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CAPITULO 1 - ANATOMORFOFISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIORRESPIRATÓRIO E NERVOSO

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U 1 | T 1
SISTEMA CARDIORRESPIRATÓRIO
SISTEMA CARDIOVASCULAR:
SANGUE
Tutora: Ana Carolina Manarelli
Biomédica Especialista
ANATOMORFOFISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIORRESPIRATÓRIO E NERVOSO
CONCEITO
Funcionalmente,	esses	órgãos	devem	levar	material	nutritivo	e	oxigênio	às
O	sistema	cardiovascular	é	formado	por	vasos	sanguíneos,	sangue	e	coração.
células;
transportar	os	produtos	residuais	do	metabolismo	celular,	desde	os	locais	onde	foram produzidos até os órgãos encarregados de eliminá-los.
TORTORA; DERRICKSON, 2017
CONCEITO
TORTORA; DERRICKSON, 2017
o Parte líquida (Plasma - 55%)
90% de água;
8% de proteínas;
1% de sais inorgânicos;
Compostos orgânicos.
O SANGUE está constituído por:
o	Parte celular (Elementos figurados - 45%)
Hemácias;
Leucócitos:
o	Neutrófilos,	linfócitos,	monócitos,	eosinófilos	e basófilos
o	Plaquetas.
CONSTITUINTES DAS CÉLULAS HEMÁTICAS
TORTORA; DERRICKSON, 2017
**ERITRÓCITOS
Maior população de células do sangue (4,8 – 5,4 milhões/μl) (μl = Microlitros);
Contém uma proteína denominada de hemoglobina (transporta o oxigênio);
Têm sua origem na medula óssea;
Sobrevive cerca de 120 dias;
É fagocitado por macrófagos no fígado, baço e medula óssea.
CONSTITUINTES DAS CÉLULAS HEMÁTICAS
**LEUCÓCITOS
São responsáveis pela defesa do organismo humano;
Podem ser subdivididos em granulócitos e agranulócitos:
Granulócitos:
Neutrófilos (São recrutadas para sítios de inflamação / Infecção)
Eosinófilos (Realizam defesa seletiva, estão associados à infecções parasitárias e alergias)
Basófilos (Membrana plasmática é rica em receptores para IgE, responsáveis pela ativação celular em casos de alergia)
Agranulócitos:
Monócitos
Linfócitos (possuem na sua categoria os linfócitos B e linfócitos T) - fazem parte da resposta imune adaptativa.
Linfócitos B - realizam defesa em nível humoral.
Linfócitos T realizam defesa em nível celular.
JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2018
CONSTITUINTES DAS CÉLULAS HEMÁTICAS
**PLAQUETAS
Auxiliam na formação do tampão de	plaquetário,	visando cessar algum sangramento
quando presente;
Sobrevivem cerca de cinco a nove dias;
Possuem	funções	de	hemostasia	(fisiológica),	envolvendo	a	coagulação	sanguínea	e manutenção do endotélio vascular.
O termo HEMOSTASIA, é uma sequência de respostas que tem como função parar o sangramento após lesão da parede de um vaso sanguíneo e, quando bem sucedida, impede a hemorragia (grande perda de sangue).
JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2018
U 1 | T 2
SISTEMA CARDIORRESPIRATÓRIO
SISTEMA CARDIOVASCULAR:
CORAÇÃO
CONCEITO
É um órgão muscular oco, que funciona como uma bomba contrátil propulsora, situado na cavidade torácica, posteriormente ao osso esterno, superior ao músculo diafragma, no espaço compreendido entre os dois pulmões e a pleura, denominado mediastino.
Possui as seguintes particularidades:
Automatismo;
Excitabilidade;
Condutividade;
Contratilidade.
JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2018
CAMADAS DO CORAÇÃO
Formado por Três camadas: o endocárdio, o miocárdio e o epicárdio.
Endocárdio: camada mais interna do coração;
Miocárdio: formado por tecido muscular estriado cardíaco, formando a massa principal do coração sendo assim responsável por realizar a sua contração;
o Pericárdio:	é	um	saco	fibro-seroso	que	envolve	o	coração	e	o	separa	dos	outros	órgãos	do
mediastino e limita a sua expansão durante a diástole ventricular.
TORTORA, 2007; JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2018
CAVIDADES DO CORAÇÃO
O coração possui quatro câmaras:
Duas câmaras superiores – átrio direito e átrio esquerdo
Duas câmaras inferiores – ventrículo direito e ventrículo esquerdo.
Separando os átrios, existe uma parede denominada septo interatrial;
Separando os ventrículos, encontramos o septo interventricular;
TORTORA, 2007; JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2018
CAVIDADES DO CORAÇÃO
}}} PARTICULARIDADES {{{
Os ÁTRIOS formam cavidades que recebem o sangue que chega no coração:
Átrio direito – recebe o volume sanguíneo que retorna do corpo;
Átrio esquerdo – recebe o volume sanguíneo que retorna dos pulmões;
Os VENTRÍCULOS, enviam o sangue para fora do coração através das artéria:
Ventrículo direito - ejeta volume sanguíneo através da artéria pulmonar aos pulmões = Pequena circulação.
o Ventrículo esquerdo – ejeta volume sanguíneo da artéria aorta e/ou arco da aorta, para toda extensão do corpo = Grande circulação.
TORTORA, 2007; JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2018
COMPLEXO ESTIMULANTE DO CORAÇÃO
O tecido muscular cardíaco apresenta a característica de possuir atividade contrátil independente de estímulo nervoso ou hormonal, graças às células auto excitáveis, denominadas células nodais e fibras condutoras.
COMPOSIÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO CARDÍACO:
Nó Sinoatrial (NSA) - controla a frequência cardíaca / inicia e controla os impulsos para contração (marcapasso fisiológico);
o	Nó Atrioventricular (NAV) - recebe o estímulo proveniente do NSA / Diminui o potencial de ação permitindo que os átrios descarreguem sangue nos ventrículos e ocorra a remodelação volumétrica;
Fascículo Atrioventricular - septo interventricular conduzindo os potenciais de ação em direção ao ápice do coração;
Ramos direito e esquerdo do fascículo atrioventricular:
Fibras de Purkinje - conduzem o potencial de ação de maneira rápida, permitindo a contração dos ventrículos
MARTINI; TIMMONS; TALLITSCH, 2009
COMPLEXO ESTIMULANTE DO CORAÇÃO
}}} IMPORTANTE DESTACAR {{{
o O ritmo para a contração do coração é definido pelo nó sinoatrial, que gera potenciais de ação entre 90 a 100 vezes por minuto. Caso ocorra uma lesão e morte das células do nó sinoatrial, o nó atrioventricular assume a função de marcapasso fisiológico, porém sua frequência de contração é menor, gerando, em média, 40 a 60 batimentos por minuto. Caso o nó atrioventricular também perca a sua capacidade de gerar potenciais de ação, o fascículo atrioventricular assume a função, gerando potenciais mais lentamente, em torno de 20 a 35 vezes por minuto.
TORTORA, 2007
COMO É POSSÉL DETECTAR IRREGULARIDADES DE CONDUÇÃO CARDÍACA
?
COMPLEXO ESTIMULANTE DO CORAÇÃO
}}} ELETROCARDIOGRAMA – ECG {{{
É possível detectar, através de um equipamento eletrônico NOMINADO DE ELETROCARDIOGRAMA, o qual capta a transmissão dos potenciais de ação realizados pelo coração, uma vez que estes geram uma corrente elétrica. Tradicionalmente, esse exame é compostos por 12 derivações (06 periféricas e 06 precordiais).
Permite a identificação de três ondas em cada ciclo de contração do coração: a onda P, o
complexo Q, R, S e a onda T.
Onda P – registra o potencial de ação do nó sinoatrial pelos dois átrios (atividade atrial);
Complexo QRS – marca a propagação do estímulo pelos ventrículos (atividade ventricular);
Onda T – marca o momento de relaxamento dos ventrículos.
TORTORA, 2007
CICLO CARDÍACO
U 1 | T 3
SISTEMA CARDIORRESPIRATÓRIO
SISTEMA CARDIOVASCULAR:
VASOS SANGUÍNEOS
TIPOS DE VASOS SANGUÍNEOS
Os vasos sanguíneos, constituem uma rede fechada de tubos ou canais, pelos quais circula o sangue graças à contração rítmica do coração. Tipos:
Artérias;
Capilares;
Veias.
MARTINI; TIMMONS; TALLITSCH, 2009
TIPOS DE VASOS SANGUÍNEOS
CARACTERÍSTICAS DOS VASOS SANGUÍNEOS: tais estruturas são formados por três túnicas.
Túnica íntima: é a mais interna e está em contato direto com o sague, compostas por duas camadas (endotélio e o subendotélio). Nas artérias encontramos uma faixa de fibras elásticas logo após o subendotélio denominada limitante elástica interna.
Túnica média: formada por uma faixa de tecido muscular liso, circundando a luz do vaso. Nas artérias, externamente ao músculo liso, encontramos a limitante elástica externa, uma faixa de fibras elásticas. A musculatura lisa da túnica média pode contrair, fazendo uma vasoconstrição (diminuição do diâmetro da luz do vaso) ou relaxar (fazendo uma vasodilatação - aumento do diâmetro da luz do vaso).
Túnica adventícia: localizada externamente à túnica média e constituída por tecido conjuntivo frouxo. Esta
camada, tende a ser maisdesenvolvida nas veias do que nas artérias.
MARTINI; TIMMONS; TALLITSCH, 2009
CAPILARES
CAPILARES
Os capilares são vasos sanguíneos, responsáveis pelas trocas entre o sangue e os tecidos.
JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2018
VEIAS
VEIAS
As veias recebem o sangue dos capilares e chegam até os átrios do coração. A maioria das veias é de pequeno e médio calibre, sendo a túnica adventícia a camada mais desenvolvida e composta por colágeno. As veias são classificadas, de acordo com o seu tamanho, em:
Vênulas: são as menores veias que recebem o sangue proveniente dos capilares sanguíneos. Sua estrutura é semelhante à dos capilares.
Veias de médio calibre: possuem um diâmetro que varia entre 2 e 9 mm. Possuem uma túnica média fina com poucas fibras musculares.
Veias de grande calibre: são as maiores veias do corpo, sendo os principais exemplos as veias cavas superior e inferior. Possuem todas as três túnicas mais espessas quando comparadas com as veias de médio calibre.
MARTINI; TIMMONS; TALLITSCH, 2009
ARTÉRIAS
ARTÉRIAS
TORTORA, 2007
As artérias, são estruturas que lembram ductos membranosos, que possuem teor de elasticidade (contraem e relaxam), bem como, possuem ramificações divergentes. Tais segmentos, são encarregados por distribuir a todo o organismo, o sangue bombeado a cada sístole pelas cavidades ventriculares do coração.
U 1 | T 4
SISTEMA CARDIORRESPIRATÓRIO
SISTEMA RESPIRATÓRIO
CONCEITO
O sistema respiratório é formado por um conjunto de órgãos responsáveis pela absorção de oxigênio e a eliminação do gás carbônico ou dióxido de carbono, resultante de oxidações celulares.
O sistema respiratório pode ser dividido em duas partes. São estes:
Órgãos	que	conduzem	o	ar	até	os	alvéolos	pulmonares,	realizando	o	aquecimento,	a
filtração e a umidificação do ar inspirado;
Estruturas e/ou locais de trocas gasosas, especificamente os alvéolos pulmonares.
SHERWOOD, 2011.
PORÇÃO DE CONDUÇÃO E PORÇÃO DE RESPIRAÇÃO
Porção de condução, é constituída por:
o Nariz - permitem a passagem do ar e trabalham em conjunto com o objetivo de aquecer, umidificar e filtrar o ar inspirado, além de receber as lágrimas, secreções da mucosa nasal e paranasal.
Faringe - permite a passagem de ar até a laringe e alimentos sólidos e líquidos até o esôfago.
Laringe - formado por nove anéis cartilaginosos que conduzem a passagem do ar inalado até a traqueia.
Traqueia - formada por 16 a 20 anéis de cartilagem hialina em forma de “C” e é responsável pela condução do ar.
Brônquios e bronquíolos - ramificação da traqueia em brônquio principal direito e esquerdo, que segue em direção ao pulmão direito e esquerdo.
Porção de respiração, é constituída por:
Representada pelos pulmões (local onde ocorrem as trocas gasosas - hematose).
o	órgãos esponjosos, localizados na cavidade torácica, bilateralmente e a esquerda, esta lateralmente ao coração;
Os alvéolos são estruturas que se assemelham a bolsas repletas de ar.
JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2018
MECÂNICA DA VENTILAÇÃO vs RESPIRAÇÃO
Respiração é a troca de gases entre a atmosfera, o sangue e as células do corpo, ocorrendo em três estágios:
Ventilação Pulmonar: é a entrada (inspiração) e saída do ar (expiração).
Respiração Pulmonar: é a troca de gases entre os alvéolos e o sangue nos capilares pulmonares. O sangue recebe O2 conforme flui através dos capilares pulmonares e elimina CO2.
Respiração Tecidual: é a troca gasosa entre o sangue dos capilares sistêmicos e as células teciduais. O sangue perde O2 e recebe CO2.
TORTORA, 2007
TRANSPORTE DE GASES
o O oxigênio é transportado no sangue ligado à hemoglobina das hemácias. A hemoglobina é uma proteína que apresenta quatro grupos HEME, cada um contém um átomo de ferro, que se liga a uma molécula de oxigênio.
TORTORA, 2007
	PO2 -	Hemoglobina SE LIGA AO O2	=	OXIHEMOGLOBINA
	PO2 -	Hemoglobina LIBERA O O2	=	DESOXIHEMOGLOBINA
REFERÊNCIAS
BIZZI, J. W. J.; MACHADO, A. Mielomeningocele: avanços básicos e conceitos recentes. J. Bras. Neurocirur., v. 23, n. 2, p. 138-151, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: problemas respiratórios, cardiocirculatórios, metabólicos, neurológicos, ortopédicos e dermatológicos. Brasília, DF, 2012.
CAMBRAIA, R. P. B. Aspectos psicobiológicos do comportamento alimentar. Rev. Nutr., Campinas, v. 17, n. 2, abr./jun. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732004000200008. Acesso em: 28 ago. 2019.
CORRÊA-CAMACHO, C. R.; DIAS-MELICIO, L. A.; SOARES, A. M. V. C. Aterosclerose, uma resposta inflamatória. Arq. Cien. Saúde, v. 14, p. 41-148, 2007.
DA SILVA, M. L. A.; DA SILVA, J. O. R.; MELO, H. C. S. Eritroblastose Fetal: diagnóstico e aspectos imunológicos. Revista Acadêmica Multidisciplinar da Faculdade Cidade de João Pinheiro, v. 4, p. 29-42, 2016.
FOSS-FREITAS, M. C.; JUNIOR, W. M.; FOSS, M. C. Neuropatia autonômica: uma complicação de alto risco no diabetes melito tipo 1. Arq. Bras. Endocrinol. Metab., v. 52, n. 2, p. 398-406, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/abem/v52n2/28.pdf. Acesso em: 23 jul. 2019.
HALL, J. E. Tratado de fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica: texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
MARANHÃO-FILHO, P. M. Phineas Gage e o acidente que deu um novo rumo à neurologia. Rev. Bras. Neurol., v. 50, n. 2, p. 33-35, 2014. MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e Fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2009.
MARTINI, F. H.; TIMMONS, M. J.; TALLITSCH, R. B. Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2009.
REFERÊNCIAS
MINISTÉRIO	DA	SAÚDE.	Poliomielite:	situação	epidemiológica.	Brasília.	2019.	Disponível	em:	http://www.saude.gov.br/saude-de-a- z/poliomielite/situacaoepidemiologica-dados. Acesso em: 18 jul. 2019.
MINISTÉRIO	DA	SAÚDE.	Meningite:	o	que	é,	causas,	sintomas,	tratamento,	diagnóstico	e	prevenção,	2019.	Disponível	em:
http://www.saude.gov.br/saudede-a-z/meningites. Acesso em: 10 jul. 2019.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Doença de Parkinson: protocolo clínico e diretrizes terapêuticas. Brasília, DF, 2010. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia Básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
PORTELA, A. V. T.; SOUZA, L. C. B. de; GOMES, J. M. A. Herpes-zóster e neuralgia pós-herpética. Rev. Dor, v. 14, n. 3, p. 210-215, 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rdor/v14n3/12.pdf. Acesso em: 18 jul. 2019.
SILVA, S. G. da. A gênese cerebral da imagem corporal: algumas considerações sobre o fenômeno dos membros fantasmas em Ramachadran.
Revista de Saúde coletiva, v. 23, n. 1, p. 167-195, 2013.
TAMASHIRO, E. et al. Efeitos do cigarro sobre o epitélio respiratório e sua participação na rinossinusite crônica. Braz J Otothinolaryngol, v. 75, 2009. TORTORA, G. J. Princípios de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

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