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Características Músculo esquelético Músculo Cardíaco Músculo liso Localização Ligado ao esqueleto Paredes do Coração Órgãos, como útero, bexiga, trato gastrointestinal, vasos sanguíneos, bronquíolos, entre outros. Tipos de controle Voluntário Involuntário Involuntário Formato das fibras Alongadas, Cilíndricas, Extremidades rombas Alongadas, Cilíndricas, fibras Que ramificam Fibras fusiformes, Estriações Presentes Presentes Ausente Número de núcleos Por fibra Muitos Um ou dois Único núcleo Posição do núcleo Periférico Central Central Velocidade de Contração A mais rápida Intermediária Lenta Habilidade para Permanecer contraída Menor Intermediária Maior Apresentação Formam pacotes bem definidos, os músculos esqueléticos. Formam as paredes do coração (miocárdio) Esse tipo de músculo pode ser encontrado nas paredes dos órgãos ocos, como: estômago, útero, bexiga, artérias, veias, vasos sanguíneos. Tamanho (valores médios) 30 mm centímetros 15 mm 100 mm Podendo atingir 20 µm na parede de vasos sanguíneos de menor calibre, 600 µm no útero grávido e 200 µm no intestino. Regeneração: Apenas diferenciação celular (mioblastos) Limitado: pode se regenerar por diferenciação celular Capacidade regenerativa. Comunicação interarterial A comunicação interatrial (CIA) é uma cardiopatia congênita acianogênica comum que raramente é diagnosticada. Caracteriza-se por esquerdo-direito, levando a um hiperfluxo sanguíneo pulmonar. Com frequência é assintomática, mas pode, no decorrer do tempo, levar à dispnéia, palpitações, infecções respiratórias, déficit ponderal e raramente insuficiência cardíaca.·. Como sinais clínicos podem encontrar o desdobramento fixo e amplo de segunda bulha e sopro sistólico no terceiro espaço intercostal esquerdo. Os exames complementares utilizados para o seu diagnóstico são: raios-X de tórax, eletrocardiograma, ecocardiografia, cateterismo, ressonância magnética e medicina nuclear. Existem várias abordagens terapêuticas, como correção cirúrgica e fechamento percutâneo do defeito. Referências JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524p. Robbins, R. J. (2017). Hormones and the heart. Robbins RJ, Petak S. Methodist DeBakey Cardiovascular Journal. AMABIS, J.M.; MARTHO, G.R. Biologia das Células. 3ª ed. São Paulo : Moderna,2010. V.1. TimermanA, César LAM. Manual de Cardiologia. Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP). São Paulo:Atheneu; 2000. v. 4, p. 489-94, 525-7. Macial BC, Marin Neto JA. Manual de condutas clínicas cardiológicas. São Paulo: Segmento Farma; 2005. v. 3, p.397-8.
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