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RELATORIO FINAL DE ESTAGIO PDF

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ESPERANÇA 
2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ADEILDA FREIRE BEZERRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINTA – POLO ESPERANÇA 
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL 
 
RELATÓRIO FINAL DO PROJETO DE INTERVENÇÃO 
“DOCE ESPERA”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESPERANÇA 
2021 
 
 
ADEILDA FREIRE BEZERRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO FINAL DO PROJETO DE INTERVENÇÃO 
“DOCE ESPERA”. 
 
 
 
 
 
Relatório Final de Estágio II apresentado ao Centro 
Universitário UNINTA, Polo de Esperança, como 
requisito parcial para obtenção de média na disciplina 
de Estágio Curricular Obrigatório II. 
 
Supervisor de Campo: Gleisson Lopes do 
Nascimento. 
 
Facilitador Local do Polo: Marilda Coelho da Silva 
 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINTA – POLO ESPERANÇA 
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO......................................................................................... 04 
 
 
2. DESENVOLVIMENTO...............................................................................06 
 
 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................10 
 
 
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS..........................................................13 
 
 
 
 
 
 
 
 4 
1- INTRODUÇÃO 
O Relatório final de estágio curricular obrigatório II tem a finalidade de 
descrever as atividades desenvolvidas no campo de estágio. O objetivo do 
presente trabalho é descrever e apresentar as experiências e os resultados 
propostos do estágio II, onde serão norteados em conhecimentos teóricos e 
metodológicos com referência ao curso de serviço social. 
 
Através do NASF (Núcleo de Apoio a Saúde da Família) a proposta do 
projeto de intervenção “Doce Espera” foi realizada com sucesso, pois a 
atuação do Serviço Social é necessária em casos de gravidez de risco, com o 
objetivo de garantir melhor qualidade de vida às gestantes e mães de primeira 
viagem e aquelas que de algum modo sofreram violência sexual, ou passam 
por outro tipo de situação de vulnerabilidade social. 
 
 O NASF tem o objetivo de promover a saúde e vale ressaltar a 
prevenção de doenças sexualmente transmissível que hoje, tem se tornado 
comum no meio gestacional, esta atuação integrada permite realizar 
discussões de casos clínicos que possibilita o atendimento compartilhado ente 
profissionais, tanto na Unidade Básica de Saúde, como nas visitas domiciliares ; 
permite a construção conjunta de projetos terapêuticos de forma que amplia e 
qualifica as intervenções no território e na saúde de grupos populacionais. 
 
 O projeto de intervenção tem como publico alvo as gestantes que são 
acompanhadas pela unidade básica, além disso, o projeto abrangerá as 
orientações do serviço ofertados na Unidade, foram abordados temas como o 
pré-natal e as mudanças físicas na gestação, saúde bucal da gestante e do 
bebê, técnicas de massagem, aleitamento materno. Justifica-se a participação 
do estagiário na execução do projeto pela motivação de investigar a evasão 
das gestantes de acompanhamento ofertados pelo município, além da 
ausência do conhecimento de seus direitos. 
 
 
 
 5 
 E caracteriza como um período de mudanças físicas e emocionais que 
determina o acompanhamento pré-natal, com a prioridade do acolhimento à 
mulher, oferecendo respostas de apoio aos sentimentos de medo, duvidas, 
angustias, ou simplesmente, à curiosidade de saber sobre o que acontece com 
o seu corpo. 
 
 Percebemos que ainda precisa brindar melhor os atendimentos das 
gestantes, elevando seu nível de conhecimentos, sobre a gravidez, suas 
complicações principais, e por isso que foi executado esse projeto educativo 
com as gestantes do projeto “doce espera”, com a participação de todos os 
profissionais, como assistentes sociais, psicólogos, nutricionistas, dentistas, 
ginecologistas, enfermeira e estagiaria com o intuito de aumenta o nível de 
conhecimentos das gestantes. Nesse sentido, o objetivo desse projeto de 
intervenção incrementou a pratica de educação em saúde junto às gestantes 
usuárias da rede básica de saúde I Paulo Cabral Vitorio. 
 
 6 
2- DESENVOLVIMENTO 
 
 O projeto de intervenção ocorreu no mês de Abril de 2021, foi 
executado semanalmente com encontros menos numerosos evitando 
aglomerações, respeitando as leis de distanciamento social e decretos 
municipais em virtude dos impactos causados pela Pandemia Covid-19, 
refletirmos juntos com as gestantes sobre seus direitos no âmbito do Sistema 
Único de Saúde (SUS), sendo assim observou o efeito da atuação do serviço 
social durante a gestação e identificamos a relevância do serviço social junto 
ao Núcleo de Apoio à Saúde da Família- NASF. O conhecimento das leis que 
protegem a gestante e os direitos assegurados por lei. 
 
A necessária proteção da gestante é um processo que se torna cada vez 
mais fundamental para que possam exercer sua cidadania, garantindo a si e 
aos seus filhos seus direitos. Sendo assim a relevância temática justifica a 
evasão das gestantes assistidas pelo NASF, e o não conhecimento dos seus 
direitos, na sua grande maioria identifica que as gestantes buscam de forma 
reduzida os serviços ofertados pelo programa, no que concerne o atendimento, 
é de suma importância à sensibilização das mesmas. 
 
 Para além o conhecimento dos direitos que circundam a mãe e o filho, 
surge como a problemática desencadeando por tanto a violações de direitos, 
citando como, por exemplo, o pré- nata de qualidade dentre vastos direitos foi o 
reconhecimento como objeto interventivo para este projeto. O problema 
priorizado foi às dificuldades no acompanhamento pré-natal, pois, obteve a 
maior pontuação nos critérios de urgência e importância, tendo em vista 
crescente numera desta população sem acompanhamento, o atendimento na 
Unidade Básica de Saúde. 
Os profissionais de saúde foram os agentes facilitadores, como a 
psicóloga, nutricionista, dentista, ginecologista, enfermeira, assistente social 
junto com a estagiária foi de suma importância nesse projeto, onde elevaram o 
nível de conhecimentos das gestantes do projeto Doce Espera ,contribuiu a 
diminuir as complicações, devido à complexidade e a importância do problema, 
executando assim o projeto com muita responsabilidade. 
 7 
 
 O grupo de pré-natal da unidade foi realizado semanalmente para o 
acompanhamento das gestantes de baixo risco. Iniciamos o grupo 
apresentando uma palestra previamente elaborada pelo Assistente Social 
Gleisson Lopes. Logo após, as gestantes foram consultadas individualmente 
pelo medico após a triagem pelos técnicos de enfermagem. 
 
Identificamos e priorizamos os problemas principais dando importância 
de urgência as gravidas de primeira viagem e solteiras; as atividades 
educativas junto as gestantes foram realizadas em grupo ou individualmente, 
onde obteve uma linguagem clara e compreensível a fim de promover 
orientações gerais sobre os cuidados na gestação, alterações fisiológicas e 
emocionais, cuidados com o recém – nascido, amamentação e planejamento 
familiar, assim como envolver o pai, respeitando a cultura e o saber popular 
para facilitar a participação ativa da mulher durante o parto. 
 
Os grupos foram formados de pessoas com historias de vidas diferentes, 
mas que compartilham os mesmos interesses, nos encontros é discutido temas 
comuns, a troca de experiências e saberes que ajudaram a superar as 
limitações. As discussões entre profissionais e participantes de forma dinâmica 
formaram um vinculo que ajudou a promover a saúde de uma forma integral e 
repercutiu de uma forma muito positiva para ambas as partes. 
 
 O grupo de gestantes buscou seguir os princípios ligados à promoção 
e prevenção da saúde que, por sua vez, visaram capacitar as mulheres 
gravidas a empoderá-laspara aumentar o controle sobre os determinantes de 
saúde, fizemos com que a adesão das gestantes cresça em relação aos 
hábitos adequados, para que elas possam compreender de uma maneira mais 
clara as emoções e sentimentos que afloram nesse período, diminuindo a 
ansiedade dessa fase e aproximando às dos profissionais colaborando para 
uma intervenção cada vez mais humanizada. Dessa forma melhorou a saúde e 
aumentou a adesão ao pré- natal, diminuindo a taxa de mortalidade infantil, 
propiciou autonomia e mudanças das condições de vida. 
 
 8 
 O presente projeto de intervenção teve objetivo de implementar 
melhorias na assistência as gestantes, obtendo melhor qualidade de vida, 
acolhendo essas mulheres e fornecendo conhecimento sobe o período 
gestacional, parto e pós- parto nos aspectos fisiológicos e emocionais, através 
de palestras e rodas de conversa. O projeto passou informações, tirou duvidas 
e orientou as mulheres gravidas, para que as mesmas se sintam acolhidas e 
seguras com a chegada do seu bebê. 
 
 O projeto foi realizado na Unidade Básica de Saúde I Paulo Cabral 
Vitorio, que é uma instituição do governo responsável pela proteção à saúde e 
proteção básica social, buscando prevenir situações de risco e fortalecer 
vínculos. Visto que as gestantes estão em um período de mudanças, não só no 
organismo, como também no bem – estar e no seu papel sócio familiar, pela 
necessidade de fazer um trabalho de apoio com as futuras mães, 
proporcionamos acolhimento, segurança e assim se sentiram preparadas para 
recebe essa nova vida que está a caminho. 
 
 O pré-natal pelo SUS é um direito da gestante, que teve a realizar no 
mínimo seis consultas na unidade, e obtiveram acompanhamento mensal do 
desenvolvimento da gravidez, realizaram exames de urina, de sangue, HIV, 
hepatite e outros exames preventivos, além de terem verificado pressão 
arterial, peso, tamanho da barriga e ouviram o coração do bebê. Quando 
chega a hora do bebe nascer, a mãe tem direito ao acompanhante de sua 
escolha antes, durante e depois do parto, seja normal ou cesárea, como é 
considerado uma emergência medica não pode ser negado à parturiente. 
 
 Diante disso, realizamos um trabalho para sanar dúvidas, debater 
questões importantes, fortificar e acolher a nova mãe que foi de grande 
importância, pois garantiu a qualidade de vida da gestante e da nova vida que 
está sendo gerada. 
 
 O publico alvo obteve também gestantes que ainda não concluíram os 
estudos, ou seja, que ainda se encontram no meio escolar, seja ele nível 
fundamental ou médio, tendo sido distribuídos panfletos informativos nas redes 
 9 
sociais e através das reuniões individualizadas ou em grupos de poucas 
pessoas. 
A gravida na adolescência tem causado grandes crises familiares, a 
partir do momento da descoberta, sendo observada cada vez mais como uma 
questão que afeta, na maioria das vezes, a mãe da adolescente no primeiro 
momento, por ser um acontecimento inesperado, mas que, como o passar do 
tempo, apresenta efeitos progressivamente positivos, fazendo com que passe a 
ter uma boa repercussão e aceitação por parte de todos os membros da família 
através do vinculo familiar nas rodas de conversas e visitas domiciliares. 
 
 Pode-se ainda considerar a escola como um sistema ou doutrina de 
uma ou varias pessoas que possuem certo número de seguidores que 
defendem as ideias de seus mestres. Portanto, um espaço que inicialmente era 
de encontro assistemático e que passou a ser um lugar de ideias as novas 
gerações, obtivermos assim a partir e através do âmbito escolar mais 
conhecimento sobre as gestantes precoce exigiu repensar o seu papel social 
de participação na sociedade. 
 
 Conscientizamos também nos atendimentos particularizados às jovens 
e adolescentes que ainda não tiveram uma gravidez precoce, que a gravidez 
indesejada na adolescência pode trazer consequências para a saúde, 
educação, emprego, e pode se tornar um obstáculo ao desenvolvimento de 
pleno potencial, assim como, grande desafios para atenção à saúde da mulher 
e da criança, em fase a imaturidade do corpo feminino, que pode sofrer algum 
tipo de comprometimento. 
 
 Criamos um espaço de discursão sobre a prevenção da gravidez na 
adolescência com pais, adolescente e responsável, por meio de palestras em 
grupos de poucas pessoas. Conscientizamos os jovens de ambos os gêneros 
sobre as possíveis consequências da gravidez precoce por meio de 
campanhas e informativos como folders, cartazes e cartilhas virtuais, 
implementamos a formação de um grupo destinado aos adolescentes, onde o 
foco principal foi a sexualidade e a gravidez na adolescência. 
 
 10 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
A problemática interventiva no presente projeto este muito ligado ao dia 
a dia dos docentes, pois com uma gravidez precoce, muitas situações ocorrem 
no âmbito escolar e a principal delas é a evasão escolar. Com tal projeto “Doce 
Espera” pude verificar a necessidade de existir um projeto permanente sobre 
tal tema, pois na maioria das vezes a falta de orientação gera uma gravidez 
muito cedo, o que ocasiona a desistência dos estudos. Apesar das dificuldades 
encontradas nas jovens mães, pudemos interver, pois foram bem orientadas as 
mesmas continuaram os estudos e ainda vão construir o projeto de vida que 
até então teriam esquecidos. 
 
Para uma efetividade destas ações a unidade Básica de Saúde I Paulo 
Cabral Vitório teve um bom vinculo com outras secretarias, como no caso deste 
projeto com as secretarias de saúde e da assistência social que são parceiras 
e foram feitas assim algumas palestras e até encaminhamentos as gestantes 
com orientações, visto que, o objetivo deste projeto na unidade básica 
juntamente com o Centro de Referência de Assistência Social- CRAS visou 
sensibilizar e prevenir de um modo geral. 
 
 Através desse projeto percebermos a importância de se trabalhar em 
equipe com os profissionais das outras áreas atuantes sócio institucionais, 
pois assim as gestantes conseguiram verificar que uma intervenção dá 
continuidade a outra e entendem a temática no seu contexto geral. A 
distribuição dos panfletos sobre as questões que envolvem a problemática da 
gravidez na adolescência também foi de extrema importância para a 
abrangência do projeto, pois assim atingiu um numero maior de pessoas além 
da comunidade em vulnerabilidade social seja ela, mães solteiras ou de 
primeira viagem bem como no âmbito escolar. 
 
Para efetiva as ações propostas no projeto que foi executado. Pudemos 
observar que nada se faz sozinho, faz-se necessário a integração de muitas 
pessoas, e com isso se chega ao sucesso de cada ação proposta, pois além da 
sensibilização de 50 gestantes, foram sensibilizadas as famílias e a 
 11 
comunidade. 
 
 Os objetivos propostos foram atingidos de forma sucinta entre as 
adolescentes com idades entre 15 a 19 anos e a chance de ocorrência no meio 
social foi obtido, sendo assim alcançados os objetivos de intervenção na área 
da saúde gestacional; o publico alvo avaliou as questões pautadas 
extremamente solucionáveis, visto que ajudou a reconstrução de vínculos 
rompidos e através dos encaminhamentos o acompanhamento durante essa 
fase tão vulnerável. 
 
 Pudermos evitar transtornos e traumas, fazendo assim com que cada 
uma delas se sentissem acolhidas e encaminhadas para o alvo certo, bem 
como os jovens do lado paterno a acompanharem os métodos de 
desenvolvimento gestacional e operacional, entendo a importância do vinculo 
familiar completo; a satisfação foi notória e viável, pois falar de sexualidade 
implica repensar preconceitos, quebrar velhos paradigmas presentes há muito 
tempo. 
 
 O silencio, o preconceito ou a indiferença social são as maiores 
dificuldades no dialogo entre os pais, responsáveis, professores e os jovens. 
Assim embora seja um desafio comum a toda a sociedade brasileira,o assunto 
encontra-se hoje na unidade básica de saúde I Paulo Cabral Vitório, por seu 
papel a qual se destina o publico alvo, um espaço privilegiado para reflexão. 
 
Os resultados obtiveram implicações imediatas e em longo prazo, pois, 
alguma gestante já estava no final da gestação e ainda assim tiveram o acesso 
a todos os dados e foram acompanhadas pela equipe ficando aberta a 
liberdade de tornar as palestras virtuais e individualizadas pós- parto, já outras 
além da pouca idade que se encontravam no inicio e nas primeiras semanas, 
ficando assim um leque de duvidas e problemas sanados, completos e 
resolvidos. 
 
 
 
 12 
 Durante o período do estágio supervisionado II, pude compreender e 
analisar o cotidiano do trabalho do assistente social do NASF, momento de 
encantamento pela oportunidade de conhecer um novo campo de trabalho, 
conhecendo na pratica a realidade da qual é atendida a demanda do nosso 
município. 
Pude aprender de forma mais critica o posicionamento do profissional 
tanto no seu cotidiano de trabalho quanto na relação com os demais 
profissionais. Muito gratificante poder fazer a analise da teoria/pratica, pois 
contribuiu com o processo de formação através do conhecimento adquirido 
nesse período. 
 Portanto é indispensável à presença do estagiário no espaço sócio 
ocupacional sendo orientada e fiscalizada pelo supervisor de campo e 
Acadêmica, é por meio da supervisão que somos capazes de desenvolver as 
habilidades e o nosso potencial para a formação profissional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 13 
 
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
 
 
 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Pré- natal e puerpério Atenção qualificada e 
humanizada. 5º ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2005. 
 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Politica nacional de atenção integral à saúde da 
mulher; princípios e diretrizes. Brasília 2009. 
 
 
DATASUS. SISPRENATAL. Disponível - Sistema de Acompanhamento do 
Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento. 
 
 
O Envolvimento Paterno durante a gestação. Revista Psicologia. Reflexão e 
Critica 2004, v.17, n. 3, p.303-314. 
 
 
SANTOS, S. M. Ação participativa, seu desenrolar no parto e nascimento; 
experiência de um curso de gestantes em Hospital Universitário. Dissertação 
Mestrado na Faculdade de Ciências da Saúde. Universidade de Brasília.2003. 
 
 
JUNIOR, Nulvio Lermen. Caderno de Atenção Básica- Diretrizes do NASF. 
Brasília, 2010. 
 
 
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO- Secretaria da Saúde: Disponível 
em http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/gestor/atencao-basica. Acesso em: 
09/05/2021. 
 
 
OLIVEIRA, Luane. Caracterização Socioinstitucional – Centro de Referência da 
Assistência Social. Esperança – PB, 2021. 
 
 
RIBEIRO, Bittencourt Ruth. Parâmetros para a atuação do Assistente Social 
na Saúde. Brasília, 2010 
 
 
 
 
 
 
http://sisprenatal.datasus.gov.br/
http://sisprenatal.datasus.gov.br/
http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/gestor/atencao-basica

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