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Sistema circulatorio pt 7: MMII

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Sistem� Circulatóri�
MEMBRO INFERIORES
Drenagem venosa do membro inferior
O membro inferior - apresentam veias superficiais e
profundas.
Veias superficiais: estão situadas no tecido subcutâneo e
seguem independentemente das artérias correspondentes.
Veias profundas: situam-se profundamente à fáscia
muscular acompanham todas as grandes artérias. As veias
profundas apresentam numerosas válvulas em relação às
superficiais.
Veias Superficias - as duas principais são Vv. Safena
magna e safena parva. Suas tributárias não apresentam
nome em sua maioria.
A veia safena magna - formada pela união da veia dorsal do
hálux e o arco venoso dorsal do pé. Ascende anteriormente
até o maléolo medial; Segue posteriormente ao côndilo
medial do fêmur; Anastomosa-se com a veia safena parva;
Atravessa o hiato safeno na fáscia lata e Desemboca na veia
femoral.
Apresentam de 10 a 12 válvulas, que são mais numerosas na
perna do que na coxa estão localizadas logo abaixo das veias
perfurantes. As válvulas venosas são projeções de
endotélio com seios valvulares caliciformes cujo
enchimento vem de cima. Quando cheios, as válvulas
ocluem a luz da veia, evitando, assim, o re�luxo distal de
sangue e tornando o �luxo unidirecional. O mecanismo
valvular também divide a coluna de sangue na veia safena
em segmentos menores, reduzindo a pressão retrógrada.
Os dois efeitos facilitam o trabalho da bomba
musculovenosa superarando a força da gravidade e
reconduzindo o sangue ao coração.
A veia safena magna recebe várias tributárias e comunica-se
em vários locais com a veia safena parva. As tributárias das
faces medial e posterior da coxa costumam se unir para
formar uma veia safena acessória. Quando presente, essa veia
é a principal comunicação entre as veias safenas magna e
parva.
Além disso, as veias
cutâneas lateral e
anterior,
originam-se na
parte inferior da
coxa e entram na
veia safena magna
superiormente,
antes de sua
entrada na veia
femoral. Perto de
seu fim, a veia
safena magna
também recebe as
veias circun�lexa
ilíaca superficial,
epigástrica
superficial e
pudenda externa.
A veia safena
parva origina-se
na face lateral do
pé, a partir da
união da veia
dorsal do quinto
dedo com o arco venoso dorsal; Ascende posteriormente ao
maléolo lateral como uma continuação da veia marginal
lateral; Segue ao longo da margem lateral do tendão do
calcâneo; Inclina-se em direção à linha mediana da fíbula e
penetra na fáscia muscular; Ascende entre as cabeças do
músculo gastrocnêmio e drena para a veia poplítea na fossa
poplítea.
O sangue recebido pelas veias safenas é continuamente
desviado das veias superficiais na tela subcutânea para as
veias profundas, através de muitas veias perfurantes.
Veias perfurantes - penetram na fáscia muscular perto do
local onde se originam das veias superficiais e têm válvulas
que permitem o �luxo sanguíneo unidirecional, das veias
superficiais para as veias profundas.
As veias perfurantes atravessam a fáscia muscular, de modo
que, quando os músculos se contraem e a pressão aumenta
no interior da fáscia muscular, as veias perfurantes são
comprimidas. A compressão impede o �luxo sanguíneo das
veias profundas para as veias superficiais. Isso é
importante para o retorno venoso apropriado do membro
inferior - permite que as contrações musculares
impulsionem o sangue em direção ao coração contra a força
da gravidade - bomba musculovenosa.
Veias profundas: Acompanham todas as grandes artérias e
seus ramos. As veias acompanhantes geralmente são pares,
muitas vezes interconectadas, situadas ao lado da artéria
que acompanham. Estão contidas na bainha vascular com a
artéria, cujas pulsações também ajudam a comprimir e
deslocar o sangue nas veias.
As veias plantares medial e lateral da face plantar do pé
formam as veias tibiais posteriores e fibulares, situadas
posteriormente aos maléolos medial e lateral. As três veias
profundas da perna �luem para a veia poplítea posterior ao
joelho, que se torna a veia femoral na coxa, essa veia segue
profundamente ao ligamento inguinal para se tornar a veia
ilíaca externa.
As veias profundas são mais variáveis e se anastomosam
com frequência muito maior do que as artérias que
acompanham. Tanto as veias superficiais quanto as veias
profundas podem ser ligadas, se necessário.
veia femoral é a continuação da veia poplítea proximal ao
hiato dos adutores. Em sua ascensão através do canal dos
adutores, a veia femoral situa-se posterolateral e depois
posteriormente à artéria femoral. A veia femoral entra na
bainha femoral lateralmente ao canal femoral e termina
posteriormente ao ligamento inguinal, onde se torna a veia
ilíaca externa. A veia femoral recebe a veia femoral
profunda, a veia safena magna e outras tributárias. A veia
femoral profunda, formada pela união de três ou quatro
veias perfurantes.
VEIAS DAS REGIÕES GLÚTEA E FEMORAL POSTERIOR
Veias glúteas: tributárias das veias ilíacas internas que
drenam sangue da região glútea. As veias glúteas
superiores e inferiores acompanham as artérias
correspondentes através do forame isquiático maior,
superior e inferiormente ao músculo piriforme,
respectivamente. Elas se comunicam com tributárias da
veia femoral, oferecendo, assim, vias alternativas para o
retorno do sangue do membro inferior
Veias pudendas
internas: acompanham
as artérias pudendas
internas e unem-se para
formar uma única veia
que entra na veia ilíaca
interna. Essas veias
drenam sangue dos
órgãos genitais externos
ou pudendo.
Veias perfurantes:
acompanham as artérias
do mesmo nome e
drenam sangue do
compartimento
posterior da coxa para a
veia femoral profunda.
Em geral, as veias
perfurantes
comunicam-se inferiormente com a veia poplítea e
superiormente com a veia glútea inferior.
Veia poplítea começa na margem distal do músculo
poplíteo como uma continuação da veia tibial posterior. Em
todo o seu trajeto, a veia situa-se perto da artéria poplítea.
Na parte superior, a veia poplítea, torna-se a veia femoral
quando atravessa o hiato dos adutores.
Drenagem venosa do pé
O pé tem veias superficiais e musculares. As veias
musculares assumem a forma de pares de veias que se
anastomosam, acompanhando todas as artérias internas à
fáscia muscular. As veias superficiais são subcutâneas e
não acompanhadas por artérias. Ao contrário da perna e da
coxa, porém, a drenagem venosa do pé é feita basicamente
para as principais veias superficiais, tanto das veias
acompanhantes profundas quanto de outras veias
superficiais menores.
As veias perfurantes iniciam o desvio unidirecional de
sangue das veias superficiais para as veias profundas. A
maior parte do sangue é drenada do pé pelas veias
superficiais.
As veias digitais dorsais continuam em sentido proximal
como veias metatarsais dorsais, que também recebem
ramos das veias digitais plantares. Essas veias drenam
para o arco venoso dorsal do pé, e proximal a este uma rede
venosa dorsal cobre o restante do dorso do pé. Tanto o arco
quanto a rede estão localizados na tela subcutânea.
As veias superficiais de uma rede venosa plantar drenam
ao redor da margem medial do pé e convergem para a parte
medial do arco e da rede venosa dorsal a fim de formar uma
veia marginal medial, que se torna a veia safena magna, ou
drenam ao redor da margem lateral e convergem para a
parte lateral do arco e da rede venosa dorsal a fim de formar
a veia marginal lateral, que se torna a veia safena parva.
As veias perfurantes das veias safena magna e parva então
desviam sangue continuamente para a região profunda
enquanto ascendem para tirar vantagem da bomba
musculovenosa.
Irrigação arterial do membro inferior
Compartimento anteromedial da Coxa: existem regiões
anatômicas importantes no contexto da irrigação arterial:
Trígono Femoral: Espaço subfascial, é um ponto de
referência triangular útil na compreensão das relações na
região inguinal. Apresenta-se como uma depressão
triangular inferior ao ligamento inguinal quando se faz a
�lexão, abdução e rotação lateral da coxa. O conteúdo do
trígono femoral de lateral para a medial - Nervo femorale
seus ramos (terminais), Bainha femoral e seu conteúdo.
Bainha Femoral: tubo fascial afunilado
de comprimento variável que passa
profundamente ao ligamento inguinal
e reveste o compartimento vascular do
espaço retroinguinal. Termina
inferiormente fundindo-se à túnica
adventícia dos vasos femorais. A
bainha reveste as partes proximais dos
vasos femorais e cria o canal femoral
medialmente a eles.
A bainha femoral que reveste o
compartimento vascular - é subdividida
internamente em três compartimentos
menores por septos verticais de tecido
conjuntivo extraperitoneal Os
compartimentos da bainha femoral
são: Compartimento lateral para a
artéria femoral Compartimento
intermédio para a veia femoral e o Compartimento
medial, que é o canal femoral.
Canal femoral: É cônico, curto e situa-se entre a margem
medial da bainha femoral e a veia femoral. Permite que a
veia femoral se expanda quando o retorno venoso do
membro inferior aumenta, ou quando o aumento da
pressão intra-abdominal causa estase venosa temporária.
ARTERIA FEMORAL - continuação da artéria ilíaca
externa distal após ligamento inguinal, é a principal artéria
do membro inferior. Entra no trígono femoral
profundamente ao ponto médio do ligamento inguinal,
lateral à veia femoral A artéria está situada sobre as
margens adjacentes dos músculos iliopsoas e pectíneo, que
formam o assoalho do trígono, e desce sobre elas. A artéria
epigástrica superficial, as artérias circun�lexas ilíacas
superficiais (e às vezes as profundas) e as artérias
pudendas externas superficiais e profundas originam-se
na face anterior da parte proximal da artéria femoral.
Artéria femoral profunda é o maior ramo da artéria
femoral e a principal artéria da coxa. Origina-se da face
lateral ou posterior da artéria femoral no trígono femoral.
Emite 3 a 4 artérias perfurantes que passam ao redor da
face posterior do fêmur. As artérias perfurantes suprem
músculos dos três compartimentos fasciais (Mm. adutor
magno, isquiotibiais e vasto lateral).
Artérias circun�lexas femorais - circundam a parte
superior do corpo do fêmur e se anastomosam entre si e
com outras artérias, que suprem os músculos da coxa e a
extremidade superior (proximal) do fêmur. A artéria
circun�lexa femoral medial é responsável pela maior parte
da vascularização para a cabeça e o colo do fêmur através de
seus ramos, as artérias retinaculares posteriores. A artéria
circun�lexa femoral lateral, menos capaz de suprir a cabeça
e o colo do fêmur quando passa lateralmente através da
parte mais espessa da cápsula articular do quadril, supre
principalmente os músculos na face lateral da coxa.
Artéria obturatória - ajuda a artéria femoral profunda a
suprir os músculos adutores através dos ramos anteriores e
posteriores, que se anastomosam. O ramo posterior emite
um ramo acetabular que supre a cabeça do fêmur.
Regiões glúteas e femoral porterior
Artérias da região glútea: originam-se, direta ou
indiretamente, das artérias ilíacas internas, mas os
padrões de origem das artérias são variáveis. Os principais
ramos da artéria ilíaca interna que atravessam a região
glútea são (1) artéria glútea superior, (2) artéria glútea
inferior, e (3) artéria pudenda interna. O compartimento
posterior da coxa não tem uma grande artéria exclusiva;
recebe sangue de várias fontes: artérias glútea inferior,
circun�lexa femoral medial, perfurantes e poplítea.
Artéria glútea superior:
maior ramo da artéria
ilíaca interna. Essa
artéria sai da pelve
através do forame
isquiático maior,
superiormente ao
músculo piriforme, e
divide-se imediatamente
em ramos superficial e
profundo. O ramo
superficial irriga o
músculo glúteo máximo e
a pele. O ramo profundo
irriga os músculos glúteo
médio, glúteo mínimo e
tensor da fáscia lata. A
artéria glútea superior
anastomosa-se com as artérias glútea inferior e
circun�lexa femoral medial.
Artéria glútea inferior: origina-se da artéria ilíaca interna e
segue posteriormente através da fáscia pélvica parietal. A
artéria glútea inferior sai da pelve através do forame
isquiático maior, inferiormente ao músculo piriforme.
Entra na região glútea profundamente ao músculo glúteo
máximo e desce medialmente ao nervo isquiático. A artéria
glútea inferior supre os músculos glúteo máximo,
obturador interno, quadrado femoral e as partes superiores
dos músculos isquiotibiais. Anastomosa-se com a artéria
glútea superior, mas nem sempre, participa da anastomose
cruzada da coxa, que inclui as primeiras artérias
perfurantes da artéria femoral profunda e as artérias
circun�lexas femorais medial e lateral. Todos esses vasos
participam da irrigação das estruturas da parte proximal
posterior da coxa.
Artéria pudenda interna: origina-se da artéria ilíaca
interna e situa-se anteriormente à artéria glútea inferior.
Segue paralelamente ao nervo pudendo, entrando na região
glútea através do forame isquiático maior abaixo do
músculo piriforme. Deixa a região glútea imediatamente,
cruzando a espinha isquiática/ligamento sacroespinal, e
entra no períneo através do forame isquiático menor. Como
o nervo pudendo, supre a pele, os órgãos genitais externos e
os músculos na região do períneo. Não supre nenhuma
estrutura nas regiões glútea ou femoral posterior.
Artérias perfurantes: Em geral, a artéria femoral profunda
emite quatro artérias perfurantes, três originam-se no
compartimento anterior e a quarta é o ramo terminal da
própria artéria profunda. São grandes vasos, incomuns nos
membros por seu trajeto intercompartimental, transversal.
Vasos sanguíneos na fossa poplítea: A artéria poplítea - é
continuação da artéria femoral, começa quando esta
atravessa o hiato dos adutores. A artéria poplítea segue em
sentido inferolateral através da fossa poplítea e termina na
margem inferior do músculo poplíteo, dividindo-se nas
artérias tibiais anterior e posterior. Na fossa, a artéria
poplítea, segue bem próximo da cápsula articular do joelho
e se estende sobre a fossa intercondilar.
Cinco ramos da artéria poplítea suprem a cápsula e os
ligamentos da articulação do joelho. As artérias do joelho
são as artérias superior lateral, superior medial, média,
inferior lateral e inferior medial do joelho.
Elas participam na formação da rede articular do joelho
periarticular, uma rede de vasos que circundam o joelho e
garantem circulação colateral capaz de manter a
vascularização da perna durante a �lexão completa do
joelho.
Outras artérias importantes do joelho são:
Artéria descendente do joelho, um ramo superomedial da
artéria femoral
Ramo descendente da artéria circun�lexa femoral lateral,
superolateral
Artéria recorrente tibial anterior, ramo da artéria tibial
anterior, inferolateral.
Artéria no compartimento
anterior da perna
Artéria tibial anterior - irriga
estruturas no compartimento
anterior, é o menor ramo
terminal da artéria poplítea.
Inicia-se na margem inferior do
músculo poplíteo e segue em
direção anterior através de uma
abertura na parte superior da
membrana interóssea para
descer na face anterior dessa
membrana entre os músculos
Tibial anterior e Extensor Longo
dos Dedos. Na articulação
talocrural, a meio caminho entre os maléolos, a artéria
tibial anterior torna-se a artéria dorsal do pé.
Artérias no compartimento lateral da perna
Não é atravessado por uma artéria, ramos perfurantes e
veias acompanhantes vascularizam e drenam sangue do
compartimento. Na parte proximal, os ramos perfurantes
da artéria tibial anterior penetram o septo intermuscular
anterior. Na parte inferior, os ramos perfurantes da
artéria fibular penetram o septo intermuscular posterior,
juntamente com suas veias acompanhantes.
Artérias no compartimento posterior da perna
Artéria tibial posterior: maior e mais direto ramo terminal
da artéria poplítea, é responsável pela vascularização do
compartimento posterior da perna e do pé. Começa na
margem distal do músculo poplíteo quando a artéria
poplítea passa profundamente ao arco tendíneo do músculo
sóleo, bifurca-se em seus ramos terminais. Perto de sua
origem, a artéria tibial posterior dá origem à artériafibular, que segue lateral e paralelamente a ela. A artéria
segue posteriormente ao maléolo medial, do qual está
separada pelos tendões do Tibial Posterior e do Flexor
Longos dos Dedos. Inferiormente ao maléolo medial, segue
entre os tendões dos músculos Flexor Longo do Hálux e
FLD. Profundamente ao retináculo dos músculos �lexores, a
artéria tibial posterior divide-se em artérias plantares
medial e lateral.
Artéria fibular: origina-se inferiormente à margem distal
do músculo poplíteo e ao arco tendíneo do músculo sóleo.
Desce obliquamente em direção à fibula e segue ao longo de
sua face medial, em geral dentro do músculo Flexor Longo
do Hálux. A artéria fibular emite ramos para o músculo
poplíteo e para outros músculos nos compartimentos
posterior e lateral da perna. Também dá origem à artéria
nutrícia da fíbula.
A artéria fibular: distalmente, dá origem a um ramo
perfurante e aos ramos maleolar lateral terminal e
calcâneo. O ramo perfurante atravessa a membrana
interóssea e segue até o dorso do pé, onde se anastomosa
com a artéria arqueada. Os ramos calcâneos laterais
suprem o calcanhar, e o ramo maleolar lateral une-se a
outros ramos maleolares para formar uma anastomose
arterial do tornozelo.
Artéria circun�lexa fibular: inicia-se na origem da artéria
tibial anterior ou posterior no joelho e segue lateralmente
sobre o colo da fíbula até as anastomoses ao redor do joelho.
Artéria nutrícia da tíbia: é a maior artéria nutrícia do
corpo, emerge da origem da artéria tibial anterior ou
posterior. Perfura o músculo tibial posterior, para o qual
envia ramos, entra no forame nutrício no terço proximal da
face posterior da tíbia.
Artérias do pé
Artéria dorsal do pé: costuma ser importante na
vascularização da parte anterior do pé é a continuação
direta da artéria tibial anterior. A artéria dorsal do pé
começa a meio caminho entre os maléolos e segue em
sentido anteromedial, profundamente ao retináculo
inferior dos músculos extensores, segue até o primeiro
espaço interósseo, onde se divide e dá origem à 1a artéria
metatarsal dorsal e a uma artéria plantar profunda. Esta
segue profundamente entre as cabeças do primeiro
músculo interósseo dorsal e entra na planta do pé, onde se
une à artéria plantar lateral para formar o arco plantar
profundo. O trajeto e o destino da artéria dorsal é a artéria
plantar profunda.
Artérias da planta do pé: tem uma vascularização
abundante derivada da artéria tibial posterior, que se
divide profundamente ao retináculo dos músculos �lexores .
Os ramos terminais seguem profundamente ao músculo
abdutor do hálux (AH) como as artérias plantares medial e
lateral.
A artéria plantar medial: é o menor ramo terminal da
artéria tibial posterior. Dá origem a um
ou mais ramos profundos que suprem principalmente os
músculos do hálux. O ramo superficial maior da artéria
plantar medial supre a pele na face medial da planta e tem
ramos digitais que acompanham ramos digitais do nervo
plantar medial; e os ramos mais laterais anastomosam-se
com as artérias metatarsais plantares mediais.
Artéria plantar lateral: Segue em sentido lateral e anterior,
de início profundamente ao músculo AH e, depois, entre
músculos FCD e quadrado plantar. curva-se medialmente
através do pé com o ramo profundo do nervo plantar lateral
para formar o arco plantar profundo, que é completado pela
união com a artéria plantar profunda, um ramo da artéria
dorsal do pé.

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