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PORTFOLIO - INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO COM SUPRADESNIVELAMENTO DO SEGMENTO ST - RELATO DE CASO

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Universidade Nove de Julho 
Campus Osasco 
Graduação em Medicina 
Gabriela Diniz Leitão 
1217200030 
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO COM SUPRADESNIVELAMENTO DO 
SEGMENTO ST - RELATO DE CASO
Portfólio da disciplina “Projeto Integrador V” 
Volume I 
Osasco 
2019 

Universidade Nove de Julho 
Campus Osasco 
Graduação em Medicina 
Gabriela Diniz Leitão 
1217200030 
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO COM SUPRADESNIVELAMENTO DO 
SEGMENTO ST - RELATO DE CASO 
Projeto de intervenção apresentado 
para conclusão na unidade curricular 
 integrada “Projeto Integrador V”, da 
Graduação em Medicina no campus Osasco 
da Universidade Nove de Julho. 
Volume I 
Osasco 
2019 

Sumário

1.INTRODUÇÃO…………………………………………………………………………….4 
2. DESENVOLVIMENTO ………………………………………………………………….6 
 2.1 QUEIXA PRINCIPAL E SINTOMAS ASSOCIADOS……………………….6 
 2.2 FATORES DESENCADEANTES E FATORES DE RISCO………………..6 
 2.3 TEMPO DE ATENDIMENTO E REDE DE INFARTO (FLUXOGRAMA)….7 
 2.4 ELETROCARDIOGRAMA E MARCADORES DE LESÃO MIOCÁRDIC…8 
 2.5 MEDIDAS DE TRATAMENTO…………………………………………………9

3. CONCLUSÃO………………………….……………………………………….………10 

4. REFERÊNCIAS ………..………………………………………………………….…..11 
3
INTRODUÇÃO 

 Essencialmente, infarto do miorcárdio (IM) é uma necrose miocárdica 
causada por isquemia. Entretanto com o avanço tecnológico e a epidemiologia 
crescente exigiu-se uma redefinição que qualificou-o como: o que concerne a 
tamanho, circunstância desencadeadora e cronologia do mesmo, subdividindo-o em 
diferentes tipos. (CECIL, 2014) 
 O presente trabalho enfatiza e discorre sobre o Infarto Agudo do Miocárdio 
com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST) ou como anteriormente era 
denominado, Infarto Transmural. Correspondente a cerca de 48 a 60% dos casos de 
Infartos Agudos do Miocardio (IAM), o que demonstra seu destaque na literatura 
cardiológica. (MIRANDA, 2011) Essa classe em específico se caracteriza pela 
isquemia miocárdica aguda profunda, lesando áreas relativamente grandes da 
parede. A causa subjacente mais frequente é a cessação completa do fluxo 
sanguíneo miocárdico local, comumente sendo resultado de uma oclusão 
aterotrombótica coronariana. (CECIL, 2014) 
 De acordo com os dados do Sistema Único de Saúde (SUS), as causas 
cardiovasculares são causadoras de cerca de 35% dos óbitos no país, com ênfase 
nas cidades do sul e sudeste. (MIRANDA 2011) E estima-se que em torno de 2020, 
a doença cardiovascular causará uma a cada três mortes em todo o mundo. (CECIL, 
2014)

 A inomogeneidade que contempla os serviços de saude publica do nosso 
país, enfatiza ainda mais os números já descritos, resultando em dificuldade de 
diagnóstico clínico e eletrocardiográfico com consequente atraso no início da 
terapêutica de emergências cardiovasculares. (CALUZA, 2012)

 Usando como exemplo a cidade de Sao Paulo - SP, os prontos socorros 
distribuídos pela periferia, possuem mortalidade na faixa de 10 a 20% no caso de 
IAMCSST distante da faixa encontrada nos centros que nivela-se entre 5 a 7%. Tal 
divergência enfática, se estabelece devido a necessidade de reperfusão miocárdica 
imediata como base do tratamento o que não ocorre devido as dificuldades 
previamente mencionadas. (CALUZA, 2012) 
 Devido a necessidade de urgência no tratamento, evidenciou-se desde 1960 
a necessidade de subdividir o tempo decorrido do início dos sintomas até o inicio da 
terapêutica em dois momentos principais. (SBC, 2015) O período entre o inicio do 
4
quadro clinico até a procura de assistência ou do serviço de saúde se encaixa na 
fase denominada pela como etapa pré-hospitalar. A fase hospitalar, segunda etapa, 
cumpre-se desde a procura do sistema de saúde até o encaminhamento para 
terapia adequada e depende da preparação do sistema de saúde para reconhecer o 
IAM. (COELHO, 2010) 
 A maioria dos óbitos ocorre nas primeiras horas de manifestação da doença, 
sendo 40 a 65% na primeira hora e, aproximadamente, 80% nas primeiras 24 horas, 
por isso destaca-se a necessidade de uma atenção voltada para o atendimento pré-
hospitalar. (SBC, 2015) No IAM comumente entre os médicos, usa-se o jargão 
“tempo é vida”, visto que a cada 10 minutos de retardo, representam 120 dias de 
vida perdidos. (MIRANDA, 2011). Por isso, o atendimento pré-hospitalar visa diminuir 
o evento isquêmico/ necrose muscular, revigorando a perfusão miocárdica. (SBC, 
2011) 
 A tríade diagnóstica do IAM se sustenta, caracteristicamente, pelo 
desconforto torácico tipo isquêmico,marcadores cariados séricos elevados e 
anormalidades no eletrocardiograma (ECG), evidenciado na Figura 1. Apesar de ser 
possível fechar a hipótese diagnostica quando o paciente apresentar dois dentre os 
três indicadores, os marcadores cardíacos séricos tem assumido um papel 
dominante nessa confirmação devido ao seu alto grau de especificidade e 
sensibilidade. (CECIL, 2014) 
FIGURA 1. GOLDMAN CECIL MEDICINA; nota-se elevação dos segmentos ST nas derivações I, L e 
V1 a V6, com ondas Q em V1 a V4 
5
DESENVOLVIMENTO 


 QUEIXA PRINCIPAL E SINTOMAS ASSOCIADOS

 O sintoma clinico mais evidenciado dentre os quadros de IAM é o desconforto 
torácico tipo isquêmico. O mesmo é qualitativamente condizente com o da angina 
pectoris, entretanto de maior intensidade e gravidade. Tal desconforto pode durar de 
20 minutos a varias horas, o que o diferencia da angina. Sua localização mais 
recorrente é retroesternalmente e apesar de o padrão de irradiação ser o braço 
esquerdo, o braço direito ou ambos podem ser acometidos. (CECIL, 2014) 
 Tais relatos condizem com o quadro contemplado pela paciente 
acompanhada que no dia 09/10/2019 referiu aos presentes no serviço de 
emergencia 24h da cidade Osasco - SP, dor “em forma de batida de caminhão”, em 
localização retroesternal, com irradiação para o membro superior direito e duração 
aproximada de 30 minutos. 
 Foi negada a associação de sintomas associados a dor, dentre eles dispneia, 
palpitação, náuseas ou vômitos, sendo somente referida palidez cutânea associada 
ao quadro inicial da enferma. Entretanto tais sintomas, assim como diaforese, 
fraqueza, agitação e apreensão são manifestações clinicas freqüentemente 
associadas ao quadro. (CECIL, 2014) 
 FATORES DESENCADEANTES E FATORES DE RISCO 
 Apesar da crença popular, não é comum a relação do inicio dos sintomas de 
Infarto Agudo do Miocárdio com exercício fisico ou outros elementos precipitantes 
aparentes. O mesmo se demonstra mais correlacionado com estresse fisico ou 
emocional. (CALUZZA, 2012) 
 Contudo durante a anamnese, J.S.R negou estresse emocional precedente à 
dor, relatou que a mesma se manifestou de forma súbita e enquanto estava em 
repouso. 
 Questionar sobre os antecedentes pessoais e familiares, assim como saber 
identificar corretamente os fatores de risco do IAM, contribuem no momento da 
compreensão da dor torácica como uma manifestação de isquemia miocárdica na 
avaliação inicial. (SOCESP, 2015) 
6
 A paciente estudada apresentava fatores de risco altíssimos para a doença, 
sendo a mesma tabagista 30 maços/ano, portadora de diabetes mellitus, histórico de 
hipertensão arterial sistêmica, além de circunferência abdominal aumentada em 
relação ao parâmetro do sexo, obesa e sedentária. 
 
 TEMPO DE ATENDIMENTO E REDE DE INFARTO (FLUXOGRAMA) 

 A V Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Tratamento do 
Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST, de 2016, destaca 
que: 
"No IAM com Elevação do Segmento ST (IAMCST), o tempo desde o início dos 
sintomas (oclusão da artéria coronária) até a instituição do tratamento (reperfusão 
química ou mecânica) é diretamente proporcional à ocorrência de eventos clinicamente 
relevantes. Esse tempo é fator fundamental para o benefício do tratamento, tanto 
imediato quanto tardio” 
 Nossa paciente relatou que as manifestações clínicas tiveram inicio por volta 
das 21 horas, a mesma procurou imediatamente atendimento e teve seueletrocardiograma realizado por volta das 22 horas e 30 minutos. Sua rápida procura 
ao serviço de saúde comprovadamente pode ter proporcionado um melhor 
prognóstico para a mesma. Entretanto, de acordo com a terceira edição do Tratado 
de Cardiologia, desenvolvido pela SOCESP e publicado no ano de 2015, o 
eletrocardiograma deve ser realizado em até 10 minutos quando há suspeita de 
infarto no local do primeiro atendimento. 
 J.S.R procurou serviço de emergência 24h ao inicio do quadro clinico, onde 
foi realizada primeiro atendimento, exames iniciais (eletrocardiograma) e a terapia 
medicamentosa inicial, configurando-se como primeiro nível de atenção primária a 
saúde. Após 12h, foi transferida para o Hospital Municipal Antonio Giglio, realizou os 
exames laboratoriais (medição dos marcadores séricos), deu continuidade a terapia 
medicamentosa, onde teve alta no sétimo dia de internação, caracterizando como 
nível secundário da atenção básica de saúde descrita pelo SUS. Durante sua 
internação foi evidenciado a necessidade de transferência da mesma a um centro 
especializado, para realização de cateterismo, onde se encaixaria nas demandas do 
terceiro nível da atenção básica. (MS, 2012) Percorrendo portanto o fluxo comum 
dentro os paciente com infarto que utilizam o sistema único de saúde. (CALUZZA, 
2012)

7


FIGURA 2. CALUZZA, 2012; Rede de infarto – Fluxograma. SAMU: Serviço de Atendimento Móvel de 
Urgência, TNK:Tenecteplase, ST: segmento ST no eletrocardiograma, PS: Pronto Socorro 
 ELETROCARDIOGRAMA E MARCADORES DE LESÃO MIOCÁRDICA 

 Como já mencionado anteriormente, a realização de ECG faz parte da tríade 
diagnostica para IAM. O eletrocardiograma realizado inicialmente no caso 
demonstrou corrente de lesão subepicárdica em DII, DIII e AVF, enquanto o ECG 
sequencial, realizado duas horas após a admissão, demonstrou redução da onda R 
em DIII e AV. E o exame laboratorial demonstrava alterações enzimáticas, sendo a 
troponina T de 68 ng/l e a creatina quinase fração MB (CK-MB) de 100 U/l .

 A conduta realizada é embasada no que está descrito em Goldman-Cecil 
Medicina, 2014, fonte de medicina interna mais influente do mundo desde 1927: 
"Embora o ECG inicial não seja perfeitamente específico nem perfeitamente sensível 
em todos os pacientes que desenvolvem infarto agudo do miocárdio com aumento do 
segmento ST (IAMCEST), ele desempenha um papel fundamental na estratificação 
inicial, na triagem e no tratamento […] Traçados ECG melhoram a sensibilidade e a 
especificidade do ECG para o diagnóstico do IAM, permitindo a avaliação dos 
resultados da terapia. […] Marcadores ideais normalmente não estão presentes no 
soro, tormam-se rápidos e bastante altos durante o IAM e não são liberados de outros 
tecidos lesados (Tabela 73-2). A sensibilidade e especificidade cada vez maiores dos 
marcadores cardíacos séricos, que são macromoléculas (proteínas) liberadas de 
miócitos que sofrem necrose, os tornaram o “padrão-ouro” para detecção de necrose 
miocárdica. Entretanto, em virtude de retardo de 1 a 12 horas depois do início dos 
sintomas para que marcadores se detectam ou detectam diagnósticos, e recebem as 
mesmas análises laboratoriais quando os marcadores são positivos, uma decisão ou 
fibrinólise) devem ser usados no histórico clínico e no ECG inicial do paciente (Capítulo 
50).” 
 MEDIDAS DE TRATAMENTO 
 No primeiro momento, foi administrada dose de ataque de ácido 
acetilsalicílico (AAS), heparinização e nitroglicerina via endovenosa. Com essas 
8
medidas, houve regressão da dor e do supradesnivelamento do segmento ST, 
porém a paciente evoluiu com área de necrose em parede. Para continuidade do 
tratamento utilizou-se dupla antiagregação plaquetária (ácido acetilsalicílico e 
clopidogrel), estatina e inibidor da enzima conversora da angiotensina, fazendo com 
que a paciente evoluísse com melhora clínica. 
 A primeira medida medicamentosa a ser tomada á a administração de AAS 
em dose de ataque (bloqueia a enzima ciclo-oxigenas causando inibição imediata de 
seus derivados), que pode até anteceder ao ECG, seu uso precoce reduz o risco de 
morte em 23% quando utilizado de forma isolada, além de prevenir o acontecimento 
de novos eventos isquêmicos. A continuidade do tratamento medicamentoso deve 
ser baseada na dupla antiagregação paqueraria juntamente com a terapia de 
reperfusão precoce. (SOCESP, 2015) 
 

 
 

 
9
CONCLUSÃO 
 Diante de todos as circunstâncias e dados expostos no decorrer do trabalho 
fica de fácil entendimento a tamanha importância e necessidade de se debater sobre 
o Infarto Agudo do Miocárdio com supradesnivelamento de ST (IAMSST), 
principalmente pelo fato de que as causas cardiovasculares são causadoras de 
cerca de 35% dos óbitos no Brasil. 

 O presente trabalho serviu de aprendizado e maior aprofundamento sobre um 
tema tão recorrente no dia a dia médico. Foi passível de compreensão sua 
importância e as medidas clinicas que devem ou não ser tomadas no caso de 
contato com o quadro clinico.

 Além de promover um maior entendimento das divergências existentes na 
literatura e na realidade do sistema público de saúde do nosso país. Compreender 
que em alguns aspectos o atendimento realizado a paciente o caso descrito poderia 
ter sido direcionado de forma diferente e até mais eficaz, entretanto entende-se tal 
dificuldade com as limitações impostas aos profissionais de saúde que trabalho no 
SUS.

 Portanto, concluo-o que a elaboração do projeto de intervenção apresentado 
para conclusão na unidade curricular integrada “Projeto Integrador V”, da Graduação 
em Medicina no campus Osasco da Universidade Nove de Julho, foi de extrema 
relevância intelectual e prática, sendo levado os ensinamentos durante todo o 
decorrer da minha carreira profissional.
10
REFERÊNCIAS 
CALUZA, A. C. V. et al. Rede de Infarto com Supradesnivelamento de ST: 
Sistematização em 205 Casos Diminui Eventos Clínicos na Rede Pública. Arquivo 
Brasileiro de Cardiologia, online, v. 1, n. 1, p. 1-1, jan./2012. Disponível em: <http://
www.scielo.br/pdf/abc/2012nahead/aop09512.pdf>. Acesso em: 5 dez. 2019. 
COELHO, Letícia Maria; RESENDE, Elmiro Santos. Perfil dos pacientes com infarto 
do miocárdio, em um hospital universitário: .. Revista Medica de Minas Gerais, 
Minas Gerais, v. 20, n. 3, p. 323-328, jan./2010. Disponível em: <http://rmmg.org/
artigo/detalhes/362>. Acesso em: 5 dez. 2019. 
GOLDMAN, Lee; SCHAFER, Andrew I.. Goldman Cecil: Medicina. 24. ed. Brasil: 
Elsevier, 2014. p. 499-515. 
LS, A. D. D. P. et al. V DIRETRIZ DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA 
SOBRE TRATAMENTO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO COM 
SUPRADESNÍVEL DO SEGMENTO ST: .. Arquivos Brasileiro de Cardiologia, 
Brasil, v. 105, n. 2, p. 1-81, ago./2015. Disponível em: <http://publicacoes.cardiol.br/
2014/diretrizes/
2015/02_TRATAMENTO%20DO%20IAM%20COM%20SUPRADESNIVEL%20DO%
20SEGMENTO%20ST.pdf>. Acesso em: 4 dez. 2019. 
MERTINS, S. M. et al. Prevalência de fatores de risco em pacientes com infarto 
agudo do miocárdio: .. Avances en Enfermería, Faculdade de Enfermagem da 
Universidade Nacional da Colômbia, v. 1, n. 34, p. 30-38, jan./2016. Disponível em: 
<http://www.scielo.org.co/pdf/aven/v34n1/v34n1a04.pdf>. Acesso em: 3 dez. 2019. 
MIRANDA, L. F. D. Infarto Agudo do Miocárdio com supra do segmento ST: .. Arco - 
Arquivos Centro-Oeste de Cardiologia, Centro-Oeste, v. 1, n. 5, p. 32-33, dez./
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SOCESP, S. D. C. D. E. D. S. P. -. Tratado de Cardiologia: .. 3. ed. São Paulo: 
Manole, 2015. p. 579-589. 
FIGURA 1. GOLDMAN, Lee; SCHAFER, Andrew I.. Goldman Cecil: Medicina. 24. 
ed. Brasil: Elsevier, 2014. p. 501. 
FIGURA 2. CALUZA, A. C. V. et al. Rede de Infarto com Supradesnivelamento de 
ST: Sistematização em 205 Casos Diminui Eventos Clínicos na Rede Pública. 
Arquivo Brasileiro de Cardiologia, online, v. 1, n.1, p. 3, jan./2012. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/pdf/abc/2012nahead/aop09512.pdf>. Acesso em: 5 dez. 2019.
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