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Formulário de Estruturas de Madeira Grande Variabilidade Pequena Variabilidade Recalques diferenciais Ações variáveis em geral, incluídas as cargas acidentais móveis Variação de temperatura ambiental Combinação Normal 1,4 (0,9) 1,3 (1,0) 1,2 (0) 1,4 1,2 Especial ou de contrução 1,3 (0,9) 1,2 (1,0) 1,2 (0) 1,2 1 Excepcional 1,2 (0,9) 1,1 (1,0) 0 (0) 1 0 TAB 3.6 - Coeficientes de majoração γf das ações no estado limite de projeto Ações permanentes Ações variáveis Descrição das ações Variação uniforme de temperatura em relação à média anual local 0,6 0,5 0,3 Pressão dinâmica do vento 0,5 0,2 0 Locais onde não há predominância de pesos de equipamentos fixos, nem de elevadas concentrações de pessoas 0,4 0,3 0,2 Locais onde há predominância de pesos de equipamentos fixos ou de elevadas concentrações de pessoas 0,7 0,6 0,4 Biblioteca, arquivos, oficinas e garagens 0,8 0,7 0,6 TAB 3.7 - Fatores de combinação Ψ0 e de utilização Ψ1 (frequente) e Ψ2 (quase-permanente) Cargas acidentais em edifícios Ações ambientais em estruturas correntes Madeira serrada Madeira laminada colada Madeira compensada Permanente 0,6 0,3 Longa duração 0,7 0,45 Média duração 0,8 0,65 Curta duração 0,9 0,9 Instantânea 1,1 1,1 Classe de carregamento da combinação de ações Madeira recomposta TAB 3.10 - Valores do coeficiente kmod1 Tipo de produto de madeira Madeira serrada Madeira laminada colada Madeira compensada 1 e 2 1,0 1,0 3 e 4 0,8 0,9 Madeira recomposta Classe de umidade TAB 3.12 - Valores do coeficiente kmod2 Tipo de produto de madeira Produto de madeira Tipo de madeira Categoria kmod3 1ª Categoria 1 2ª Categoria 0,8 Conífera 1ªou 2ª 0,8 1ª ou 2ª - peça curva 1ª ou 2ª - peça reta 1 TAB 3.13 - Valores do coeficiente kmod3 Dicotiledônea Qualquer Serrada Laminada e colada Classe de umidade Umidade relativa do ambiente Grau de umidade da madeira (equilíbrio com o ambiente) 1 (padrão) 2 3 4 TAB 3.11 - Classes de umidade Tipo de combinação Média duração Curta duração 1 Instantânea (ação especial) 1 * Dados na Tab 3.7 TAB 3.16 - Identificação dos fatores e * * * * 𝑓𝑐 𝑑 < 𝑓𝑐 𝑑 1 2 3 4 Permanente 0,8 (0,6) 0,8 2,0 (0,8) 2,0 (2,0) Longa duração 0,8 (0,5) 0,8 2,0 (0,5) 2,0 (1,5) Média duração 0,3 (0,2) 0,3 1,0 (0,25) 1,0 (0,5) Curta duração 0,1 (0,0) 0,1 0,5 (0,0) 0,5 (0,3) Classe de carregamento Classe de umidade TAB 3.17 - Coeficiente de fluência . Valores segundo a norma NBR 7190. Ações a considerar Deslocamentos calculados Deslocamentos limites Em um vão entre apoios Em balanço de vão Em um vão entre apoios Em balanço de vão Em um vão entre apoios Em balanço de vão Construções correntes Construções com materiais frágeis não- estruturais Permanentes + variáveis em combinação de longa duração Permanentes + variáveis em combinação de média ou curta duração Variáveis em combinações de média ou curta duração TAB 3.18 - Valores limites de deslocamentos verticais segundo a norma NBR 7190 Nome comum Angelim-araroba 50,5 69,2 3,1 7,1 12876 Cedro doce 31,5 71,4 3,0 5,6 8058 Cupiúba 54,4 62,1 3,3 10,4 13627 Guaiçara 71,4 115,6 4,2 12,5 14624 Ipê 76,0 96,8 3,1 13,1 18011 Louro-preto 56,5 111,9 3,3 9,0 14185 TAB. A.1.1 - Valores médios de resistência e módulo de deformação longitudinal, para U=12%, de madeira dicotiledônea nativa e de reflorestamento (NBR 7190, 1996) - Todos em MPa 𝑓𝑐 𝑓 𝑓 𝑓 𝑐 Nome comum Pinho-do-Paraná 40,9 93,1 1,6 8,8 15225 Pinus caribea 35,4 64,8 3,2 7,8 8431 Pinus elliotti 40,4 66,0 2,5 7,4 11889 Pinus Hondurensis 42,3 50,3 2,6 7,8 9868 Pinus oocarpa 43,6 60,9 2,5 8,0 10904 Pinus taeda 44,4 82,8 2,8 7,7 13304 TAB. A.1.2 - Valores médios de resistência e módulo de deformação longitudinal, para U=12%, de madeira conífera nativa e de reflorestamento (NBR 7190, 1996) - Todos em MPa 𝑓𝑐 𝑓 𝑓 𝑓 𝑐 Esforço Compressão paralela às fibras 0,70 1,4 Tração paralela às fibras 0,70 1,8 Cisalhamento paralelo às fibras 0,54 1,8 TAB 3.8 - Relação entre as resistências características e média e o valor do coeficiente 𝑓 𝑓 𝑓 𝑓 𝑓 = 𝑓𝑈 ( + ( )) Estado limite último Combinações normais, de construção ou especiais: 𝐹𝑑 =∑ 𝑔𝑖𝐺𝑖 + 𝑞 𝑄 +∑ 𝑞𝑗𝛹 𝑗𝑄𝑗 Combinações excepcionais: 𝐹𝑑 =∑ 𝑔𝑖𝐺𝑖 + +∑ 𝑞𝑗𝛹 𝑗𝑄𝑗 Ações de grande variabilidade: 𝐺 𝐺 + 𝐺 Ações de pequena variabilidade: 𝐺 𝐺 + 𝐺 > Estado limite de serviço (ou de utilização) Combinações de longa duração: 𝐹 = 𝐺 +∑𝛹 𝑗𝑄𝑗 Combinações de média duração (frequente), curta duração (rara) e de duração instantânea: 𝐹 =∑𝐺𝑖 +𝛹 𝑄 +∑𝛹 𝑄𝑗 Deformação 𝛿 𝑜 = 𝛿𝑒𝑙( + ) 𝐹 Esforços 𝑓𝑑 = 𝑘 𝑜𝑑 𝑓 𝑘 𝑜𝑑 = 𝑘 𝑜𝑑 𝑘 𝑜𝑑 𝑘 𝑜𝑑3 𝑓𝑐𝛽𝑑 = 𝑓𝑐𝑑 𝑓𝑐 𝑑 𝑓𝑐𝑑 𝑠𝑒𝑛²𝛽 + 𝑓𝑐 𝑑 𝑐𝑜𝑠² 𝛽 𝑓 𝛼𝑑 𝑓 𝑑 𝑓 𝑑 𝑓 𝑑 𝑠𝑒𝑛²𝛽 + 𝑓 𝑑 𝑐𝑜𝑠² 𝛽 𝑓𝑒𝑑 = 𝑓𝑐𝑑 𝜎𝑐𝑑 𝑓𝑐𝑑 𝜎𝑐 𝑑 < 𝑓𝑐𝑑 𝜎 𝑑 𝑓 𝑑 𝜏𝑑 𝑓 𝑑 Pregos/parafusos Resistência da seção de corte para pregos: ( 𝑓𝑦𝑑 = 𝑓𝑦𝑘 ) Mecanismo II: 𝑑 √ 𝑓𝑦𝑑 𝑓𝑒𝑑 𝑅𝑑 = 4 𝑓𝑒𝑑 𝑑 Onde t é a espessura da peça mais fina Mecanismo IV: 𝑑 > √ 𝑓𝑦𝑑 𝑓𝑒𝑑 𝑅𝑑 = 𝑑 √𝑓𝑒𝑑 𝑓𝑦𝑑 Resistência por seção de corte para parafusos: ( 𝑓𝑦𝑑 = 𝑓𝑦𝑘 ) Mecanismo II: 𝑑 √ 𝑓𝑦𝑑 𝑓𝑒𝑑 𝑅𝑑 = 4 𝑓𝑒𝑑 𝑑 Mecanismo IV: 𝑑 > √ 𝑓𝑦𝑑 𝑓𝑒𝑑 𝑅𝑑 = 𝑑 √𝑓𝑒𝑑 𝑓𝑦𝑑 Resistência do parafuso em apoio na chapa de aço por plano de corte. 𝑅𝑑 = 𝑑 𝑓𝑢 Resistência ao rasgamento da chapa entre o furo e a borda por chapa sendo solicitada. 𝑅𝑑 = 𝑎 𝑓𝑢 Resistência a corte do parafuso 𝑅𝑑 = ( 𝐴𝑔) ( 𝑓𝑢) Resistência de ligações com conectores de anel - À compressão: 𝑅𝑑 = 𝐷 𝑓𝑐𝑑 - Ao cisalhamento: 𝑅𝑑 = 𝜋 𝐷2 4 𝑓 𝑑 Entalhe a 90º da peça inclinada 𝑓𝑐𝛽𝑑 = 𝑓𝑐 𝑑 𝑓𝑐 𝑑 𝑓𝑐 𝑑 𝑠𝑒𝑛²(𝛽) + 𝑓𝑐 𝑑 𝑐𝑜𝑠² (𝛽) 𝑎 > 𝑁𝑑 𝑐𝑜𝑠𝛽 𝑏 𝑓 𝑑 𝑁𝑑 𝑐𝑜𝑠𝛽 𝑏 𝑓𝑐𝛽𝑑 Entalhe na angulação da bissetriz do ângulo entre as duas peças 𝑓𝑐𝛽𝑑 = 𝑓𝑐 𝑑 𝑓𝑐 𝑑 𝑓𝑐 𝑑 𝑠𝑒𝑛²( 𝛽 ) + 𝑓𝑐 𝑑 𝑐𝑜𝑠² ( 𝛽 ) 𝑁𝑑 𝑐𝑜𝑠 ( 𝛽 ) 𝑏 𝑓𝑐𝛽𝑑 𝑎 > 𝑁𝑑 𝑐𝑜𝑠𝛽 𝑏 𝑓 𝑑 Peças tracionadas 𝜎𝑑 = 𝑁𝑑 𝐴 𝑓 𝑑 Esbeltez 𝜆 = √𝐼 𝑖 𝐴
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