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Obras complementares

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PROJETO
DE ESTRADAS
Fernanda Dresch
Revisão técnica
Shanna Trichês Lucchesi
Mestre em Engenharia de Produção (UFRGS)
Professora do curso de Engenharia Civil (FSG)
 
Catalogação na publicação: Karin Lorien Menoncin CRB -10/2147
D773p Dresch, Fernanda.
Projeto de estradas / Fernanda Dresch ; [revisão 
técnica : Shanna Trichês Lucchesi]. – Porto Alegre : 
SAGAH, 2018.
204 p. : il. ; 22,5 cm 
ISBN 978-85-9502-303-1
1. Engenharia civil. 2. Estradas. I. Título.
CDU 625.7
NOTA
As Normas ABNT são protegidas pelos direitos autorais por força 
da legislação nacional e dos acordos, convenções e tratados em 
vigor, não podendo ser reproduzidas no todo ou em parte sem 
a autorização prévia da ABNT – Associação Brasileira de Normas 
Técnicas. As Normas ABNT citadas nesta obra foram reproduzidas 
mediante autorização especial da ABNT.
Obras complementares 
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Identificar a importância da utilização de barreiras de segurança.
 � Expressar a importância da sinalização viária.
 � Comparar os tipos de sinalização viária.
Introdução
A compreensão de uma rodovia vai muito além de sua constituição, são 
realizados vários estudos para a consolidação do projeto de implantação, 
incluindo estudos preliminares que influenciam diretamente nas caracte-
rísticas finais da via. Em meio a esses estudos, se estima a melhor forma 
minimizar condições que possam propiciar acidentes, ou seja, tornar a 
rodovia o mais segura possível. Porém, apesar do esforço, pode ser que 
ocorram trechos da rodovia que não apresentem uma boa condição de 
segurança viária ao usuário. Desta forma, torna-se importante conhecer 
os tipos de obras complementares, como é o caso das barreiras de se-
gurança e os sistemas de sinalização viária do pavimento, implantados 
geralmente em lugares onde não seja possível uma alteração física do 
trecho, ajudando a melhorar a segurança viária.
Neste capítulo, você entenderá sobre a importância da utilização 
de obras complementares do tipo barreiras de segurança e também 
conhecerá a importância da sinalização viária. Além disso, você aprenderá 
a diferenciar os tipos de sinalizações viárias de um pavimento. 
Barreiras de segurança
Dentre os dispositivos de proteção continuam definidos no Anexo II do Código 
de Trânsito Brasileiro – CTB (BRASIL, 1997b), os dispositivos para fluxo 
veicular ou dispositivos de contenção viária (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA 
DE NORMAS TÉCNICAS, 2016) são estruturas desenvolvidas e utilizadas 
para conter ou redirecionar um veículo desgovernado para que não atinja 
algum obstáculo fixo, como, por exemplo, um talude de aterro, evitando ou 
dificultando que ele alcance o fluxo oposto em rodovias duplicadas ou atinja 
locais utilizados por pedestres e ciclistas. Esses dispositivos são empregados 
quando não é possível uma alteração física do trecho, seja por impossibilidade 
construtiva ou orçamentária, ou seja, em lugares onde a implantação de dis-
positivos de segurança ajude a melhorar a segurança viária (NOVAES, 2017).
As barreiras de segurança são instaladas longitudinalmente ao longo da 
área adjacente à faixa de rolagem ou do separador central da rodovia, proje-
tadas unicamente para colisões laterais. Segundo o Roadside Design Guide 
(AMERICAN ASSOCIATION OF STATE HIGHWAY AND TRANSPORTA-
TION OFFICIALS, 2011), as barreiras de segurança são classificadas em três 
categorias: flexíveis, semirrígidas e rígidas, dependendo das características 
da deflexão resultante do impacto. 
As barreiras flexíveis são sistemas adaptáveis, que geralmente absorvem 
melhor a energia de impacto quando comparadas às demais, visto que grande 
parte dessa energia é dissipada pelo desvio da barreira. As barreiras semir-
rígidas são sistemas semirrígidos que possuem rigidez intermediária e bom 
desempenho em absorver a energia de impacto, porém como desvantagem 
apresentam maior custo de manutenção e não são eficientes para veículos 
pesados. Já as barreiras rígidas são sistemas mais resistentes e duráveis que 
os anteriores, seu custo de manutenção é praticamente nulo, porém são menos 
eficientes para absorverem a energia de impacto. Muitos estudos tentam me-
lhorar esse desempenho com o uso de vínculos que dão maior flexibilidade a 
esses sistemas, deixando-os mais eficientes (QUEIROZ, 2016).
Um dos tipos de barreiras de segurança mais utilizadas são as defensas 
metálicas, que segundo a NBR 6.971 são dispositivos de contenção de pro-
teção contínua, constituídas por perfis metálicos, projetados em sua forma, 
resistência e dimensões para conter e redirecionar os veículos desgovernados, 
absorvendo parte da energia cinética do veículo pela deformação do dispo-
sitivo (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2012). 
As defensas metálicas possuem uma estrutura básica composta por lâminas 
dupla onda, postes, espaçadores, calço, parafusos, porcas e arruelas, conforme 
apresentado na Figura 1.
Obras complementares186
Figura 1. Tipos de defensas metálicas. a) defensa metálica – Nível de contenção N2 (Nor-
mal), b) Defensa metálica – Nível de contenção H2 (Alta) e c) Defensa metálica – Nível de 
contenção H4b (Muito Alta)
Fonte: Novaes (2017).
a b c
As defensas metálicas podem ser dimensionadas para obter diferentes 
graus de rigidez ou capacidade de absorver energia de impacto, variando o 
espaçamento ou a rigidez dos postes de fixação ou, ainda, a rigidez dos ele-
mentos longitudinais e seus fixadores. Atualmente, conforme NBR 15.486, os 
dispositivos de segurança são classificados com base no nível de contenção, 
índice de severidade de aceleração, espaço de trabalho e deflexão dinâmica 
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2016). Esses 
desempenhos devem ser comprovados mediante a certificação de ensaios de 
impactos, de acordo com a Norma Europeia EN 1.317 e a Americana NCHRP 
350. Essas normas apresentam concepções e fundamentos ligeiramente di-
ferentes, mas são referências na avaliação de desempenho desses tipos de 
dispositivos de segurança, e suas classificações são utilizadas para se adequar 
da melhor maneira possível à realidade do tráfego onde se deseja aplicar um 
dispositivo de contenção. A NBR 15.486 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE 
NORMAS TÉCNICAS, 2016) trabalha com a classificação dos níveis de con-
tenção, conforme EN 1.317-2 e a NCHRP 350, de acordo com os Quadros 1 e 2.
187Obras complementares
Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas (2016).
Classificação EM 1314-2
Muito alta H4a, H4b, L4a e L4b
Alta H1, H2, H3, L1, L2 e L3
Normal N1 e N2
Temporária T1,T2 e T3
Quadro 1. Classificação dos níveis de contenção, conforme EN 1.317-2.
Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas (2016).
Classificação EM 1314-2
Muito alta TL5 e TL6 
Alta TL4, TL5 e TL6
Normal TL3
Temporária TL1, TL2 e TL3
Quadro 2. Classificação dos níveis de contenção, conforme NCHRP 350.
Sendo assim, uma defensa metálica certificada com nível de proteção N1, 
que foi desenvolvida para a contenção de veículos de passeio em situações 
de baixa gravidade de impacto, não é eficaz quando impactada por veículos 
maiores com velocidades elevadas e grandes ângulos de impacto. Uma defensa 
metálica que satisfaz o nível de contenção H4b foi desenvolvida para veículos 
de passeio e caminhões articulados (38 toneladas; Figura 1c). Estas variações 
nos graus de contenção não têm reflexo apenas na estrutura da defensa metá-
lica, mas também no custo do dispositivo. Assim, a aplicação de cada tipo de 
defensa deve ser verificada com o devido critério, pois em rodovias de baixo 
tráfego e velocidades diretrizes reduzidas, defensas com alto grau de contenção 
podem não ser economicamente viáveis (NOVAES, 2017).
Obras complementares188
Leia também a Norma do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte – DNIT 
109/2009 – PRO – Obras complementares – Segurança no tráfego rodoviário – Projeto de 
barreiras de concreto (BRASIL, 2009a).
Sinalização viária
Segundo o Anexo Ido Código de Trânsito Brasileiro – CTB (BRASIL, 1997a), 
sinalização é o conjunto de sinais de trânsito e dispositivos de segurança 
implantado em vias públicas que tem como objetivo garantir a fluidez no 
trânsito para a maior segurança dos pedestres e veículos que nelas circulam.
Para o DNIT (BRASIL, 2010), a sinalização adequada de uma rodovia 
apresenta um papel fundamental na segurança e orientação dos usuários nas 
vias das quais utilizam. Dessa forma, a sinalização se torna cada vez mais es-
sencial à medida que a velocidade operacional e o volume de tráfego aumentam. 
Além disso, conforme DNIT (BRASIL, 2010), o intuito dos sinais de 
trânsito, da sinalização vertical, da sinalização horizontal, dos dispositivos 
auxiliares, da sinalização semafórica, da sinalização de obras e da sinalização 
de gestos é de comunicar aos usuários das rodovias que priorizem a circulação 
correta e segura. Logo, procurou-se a uniformização dos sinais com a finalidade 
de conseguir reações parecidas de usuários diferentes submetidos às mesmas 
situações, e ao mesmo tempo transmitir mensagens claras e compreensíveis 
permitindo ao observador uma interpretação rápida e concisa (BRASIL, 
2010), para assim permitir que seus usuários alcancem seus destinos com 
segurança e ordem.
Segundo o Departamento Nacional de Estradas e Rodagem (BRASIL, 
1999), a sinalização rodoviária “necessita chamar a atenção e a confiança 
do usuário, permitindo um tempo de reação adequado”, porém essa atenção 
provém de um grupo de fatores pertinentes ao ambiente em torno da ação, 
como, por exemplo, o uso da lateral da via, a velocidade máxima admitida 
no trajeto, a distribuição da frota e seu volume, a dificuldade do trajeto de-
vido às características próprias da via. Além disso, um bom planejamento 
da sinalização deve ser resultado de um conjunto de fatores que consideram:
189Obras complementares
 � projeto: definição de projetos específicos de sinalização, padronizados 
com forma, cor, dimensão e localização dos dispositivos;
 � implantação: deve ser posicionada conforme padrões estabelecidos 
para cada dispositivo, levando em considerações possíveis mudanças 
decorrentes do local de aplicação;
 � operação: a sinalização deve ter seu desempenho constantemente ava-
liado e se necessário, ajustado sempre que não atender os parâmetros 
mínimos;
 � manutenção: deve ser conduzida uma manutenção criteriosa e perma-
nente de forma a manter a confiança do usuário;
 � materiais: precisam estar de acordo com as normas da Associação 
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e/ou outros órgãos competen-
tes, placas, estruturas de sustentação, tintas, películas e dispositivos 
auxiliares (taxas e elementos refletivos).
Além disso, uma sinalização apresenta a intenção de lembrar de um evento 
subsequente que está por vir. Desse modo, o usuário não necessita tomar a 
decisão somente quando perceber o perigo. Além do mais, uma sinalização 
para ser visualizada no período noturno deve ser retrorrefletiva, condição 
que aumenta a quantidade de luz quando emitida pelos faróis dos veículos, 
retornando aos olhos dos condutores após atingir a sinalização com essa 
característica (MOREIRA; MENEGON, 2003).
Leia mais sobre os diferentes tipos de classificação do sistema viário no Manual
de Sinalização Rodoviária do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (BRASIL, 
1999).
Obras complementares190
Tipos de sinalização viária
Sinalização viária vertical 
Uma sinalização viária se divide em três subsistemas: sinalização vertical, 
horizontal e semafórica. Segundo o DENATRAN (BRASIL, 1986), a sina-
lização vertical é um subsistema da sinalização rodoviária que geralmente 
está posicionado ao lado ou suspenso sobre o pavimento, na posição vertical, 
transmitindo mensagens de caráter permanentes ou, eventualmente, variáveis, 
mediante símbolos e/ou legendas pré-estabelecidas e legalmente instituídas. 
Ainda, o Código de Trânsito Brasileiro descreve a sinalização vertical como 
sendo a divisão da sinalização viária que busca informar, tanto permanente-
mente como variavelmente, ao usuário da via, por meio de mensagem com 
legendas e/ou símbolos padronizados. Além disso, chama-se de vertical pelo 
fato de que o meio de comunicação com o condutor encontra-se em posição 
perpendicular à via ou suspenso em estruturas sobre o pavimento. DNIT 
(BRASIL, 2010) complementa que a sinalização vertical tem como função 
regulamentar a utilização da via, buscando advertir situações potencialmente 
perigosas ou problemáticas do ponto de vista operacional, fornecer indicações, 
orientar e informar aos usuários, além do mais conceder mensagens educativas. 
Segundo CONTRAN (BRASIL, 2005), existem três grupos de sinalização 
vertical (Figura 2): 
 � sinalização de regulamentação (Figura 2a): as placas de regulamentação 
têm a finalidade de informar aos usuários que aquilo é necessário e sua 
eventual desobediência constitui infração. Além disso, informam aos 
usuários as condições, restrições, proibições ou deveres no uso da via. 
Geralmente as cores utilizadas nessa sinalização são vermelha, branca 
e preta e sua forma é padronizada, salvo as exceções; 
 � sinalização de advertência (Figura 2b): as placas de advertência têm 
por finalidade alertar aos usuários da via às condições potencialmente 
perigosas, informando sua natureza. Geralmente apresenta cor amarela 
e preta, sua forma predominantemente é quadrada, devendo uma das 
pontas ficar na posição vertical;
 � sinalização de indicação (Figura 2c): as placas de indicação têm por 
finalidade identificar mensagens de informação aos usuários sobre 
a identificação das vias, percursos, distâncias, locais de interesse e 
serviços auxiliares. Também exerce a função de educar o usuário. 
191Obras complementares
Com caráter informativo ou educativo possui diversas formas e cores 
conforme sua função.
Figura 2. Tipos de sinalização vertical.
Fonte: Pereira et al. (2010).
Parada Obrigatória Velocidade Máxima
Permitida
(a) Sinalização de regulamentação (b) Sinalização de advertência
Curva Acentuada
à Esquerda Saliência ou Lombada
Sinal da pré-indicação de Direção
e Sentido para Saídas
Abastecimento
(c) Sinalização de indicação
Aprenda mais sobre a sinalização vertical de pavimentos no Manual Brasileiro de Sina-
lização de Trânsito – Conselho Nacional de Trânsito, Volume I (BRASIL, 2007a).
Sinalização viária horizontal 
Segundo DENATRAN (BRASIL, 2007b), a sinalização horizontal tem a 
finalidade de transmitir e orientar os usuários sobre a situação de utilização da 
via, compreendendo as proibições, restrições e informações que lhes permitam 
adotar um comportamento adequado, de forma a aumentar a segurança e a 
ordenar os fluxos de tráfego. Embora a sinalização horizontal apresente uma 
Obras complementares192
durabilidade comprometida, pela ação das condições climáticas e do des-
gaste provocado pelo tráfego, ela apresenta como vantagem compensatória a 
transmissão de informações ou advertências aos usuários sem que os mesmos 
desviem a atenção da rodovia. Além disso, a sinalização horizontal fornece aos 
usuários, no tráfego noturno, a delimitação das faixas de rolamento, sem as 
quais torna-se difícil visualizar o próprio corpo estradal (segmentos novos de 
pista ou recapeamentos jamais devem ser liberados ao tráfego sem que tenha 
sido neles antes implementada a sinalização horizontal) (BRASIL, 1999).
Segundo European Co-operation in the field of scientific and technical 
research (COST, 2002), a sinalização horizontal, em situações de má iluminação 
e condições climáticas desfavoráveis, em que muitas vezes se torna o único 
meio de direção do condutor, mostra-se uma essencial parte da segurança aos 
motoristas e pedestres no uso da via. Em algumas situações, a sinalização 
horizontal pode vir a atuar por si só como controladora de fluxos, podendo 
ser complementada com dispositivos auxiliares. Além disso, a sinalização 
horizontal apresenta extrema importância já que permite o melhor aproveita-mento do espaço viário, aumenta a segurança em condições adversas de clima 
(neblina, chuva e período noturno), contribui para a redução de acidentes e 
transmite mensagens aos usuários da via.
Segundo DNER (BRASIL, 1999), o sistema de sinalização horizontal 
divide-se em:
 � Marcações: As marcações são constituídas por conjuntos de linhas 
(longitudinais, transversais ou diagonais), contínuas ou não, símbolos e 
legendas de diversos tipos pintados no pavimento, ou a ele aplicados por 
processo a quente ou a frio. Elas devem ser vistas tanto de dia quanto 
à noite, neste caso, por meio de refletorização.
 ■ Linhas longitudinais: apresentam como funções separar e ordenar 
os fluxos de tráfego e regulamentar a ultrapassagem conforme a cor 
e, ainda, regulamentar as possíveis manobras laterais, tanto para 
mudança de faixa como para a utilização temporária de uma faixa 
com sentido oposto de tráfego nas manobras de ultrapassagem. De 
acordo com sua função, as linhas longitudinais classificam-se em 
linhas demarcadoras de faixas de tráfego; linhas de proibição de 
ultrapassagem; linhas de proibição de mudança de faixa; linhas de 
borda de pista; linhas de canalização (Figura 3).
193Obras complementares
Figura 3. Exemplo de linhas longitudinais. 
Fonte: Adaptada de Brasil (1999).
Zonas de proibição de ultrapassagem Linhas de Canalização
Linha de 
Canalização
Ultrapassagem proibida
Ultrapassagem proibida
Distância de visibilidade
Detalhe 1 - Linha de Proibição de Ultrapassagem
Detalhe 2 - Linha Demarcadora de Faixa
Detalhe 3 - Linha de Borda
AcostamentoBorda da Pista
Linha de Borda
Linha de 
Canalização
Linhas demarcadoras de faixas de tráfego Linhas de Canalização
 ■ Linhas transversais: têm a função de complementar os sinais de 
regulamentação relacionados com a redução de velocidade ou parada 
dos veículos. Ainda, ordenam os deslocamentos de veículos (frontais) 
e de pedestres. De acordo com sua função, as linhas transversais 
classificam-se em linhas de retenção; linhas de preferência e linhas 
de estímulo à redução de velocidade (Figura 4).
Obras complementares194
Figura 4. Exemplo de linhas transversais. 
Fonte: Adaptada de Brasil (1999).
Detalhes da linha de retenção de parada Detalhe da linha de Dê a Prefrerência
 ■ Linhas de travessia de pedestre: são marcações dispostas trans-
versalmente ao eixo da via que tem como finalidade conduzir os 
pedestres por meio de um percurso mais seguro e advertir os moto-
ristas para a existência de pontos estabelecidos para essa travessia 
em áreas escolares ou em outros locais onde eles se concentrem. 
Elas devem sempre ser associadas com dispositivos de redução de 
velocidade, com o sinal PARE, ou com semáforos. São compostas por 
linhas de cor branca, paralelas entre si e ao eixo da via, com largura 
e espaçamento entre elas de 40 centímetros e comprimento de 4 
metros, distando 1,20 metros das linhas de retenção e se estendendo 
pelo acostamento quando este for pavimentado (Figura 5).
Figura 5. Exemplo de linhas de travessia de pedestres. 
Fonte: Brasil (1999).
195Obras complementares
 ■ Áreas zebradas: também chamadas de linhas de canalização, 
apresentam como finalidade preencher as áreas pavimentadas não 
trafegáveis, decorrentes de canalizações de fluxos divergentes ou 
convergentes. Também são usadas para direcionar os fluxos veicu-
lares em situações que provoquem alterações na trajetória natural, 
como nas interseções, nas mudanças de alinhamento da via e nos 
acessos (Figura 6).
Figura 6. Exemplo de áreas zebradas ou linhas de canalização. 
Fonte: Brasil (1999).
Detalhe B 0,20
2,40
α = 45º0,40
1,20
0,40
Detalhe A
Área tipo 2 - Convergência de �uxos
Área zebrada
Detalhe A
Linha de borda Área zebrada 
Detalhe B
Linhas de proibição de ultrapassagemLinha da borda
 ■ Setas: são marcações que suplementam as mensagens dos sinais de 
pré-indicação. São empregadas para orientar os usuários de rodovias 
multifaixas, antecipando-lhes os movimentos que deverão realizar 
e as direções a serem seguidas. Podem ser classificadas em duas 
categorias distintas: setas indicativas de movimento e seta indicativa 
de mudança obrigatória de faixa (Figura 7).
Obras complementares196
Figura 7. Exemplo de aplicação de setas.
Fonte: Adaptada de Brasil (1999).
Setas indicativas de movimento
Seta indicativa de Mudança 
Obrigatória de Faixa
e2 e1 150 100
 ■ Símbolos: são marcações no pavimento utilizadas para alertar os 
usuários quanto à existência de vias preferenciais ou de cruzamentos 
ferroviários adiante, reforçando e complementando a sinalização 
vertical de advertência prevista nessas situações, ou ainda para alertar 
quanto à ocorrência de faixas exclusivas para a circulação de um 
determinado tipo de veículo, principalmente em rodovias multifaixas 
e travessias urbanas. Podem ser classificados em três tipos distintos: 
símbolo de “Dê a preferência”; símbolo de “Interseção com ferrovia” 
(cruz de Santo André); símbolo de “Faixa Exclusiva”, elas são usadas 
em associação à sinalização vertical para delimitar e controlar as 
áreas onde o estacionamento ou a parada de veículos é proibida ou 
regulamentada.
 ■ Legendas: são marcações no pavimento, compostas de letras e alga-
rismos, utilizadas complementarmente à sinalização vertical. Têm a 
finalidade de orientar, advertir e regulamentar condições particulares 
de operação adiante, como as de curvas perigosas, travessias de 
pedestres, cruzamentos com vias preferenciais e utilização de faixas 
exclusivas, sem que seja necessário que o usuário desvie sua atenção 
da pista de rolamento.
 � Dispositivos auxiliares: De acordo com o DNER (BRASIL, 1999), os 
dispositivos auxiliares da sinalização horizontal são constituídos por 
superfícies refletivas aplicadas ao pavimento, dispostas em geral sobre as 
linhas pintadas para delimitar a pista, as faixas de rolamento e as áreas 
neutras (áreas zebradas), permitindo ao condutor melhores condições 
de operação. Em percursos sujeitos a neblina, a grande quantidade de 
chuva ou em viagens realizadas à noite, os dispositivos auxiliares da 
197Obras complementares
sinalização horizontal são essenciais ao condutor para melhorar as 
condições de direção, aperfeiçoando as demarcações viárias. São de 
forma retangular, com dimensões padronizadas e com as superfícies 
visíveis refletivas. São utilizados para delimitar a pista e acoplados 
sobre as faixas de bordo e/ou eixo, podendo ser de dois tipos: tacha e 
tachões, conforme Figura 8.
Figura 8. Exemplo de dimensões básicas das tachas e tachões.
Fonte: Brasil (1999).
DETALHE DA TACHA
10
80
10
19
100
160
250
50
250
Elemento
re	etivo Elemento
re	etivo
DIMENSÕES EM mm
DETALHE DO TACHÃO
Leia mais sobre a sinalização horizontal de pavimentos na Norma do DNIT 100/2009-
ES – Obras complementares – Segurança no tráfego rodoviário – Sinalização horizontal 
– Especificação de Serviço (BRASIL, 2009b).
Obras complementares198
Sinalizações transversais e sonorizadores (ondulações)
Segundo a norma DER/PR ES-OC 16/05, as ondulações transversais são 
dispositivos físicos alocados sob o pavimento com a finalidade de reduzir a 
velocidade dos veículos que passam pelo local, a um nível satisfatório, aumen-
tando a segurança de veículos e pedestres em trânsito (PARANÁ, 2005). Além 
disso, a implantação desses dispositivos depende da autorização de autoridade 
de trânsito e devem ser utilizados de forma imperativa, principalmente onde 
há grande movimentação de pedestres. 
Já, os sonorizadores, ou também conhecidos como bandas rugosas, con-
forme a norma DER/PR ES-OC 16/05, são dispositivos de controle de tráfego 
constituídos por pavimentos com superfície irregular, cuja função é induzir 
os condutores a reduzirem a velocidade e alertar, por meio de efeito sonoro-
-vibratório, sobre a existência de algum perigo ou obstáculo à frente (PARANÁ, 
2005). Além disso, os sonorizadores só podem ser instalados em vias urbanas, 
sem edificações lindeiras e em rodovias, em caráter temporário,quando 
houver obras na pista. Ainda, esses dispositivos só poderão ser implantados 
se, junto a eles, for executada a sinalização recomendada pela Resolução nº 39 
do CONTRAN, não sendo permitida sua execução sem a implantação prévia 
da sinalização da obra e em dias de chuva.
Aprenda mais sobre sinalizações transversais e sonorizadores de pavimentos lendo 
a Norma do DER/PR ES-OC 16/05 – Obras complementares: Ondulações transversais e 
sonorizadores, do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/
PR (PARANÁ, 2005).
199Obras complementares
1. Sobre as barreiras de segurança 
marque a alternativa correta: 
a) são estruturas desenvolvidas 
e utilizadas para conter ou 
redirecionar um veículo 
desgovernado para que não 
atinja algum obstáculo fixo, 
talude de aterro, evitar ou 
dificultar que ele alcance o fluxo 
oposto em rodovias duplicadas 
ou atinja locais utilizados 
por pedestres e ciclistas.
b) as barreiras flexíveis são sistemas 
flexíveis, geralmente, que 
não absorvem a energia de 
impacto quando comparado 
aos demais, visto que grande 
parte dessa energia é dissipada 
pelo desvio da barreira.
c) as barreiras de segurança 
são classificadas em: flexíveis 
e rígidas, dependendo das 
características da deflexão 
resultante do impacto.
d) As barreiras semirrígidas são 
sistemas semirrígidos que 
possuem rigidez intermediária e 
mal desempenho em absorver a 
energia de impacto, porém como 
desvantagem apresenta maior 
custo de manutenção e são 
eficientes para veículos pesados.
e) as barreiras rígidas são 
sistemas menos resistentes 
porém duráveis , seu custo de 
manutenção é praticamente 
o dobro, e são menos 
eficientes para absorverem 
a energia de impacto.
2. Um dos tipos de barreiras de 
segurança mais utilizadas são 
as defensas metálica, logo, 
com relação as defensas, 
marque a alternativa correta:
a) são dispositivos de contenção 
de proteção provisória, 
constituída por perfis metálicos, 
projetados em sua forma, 
resistência e dimensões, 
para conter e redirecionar os 
veículos desgovernados.
b) as defensas metálicas possuem 
uma estrutura básica composta 
por lâminas dupla onda, 
postes, espaçadores, calço, 
parafusos, porcas e arruelas.
c) uma defensa metálica certificada 
com nível de proteção N1, que foi 
desenvolvida para a contenção 
de veículos de passeio em 
situações de baixa gravidade 
de impacto, é eficaz quando 
impactada por veículos maiores 
com velocidades elevadas e 
grandes ângulos de impacto.
d) uma defensa metálica que 
satisfaz o nível de contenção 
H4b, nível de contenção normal, 
foi desenvolvida para veículos de 
passeio e caminhões articulados.
e) estas variações nos graus 
de contenção têm reflexo 
apenas na estrutura da defensa 
metálica. Assim a aplicação de 
cada tipo de defensa deve ser 
verificada com o devido critério, 
pois em rodovias de baixo 
tráfego e velocidades diretrizes 
reduzidas, defensas com alto 
grau de contenção podem ser 
economicamente viáveis.
3. Com relação a sinalização viária 
Obras complementares200
marque a alternativa correta. 
a) Sinalização é o conjunto de 
sinais de trânsito implantado 
em vias públicas que tem 
como objetivo garantir maior 
segurança dos pedestres.
b) O intuito dos sinais de trânsito, 
sinalização vertical, sinalização 
horizontal, dispositivos 
auxiliares, sinalização semafórica, 
sinalização de obras e sinalização 
de gestos, é de comunicar, aos 
usuários das rodovias que visem 
à circulação correta e segura.
c) A sinalização rodoviária não 
necessita chamar a atenção e a 
confiança do usuário, porém essa 
atenção provém de um grupo de 
fatores pertinentes ao ambiente 
em torno da ação, como por 
exemplo: o uso da lateral da via, 
a velocidade máxima admitida 
no trajeto, a distribuição 
da frota e seu volume, a 
dificuldade do trajeto devido as 
características próprias da via.
d) Uma sinalização apresenta o 
papel de lembrar um evento 
subsequente, que está por vir, 
desse modo, o usuário deve 
tomar a decisão somente 
quando vir o perigo.
e) Uma sinalização para poder ser 
visualizada no período noturno, 
não necessita ser retrorrefletiva.
4. Existem três principais grupos 
de sinalização vertical: 
( ) sinalização de regulamentação;
( ) sinalização de advertência; e,
( ) sinalização de indicação.
Com relação a esses três 
tipos de sinalizações, marque 
a alternativa correta:
a) sinalização de advertência: As 
placas de indicação têm por 
finalidade identificar mensagens 
de informação aos usuários 
sobre a identificação das vias, 
percursos, distâncias, locais de 
interesse e serviços auxiliares.
b) sinalização de indicação: As 
placas de advertência têm 
por finalidade alertar aos 
usuários da via às condições 
potencialmente perigosas, 
informando sua natureza.
c) sinalização de regulamentação: 
Geralmente apresenta cor 
amarela e preta sua forma 
predominantemente é quadrada, 
devendo uma das pontas 
ficar na posição vertical.
d) sinalização de advertência: 
Geralmente as cores utilizadas 
nessa sinalização são vermelha, 
branca e preta e a forma 
padronizada, salvo as exceções.
5. O sistema de sinalização horizontal 
divide-se em; marcações que são 
constituídas por conjuntos de 
linhas (longitudinais, transversais 
ou diagonais), contínuas ou não, 
símbolos e legendas de diversos 
tipos pintados no pavimento, ou 
a ele aplicados por processo a 
quente ou a frio. Com relação a 
divisão da sinalização horizontal 
marque a alternativa correta.
a) Setas: são marcações dispostas 
transversalmente ao eixo da via 
que tem como finalidade de 
conduzir os pedestres através 
de um percurso mais seguro, 
e de advertir os motoristas 
para a existência de pontos 
estabelecidos para essa travessia, 
em áreas escolares ou em outros 
locais onde eles se concentrem.
201Obras complementares
b) Linhas transversais: Também 
chamados linhas de canalização 
e apresentam como finalidade 
preencher área pavimentadas 
não trafegáveis decorrentes 
de canalizações de fluxos 
divergentes ou convergentes, 
ainda são usadas para 
direcionar os fluxos veiculares 
em situações que provoquem 
alterações na trajetória natural.
c) Linhas longitudinais: apresentam 
como função separar e 
ordenar os fluxos de tráfego e 
regulamentar a ultrapassagem.
d) Símbolos: são marcações no 
pavimento, compostas de 
letras e algarismos, utilizadas 
complementarmente à 
sinalização vertical, com a 
finalidade de orientar, advertir 
e regulamentar condições 
particulares de operação 
adiante, como as de curvas 
perigosas, travessias de 
pedestres, cruzamentos com 
vias preferenciais e utilização 
de Faixas Exclusivas, sem que 
seja necessário, para isso, que 
o usuário desvie sua atenção 
da pista de rolamento.
e) Legendas: são marcações no 
pavimento utilizadas para alertar 
os usuários quanto à existência 
de vias preferenciais ou de 
cruzamentos ferroviários adiante, 
reforçando e complementando 
a sinalização vertical de 
advertência prevista nessas 
situações, ou ainda para alertar 
quanto à ocorrência de faixas 
exclusivas para a circulação de 
um determinado tipo de veículo, 
principalmente em rodovias 
multifaixas e travessias urbanas.
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Leituras recomendadas
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sinalização horizontal. Brasília, DF: CONTRAN, 2007. v. 4.
LIBERALESSO, R. Avaliação crítica da sinalização empregada nas travessias de pedestres 
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versidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2014.
UNITED STATES. Federal Highway Administration. Manual on Uniform Traffic Control 
Devices (MUTCD): for streets and highways markings. Washington, D. C.: FHWA, 2003. 
Part 3. 
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Gabaritos
Obras complementares204
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