasil vos quer para seu monarca. Com vosso apoio ou sem vosso apoio, ele fará sua separação. O pomo está maduro, colhei-o já, senão apodrecerá. Já dissestes aqui o que ireis fazer em São Paulo. Fazei, pois”. HISTÓRIA // CARTA DE LEOPOLDINA AO MARIDO HISTÓRIA // INDEPENDÊNCIA OU MORTE (O GRITO DO IPIRANGA) DE PEDRO AMÉRICO, 1888 HISTÓRIA // BATALHA DE FRIEDLAND, PINTURA DE MEISSONIER HISTÓRIA // A PROCLAMAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA DEFRANCISCO RENATO MOREAUX, 1844 1. Locais • Bahia, Piauí, Maranhão, Grão-Pará, Ceará e Cisplatina; 2. Respostas do governo • Resposta repressiva do governoEstrangeiros + milícias (civis) + populares. • Mercenários ingleses (liderados por Lord Cochrane e John Grenfell; • Endividamento do Império com o conflito. HISTÓRIA // AS GUERRAS DE INDEPENDÊNCIA 1. África • Apoio de Guiné, Angola, Moçambique e grupos mercadores de escravos e proposta de união aos rebeldes do Rio de Janeiro (Angola, panfleto em Benguela, unir-se a causa brasileira). 2. América • Países latinos Sem reconhecimento inicial • EUAReconhecem em maio de 1824; 3. Europa • Portugal Reconhece em 1825 com intermédio inglês ao acordar o pagamento de compensação financeira e de uma tarifação alfandegária especial. HISTÓRIA // RECONHECIMENTO EXTERNO HISTÓRIA // COROAÇÃO DE D. PEDRO I, COMO IMPERADOR DO BRASIL DE JEAN-BAPTISTE DEBRET, 1822 // QUESTÃO 1 – CN 2015 Pernambuco foi um verdadeiro "barril de pólvora" ao longo da história política do Brasil, desde o período colonial até o Segundo Reinado. Pelas mais variadas razões e circunstâncias, ocorreram nesta região alguns movimentos de rebelião contra o sistema político vigente. Dentre esses diversos movimentos é correto afirmar que a) a Insurreição Pernambucana {1645-54) eclodiu em razão dos desentendimentos entre os luso-brasileiros e os holandeses devido à mudança na política econômica exercida pelo Conde Maurício de Nassau que proibiu a instalação das Câmaras dos Escabinos. b) a Confederação do Equador ocorrida em 1824, e que se espalhou para várias regiões do nordeste, foi um movimento contrário ao absolutismo de D . Pedro I devido, sobretudo, à emenda constitucional conhecida como Ato Adicional. HISTÓRIA // QUESTÃO 1 – CN 2015 c) a Revolução Pernambucana em 1817 foi um movimento que teve como uma das principais causas a contestação ao aumento da carga tributária, em parte para custear as despesas da corte Joanina no Rio de Janeiro. d) a Guerra dos mascates (1710-1711) que envolveu a elite açucareira recifense e a elite comercial de Olinda eclodiu em razão do descontentamento dos mascates quanto à autonomia de Recife em relação à Olinda. e) a Revolução Praieira (1848-1850) está inserida em um contexto de insatisfação em relação ao governo regencial devido à forte centralização HISTÓRIA // QUESTÃO 2 – ESPCEX 2009 “A primeira medida tomada pelo regente D. João, ao chegar ao Brasil, foi decretar a abertura dos portos brasileiros às nações amigas.” (Silva, 1992) Tal fato a) significava, na prática, o fim do pacto colonial. b) prejudicava a Inglaterra, que passaria a sofrer concorrênciade outros países no comércio com o Brasil. c) contrariava, num primeiro momento, os interesses dos comerciantes brasileiros. d) beneficiava a França, favorecida pela redução das tarifas alfandegárias nas relações bilaterais. e) criava condições igualitárias, quanto à tributação alfandegária, no comércio com Portugal e com todas as demais nações. HISTÓRIA // GABARITOS 1. C 2. A HISTÓRIA Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 Número do slide 16 Número do slide 17 Número do slide 18 Número do slide 19 Número do slide 20 Número do slide 21 Número do slide 22 Número do slide 23 Número do slide 24 Número do slide 25 Número do slide 26 Número do slide 27 Número do slide 28 Número do slide 29 Número do slide 30 Número do slide 31 Número do slide 32 Número do slide 33 Número do slide 34 Número do slide 35 Número do slide 36 Número do slide 37 Número do slide 38 Número do slide 39 Número do slide 40 Número do slide 41 Número do slide 42 Número do slide 43 Número do slide 44 Número do slide 45 Número do slide 46 Número do slide 47 Número do slide 48 Número do slide 49 Número do slide 50 Número do slide 51 Número do slide 52 Número do slide 53 Número do slide 54 Número do slide 55 Número do slide 56 Número do slide 57 Número do slide 58 Número do slide 59 Número do slide 60
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