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serviços publicos (delegação, concessão, permissão e autorização)

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Ou seja, a exploração de serviço público pode se dar 
diretamente pelo Estado ou ser delegada a um 
particular, sob os regimes de concessão ou permissão. 
Ao lado dessas duas formas de delegação, o regime de 
autorização também é previsto para os serviços de 
telecomunicações (art. 21, XI, CF) e outros serviços (art. 
21, XII, CF). 
 O conceito de serviço público não possui consenso 
entre os doutrinadores. José dos Santos Carvalho Filho 
define serviço público como “toda atividade prestada 
pelo Estado ou por seus delegados, basicamente sob 
regime de direito público, com vistas à satisfação de 
necessidades essenciais e secundárias de coletividade”. 
→ Quanto aos destinatários 
Serviço geral (indivisível, coletivo ou uti universi): 
prestado a um número indeterminado de indivíduos, de 
modo que sua contribuição não pode ser feita por 
cobrança de taxa ou preço público (geralmente são 
impostos ou contribuições específicas). Exs.: campanha 
de prevenção à dengue desenvolvida em todo 
território nacional pelo Ministério da Saúde). 
Serviço individual (divisível, singular ou uti singuli): 
prestado a um número determinado de indivíduos, de 
modo que é possível separar ou estimar sua utilização. 
São remunerados por taxa ou tarifa. Exs.: água, luz, 
.. 
 
 
 
 
 
 
 
Telefone, etc. 
→ Quanto ao objeto 
Serviços administrativos: são os que a Administração 
executa para atender as suas necessidades internas ou 
preparar outros serviços que serão prestados ao 
público, tais como os da imprensa oficial, das estações 
experimentais, etc. 
Serviços comerciais ou industriais: são aqueles que a 
Administração executa, direta ou indiretamente, para 
atender necessidades coletivas de ordem econômica, 
com base no art. 175, CF/88, sendo remunerado por 
tarifa ou preços públicos. Exs.: telecomunicações, 
energia elétrica, etc. 
Serviços sociais: são os que visam atender as 
necessidades coletivas, sendo prestados prioritariamente 
pelo Estado, mas sem a exclusão da atuação supletiva 
da iniciativa privada. Ex.: saúde, previdência, educação, 
etc. 
→ Quanto à essencialidade 
Serviços públicos propriamente ditos: são os que a 
Administração presta diretamente à comunidade, por 
reconhecer sua essencialidade e necessidade para a 
sobrevivência do grupo social e do próprio Estado. São 
privativos do Poder Público, nunca podendo ser 
delegado a terceiros. Ex.: defesa nacional, exercício do 
poder de polícia, etc. 
Serviços de utilidade pública: são os que a 
Administração presta diretamente ou consente que 
sejam prestados por terceiros. Ela regulamenta a forma 
de delegação e promove seu controle, mas o serviço é 
prestado por conta e risco dos legatários. Ex.: serviços 
de transporte coletivo. 
Art. 175. Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, 
diretamente ou sob regime de concessão ou 
permissão, sempre através de licitação, a prestação de 
serviços públicos. 
Em algumas situações o Estado poderá delegar a 
outrem a execução de determinado serviço público de 
sua titularidade. 
A delegação de serviços públicos dá-se da seguinte 
maneira: 
Legal 
A execução ou mesmo a 
titularidade do serviço é 
transferida por lei a 
entidades da 
Administração Pública 
Indireta. 
Negocial 
A execução de um 
determinado serviço é 
transferida para pessoas 
da iniciativa privada por 
meio de contrato 
administrativo. Ocorre por 
meio de concessão, 
permissão e autorização. 
 
Principais normas que tratam da delegação de serviços 
públicos: 
→ Lei 8.987/95: regulamentou os regimes de 
concessão e permissão previstos no art. 175, CF 
→ Lei 9.074/97: complementou a lei anterior 
→ Lei 11.074/04: estabeleceu normas gerais para 
licitação e contratação de parceria público-privada. 
Lei 8.987/95: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
→ A concessão de serviço público poderá ser 
precedida da execução de obra pública, o que 
implicará na construção, total ou parcial, 
conservação, reforma, ampliação ou melhoramento 
de quaisquer obras de interesse público (Ex.: 
concessão de operação de rodovia estadual), 
observadas as demais disposições de concessão, de 
forma que o investimento da concessionária seja 
remunerado e amortizado mediante exploração do 
serviço ou da obra por prazo determinado. 
 
→ A prestação do serviço público será remunerada por 
meio de tarifa paga pelos usuários, que será fixada 
pelo preço da proposta vencedora da licitação 
(preservando o equilíbrio econômico-financeiro). 
 
→ Poderá o poder concedente prever, em favor da 
concessionária, no edital de licitação, a possibilidade 
de outras fontes provenientes de receitas 
alternativas, complementares, acessórias ou de 
projetos associados, com ou sem exclusividade, com 
vista a favorecer a modicidade das tarifas. 
 
→ A outorga de concessão ou permissão não terá 
caráter de exclusividade, salvo no caso de 
inviabilidade técnica ou econômica devidamente 
justificada (art. 16, lei 8.987/95). 
 
 
 
 
 
 
→ Serviço adequado: 
 
 
 
 
 
Serviço adequado é o que satisfaz as condições de 
regularidade, continuidade, eficiência, segurança, 
atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e 
modicidade das tarifas. A atualidade compreende a 
modernidade das técnicas, do equipamento e das 
instalações e a sua conservação, bem como a melhoria 
e expansão do serviço. 
Art. 2º Para os fins do disposto nesta Lei, considera-
se: 
II - concessão de serviço público: a delegação de sua 
prestação, feita pelo poder concedente, mediante 
licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa 
jurídica ou consórcio de empresas que demonstre 
capacidade para seu desempenho, por sua conta e 
risco e por prazo determinado; 
O CONCESSIONÁRIO PRESTA O 
SERVIÇO EM NOME PRÓPRIO, MAS A 
TITULARIDADE DO SERVIÇO 
PERMANECE EM PODER DA 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. 
Atenção! 
Art. 6º Toda concessão ou permissão pressupõe a 
prestação de serviço adequado ao pleno atendimento 
dos usuários, conforme estabelecido nesta Lei, nas 
normas pertinentes e no respectivo contrato. 
Obs.: no § 3º estão as situações em que se admite a 
suspensão de prestação de um serviço público. 
→ Direitos e obrigações dos usuários: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Além desses direitos, o usuário do serviço público tem à 
sua disposição, para a tutela de seus direitos, o CDC. 
→ Intervenção: 
O poder concedente poderá intervir na concessão, com 
o fim de assegurar a adequação no serviço público, bem 
como o fiel cumprimento das normas contratuais, 
regulamentares e legais pertinentes. 
Será feita por decreto do poder concedente, que 
conterá a designação do interventor, o prazo da 
intervenção e os objetivos e limites da medida. 
Após a declaração, o poder concedente deverá em: 
30 dias 
Instaurar procedimento 
administrativo para 
comprovar as causas 
determinantes da medida 
e apurar 
responsabilidades, 
assegurando-se ao 
concessionário o direito 
de ampla defesa. 
180 dias 
Concluir este 
procedimento, sob pena 
de se considerar inválida a 
intervenção. 
 
Obs.: o procedimento administrativo, em regra, se inicia 
quando a intervenção já foi declarada, ele não é 
pressuposto para que ela ocorra. Porém, a posteori, a 
instauração desse procedimento é obrigatória. 
Se ficar comprovado que a intervenção não observou 
os pressupostos legais, será declarada sua nulidade, 
devendo o serviço ser devolvido imediatamente à 
concessionária, sem prejuízo de indenização, 
respondendo o interventor (se não for encerrada a 
concessão) pelos atos praticados durante sua gestão. 
→ Extinção de contrato de concessão: 
Termo final do prazo 
 
Concessão tem fim após 
o decurso do prazo 
estabelecido no contrato 
administrativo, é quando o 
serviço retorna ao 
concedente. 
 
Encampação (ou 
resgate) 
 
É a retomada do serviço 
pelo poder concedente 
durante o prazo da 
concessão, por motivo 
de interesse público, 
mediante lei autorizativa 
específica e após 
pagamento da 
indenizaçãoao 
concessionário. 
 
Caducidade 
 
Forma de rescisão 
unilateral do contrato por 
parte do Poder Público e 
decorre da inexecução 
total ou parcial do 
contrato por parte da 
concessionária. A lei 
8.987/85 enumera as 
hipóteses de caducidade. 
 
Art. 7º Sem prejuízo do disposto na Lei nº 8.078, 
de 11 de setembro de 1990, são direitos e 
obrigações dos usuários: 
I - receber serviço adequado; 
II - receber do poder concedente e da 
concessionária informações para a defesa de 
interesses individuais ou coletivos; 
III - obter e utilizar o serviço, com liberdade de 
escolha entre vários prestadores de serviços, 
quando for o caso, observadas as normas do 
poder concedente. 
IV - levar ao conhecimento do poder público e da 
concessionária as irregularidades de que tenham 
conhecimento, referentes ao serviço prestado; 
V - comunicar às autoridades competentes os atos 
ilícitos praticados pela concessionária na prestação 
do serviço; 
VI - contribuir para a permanência das boas 
condições dos bens públicos através dos quais lhes 
são prestados os serviços. 
Rescisão 
Meio que o 
concessionário tem de 
por termo ao vínculo 
contratual em razão de 
descumprimento de 
normas contratuais por 
parte do poder 
concedente, mediante 
ação judicial. Os serviços 
prestados por ela não 
podem ser interrompidos 
ou paralisados até a 
decisão judicial transitada 
em julgado. 
 
Anulação 
 
Decorre de um vício de 
legalidade que maculou 
alguma das fases do 
processo de concessão. 
 
Falência ou extinção da 
empresa concessionária 
e falecimento ou 
incapacidade do titular, 
no caso de empresa 
individual 
A concessionária deixa de 
ter condições de cumprir 
o contrato firmado. Esta 
previsão também é 
trazida na Lei de 
Falências, art. 195. 
 
As PPP são reguladas pela Lei 11.079/04 e são 
consideradas uma espécie de concessão de serviços 
públicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Obs.: No contrato de PPP os riscos serão objetivamente 
compartilhados entre as partes (art. 5º, III, lei 11.709/04). 
→ Âmbito de incidência 
 
 
 
 
 
 
 
→ Vedações 
Nem todas as situações comportam a contratação de 
uma PPP. A contratação que tenha como determinado 
objetivo, fornecimento de mão-de-obra, por exemplo, 
deve seguir as normas constitucionais que determinam a 
realização do concurso público e licitações. 
A lei veda ainda a contratação de uma PPP: 
1) Cujo valor do contrato seja inferior a R$ 
20.000.000,00 (vinte milhões de reais) 
2) Cujo período de prestação do serviço seja inferior a 
5 (cinco) anos (o prazo máximo será de 35 anos). 
 
→ Licitação 
A contratação de uma PP terá algumas peculiaridades. A 
licitação será precedida por consulta pública, observando-
se a modalidade concorrência. Poderá ocorrer a inversão 
das fases de licitação. 
→ Contrato 
A PPP será formalizada por meio de contrato 
administrativo. Cláusulas: art. 23, lei 8.987/95 / Condições 
específicas: art. 5º, lei 11.079/04 
Antes da celebração do contrato, deverá ser constituída 
sociedade de propósito específico, incumbida de 
implantar e gerir o objeto da parceria. 
A contraprestação da Administração Pública será 
obrigatoriamente precedida da disponibilização do serviço 
objeto do contrato da PPP. 
→ Garantias 
 
 
Art. 2º Parceria público-privada é o contrato 
administrativo de concessão, na modalidade 
patrocinada ou administrativa. 
§ 1º Concessão patrocinada é a concessão de 
serviços públicos ou de obras públicas de que trata 
a Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, quando 
envolver, adicionalmente à tarifa cobrada dos 
usuários contraprestação pecuniária do parceiro 
público ao parceiro privado. 
§ 2º Concessão administrativa é o contrato de 
prestação de serviços de que a Administração 
Pública seja a usuária direta ou indireta, ainda que 
envolva execução de obra ou fornecimento e 
instalação de bens. 
 
Art. 1º, Parágrafo único. Esta Lei aplica-se aos órgãos 
da administração pública direta dos Poderes Executivo 
e Legislativo, aos fundos especiais, às autarquias, às 
fundações públicas, às empresas públicas, às 
sociedades de economia mista e às demais entidades 
controladas direta ou indiretamente pela União, 
Estados, Distrito Federal e Municípios. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8987cons.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8987cons.htm
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
→ Arbitragem 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lei 8.987/95, art. 2º: 
 
 
 
 
 
A permissão será formalizada por meio de contrato de 
adesão, aplicando-se as disposições relativas às 
concessões (art. 40). 
→ Diferenças entre concessão e permissão 
Concessão Permissão 
 
Poder ser contratada 
com pessoa jurídica ou 
consórcio de empresas 
 
 
Só pode ser firmada por 
pessoa física ou jurídica 
Não goza de 
precariedade 
Dotada de precariedade 
(art. 2º, IV e 40 da Lei 
8.987/95). 
 
Definida pela doutrina como um ato administrativo 
unilateral, precário, por prazo determinado ou não, 
revogável a qualquer tempo pela Administração 
(discricionário), sem direito à indenização, em que a 
Administração consente na execução de serviço de 
utilidade pública por particular, pessoa física ou jurídica, 
em benefício predominantemente próprio ou da 
coletividade. 
Não há licitação prévia e alguns autores não a 
consideram como forma de delegação de serviços 
públicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Art. 8º As obrigações pecuniárias contraídas pela 
Administração Pública em contrato de parceria 
público-privada poderão ser garantidas mediante: 
I – vinculação de receitas, observado o disposto 
no inciso IV do art. 167 da Constituição Federal. 
II – instituição ou utilização de fundos especiais 
previstos em lei; 
III – contratação de seguro-garantia com as 
companhias seguradoras que não sejam 
controladas pelo Poder Público; 
IV – garantia prestada por organismos 
internacionais ou instituições financeiras que não 
sejam controladas pelo Poder Público; 
V – garantias prestadas por fundo garantidor ou 
empresa estatal criada para essa finalidade; 
VI – outros mecanismos admitidos em lei. 
 
Art. 11°: 
III – o emprego dos mecanismos privados de 
resolução de disputas, inclusive a arbitragem, a ser 
realizada no Brasil e em língua portuguesa, nos termos 
da Lei nº 9.307, de 23 de setembro de 1996, para 
dirimir conflitos decorrentes ou relacionados ao 
contrato.. 
 
IV - permissão de serviço público:: a delegação, a título 
precário, mediante licitação, da prestação de serviços 
públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física 
ou jurídica que demonstre capacidade para seu 
desempenho, por sua conta e risco. 
SUM. 19: A taxa cobrada exclusivamente em 
razão dos serviços públicos de coleta, 
remoção e tratamento ou destinação de lixo 
ou resíduos provenientes de imóveis, não 
viola o artigo 145, II, da Constituição Federal. 
SUM. 27: Compete à Justiça estadual julgar 
causas entre consumidor e concessionária 
de serviço público de telefonia, quando a 
ANATEL não seja litisconsorte passiva 
necessária, assistente nem oponente. 
SUM. 545: Preços de serviços públicos e 
taxas não se confundem, porque estas, 
diferentemente daqueles, são compulsórias e 
têm sua cobrança condicionada à prévia 
autorização orçamentária, em relação à lei 
que as instituiu. 
SUM. 41: O serviço de iluminação pública não 
pode ser remunerado mediante taxa. 
 
Fique 
ligado! 
(STF) 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htm#art167iv
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9307.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9307.htm
 
 
 
 
 
 
SUM. 356: É legítima a cobrança da tarifa 
básica pelo uso dos serviços de telefonia fixa. 
SUM. 407: É legítima a cobrança da tarifa de 
água fixada de acordo com as categorias de 
usuários e as faixas de consumo. 
SUM. 412: A ação de repetição de indébito 
de tarifas de água e esgoto sujeita-se ao 
prazo prescricional estabelecidono Código 
Civil. 
 
Fique 
ligado! 
(STJ)

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