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Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 Olá, combatente, aqui quem fala é o 1º Ten Thiago Henrique, fundador e CEO do Elite Mil – Cursos Preparatórios. Para todos nós, da Equipe Elite Mil, é uma satisfação imensa poder compartilhar com vocês esse material didático que, certamente, fará parte da sua jornada rumo à aprovação. Essa apostila foi desenvolvida para servir como material complementar de estudo para os alunos Elite Mil matriculados em nossas turmas presenciais e também em nossos cursos on-line. Portanto, para que você tenha um aprendizado otimizado, utilize este material em conjunto com as nossas aulas, fazendo anotações, adicionando informações e sublinhando pontos importantes. Caso você não seja ainda um aluno Elite Mil ou ainda, caso deseje presentear alguém com o nosso curso, gostaria de te oferecer a possibilidade de adquirir um dos nossos cursos com um DESCONTO ESPECIAL de 15%. 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Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 http://bit.ly/apostila-espcex-elitemil http://bit.ly/apostila-espcex-elitemil http://bit.ly/apostila-esa-elitemil http://bit.ly/apostila-esa-elitemil https://t.me/thiagohenrique_elitemil https://t.me/thiagohenrique_elitemil http://instagram.com/thiagohenrique_elitemil http://instagram.com/thiagohenrique_elitemil http://www.elitemil.com.br/blog http://www.elitemil.com.br/blog http://www.elitemil.com.br/lista-vip http://www.elitemil.com.br/lista-vip 1 Sumário O território nacional: a construção ................................................................................................................................ 2 Federação brasileira ..................................................................................................................................................... 3 ESCALAS E CONVENÇÕES CARTOGRAFICAS ....................................................................................................... 5 RELEVO BRASILEIRO ................................................................................................................................................. 6 EXERCÍCIO 1 - População, Relevo, Clima, Vegetação ............................................................................................... 8 OS CLIMAS DO BRASIL .............................................................................................................................................. 9 ATIVIDADE 2 - As bases físicas do Brasil: Clima, relevo e vegetação. ..................................................................... 10 VEGETAÇÃO BRASILEIRA ....................................................................................................................................... 12 HIDROGRAFIA BRASILEIRA ..................................................................................................................................... 13 ATIVIDADE 3 - Hidrografia e solos do Brasil .............................................................................................................. 16 SOLOS BRASILEIROS ............................................................................................................................................... 18 ATIVIDADE 4 – Urbanização e solos. ........................................................................................................................ 20 POLÍTICAS TERRITORIAIS: MEIO AMBIENTE ........................................................................................................ 22 ATIVIDADE 5 - Problemas ambientais e hidrografia. ................................................................................................. 26 INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA ........................................................................................................................... 28 ENERGIA E MEIO AMBIENTE ................................................................................................................................... 31 POPULAÇÃO BRASILEIRA ....................................................................................................................................... 34 Agroindústria ............................................................................................................................................................... 36 A QUESTÃO AGRÁRIA BRASILEIRA ....................................................................................................................... 39 POBREZA E EXCLUSÃO NO BRASIL ...................................................................................................................... 41 Políticas territoriais e regionais: Amazônia ................................................................................................................. 43 POLÍTICA TERRITORIAL: NORDESTE ..................................................................................................................... 45 BLOCOS ECONÔMICOS (MERCOSUL) ................................................................................................................... 50 ATIVIDADE 6 - Resolução de Questões .................................................................................................................... 52 ATIVIDADE 7 - Resolução de Questões .................................................................................................................... 53 ATIVIDADE 8 - Resolução de Questões .................................................................................................................... 54 ATIVIDADE 8 - Questões sobre Agroindústria 1 ........................................................................................................ 55 ATIVIDADE 9 - Questões sobre Formação do território brasileiro 2 .......................................................................... 56 ATIVIDADE 10 - Questões sobre agroindústria 2 ...................................................................................................... 58 ATIVIDADE 11 - QUESTÕES SOBRE RELEVO BRASILEIRO 1 .............................................................................. 59 ATIVIDADE 12 - QUESTÕES SOBRE RELEVO BRASILEIRO 2 .............................................................................. 60 ATIVIDADE 13 - Questões sobre Vegetação do Brasil .............................................................................................. 61 ATIVIDADE 14 – Resolução de questões. ................................................................................................................. 63 ATIVIDADE 15 – QUEBRANDO A BANCA EsSA 1 ...................................................................................................64 ATIVIDADE 16 – QUEBRANDO A BANCA EsSA 2 ................................................................................................... 65 Estrutura Geológica do Brasil 13 ................................................................................................................................ 67 Hidrografia do Brasil – Questões 14 ........................................................................................................................... 70 LISTA DE EXERCÍCIOS ............................................................................................................................................. 73 Exercícios – Cartografia .............................................................................................................................................. 73 Exercícios – Hidrografia brasileira .............................................................................................................................. 75 Exercícios – Fonte de energia e meio ambiente ........................................................................................................ 76 Exercícios – Agropecuária .......................................................................................................................................... 78 Exercícios – Relevo brasileiro..................................................................................................................................... 80 Exercícios – Os climas do Brasil................................................................................................................................. 82 Exercícios – Vegetação brasileira .............................................................................................................................. 84 Exercícios – Solos brasileiros ..................................................................................................................................... 85 Exercícios – Meio ambiente ........................................................................................................................................ 87 Exercícios – População brasileira ............................................................................................................................... 89 Exercícios – Industrialização brasileira ....................................................................................................................... 90 Gabarito ...................................................................................................................................................................... 91 Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 http://www.elitemil.com.br/ 2 O território nacional: a construção FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO Os contornos do nosso país, nem sempre foram como atualmente. Muitas terras que pertencem, atualmente, ao Brasil foram conquistadas em guerras, acordos, tratados e compradas de outros países. Quando chegaram ao território brasileiro, os portugueses encontraram aqui diversos povos que habitavam esse espaço havia milhares de anos: os INDÍGENAS. Dentre eles, podemos citar: A primeira divisão oficial do Brasil foi pelo TRATADO DE TORDESILHAS, assinado entre Espanha e Portugal. Esse tratado, assinado em 7 de junho de 1494, em Tordesilhas, na Espanha, estabeleceu uma linha imaginária que passava a 370 léguas a oeste do arquipélago de Cabo Verde (África). Espanha e Portugal foram os primeiros na expansão marítimo-comercial iniciada no século XV, resultando na conquista de novas terras para os dois países. O Brasil foi colonizado por Portugal que, para melhor ocupação, resolveu dividi-lo em CAPITANIAS HEREDITÁRIAS. A FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO FOI SENDO MODIFICADA COM O DECORRER DO TEMPO. ALGUNS ESTADOS FORAM ANEXADOS DE OUTROS PAÍSES (ACRE/BOLÍVIA). VÁRIOS ESTADOS DA FEDERAÇÃO FORAM CRIADOS E DIVIDIDOS. CAUSAS DAS MODIFICAÇÕES NO TERRITÓRIO BRASILEIRO EXPANSÃO DA OCUPAÇÃO PORTUGUESA; AS LUTAS ENTRE OS PORTUGUESES E OS POVOS NATIVOS; A DISPUTA PELA TERRA COM INVASORES; A BUSCA POR RIQUEZAS OU CICLOS ECONÔMICOS. OS PRINCIPAIS CICLOS ECONÔMICOS RESPONSÁVEIS PELA FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO Pau-Brasil, mineração, borracha, cana-de-açúcar, cafeicultura, algodão, pecuária. O CICLO DO PAU-BRASIL 1º recurso explorado no Brasil; Deu nome ao Brasil (vermelho cor de brasa); Servia para tingir roupas na Europa; Madeira nobre (violinos); Exploração (mata atlântica); CANA-DE-AÇÚCAR O açúcar era muito valorizado na Europa; Portugal já produzia açúcar em suas ilhas no atlântico; Solo favorável (MASSAPÊ); Clima propício (QUENTE e ÚMIDO); Monocultura; Grandes latifúndios; Trabalho escravo; Extremamente nefasto, pois destruiu intensamente a mata atlântica. Portugal investiu na colônia, fixando território e construindo engenhos; Os portugueses recebiam incentivos do rei, como títulos e honorários, além de não pagarem pelas terras que eram tomadas dos índios; Exploraram a terra de modo devastador para o meio ambiente; MINERAÇÃO Região sudeste e centro-oeste do Brasil; Trabalho escravo; Favoreceu ocupação do interior do Brasil; Surgimento e desenvolvimento de cidades; Toneladas de ouro foram levadas para Portugal; Altas cobranças de impostos; Portugal pagou sua dívida externa com a Inglaterra, utilizando o ouro do Brasil. Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 http://www.elitemil.com.br/ 3 CAFEICULTURA Região sudeste e sul do Brasil; Solo favorável (terra roxa); Transformações econômicas, sociais e políticas no Brasil; Imigração europeia (italianos); Trabalho assalariado; Surgimento dos barões do café; Industrialização de São Paulo; Desenvolvimento de portos; Acumulação de capital; Expansão da malha ferroviária. BORRACHA Região Norte do Brasil; Seringueira/Látex; Borracha para indústria (pneus); Surgimento de cidades (Fordelândia); Construção do Teatro Amazonas (riqueza); Sementes roubadas (Malásia); Surgimento da borracha sintética; Anexou o estado do Acre (Bolívia). ALGODÃO Em áreas do nordeste do Brasil, surgiram lavouras de algodão, que produziam matéria-prima para as pequenas manufaturas locais de tecidos, fios e linhas. PECUÁRIA Favoreceu a interiorização do povoamento; Os rebanhos abasteciam o mercado interno, principalmente os engenhos (carne, couro); O gado bovino era um produto que complementava a economia açucareira; Os gados eram levados pelas margens do rio, especialmente do São Francisco, que ficou conhecido como o “rio dos currais”. As atividades econômicas foram fator essencial para expansão territorial brasileira; Nossa economia colonial girava em torno da produção de gêneros primários voltados, em sua maior parte, para a exportação e para as necessidades da metrópole portuguesa Daí o caráter litorâneo e periférico da ocupação do território brasileiro durante os primeiros séculos. Federação brasileira CONTEXTO HISTÓRICO Descentralização na América Latina processos de redemocratização a partir dos anos 80 crise fiscal dos governos centralizados problemas de governabilidade Compartilhamento da crise descentralização por conta de crise fiscal do governo central - repasse de ‘parcela da crise’ aos governos subnacionais primeiro transfere os encargos e depois os percentuais de receita descentralização por conta de pressão por maior democratização - reivindicação de maior participação dos governos subnacionais nas receitas fiscais (Brasil). “Descoberta” da descentralização como paradigma de eficiência (liberal). Diminuição do tamanho do Estado central. Introdução de regras de comportamento privado no setor público – maior concorrência de cadaesfera descentralizada. Descentralização como o elo perdido na cadeia do desenvolvimento produtivo com equidade social (desenvolvimento). Inadequação do desenho e/ou estratégia de implementação da descentralização falta de capacitação das unidades subnacionais para assumir novos encargos excesso ou insuficiência de controle e acompanhamento de políticas sociais descentralizadas dificuldade de estruturar ou manter coalizões políticas pró-descentralização Aumento de poder de comando dos governos subnacionais sobre o gasto público x política de estabilização macroeconômica Dificuldades para articular a descentralização com as políticas redistributivas interpessoais e interregionais Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 http://www.elitemil.com.br/ 4 Desenvolvimento econômico regional descentralizado (novos conteúdos da descentralização). Possível reação do estado nacional a globalização fragmentadora. Cooperativas de produtores locais, renda mínima, etc. CONCEITUAÇÃO DE DESCENTRALIZAÇÃO E FEDERALISMO Conceito de descentralização • descentralizar seria redistribuir – recursos – espaços de decisão – competências – atribuições de responsabilidades redistribuição entre instancias governamentais, entre poderes estatais e entre Estado e Sociedade Conceito de federação: difusão dos poderes em vários centros, cuja autoridade não vem do poder central mas sim do sufrágio O processo de descentralização não é o estabelecimento de uma federação. Federação comporta algum nível de descentralização Federalismo: coexistência de autonomias dos níveis de governo e preservação simultânea da unidade e da diversidade da nação Federalismo encerra uma série de contradições em processo • unidade x diversidade • poder local x poder geral • união x autonomia Não é possível definir federalismo somente a partir da descentralização. DESCENTRALIZAÇÃO E FEDERALISMO: A ESPECIFICIDADE DO CASO BRASILEIRO Característica da federação brasileira acentuada disparidade socioeconômica entre as unidades federadas heterogeneidade socioeconômica que constitui um obstáculo fundamental ao desenvolvimento. DESCENTRALIZAÇÃO NO BRASIL Descentralização no Brasil não foi iniciativa preponderante do governo federal iniciou-se no final dos anos 70 com a emergência da crise econômica e com o processo de redemocratização do país. descentralização pela demanda. Simultaneidade da descentralização com o processo de redemocratização. redemocratização ocorreu primeiro nos governos subnacionais no início dos anos 80, e no federal quase dez anos depois. Descentralização se deu sem um projeto de articulação, sem uma coordenação estratégica. Resultou em um reforço da Federação introdução de eleições diretas para governos estaduais e municipais. aumento das atribuições e competências dos níveis subnacionais de governo. elevação da capacidade fiscal própria e disponível de estados e municípios. Descentralização fiscal e a redemocratização no Brasil ocorrem no bojo da prolongada crise do Estado Nacional-desenvolvimentista ao longo dos anos 80. Desestruturação liberalizante dos anos 90 compromete alguns dos pilares sobre os quais se assentava a pactuação federativa enfraquecimento da União: dívida externa espiral inflacionaria fragilizando finanças subnacionais retração da atividade econômica e do emprego no período neoliberal Persistência do conflito vertical: disputa entre união e governos subnacionais em relação a competências sobre o gasto públicos e quanto a receitas Horizontalização das tensões federativas guerra fiscal emancipação descontrolada de municípios Dificuldades para a redivisão de competências heterogeneidade impede tratamento uniforme aos entes de um mesmo nível de governo sistema eleitoral depende da intermediação de recursos federais para o nível estadual e municipal Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 http://www.elitemil.com.br/ 5 Crise fiscal dos estados FEDERALISMO BRASILEIRO E POLÍTICAS PÚBLICAS A política habitacional responsável pela geração de externalidades que extrapolam os limites dos municípios. Da questão ambiental à mobilidade urbana, muitos são os efeitos - positivos e negativos - associados à produção de unidades habitacionais. A gestão da política habitacional exige um outro olhar sobre a gestão do espaço, que não coincide com os limites políticos das fronteiras federativas. ESCALAS E CONVENÇÕES CARTOGRAFICAS A escala é uma proporção matemática, ou seja, uma relação numérica entre o mapa e a realidade que ele representa. A proporção entre a terra e seu mapa chama-se escala. Qual mapa tem menor escala? E maior? GRANDE ESCALA MÉDIA ESCALA PEQUENA ESCALA SE A ESCALA INDICA UMA PROPORÇÃO A RELAÇÃO É INVERSA, OU SEJA, UMA PEQUENA ESCALA COBRE UMA GRANDE PORÇÃO DO TERRENO Por exemplo, uma escala de 1/25.000 significa que 1 centímetro ou qualquer outra unidade de comprimento, no mapa, está representado 25.000 vezes menor do que no terreno. Assim podemos transformar as unidades (cm; m; km) Tipos de escalas Numéricas: Gráficas: 1/10.000 0 100 200m 1:250.000 0 2,5 5km 1/7000.000 0 70 140km Conversão de Escalas Converter escalas numéricas em escalas gráficas Relembra: Medidas de comprimento: Kilómetro (km); Hectómetro (hm); Decâmetro (dam); Metro (m) Decímetro (dm); Centímetro (cm); Milímetro (mm) 1:100.000 = 1000m = 1km CM 1) Transformar escalas numéricas em gráficas Se tivermos uma escala numérica (por exemplo 1:50 000 000) e quisermos transformá-la numa escala gráfica, temos de converter os 50 000 000 cm em m ou km, conforme nos for solicitado. Depois, é só construir o segmento de reta que deve medir 1 cm: 2) Transformar escalas gráficas em numéricas Se tivermos uma escala gráfica (ver exemplo abaixo) e quisermos transformá-la numa escala numérica devemos, antes de mais, medir o segmento de reta. Neste caso ele mede 1 cm, pelo que se torna mais simples. Temos de fazer uma conversão da distância real (habitualmente em km ou m) para cm: Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 http://www.elitemil.com.br/ 6 Problemas de Escalas Relembra: Noção de Escala – Relação entre a distância no mapa e a correspondente distância real. Os problemas de escala têm sempre três elementos: E – Escala Numérica D – Distância Real d – Distância no mapa Cálculo de Distâncias Reais Enunciado: A distância medida no mapa entre Viseu e Beja é de 5 cm. Sabendo que a Escala do mapa é de 1/7 000 000, calcula a Distância Real. Cálculo de Distâncias no Mapa Enunciado: A distância real entre Lisboa e Madrid é de 600km. A que distância se encontram separadas estas duas cidades num mapa com escala de 1/20.000.000? Cálculo da Escala Enunciado: Sabendo que a distância real entre o Funchal (Madeira) e Lisboa é de 900 km, calcula a Escala do mapa onde a distância entre essas duas cidades é de 2 cm. RELEVO BRASILEIRO O relevo brasileiro Formado por: Escudos Cristalinos: Formação pré-cambriana que aflora em 36% do território. Arqueano: 32% Proterozóico: 4% - jazidas de ferro e manganês (Carajás) Bacias Sedimentares: formações recentes que recobrem cerca de 58% do território. Nesses terrenos encontramos petróleo e carvão. Áreas paleozóicas: jazidas de carvão mineral – RS e SC Áreas mesozóicas: jazidas petrolíferas do litoral Terrenos Vulcânicos: Áreas de derramamento de magma do período mesozóico.Ocorrem na bacia do Paraná onde existe a terra roxa (fértil) Intemperismo Tipos de relevo: planícies, planaltos, depressões e montanhas: 1940 pelo geógrafo Aroldo de Azevedo 1958, essa classificação tradicional foi substituída pela tipologia do geógrafo Aziz Ab´Sáber Uma das classificações mais atuais é do ano de 1995, de autoria do geógrafo e pesquisador Jurandyr Ross/ 28 unidades de relevo O relevo brasileiro apresenta-se em: Planaltos – superfícies com elevação e aplainadas, marcadas por escarpas em que o processo de desgaste é superior ao de acúmulo de sedimentos. Planícies – superfícies relativamente planas, na qual o processo de deposição de sedimentos é superior ao de desgaste. Depressão Absoluta - região que fica abaixo do nível do mar. Depressão Relativa – fica acima do nível do mar. A periférica paulista, por exemplo, é uma depressão relativa. Montanhas – elevações naturais do relevo, podendo ter várias origens, como falhas ou dobras. AGENTES DO RELEVO A) Internos ou endógenos – Processos estruturais que atuam do interno para o externo: tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos. Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 http://www.elitemil.com.br/ 7 B) Externos ou exógenos – Processos esculturais que atuam externamente, modificando as paisagens, como o intemperismo, a ação das águas, do vento, do mar, do gelo e dos seres vivos entre outros. TIPOS DE ROCHAS Rochas Magmáticas: As rochas magmáticas, ou ígneas, são subdivididas em dois tipos: intrusivas e extrusivas. Rochas magmáticas intrusivas: São as rochas formadas pelo magma que se solidificou em grandes profundidades. Rochas magmáticas extrusivas: São as rochas que são formadas pelo magma solidificado na superfície. Rochas Sedimentares: São formadas através da sedimentação de partículas de outras rochas existentes ou de materiais orgânicos. As rochas sedimentares podem ser divididas em três tipos: clásticas, orgânicas e químicas. Rochas Metamórficas: As rochas metamórficas são rochas que sofreram alterações na sua estrutura em decorrência de altas pressões e temperaturas. Exemplos de rochas metamórficas são o mármore, quartzito (de onde é extraído o quartzo) etc Características do relevo brasileiro: Muito antigo e erodido (pré-cambriano) Altitude médias e baixas (90% abaixo dos 900 metros) Grandes áreas sedimentares – do território (trabalho dos rios) Áreas cristalinas - 36% do território PLANALTO Inselberg: saliência encontradas em regiões planas de clima árido e semi-árido; Montanhas: superfície elevada (dobramento) formada pela movimentação tectônica (orogênese). São chamadas de dobramentos, e podem ser considerados Modernos Cenozóico) ou antigos (Paleozóicos). Usualmente, internacionalmente, consideram-se montanhas as elevações acima dos 3 mil metros de altitude. Planícies: áreas aplainadas, formadas por rochas ou terrenos sedimentares. Sofrem maior ação de sedimentação do que erosão. LITORAL: Quando, durante o movimento das águas oceânicas, a sedimentação supera o desgaste, surgem as praias, recifes e restingas. Quando o desgaste (erosão) supera a sedimentação, surgem as falésias (cristalinas ou sedimentares). FALÉSIAS as falésias do sudeste ao sul são de estrutura cristalina; ao longo do litoral nordestino, aparecem falésias sedimentares, conhecidas como TABULEIRO Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 http://www.elitemil.com.br/ 8 EXERCÍCIO 1 - População, Relevo, Clima, Vegetação 1) ESA) O segundo mais extenso domínio natural brasileiro caracteriza-se por estar associado ao clima tropical, que possui estações bem definidas, com verões chuvosos e longas estiagens no inverno; quanto à vegetação, predominam formações arbustivas que cobrem solos ácidos. O texto apresenta características do seguinte domínio natural; A) Mata de Araucária. B) Caatinga. C) Cerrado. D) Mares de Morro. E) Amazônico. 2) (ESA) Os últimos censos demográficos do Brasil têm registrado inúmeras mudanças na dinâmica e no comportamento da população brasileira. Todas as afirmações abaixo são exemplos destas alterações com exceção da(o): A) declínio das taxas de natalidade, fecundidade e mortalidade geral. B) aumento da população idosa no conjunto da população. C) crescimento da população e ameaça de explosão demográfica. D) elevação do número de pessoas empregadas no setor terciário. E) aumento da expectativa de vida. 3) (ESA) O Agreste apresenta um quadro natural diferenciado. Na maior parte da Bahia e em Sergipe, a sub-região é constituída por baixos planaltos. Já entre o Rio Grande do Norte e Alagoas, o Agreste é dominado pelo(a): A) Chapada Diamantina. B) Chapada do Apodi. C) Chapada do Araripe. D) Serra de Ibiapaba E) Planalto da Borborema. 4) A economia brasileira, após a maior integração do país no processo de Globalização, passou a ter uma relação mais dinâmica com o comércio internacional. A principal atuação do Brasil em termos de exportação ocorre por meio de: a) produtos industrializados, graças às novas descobertas em pesquisa e tecnologia de ponta. b) gêneros agrícolas, com destaque para alimentos de fabricação orgânica. c) produtos industrializados, voltados para atender a maior demanda dos países europeus. d) produtos primários, com destaque para as vendas ao mercado chinês. e) gêneros industriais de base, para abastecer as indústrias tecnológicas norte-americanas. 5) UFT) A inserção da economia brasileira no movimento de globalização teve início na década de 1990. É INCORRETO afirmar que essa inserção foi acompanhada pela a) adoção de processo industrial voltado para a substituição de importações, que reduziu a dependência do mercado interno por produtos manufaturados. b) consolidação de um modelo econômico estruturado na liberalização comercial e na atração de investimentos estrangeiros diretos. c) criação de agências de fiscalização das empresas privadas que se tornaram concessionárias de serviços públicos. d) implantação de um programa de privatização das estruturas produtivas estatais – indústrias siderúrgicas e empresas de telecomunicações, entre e) N.D.A 6) (ESA) O período de maior crescimento vegetativo da população brasileira ocorreu: a) entre os anos de 1940 e 1970, devido ao rápido declínio das taxas de mortalidade e manutenção, em patamares elevados, das taxas de natalidade. b) entre 1972 e 1940, devido à entrada de milhares de imigrantes no país. c) entre os anos de 1960 e 1990, devido às mudanças estruturais ocorridas na economia brasileira. d) nos primeiros anos do século XX, em decorrência das medidas sanitárias implantadas em todo o território nacional. e) entre os anos de 1988 e 2008, em decorrência do planejamento familiar sugerido em nossa última Constituição Federal. 7) O Brasil é um país de dimensões continentais, o que eleva a importância de uma articulada rede de transporte que integre de maneira eficaz e pouco onerosa todas as áreas habitadas e de uso do espaço Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 http://www.elitemil.com.br/ 9 geográfico no país. Nesse sentido, o sistema de transporte mais utilizado para deslocamento de cargas e serviços é o: a) rodoviário b) ferroviário c) hidroviário d) aeroviário e) marítimo 8) No território brasileiro, a ausência de cadeias montanhosas explica-se: a) pela pouca atuação dos agentes externos de transformação do relevo b) pela ausência de dobramentos modernos c) pelas intensas atuações do tectonismo d) pelo escasseamento dos depósitos sedimentares e) pela intensivaação humana sobre as áreas naturais 9) (UFRS) Sobre o processo de industrialização brasileiro, são feitas as seguintes afirmações. I - A partir de 1930, começa um importante projeto de criação de infraestrutura para o desenvolvimento do parque industrial. II - A partir da Segunda Guerra Mundial, acentua-se o processo de estatização das indústrias na Região Sudeste. III - A partir de 1964, amplia-se o parque industrial para atender à demanda da modernização da agricultura. Quais estão corretas? a) Apenas I. b) Apenas II. c) Apenas III. d) Apenas I e III. e) Apenas II e III. 10) Presente em partes das regiões Sudeste e Nordeste, apresenta-se com chuvas concentradas em poucos meses do ano, abrindo uma margem para longos períodos de seca, além de médias de temperaturas em torno dos 26ºC anuais. Tais condições favorecem o predomínio de vegetação xerófila. As condições climáticas acima mencionadas fazem referência: a) ao clima subtropical seco. b) ao ambiente desértico de algumas poucas áreas do país. c) ao semiárido nordestino. d) ao domínio morfoclimático da Amazônia brasileira. e) ao quadro natural da região do Cerrado. OS CLIMAS DO BRASIL FATORES CLIMÁTICOS Para compreendermos os domínios climáticos no Brasil é importante recordarmos os fatores climáticos e como eles influenciam nos climas dos lugares. • LATITUDE • ALTITUDE • CONTINENTALIDADE • MARITIMIDADE • MASSAS DE AR MASSAS DE AR NO BRASIL O Brasil sofre a influência de cinco massas de ar quatro de atuação constante mEc- Massa Equatorial Continental mEa- Massa Equatorial Atlântica mTc- Massa tropical Continental Mta- Massa Tropical Atlântica e uma de atuação apenas no inverno mPa- Massa Polar Atlântica Diversidade climática no Brasil EQUATORIAL É um clima quente e úmido, que fica ao redor da linha do Equador. As chuvas são abundantes e maior parte Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 http://www.elitemil.com.br/ 10 de convecção. Este tipo de clima fica na região Norte do Brasil. Com temperaturas que variam de 24°C a 27°C. Nessa região o índice pluviométrico é de 2000mm por ano. TROPICAL ÚMIDO Se situa na costa leste do Brasil, desde o Rio Grande do Norte até São Paulo. No inverno se formam frentes frias e em alguns dias a temperatura fica baixa. As chuvas ocorrem no verão, apenas no litoral nordeste que chove mais no inverno. O índice pluviométrico é de 2500 mm anuais É um clima quente e úmido com médias térmicas entre 24ºC a 27ºC. TROPICAL TÍPICO OU SEMI ÚMIDO Este tipo de clima ocorre na região central do Brasil. As médias de temperatura variam de 20° a 28°C. Chove por volta de 1500mm por ano. É um tipo de clima quente e semiúmido, com chuvas no verão e seco no inverno. TROPICAL DE ALTITUDE O tropical de altitude predomina nas partes altas do Planalto Atlântico do Sudeste, estendendo-se pelo norte do Paraná e sul do Mato Grosso do Sul. Apresenta temperaturas médias entre 18º C e 22º C e amplitude térmica anual entre 7º C e 9º C. O comportamento pluviométrico é igual ao do clima tropical. CLIMA TROPICAL ATLÂNTICO Ocorre na faixa litorânea que vai do Rio Grande do Norte ao Paraná. As temperaturas variam entre 18º C e 26º C, com amplitudes térmicas crescentes SEMI ÁRIDO Ocorre no sertão nordestino. Com chuvas inferiores a 800mm por ano. É seco e árido, mas não como o deserto as médias térmicas são de 28º C. Tem quatro massas que exercem influência, duas equatoriais e duas tropicais, que terminam sua trajetória no sertão SUBTROPICAL Este tipo de clima se localiza no sul do país até o sul do trópico de Capricórnio. O verão é quente e o inverno é frio, em lugares mais altos ocorrem geadas. Em alguns lugares chega a cair neve, mais é raro. O índice pluviométrico anual é de, aproximadamente, 2000 mm. As temperaturas médias ficam em torno de 20º C. Recebe influência, principalmente no inverno, das massas de ar frias vindas da Antártida. ATIVIDADE 2 - As bases físicas do Brasil: Clima, relevo e vegetação. 1) Marque a alternativa que NÃO corresponde a climas do Brasil: a) Equatorial e Subtropical. b) Tropical e Semiárido. c) Continental e Montanhoso. d) Tropical de Altitude e Tropical Atlântico. e) N.D.A 2) 1 – Marque a alternativa que NÃO corresponde a climas do Brasil: a) Equatorial e Subtropical. b) Tropical e Semiárido. c) Continental e Montanhoso. d) Tropical de Altitude e Tropical Atlântico. 4) Presente em partes das regiões Sudeste e Nordeste, apresenta-se com chuvas concentradas em poucos meses do ano, abrindo uma margem para longos períodos de seca, além de médias de temperaturas em torno dos 26ºC anuais. Tais condições favorecem o predomínio de vegetação xerófila. As condições climáticas acima mencionadas fazem referência: a) ao clima subtropical seco. b) ao ambiente desértico de algumas poucas áreas do país. Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 http://www.elitemil.com.br/ 11 c) ao semiárido nordestino. d) ao domínio morfoclimático da Amazônia brasileira. e) ao quadro natural da região do Cerrado. 5) No que se refere aos tipos climáticos encontrados no Brasil, pode-se afirmar que: a) O clima tropical apresenta baixos índices pluviométricos em todas as estações do ano. b) O clima tropical apresenta verão chuvoso e inverno seco. c) O clima equatorial apresenta baixos índices pluviométricos. d) O clima subtropical apresenta baixa amplitude térmica anual. e) N.D.A 6) Os climas das regiões Norte, Sudeste e Sul são, respectivamente: a) Subtropical - Litorâneo - Subtropical b) Equatorial - Temperado - Litorâneo c) Equatorial - Tropical - Temperado d) Equatorial - Desértico - Tropical e) Equatorial - Tropical – Subtropical 7) UDESC 2008) Para classificar o relevo, deve-se considerar a atuação conjunta de todos fatores analisados - a influência interna, representada pelo tectonismo, e a atuação do clima, nos diferentes tipos de rocha. Sobre o relevo brasileiro, é correto afirmar: a) Pelos novos estudos que classificam o relevo brasileiro, é fácil perceber que as planícies dominam o território nacional; por isso há tantas áreas disponíveis para a agricultura. b) As chapadas são formas de relevo moldadas em rochas metamórficas, do que resulta a feição tabular, com a superfície mais ou menos plana e encostas abruptas. São muito encontradas na região Sul e Sudeste do Brasil. c) Não ocorrem no país dobramentos modernos. Essa característica contribui para que o relevo seja bastante desgastado e rebaixado pelo intemperismo e pela erosão, fato evidenciado pelas modestas altitudes encontradas no país. d) As planícies brasileiras terminam, na sua grande maioria, em frentes de cuestas - nome que se dá às áreas planas das praias. 8) O Brasil apresenta a maior parte de suas terras na zona intertropical da Terra, o que resulta em climas que não apresentam as quatro estações definidas. Foge a essa consideração apenas o clima: a) Equatorial b) Tropical de Altitude c) Subtropical d) Semiárido e) Tropical Litorâneo 9- (UFPR – adaptada) Com relação aos agentes externos que atuam sobre o relevo da superfície terrestre, julgue com V ou F as afirmativas a seguir: I. ( ) O intemperismo físico corresponde ao processo pelo qual as rochas sofrem alterações de tamanho e forma, sem alterarem sua estrutura química. II. ( ) O intemperismo físico é mais intenso nas regiões de clima quente e úmido que nas regiões de clima quente e seco. III. ( ) O intemperismo químico é bem menor nas regiões de clima quente e úmido que nas de clima quente e seco. IV. ( ) A tendência geral dos rios é escavar o seu leito até que todo o seu cursoatinja uma altitude muito próxima à de sua foz ou de seu nível de base. 10) Os domínios morfoclimáticos brasileiros são conjuntos espaciais de grandes dimensões que apresentam características interativas próprias de relevo, solos, condições climáticas, vegetação e recursos hídricos. Com esse enfoque, analise os itens abaixo e, a seguir, assinale a alternativa CORRETA. I. O domínio amazônico representa extensas áreas florestais contínuas e importante reserva de biodiversidade do mundo. II. O domínio do Cerrado, caracterizado por Savana tropical, predomina nos planaltos e chapadões do Brasil Central, ocorrendo também em pequenas áreas isoladas no domínio Amazônico. III. Entre os domínios morfoclimáticos ocorrem extensas faixas de transição denominadas de mares de morros. IV. O domínio da Caatinga ocorre no semiárido nordestino e apresenta vegetação xerófila. a) Apenas I e II estão corretos. b) Apenas I, II e III estão corretos. c) Apenas I, II e IV estão corretos. Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 http://www.elitemil.com.br/ 12 d) Apenas I, III e IV estão corretos. e) Todos os itens estão corretos. VEGETAÇÃO BRASILEIRA Formações Vegetais do Brasil FLORESTAIS - Latifoliadas - Aciculifoliada COMPLEXAS HERBÁCEAS LITORÂNEAS FORMAÇÕES FLORESTAIS Floresta Latifoliada Equatorial Floresta Latifoliada Tropical Floresta Latifoliada Subequatorial Floresta Aciculifoliada Subtropical Floresta Latifoliada Equatorial (Amazônica) 40% do território, higrófila, perenifólia, densa, muito heterogênea, solos pobres três estratos: mata de igapó, mata de várzea, mata de terra-firme Floresta Latifoliada Tropical (Mata Atlântica) Muito parecida com a Equatorial, embora menos imponente, Semidecídua Violentamente devastada (mais de 93%): matéria- prima, energia, cana-de-açúcar (NE), café (SE), poluição industrial, expansão urbana. Floresta Latifoliada Subequatorial (Mata dos Cocais) mata de transição (equatorial/caatinga/cerrado) palmáceas: babaçu (oeste mais úmido), carnaúba (leste menos úmido) Floresta Aciculifoliada Subtropical (Mata da Araucária ou Pinhais) clima subtropical, solos férteis e ácidos, áreas mais altas do Sul, folhas tipo agulha, mais esparsa, mais homogênea, destaque para a “Araucária angustifólia”, sub-bosque, altamente devastada Formações Complexas • Cerrado • Caatinga • Complexo do Pantanal Cerrado 25% do território, clima tropical, arbóreo-arbustivo, esparso, heterogêneo, troncos e galhos Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 http://www.elitemil.com.br/ 13 retorcidos/tortuosos, cascas grossas, folhas coriáceas, raízes profundas, tufos de capim, solos ácidos Caatinga clima semiárido, arbóreo-arbustiva, xerófilas, aberta, cactáceas, caducifólias, solos rasos e pedregosos (rico em sais minerais/pobre em matéria orgânica) Complexo do Pantanal clima tropical planície inundável espécies variam conforme superfícies de inundação: herbáceas (inundações periódicas) cerrado e florestas tropicais (não inundam) Formações Herbáceas (campestres) Campos do Sul ou Limpos: gramíneas, rasteiro, muito homogêneo, áreas baixas do sul do país (Pampas) Campos Serranos ou Sujos: gramíneas salpicadas por arbustos, áreas mais altas do país, associados à uma formação principal Formações Litorâneas Capim de praia ou vegetação de dunas: rasteiro, homogêneo, raízes longas e superficiais. Mangue: arbóreo arbustivo, alagados periodicamente (marés), águas salobras/pouco O2, raízes aéreas/escoras, “berçário do mar” HIDROGRAFIA BRASILEIRA ÁGUA DOCE NO BRASIL O Brasil possui cerca de 12% das reservas mundiais de água doce espalhadas em bacias hidrográficas; maior reserva mundial de água doce e o 3º maior potencial hídrico da Terra; 34 milhões de litros de água/habitante/ano (quantidade de água existente/população brasileira); 80% das águas brasileiras concentram-se na Amazônia (região menos habitada do país); drenam terras brasileiras as duas maiores bacias hidrográficas do planeta (Amazônica e Platina); a maioria de rios são volumosos e perenes (nunca secam); no Nordeste, na região de clima semiárido, temos rios intermitentes (secam na estação das secas); maioria dos rios tem foz em estuário. A principal exceção é o Delta do Parnaíba; predomina drenagem exorreica e todos deságuam no Oceano Atlântico; predomínio de rios de planaltos (grande potencial hidrelétrico); os rios brasileiros são originários de 3 divisores de águas: a Cordilheira dos Andes, o Planalto das Guianas e as diversas subdivisões do Planalto Brasileiros; existem poucos lagos no Brasil. A Lagoa dos Patos (RS) é o maior deles. Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 http://www.elitemil.com.br/ 14 BACIA HIDROGRÁFICA Bacia hidrográfica é uma área de grande superfície, formada por um conjunto de terras por onde corre um rio principal e seus afluentes, incluindo nascentes, divisores de água ou interflúvio, entre outros; BACIA HIDROGRÁFICA geralmente a água escoa dos pontos mais altos para os mais baixos e a formação da bacia acontece pelo desgaste que a água realiza no relevo de determinada área, podendo resultar em diversas formas: vales entre as montanhas, planícies mais ou menos largas, maior ou menor quantidade de nascentes. BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL Principais Bacias: Amazônica; Tocantins-Araguaia; São Francisco; Platina. Bacias Secundárias: Norte e Nordeste; Bacias do Leste; Sul e Sudeste. BACIA AMAZÔNICA A bacia Amazônica está situada em vários países da América do Sul além do Brasil, como Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru e Venezuela; constituída pelo rio Amazonas, sua extensão é de 7.075 km, maior do mundo - incluindo seus afluentes- , abrange quase todo o norte brasileiro, além de terras da região Centro-oeste; principal rio é o Amazonas, que nasce no Peru, na Cordilheira dos Andes. É bastante largo, podendo chegar até 10 km em alguns trechos; os rios dessa região servem como via de transporte para a população; possui grande potencial hidrelétrico (afluentes do Amazonas), porém pouco aproveitado; destaca-se a presença da Usina Hidrelétrica de Balbina. A Usina Hidrelétrica de Belo Monte é uma central hidrelétrica construída no Rio Xingu, no Pará, nas proximidades da cidade de Altamira; o projeto encontrou forte oposição de ambientalistas brasileiros e internacionais e de algumas comunidades indígenas locais, pois não considera os impactos socioambientais. PRÓS: desenvolvimento econômico do Brasil, geração de empregos, contribuição para o suprimento de energia renovável, isenta de emissões poluentes e gasosas. CONTRAS: impactos ecológicos e sociológicos sobre as populações indígenas e ribeirinhas; aumento da população e ocupação desordenada do solo; mudanças na paisagem, causadas pela instalação da infraestrutura para as obras, perda de vegetação. AQUÍFERO ALTER DO CHÃO O Aquífero Alter do Chão é uma reserva de água subterrânea localizada sob os estados do Pará, Amapá e Amazonas; a capacidade ainda não foi devidamente estabelecida, mas dados preliminares apontam um volume estimado de 86 mil km³ de água doce suficiente para abastecer 100 vezes toda a população mundial. BACIA PLATINA Drena terras do Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina; é constituída por três bacias (Paraná, Paraguai e Uruguai) que deságuam entre a Argentina e o Uruguai; está situada na região mais habitada e de maior desenvolvimento econômico;produz a maior parte da energia consumida no Brasil e tende a transformar-se em importante meio de comunicação e de transporte entre os outros países do Mercosul que dividem as suas águas. BACIA PLATINA - BACIA DO PARANÁ principal rio: Paraná (junção dos rios Grande e Parnaíba); é a 2º maior bacia brasileira e que tem o maior aproveitamento hidrelétrico intensamente transformado para a construção de hidrelétricas, destacando-se a Usina de Itaipu; destaca-se pelo recente desenvolvimento das hidrovias devido à extensão e à localização da bacia, próxima aos grandes centros industriais, comerciais e populacionais do país; a hidrovia Tietê-Paraná está entre os grandes projetos da Bacia do Paraná. Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 http://www.elitemil.com.br/ 15 AQUÍFERO GUARANI BACIA PLATINA - BACIA DO PARAGUAI Principal rio: Paraguai; o rio Paraguai é responsável pelas inundações que viabilizam o ecossistema do Pantanal; é navegável e tem como destaque o Porto de Corumbá, no Mato Grosso do Sul, que, combinado a outros meios de transporte, leva ferro e manganês explorados no Maciço de Urucum e é porta de entrada de outros produtos dos demais países da Bacia Platina. O Rio Uruguai é o principal, formado pela junção dos rios Canoas e Pelotas, menor rio formador da Bacia Platina; apresenta importância para os Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul; possui grande potencial hidrelétrico, porém pouco aproveitado; corre por áreas elevadas, mas é navegável no trecho entre as cidades de São Borja, no Brasil, e Salto, no Uruguai. Em Salto funciona a hidrelétrica uruguaio- argentina de Salto Grande. BACIA TOCANTINS-ARAGUAIA É a maior bacia inteiramente brasileira; principais rios: Tocantins e Araguaia; possui grande potencial hidrelétrico; apesar da viabilidade econômica da Usina Hidrelétrica de Tucuruí, os problemas ambientais e sociais causados pela sua obra foram imensos e irreversíveis; BACIA DO SÃO FRANCISCO Principal rio: São Francisco (nasce na Serra da Canastras – MG); tem presença marcante na história do território brasileiro, pois foi através do São Francisco que ocorreu a ocupação das terras mais distantes do litoral; corta os Estados de MG, BA, PE, AL e SE; navegável apenas entre MG e BA; atravessa o Polígono das Secas (clima semiárido); muito usado pela agricultura para irrigação; alto potencial hidrelétrico (usinas de Três Marias, Sobradinho, Paulo Afonso, Xingó). TRANSPOSIÇÃO DO SÃO FRANCISCO Em 2005, teve início o polêmico projeto de transposição das águas do São Francisco, que pretende transportar a água do rio para alimentar açudes, rios temporários, irrigação, além de abastecimento urbano; esse projeto atenderá, caso concluído, os Estados do Ceará e Rio Grande do Norte, numa rede de canais que formarão o Eixo Norte, e os Estados de Pernambuco e Paraíba, através dos canais que formarão o Eixo Leste. BACIAS DO NORTE E NORDESTE Banha áreas dos Estados do Amapá, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, e parte da Paraíba, Pernambuco, Pará e Alagoas; bacias: Mearin, Pindoré, Itapecuru (MA), Parnaíba (MA e PI), Jaguaribe (CE), Piranhas (RS), Capibaribe (PE), etc. BACIAS DO LESTE Constituída por rios dos estados da BA, MG, ES, SP e RJ; esta bacia compreende a área de drenagem dos rios que deságuam no Atlântico; bacias: Vaza-Barris, Paraguaçu e das Contas (BA), Doce (MG e ES), Paraíba do Sul (SP e RJ), etc. BACIAS DO SUL E SUDESTE Banham extensas áreas do Estado do RS e parte dos Estados de SC, PR e SP; fazem parte desta bacia os rios Ribeira do Iguape (SP), Itajaí (SC), Mampituba, Jacuí, Taquari, Jaguarão e seus respectivos afluentes (RS), lagoa dos Patos e lagoa Mirim. Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 http://www.elitemil.com.br/ 16 ATIVIDADE 3 - Hidrografia e solos do Brasil 1) - A expressão “Bacia Hidrográfica” pode ser entendida como: a) o conjunto das terras drenadas ou percorridas por um rio principal e seus afluentes. b) a área ocupada pelas águas de um rio principal e seus afluentes no período normal de chuvas. c) o conjunto de lagoas isoladas que se formam no leito dos rios quando o nível de água baixa d) o aumento exagerado do volume de água de um rio principal e seus afluentes quando chove acima do normal. e) o lago formado pelo represamento das águas de um rio principal e seus afluentes. 2) Com cerca de 7 milhões de quilômetros quadrados, essa é a maior bacia hidrográfica do mundo, compreendendo porções dos territórios do Peru, Colômbia, Equador, Venezuela, Guiana, Bolívia e Brasil. Possui grande potencial de navegação, e seus rios principais são: Huallaga, Napo, Xingu, negro, entre tantos outros. Essas características são da bacia hidrográfica: a) São Francisco b) Tocantins-Araguaia c) Parnaíba d) Amazônica e) Paraná 3) Leia as afirmativas abaixo sobre a hidrografia brasileira: I. É a maior das três bacias que formam a Bacia Platina, pois possui 891.309 km2, o que corresponde a 10,4% da área do território brasileiro. II. Possui a maior potência instalada de energia elétrica, destacando-se algumas grandes usinas. III. Em virtude de suas quedas d'água, a navegação é difícil. Entretanto, com a instalação de usinas hidrelétricas, muitas delas já possuem eclusas para permitir a navegação. Estas características referem- se à bacia do: a) Uruguai b) São Francisco c) Paraná d) Paraguai 4) - Sobre as bacias hidrográficas brasileiras e sua utilização, é correto afirmar: a) O potencial hidrelétrico da Bacia do Paraná é o mais aproveitado do país em função de sua proximidade com o Centro-Sul, área de maior demanda por energia elétrica. b) A Bacia Amazônica caracteriza-se pelo predomínio de rios de planalto e hidrografia pouco densa; por isso, a navegação fluvial é inexpressiva na região. c) A navegação na Bacia do Tocantins ocorre sazonalmente devido ao regime de intermitência de seus rios. d) A Bacia do Uruguai possui a principal hidrovia que integra política e economicamente os países do Mercosul. e) A Bacia do São Francisco sofre grande impacto em função da transposição de seu rio principal. 5) Sobre as bacias hidrográficas brasileiras e sua utilização, é correto afirmar: a) O potencial hidrelétrico da Bacia do Paraná é o mais aproveitado do país em função de sua proximidade com o Centro-Sul, área de maior demanda por energia elétrica. b) A Bacia Amazônica caracteriza-se pelo predomínio de rios de planalto e hidrografia pouco densa; por isso, a navegação fluvial é inexpressiva na região. c) A navegação na Bacia do Tocantins ocorre sazonalmente devido ao regime de intermitência de seus rios. d) A Bacia do Uruguai possui a principal hidrovia que integra política e economicamente os países do Mercosul. e) A Bacia do São Francisco sofre grande impacto em função da transposição de seu rio principal. 6) Com relação à Hidrografia Brasileira, é incorreto afirmar: a) Em regiões planálticas, os rios brasileiros apresentam um enorme potencial hidrelétrico, bastante explorado no Centro-Sul e nos rios São Francisco e Tocantins. b) O Brasil não possui lagos tectônicos, pois as depressões tornaram-se bacias sedimentares. c) Em vários pontos do país há corredeiras, cascatas e, em algumas áreas, rios subterrâneos, o que favorece o turismo. Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 http://www.elitemil.com.br/ 17 d) A Bacia Amazônica é a maior do planeta, drena cerca de 56 % do território brasileiro e tem suas vertentes delimitadas pelos divisores de água da Cordilheira dos Andes, pelo Planalto das Guianas e Planalto Central.e) Todos os rios brasileiros possuem regime simples pluvial. 6) (Mackenzie) No mapa, 1, 2 e 3 indicam bacias hidrográficas onde se encontram instaladas, respectivamente, as hidrelétricas: a) Tucuruí, Paulo Afonso e Ilha Solteira. b) Xavantes, Furnas e Sobradinho. c) Jupiá, Funil e Castelo Branco. d) Três Marias, Balbina e Promissão. e) Tucuruí, Marimbondo e Jupiá. 7) (Mackenzie) No mapa, 1, 2 e 3 indicam bacias hidrográficas onde se encontram instaladas, respectivamente, as hidrelétricas: a) Tucuruí, Paulo Afonso e Ilha Solteira. b) Xavantes, Furnas e Sobradinho. c) Jupiá, Funil e Castelo Branco. d) Três Marias, Balbina e Promissão. e) Tucuruí, Marimbondo e Jupiá. 8) (Pucmg 2001) "O maior potencial hidrelétrico instalado no Brasil encontra-se na bacia do rio __________, com destaque para o rio __________, que divide Minas Gerais e São Paulo; e o maior potencial disponível do país encontra-se nos afluentes do rio __________, na Região Norte." Para completar CORRETAMENTE o texto, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, por: a) São Francisco - Paraibuna - Amazonas b) Grande - Tietê - Tocantins c) Paraná - Parapanema - Araguaia d) Paraná - Grande - Amazonas e) N.D.A 9) (Fuvest) As barras A, B e C representam a relação entre o potencial hidrelétrico aproveitado (em operação) e o potencial a ser aproveitado (inventariado e estimado) de três bacias hidrográficas brasileiras. Sabendo-se que A representa a Bacia do Paraná, identifique, respectivamente, as bacias B e C. a) Tocantins e Amazonas. b) São Francisco e Uruguai. c) Amazonas e São Francisco. d) Uruguai e Amazonas. e) São Francisco e Tocantins. 10) (Pucrs) Responder à questão com base no mapa. Os números 1 e 2, representados no mapa, indicam usinas hidrelétricas localizadas em um rio brasileiro. A alternativa que indica corretamente o nome do rio e as respectivas usinas é a) Rio Parnaíba - Urubupungá e Furnas. b) Rio Paraná - Boa Esperança e Urubupungá. c) Rio São Francisco - Paulo Afonso e Três Marias. d) Rio Parnaíba - Furnas e Tucuruí. e) Rio São Francisco - Balbina e Paulo Afonso. 11) (Unesp) O mapa mostra a localização de uma grande usina hidrelétrica destinada a abastecer as regiões Norte e Nordeste do Brasil. Assinalar a alternativa que contém, na seguinte ordem: 1 - O nome da hidrelétrica; 2 - o nome do rio em que se localiza a) 1 - Furnas; 2 - Grande. b) 1 - Carajás; 2 - Tocantins. c) 1 - Tocantins; 2 - Tucuruí. d) 1 - Tucuruí; 2 - Araguaia. e) 1 - Tucuruí; 2 - Tocantins. 12) O domínio Amazônico que apresenta, entre outras características: a) as extensas depressões que ocupam 2/3 da área total recortadas por rios e densa vegetação tropófita nas áreas de várzeas. b) a presença de planaltos cristalinos que sustentam densa vegetação tropófita adaptada ao clima com duas estações distintas. c) o predomínio de terras baixas recobertas de vegetação latifoliada e grandes extensões de solos de baixa fertilidade. d) o predomínio da planície fluvial onde ocorrem solos arenosos e pobres cobertos por vegetação perene e higrófita. 13) - O governo Federal Está construindo uma obra enorme e polêmica para combater e diminuir as Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 http://www.elitemil.com.br/ 18 consequências da seca do semiárido. Qual é o nome desse projeto em andamento? a) Transposição do Parnaíba. b) Transposição do Jequitinhonha. c) Transposição do São Francisco. d) Transposição do Jaguaribe. e) N.D.A 14) Os principais solos do Brasil são: a) Terra roxa, massapé, salmourão e aluviais. b) Graníticos, basálticos, cristalinos e areníticos. c) Basálticos, massapé, salmourão e cristalinos. d) Sedimentares, magmáticos e metamórficos. e) Terra roxa, sedimentares, massapé e aluviais. 15) Sobre a região em que se encontra cada tipo de solo, é correto afirmar que: a) O Solo Massapé é encontrado na região Norte do país em virtude da grande quantidade de matéria orgânica proveniente da Floresta Amazônica. b) O Solo Salmourão é encontrado nas regiões Norte e Nordeste e é constituído por decomposição de calcários e basaltos. c) Os solos aluviais podem ser encontrados em todas as regiões do país, pois são formados a partir da sedimentação em áreas de várzeas ou vales. d) A Terra Roxa é encontrada em Goiás, Santa Catarina e Amazonas e é constituída pela decomposição de rochas basálticas. e) Os solos aluviais são encontrados apenas na Bacia do Rio Amazonas, que, por estar totalmente localizada sobre áreas de planícies, favorece a acumulação de sedimentos, formando esse tipo de solo. SOLOS BRASILEIROS O ESTUDO DOS SOLOS Pedologia: É o estudo da origem e do desenvolvimento dos solos. Abrange o solo desde a sua superfície até a rocha matriz decomposta. Edafologia: É o estudo do solo, relacionando-o com o aproveitamento agrícola. Desse modo, a mesma se preocupa com o solo cultivável (camadas superficiais). Solo - Definição de Acordo com a Geografia É a camada superficial da crosta terrestre alterada ou decomposta em contato com a atmosfera e com o universo vivo ou biosfera (Coelho e Terra, 2001). Composição: São constituídos essencialmente por matéria mineral, à qual se encontram associadas pequenas quantidades de matéria orgânica, água e ar. Água 25% Ar 25% Minerais 46% Mat. Orgânica 4% Etapas de Formação do Solo Desintegração e Decomposição das Rochas por ação do intemperismo (agentes físicos, químicos e biológicos) que dá origem aos componentes minerais (Coelho e Terra, 2001). Incorporação e a Decomposição de Elementos Orgânicos - animais e vegetais chamados húmus que são importantes para a fertilidade dos solos (Coelho e Terra, 2001). Intemperismo Consiste na degradação natural da rocha através da fragmentação ou decomposição. O clima é o fator mais importante para esse processo, uma vez que interfere na amplitude térmica (Físico), na disponibilidade de água (Químico), e na ação de seres vivos (Biológico) para a formação do solo. Intemperismo Biológico É caracterizado por rochas que perdem alguns de seus nutrientes essenciais para organismos vivos e plantas que crescem em sua superfície. Plantas podem provocar o intemperismo mecânico quando suas raízes penetram, de forma profunda na rocha, provocando fendas. Intemperismo Físico Envolve processos que conduzem à desagregação da rocha, sem que haja uma alteração química maior dos minerais constituintes. Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 http://www.elitemil.com.br/ 19 Intemperismo Químico Implica em transformações químicas dos minerais que compõem a rocha. A principal agente do intemperismo química é a água. Etapas de formação do solo Aspectos envolvidos na formação do solo Os principais aspectos relacionados à formação do solo são: Clima, relevo, rochas, tempo. Principais Tipos de solo Horizontes do solo São camadas ou seções mais ou menos diferenciadas uma das outras devido à atuação dos fatores ou dos processos de formação dos solos. Perfil do solo É um corte vertical do solo que mostra a sequência de camadas ou horizontes. Solos Zonais: São solos bem formados e geralmente apresentam os horizontes (A, B e C) bem caracterizados. Nesta categoria, o elemento responsável pela sua formação é o clima. Exemplos: Latossolo, Podzol, Desértico e etc. Solos Intrazonais: Correspondem aos solos cujas características indicam a influência preponderante do relevo local ou da rocha de origem (Rocha Mater ou Rocha Matriz). Exemplos: Hidromórfico, Halomórfico, Grumossolo. Solos Azonais: Referem-se aos solos cujas características não se apresentam bem desenvolvidas.São geralmente recentes e desprovidos do horizonte B. Exemplos: Litossolo, Regossolo, Cambissolo, aluvial, etc. Distribuição dos Solos no Brasil A distribuição geográfica dos solos é representada em mapas, enquanto as demais informações são descritas nos relatórios dos levantamentos. Porosidade do Solo - Arranjamento das partículas do solo (aspecto físico). Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 http://www.elitemil.com.br/ 20 Problemas do Solo: Laterização É a decomposição das rochas com precipitação dos óxidos formando a laterita (crosta endurecida), que destrói a matéria orgânica do solo. Lixiviação: É a lavagem da camada superficial e retirada dos nutrientes do solo. Esgotamento: Ocorre devido ao uso excessivo do solo durante atividade agrícola. Acarreta diminuição dos nutrientes do solo afetando a fertilidade do mesmo. Erosão: Consiste na retirada, ou desgaste, do solo provocada por diversos agentes exógenos. Salinização: Ocorre principalmente em áreas tropicais, nos solos inadequadamente irrigados, devido à alta taxa de evaporação, com a retenção de sais na superfície do solo agrícola. Causas dos problemas do solo: Causas dos problemas do solo: Uso excessivo ou inadequado. Desmatamento Soluções: Curva de nível Terraceamento Rotação de cultura Curvas de Nível Terraceamento Rotação de Culturas A rotação de culturas implica em introduzir a adubação verde, no inverno ou verão, intercalada com o plantio da cultura principal, visando formar palha ou cobertura morta, que é uma grande arma contra o desencadeamento da erosão além de favorecer a retenção de água no solo por mais tempo. ATIVIDADE 4 – Urbanização e solos. 1) Algumas regiões brasileiras apresentam elevada porcentagem de população ativa ligada ao setor primário. São atividades relacionadas: a) à indústria petrolífera e à agricultura b) à agricultura e à extração mineral c) à indústria de tecidos e alimentares d) à indústria automobilística e extrativismo e) ao comércio e a agricultura 2) (UFAL) Sobre o tema Urbanização, analise as afirmações a seguir. 1) Os fatores que funcionam como atrativos da urbanização, nos países subdesenvolvidos, estão ligados basicamente ao processo de industrialização. 2) A forte urbanização nos países subdesenvolvidos só ocorreu em face do processo de globalização verificado após o fim da URSS, quando houve um aumento de exportações dos produtos primários. 3) As cidades, nos países desenvolvidos, foram se estruturando para absorver os migrantes, havendo, então, melhorias na infraestrutura urbana e um aumento da geração de empregos. 4) Nas áreas metropolitanas de países subdesenvolvidos, muitos desempregados, para garantir a sobrevivência, refugiam-se no subemprego da economia informal. Estão corretas apenas: a) 1 e 2 b) 2 e 4 c) 1 e 4 d) 2 e 3 e) 1, 3 e 4 3) . (UFAC) A intensa e acelerada urbanização brasileira resultou em sérios problemas sociais urbanos, entre os quais podemos destacar: a) Falta de infraestrutura, limitações das liberdades individuais e altas condições de vida nos centros urbanos. Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 http://www.elitemil.com.br/ 21 b) Aumento do número de favelas e cortiços, falta de infraestrutura e todas as formas de violência. c) Conflitos e violência urbana, luta pela posse da terra e acentuado êxodo rural. d) Acentuado êxodo rural, mudanças no destino das correntes migratórias e aumento no número de favelas e cortiços. e) Luta pela posse da terra, falta de infraestrutura e altas condições de vida nos centros urbanos. 4) (Fatec) Considere as afirmações sobre a urbanização brasileira. I. Embora os números referentes ao processo de urbanização possam conter algumas distorções, resultantes das metodologias utilizadas, é inegável l que entre as décadas de 1950 até 1980 o Brasil passou de forma intensa por esse processo. II. No início da ocupação do território brasileiro, houve grande concentração de cidades na região Sudeste. Esse fenômeno está associado ao processo industrial, que teve seu maior desenvolvimento nessa região. III. Num mundo cada vez mais globalizado, há um reforço do papel de comando de algumas cidades globais na rede urbana mundial, como é o caso de São Paulo, importante centro de serviços especializados. Está correto o que se afirmar em: a) I, apenas. b) II e III, apenas. c) II, apenas. d) I e III, apenas. e) I, II e III. 5) . (Unifal) Leia as afirmativas a seguir. I - O êxodo rural é uma das causas da urbanização acelerada que acarreta, entre outros problemas, o aumento do desemprego e crescimento do setor informal das cidades nos países de industrialização tardia. II - O crescimento da taxa de urbanização implica uma acentuada melhoria nas condições de vida da população dos países subdesenvolvidos. III - O aumento das favelas, dos loteamentos clandestinos e da população sem-teto pode ser apontado como consequência do êxodo rural e da crescente urbanização. Com base nessas afirmativas sobre urbanização, marque a alternativa correta. a) Apenas I e II estão corretas. b) Apenas I e III estão corretas. c) Todas as alternativas estão corretas. d) Apenas III está correta. 6) (Facig) Sobre a urbanização brasileira, é incorreto afirmar. a) O processo de urbanização brasileira apoiou-se essencialmente, no êxodo rural, ou seja, na transferência de populações do meio rural para as cidades. b) A violência urbana nas metrópoles brasileiras está relacionada a uma série de fatores sociais e econômicos, como: o subemprego, o crescimento de favelas. c) O processo de urbanização da população brasileira é uniforme. Os estados do país apresentam uma urbanização de pouco contraste na distribuição da população rural e urbana. d) A recente transformação do Brasil em sociedade urbana deixa para trás as estruturas econômicas e os comportamentos reprodutivos típicos do meio rural. e) A hierarquização do espaço brasileiro do ponto de vista urbano, apresenta grande concentração de indústria e serviços na metrópole nacional, representada por São Paulo. 7) Segundo a hierarquia urbana, as cidades mais importantes de um país, que comandam a rede urbana nacional, estabelecendo áreas de influência, correspondem aos (às): a) capitais regionais b) centros regionais c) metrópoles regionais d) cidades-dormitórios e) metrópoles nacionais 8) No Sudeste Ocidental do Brasil, a decomposição de rocha vulcânica do tipo basáltico originou um solo típico de regiões onde se cultiva café, conhecido como: a) terra roxa b) látex c) pantanal d) calcário Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 http://www.elitemil.com.br/ 22 9) Imaginando um percurso de São Luis à Curitiba, encontraremos, quanto ao uso do solo, apredominância das seguintes atividades: a) extrativa mineral, pecuária intensiva e agropecuária comercial b) lavoura de subsistência, lavoura comercial e extrativa vegetal c) pecuária, lavoura comercial e extrativa vegetal d) extrativa vegetal, agricultura comercial e lavoura de subsistência e) extrativa vegetal, pecuária e agricultura comercial 10) Geomorfologicamente a Serra do Mar é classificada como: a) uma bacia de sedimentação b) uma escarpa de planalto c) um dobramento terciário d) uma sucessão de montanhas e) um altiplano POLÍTICAS TERRITORIAIS: MEIO AMBIENTE Nas últimas décadas, tem-se falado muito acerca da temática da preservação ambiental. Conceitos como desenvolvimento sustentável, responsabilidade social e ambiental, reciclagem e mudanças de hábitos de produção e consumo estãosendo largamente discutidos pela sociedade civil, ONGs e representantes governamentais. Será que finalmente o homem começa a perceber que faz parte do meio em que vive? Será que o homem começa a perceber que parte do fio da “teia da vida” está pedindo socorro? MAS O QUE É MEIO AMBIENTE? A Política Nacional de Meio Ambiente brasileira, Lei 6.938/81, entende por meio ambiente “o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas”. De acordo com o conceito de meio ambiente, fica clara a impossibilidade de dissociar os elementos que o compõe (físicos, químicos e biológicos), inclusive o próprio homem. Podemos resumir ambiente então, como sendo o lugar onde vivemos, bem como suas inter-relações. POLÍTICA PÚBLICA AMBIENTAL Política Ambiental É o conjunto de objetivos, diretrizes e instrumentos de ação de que o Poder Público dispõe para produzir efeitos desejáveis sobre o meio ambiente. OBJETIVOS: Escala sustentável, Alocação eficiente e Distribuição justa (equidade de direitos) DIRETRIZES: Promoção do DS (ambiental/ econômico/ social) Necessidade de controle e participação social Fortalecimento do SISNAMA Princípio da Transversalidade CENÁRIO: Políticas HOJE: Políticas macroeconômicas (crescimento econômico/ renda/emprego/consumo) Pressão sobre RN (serviços ambientais) (redução do patrimônio ambiental / elevação dos dejetos na natureza) AMANHÃ: Modelo de crescimento: preservação dos RN (uso sustentável) Internalização das externalidades (custos de recuperação dos danos ambientais) Mudança de comportamento Políticas Ambientais Brasileiras O Poder Público no Brasil começa a se preocupar com o meio ambiente na década de 1930. Em 1934 foram promulgados o Código de Caça, Código Florestal, Código de Minas e Código de Águas. Em 1937, criação do Parque Nacional de Itatiaia (RJ) (2 anos depois os Parques Nacionais da Serra dos Órgãos (RJ) e do Iguaçu (PR)). 1940 – Código Penal incorpora penas a condutas lesivas ao meio ambiente. 1960 – Estatuto da Terra (Lei no 4504/64 à Lei no 6476/79): conservar recursos naturais Em 1981 a Lei 6.938 estabeleceu a Política Nacional do Meio Ambiente que tem como objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 http://www.elitemil.com.br/ 23 assegurar condições de desenvolvimento socioeconômico. Princípios, objetivos e instrumentos, SISNAMA e CONAMA. Regulamentação pelo Decreto 99.274/90 e modificada por decretos de 1995. Aborda meio ambiente e as várias formas de degradação ambiental. Princípio da Responsabilidade Objetiva à reforça a ação corretiva, incluindo a fiscalização e as medidas punitivas, através do Princípio do Poluidor Pagador. “é o poluidor obrigado, independente de existência de culpa, a indenizar, reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. O Ministério Público da União e dos Estados terá legitimidade para propor ação de responsabilidade civil e criminal por danos causados ao meio ambiente.” (art. 14) A Lei nº 6.938/81 estabelece os seguintes instrumentos da PNMA: - Padrões de qualidade ambiental. - Zoneamento ambiental. - Avaliação de impactos ambientais. - O licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras. - Os incentivos à produção e instalação de equipamento e à criação ou absorção de tecnologias voltadas para a melhoria da qualidade ambiental. A criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo Poder Público Federal, Estadual e Municipal. Sistema Nacional de Informação sobre o Meio Ambiente. As penalidades disciplinares ou compensatórias ao não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental. Relatório da Qualidade do Meio Ambiente, a ser divulgado anualmente pelo IBAMA. A Constituição Federal de 1988 estabeleceu a defesa do meio ambiente como um dos princípios a serem observados para as atividades econômicas em geral e incorporou o conceito de desenvolvimento sustentável no Capítulo VI dedicado ao meio ambiente. “todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações” (art. 225). POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (Lei 12.305/2010) PRINCÍPIOS, OBJETIVOS E INSTRUMENTOS aplicados à GESTÃO INTEGRADA e ao GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS, incluindo os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis (art. 1°). ADOTADA PELO GOVERNO FEDERAL e também em regime de cooperação com Estados, DF, Municípios ou particulares à gestão integrada e gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos sólidos (art. 1° c/c art. 4°) criando ainda o COMITÊ INTERMINISTERIAL DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de LOGÍSTICA REVERSA Definições XI – GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS à ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos à considerando-se as características e dimensões políticas, ambientais, culturais e sociais, com o controle da sociedade de sob a premissa do desenvolvimento sustentável. XII – LOGÍSTICA REVERSA à instrumento de desenvolvimento econômico-social à através de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial para reaproveitamento ou destinação final adequada; XIV _ RECICLAGEM à processo de transformação de RS que envolve a alteração de suas propriedades físicas, biológicas à visando sua alteração para insumos ou novos produtos, observadas os padrões pertinentes; XV – REJEITOS à resíduos sólidos que após esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis à devem ser dispostos de forma ambientalmente adequada. Licensed to Yan Francisco Santos - Email: yanfrancisco0991@gmail.com - Document: 088.135.485-67 http://www.elitemil.com.br/ 24 XVI – RESÍDUOS SÓLIDOS à material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas na sociedade, cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos. XII – RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA à pelo ciclo de vida do produto à atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes e dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos à minimizar o volume desses resíduos e dos rejeitos gerados, reduzindo assim os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos XVIII – REUTILIZAÇÃO à processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua transformação, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos do SISNAMA, SNVS e do Suasa. Princípios da PNRS I - A prevenção e a precaução; II - O poluidor-pagador e o protetor-recebedor; III- A visão sistêmica, na gestão dos resíduos sólidos, que considere as variáveis ambiental, social, cultural, econômica, tecnológica e de saúde pública; IV - O desenvolvimento sustentável; V - A ecoeficiência, mediante a compatibilização entre o fornecimento, a preços competitivos, de bens e serviços qualificados que satisfaçam as necessidades humanas e tragam qualidade de vida e a redução do impacto ambiental
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