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Apostila do mês de Setembro

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Secretaria Adjunta de Gestão Educacional – SAGE 
Aprendizagem Conectada 
Atividades Escolares 
3° ano do Ensino Médio 
LINGUAGEM 
 
 
 
 
Nome da escola: 
______________________________________________________________________________________________________________ 
Nome do professor: 
_______________________________________________________________________________________________________________ 
Nome do estudante: 
_______________________________________________________________________________________________________________ 
Período: ( ) vespertino ( ) matutino turma: 3º ano_____ 
 
 O esporte é um fenômeno social complexo. Definimos dessa forma pela sua abrangência e 
inserção social. Palavras derivadas de ações esportivas são utilizadas nos meios empresariais 
como equipe, time, recorde, marcação cerrada, entre outros. Nos momentos de lazer a presença 
da linguagem provinda do esporte é ainda mais evidente. 
 Dessa inserção da linguagem no cotidiano e nas várias formas de relação sociais vem à 
força do esporte. A comunicação é muito importante para vivermos em sociedade, logo, se certo 
tipo de símbolo típico do esporte é reproduzido em vários contextos sociais, ocorre o que 
denominamos de esportivização da sociedade contemporânea, quer dizer transformação de uma 
atividade física ou corporal em modalidade desportiva, geralmente com vertente competitiva. 
 Unitermos: Esporte. Sociedade. Sociologia 
 
 
O papel do Esporte 
 O esporte desempenha um importante papel na formação do homem e da vida em 
sociedade, matriz de socialização e transmissão de valores, forma de sociabilidade moderna, 
instrumento de educação e fonte de saúde, estes são alguns dos atributos do fenômeno esportivo. 
Particularmente no caso brasileiro, o esporte é parte fundamental da cultura do país tomada como 
representação da identidade nacional, incorporando na sua prática os valores da sociedade. O 
esporte é espetáculo ritual. Com a camisa e hinos, com as paixões e desilusões, enfim é o pulsar 
da cultura viva. E, no mundo contemporâneo, o esporte é também um grande negócio que 
Educação Física-Carga horaria mensal 5 horas 
Códigos das Habilidades Objetos de conhecimentos 
EM13LGG201 
EM13LGG102 
EM13LGG101 
Valores do esporte 
Conduta esportiva 
Esporte e sociedade 
movimenta bilhões e bilhões de dólares. Constitui, portanto, fenômeno social observável na vida 
cotidiana que se articula com símbolos culturais, produção cultural, economia e política. 
 Para entender o esporte e sua abrangência apresentaremos três visões do esporte 
moderno que se articulam, a primeira trabalha com a racionalização e secularização, a segunda 
discute o processo civilizador e a terceira apresenta as interfaces com o poder. 
 
Racionalização e secularização 
 O esporte pode ser interpretado a partir de duas categorias principais, a racionalização e 
secularização. A secularização, no sentido weberiano, diz respeito ao desencantamento do 
mundo, vale dizer, à substituição das explicações de caráter mágico ou religioso para os mais 
diversos fenômenos por aquelas de natureza racional, técnica e científica. É processo 
característico da mudança social que constituiu as economias de mercado e as democracias de 
massa, onde as normas sociais se baseiam mais em cálculos utilitários e regras escritas do que 
em mitos e tradições. As ações são voltadas para o próprio êxito, denominando-as como ações 
racionais com respeito a fins. 
 O esporte, na sua origem, derivava de jogo e brincadeira. Eles eram parte da cultura, como 
expressão das tradições do sagrado ou do profano, consistindo em uma atividade essencialmente 
lúdica de caráter ritual. Pelas exigências físicas, estas atividades celebravam o corpo, a força, a 
beleza e o mágico. 
Figura nº01 Johan Konings 
Seminaristas da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, na Suíça, disputam uma pelada na cidade de Ridees-
https://domtotal.com/colunas/detalhes.php? 
 O esporte moderno retira o caráter ritual mágico religioso do esporte e o transforma em algo 
secularizado, sem estruturar-se na religião, incorporando elementos racionais, como medidas, 
recordes ou igualdade de chances. 
 A crítica feita a esta visão do esporte é que ela apenas transformou os rituais, é verdade que 
se desvincula da religião, no entanto, o esporte não perde seu caráter essencialmente mágico. Os 
uniformes – a camisa da equipe –, são exemplos deste processo, pois são venerados pelos 
torcedores, quase como objeto de adoração, culto. O time se transforma em algo mágico 
adquirindo formas quase próximas de uma religiosidade. Poderemos ver isso em jogos de futebol 
onde a religiosidade caminha por meio do sincretismo religioso com as crendices e adoração 
divina. 
 Como parte do processo de racionalização, o esporte, segundo uma visão weberiana, 
perderia o seu caráter religioso, conservando o culto ao corpo, o conteúdo lúdico e o ritual 
simbólico da equipe, das cores e do pertencimento. 
 Entretanto, a brincadeira esportiva no esporte de alto-rendimento não é tanto assim. 
Poderemos colocar o lúdico na prática esportiva desinteressada, pois o esporte de alto-rendimento 
é algo muito sério que, há muito, deixou de ser uma atividade desinteressada e gratuita, porém 
ainda possui esta dimensão no esporte amador, esporte educativo e esporte de lazer. O esporte 
de alto-rendimento passou do jogo ao esporte não-lúdico, uma atividade regulada por normas 
estritas. A racionalização trata do uso da razão instrumental na ação humana (WEBER, 2001). 
 Significa tomar atitudes e decisões descartando os elementos de natureza pessoal, afetiva 
e emocional. A eficiência torna-se um valor normativo prioritário para o esporte moderno e a 
quantificação dos feitos atléticos uma exigência fundamental das máquinas competitivas. Trata-
se da tendência de transformar qualquer atividade esportiva em algo que possa ser medido e 
quantificado, esta característica encontra-se no esporte amador, esporte educação, e em menor 
grau no esporte de lazer. As estatísticas tornam-se tão importantes quanto os eventos. 
 A quantificação geralmente se faz acompanhar de dois outros fenômenos muito frequente 
no mundo esportivo de alto-rendimento que é a especialização, quando se busca uma definição 
precisa dos papéis a serem executados pelos atletas e desenvolvem-se estratégias e táticas de 
jogos cada vez mais formais, rígidas e calculistas, que visam, em última instância, a um melhor 
desempenho dos atletas e das equipes nas competições. E a quebra dos recordes, que é a briga 
virtual dos atletas pela superação não do adversário, mas do tempo, da marca, dos centímetros, 
das cestas. 
 A introdução do uso de aparelhos tecnológicos confere mais racionalidade e precisão 
matemática aos processos de especialização, que adquirem, assim, uma nova legitimidade. A 
legitimidade tecnológica e científica. 
 
Processo civilizador 
 Para além da secularização e da racionalização, a consagração do esporte como prática 
social legítima e reconhecida também pode ser vista como parte da modernização do mundo 
ocidental, de seu processo civilizador, no sentido que lhe atribui Nobert Elias (ELIAS, 1980). 
 Segundo essa perspectiva, aqui exposta de forma muito simples e esquemática, a 
predisposição humana de agir segundo seus instintos e paixões para satisfazer suas 
necessidades gera tensões e ameaças à vida social. 
 Na sociedade ocidental, a sobrevivência e o desenvolvimento são garantidos pelo crescente 
controle exercido sobre esses apetites - primeiro, pelo poder coercitivo do Estado; em seguida, 
pela interiorização das normas de conduta social. É a inibição dos instintos primários a que se 
referia Freud, vale dizer, o autocontrole individual de Elias, que vai domar os impulsos libidinais, 
afetivos e emocionaise conter a violência que lhes são inerentes. 
 Porém, por mais que se civilizem os costumes, os gestos, as expressões corporais e as 
maneiras à mesa, resta uma tensão individual e coletiva que produz o mal estar da civilização. 
 O esporte opera como uma espécie de válvula de escape, pois a incorporação de hábitos 
mais racionais, controlados, leva a uma repressão exterior, conter os gestos e palavras, e interior, 
proibir-se de pensar em atos violentos. 
 No esporte as pessoas podem exercitar a violência sem a repressão do violento, no espaço 
físico e social delimitado pelo esporte as pessoas podem expressar sentimentos fortes e 
apaixonados represados pelo controle social. A expressão tem os limites de um descontrole 
controlado, isto é, sem ir até o limite daqueles impulsos destrutivos próprios da sua luta pela 
satisfação das necessidades mais primárias. 
 Esta característica do esporte pela visão (Elias,1980) é percebida nas diferentes 
manifestações esportivas. No esporte do alto-rendimento tanto os jogadores liberam suas tensões 
como os torcedores nos estádios ao se comportarem de maneira que não seria possível em outros 
ambientes. 
 No esporte de lazer a questão do alívio das tensões existe pelo caráter mimético da atividade. 
E no esporte educação apesar do seu caráter formal carrega a possibilidade de descarregar as 
tensões, mesmo estando sob supervisão de um educador físico, devendo manter a postura dentro 
das aulas. 
 
 
 
Esporte e Poder 
 Finalmente, o esporte também tem sua função na reprodução social, simbólica e de 
manutenção da lógica da dominação. Pierre Bourdieu coloca que o campo esportivo constitui uma 
arena de lutas simbólicas e de fato, onde se contrapõem forças e interesses consolidados, pelo 
capital e pelas diferenças de capital simbólico entre os sujeitos, onde operam os mecanismos que 
distinguem dominantes e dominados (BOURDIEU, 2000). 
 Bourdieu (1990) lembra que o esporte é fruto da distinção de grupos sociais, aristocracia e 
plebeus, possui ainda hoje filosofias típicas da aristocracia como atividade desinteressada e 
gratuita, que contribui para mascarar a verdade do esporte, a dominação e subjugação do outro 
(GEBARA, 1998). 
 O esporte como fenômeno dentro do campo simbólico reproduz a segregação, pois quem 
tem acesso aos bens materiais é o grupo que tem a maior acesso à prática esportiva, e, 
logicamente, ao consumo esportivo. Portanto, o esporte tem um corte econômico muito forte, 
distinguindo praticantes e até mesmo o acesso ao esporte. 
 Mesmo sendo um direito constitucionalmente assegurado a população carece de locais com 
profissionais para dirigir e ensinar as práticas esportivas (MARQUES, 2007). Por isso da 
necessidade de disseminação do esporte e seus valores através de políticas públicas esportivas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura nº02 Álvaro Oppermann - 30 jul 2011, Leia mais em: https://veja.abril.com.br/esporte/os-senhores-da-bola/ 
 
Contemplações 
 A compreensão dos processos de secularização, racionalização, civilização e distinção 
podem contribuir para analisar os problemas que afetam o Esporte de alto-rendimento e sua 
inserção social no Brasil e no Mundo. A lógica da secularização revela os excessos do marketing, 
que se traduz no desencanto do torcedor ao ver profanados seus “objetos sagrados” com marcas 
coloridas que enfeitam os símbolos do clube, ou mesmo mudança das cores da equipe para dar 
mais destaque aos patrocinadores. A camisa da equipe, símbolo por excelência da paixão pelo 
clube, é apenas um objeto de consumo, com alto valor de troca, inserido no caráter fetichista da 
mercadoria (MARX, 1985). Os efeitos da racionalização acabam por impor um padrão de jogo, 
perdendo cada vez mais seu caráter lúdico e peculiar da modalidade quando se encontra com a 
cultura local. A especialização funcional, a racionalização dos procedimentos e a contenção dos 
gestos leva a uma perda simbólica e sistematização das condutas. No processo de civilização 
percebe-se a falta de estrutura nos ginásios e estádios levando a um descontrole dos torcedores 
e consequentemente brigas. 
 Na questão referente do acesso ao esporte percebemos a prática não sistematizada e a falta 
de locais para que o esporte de lazer e esporte educação se desenvolvam, bem como uma falta 
de estrutura dos esportes amadores, da profissionalização, ficando apenas alguns esporte eleitos 
que dão retorno midiático. 
 Avançando as discussões anteriores sobre o esporte, hoje podemos afirmar que ele possui 
distintas dimensões, possui uma dimensão voltada ao alto-rendimento com patrocínios, mídia, 
regras rígidas, superioridade, vencer a qualquer custo, biótipo, ciência do treinamento. Possui uma 
dimensão educativa, dos valores do esporte como cooperação, participação, conhecimento do 
corpo, das modalidades e do universo desportivo, encontra-se tanto na escola formal como nos 
locais de ensino esportivo não-formais, como as escolinhas de esporte. Lembremos da dimensão 
lúdica que busca adaptar a prática esportiva privilegiando uma ampla participação, transmite 
valores, porém sem uma preocupação tão clara como no esporte educação. Nas práticas de 
esporte lúdicas encontramos o esporte amador, com características muito próximas do alto-
rendimento, ou as voltadas para questões estéticas, e por último, a busca da qualidade de vida no 
esporte e o esporte como fator de saúde. 
 O importante deste texto é pensar o esporte como elemento cultural. Ele se insere na 
sociedade de distintas maneiras, por isso a dificuldade de dissociá-lo da economia, cultura e da 
política. O esporte integra a todos estes elementos em maior ou menor grau dependendo da 
finalidade da prática e do sentido que a pessoa dá ao esporte. 
Texto de Marco Antônio Bettine de Almeida*Gustavo Luís Gutierrez**https://www.efdeportes.com/efd133/esporte-e-
sociedade.htm 
 
Atividades- Esporte no Contexto Econômico e Social 
 
1) Como o esporte na sua origem era caracterizado? 
 
2) O que significa a racionalização? 
 
 
3) Explique esporte de rendimento? 
 
4) Marx diz: A camisa da equipe, símbolo por excelência da paixão pelo clube, é apenas um 
objeto de consumo, com alto valor de troca, inserido no caráter fetichista da mercadoria, 
por que? 
 
 
 
 
 
5) Explique a seguinte frase: A especialização funcional, a racionalização dos procedimentos 
e a contenção dos gestos leva a uma perda simbólica e sistematização das condutas. 
 
 
 
 
6) Diferencie as dimensões do esporte como esporte auto rendimento, esporte educativo, 
esporte lúdico e esporte amador. 
 
 
 
7) De acordo com Norbert Elias (1994), o processo de transição de um modo de pensar mais 
autônomo, ao menos no tocante aos eventos naturais, esteve intimamente ligado ao avanço 
mais generalizado da individualização nos séculos XV, XVI e XVII. Sobre o conceito de 
processo de individualização, julgue os itens abaixo. 
I) A individualização é um processo contínuo e não planejado, construído nos avanços 
e recuos do processo civilizador individual, no qual todos os indivíduos, como fruto 
de um processo civilizador social em construção a longo tempo, são 
automaticamente ingressos desde a mais tenra infância, em maior ou menor grau e 
sucesso. 
 
II) O processo de individualização se diferencia do processo de civilização, visto que este 
último faz parte de uma crescente interação com as atividades sociais, sem qualquer 
relação com as atividades psíquicas dos indivíduos no interior das configurações. 
III) O conceito de individualização está intimamente ligado com o de autocontrole, que é o 
processo que vai da exteriorização à interiorização. O indivíduo interioriza os sentimentos, 
paixões, emoções, controles e representações produzidas nas relações sociais e em suas 
atividades mentais, e depois ele exterioriza suas representaçõesatravés de 
comportamentos, hábitos e relações de poder. 
IV) A ideia de individualização torna-se mais visível ao passo que a história humana avança, 
demonstrando que a humanidade, o indivíduo e a sociedade são processos sem início e 
fim à vista. Nessa história, torna-se perceptível a transferência cada vez maior de funções 
relativas à proteção e ao controle do indivíduo, previamente exercidas por pequenos grupos 
tradicionais e consanguíneos (tribo, feudo, igreja etc.), para os grupos densamente 
habitados, como podemos perceber na configuração dos Estados modernos altamente 
complexos e urbanizados. 
V) Na individualização existe um indivíduo biológico e individuado socialmente, que busca 
ser controlador das forças naturais. Desde os primeiros dias da humanidade até o século 
XXI, não foram somente as estruturas sociais e as condições materiais de existência que 
mudaram. O biológico parece mais ‘sólido’ e ‘resistente’, as forças naturais não-humanas 
parecem ser cada vez mais ‘controladas’ e ‘previstas’, enquanto o social parece mais 
‘controlador’, ‘mutável’ e ‘vulnerável’ às mudanças ao longo da história humana. 
Assinale a alternativa que apresenta apenas sentenças CORRETAS. 
 
A) I, III, IV e V 
B) I, II, III e IV 
C) II, IV e V 
D) I, IV e V 
E) I, II, IV e V 
 
8) Pesquise de que jeito o esporte aparece fora da escola? quais são suas características? 
 
 
9) Qual o conceito de racionalidade em Weber? 
 
 
 
 
10) O que significa processo de secularização? 
 
 
 
 
https://www.google.com/search?rlz=1C1OKWM_pt-BRBR866BR866&sxsrf=ALeKk00uTQm8Ec29Ap4wyP8x8RQOOjTkCQ:1597681208705&q=de+que+jeito+o+esporte+aparece+fora+da+escola+quais+s%C3%A3o+suas+caracter%C3%ADsticas&sa=X&ved=2ahUKEwicyKKn0qLrAhU1HbkGHTOACOgQ1QIoAHoECAoQAQ
Referências Bibliográficas 
 
BOURDIEU, P. Da regra às estratégias. In: ______. Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense, 1990. 
 
______. O campo econômico: a dimensão simbólica da dominação. Campinas: Papirus, 2000. 
 
______. O capital social: notas provisórias. In: NOGUEIRA, M. A.; CATANI, A. M. Escritos de 
educação. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. 
 
ELIAS, N. Introdução à sociologia. São Paulo: Martins Fontes, 1980. 
 
GEBARA, A. Norbert Elias e Pierre Bourdieu: novas abordagens, novos temas. In: CONGRESSO 
BRASILEIRO DE HISTÓRIA DO ESPORTE, LAZER E EDUCAÇÃO FÍSICA, 6., 1998, Rio de 
Janeiro. Coletânea ... Rio de Janeiro: UGF, 1998. p. 75-81 
 
MARQUES, Renato Francisco Rodrigues. Esporte e Qualidade de vida: Reflexão Sociológica. 
2007. 160 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Pós-graduação em Educação Física, Unicamp, 
Campinas, 2007. 
 
MARX, Karl. O Capital: crítica e economia política. Tradução Regis Barbosa e Flavio Kothe. 2ª. 
Ed. São Paulo, Nova Cultural, 1985. 
 
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. Tradução Vinicius Eduardo Alves. 
São Paulo, Centauro, 2001. 
 
Referencias eletrônica 
https://www.efdeportes.com/efd133/esporte-e-sociedade.htm 
https://domtotal.com/colunas/detalhes.php?artId=2796 
 
https://www.efdeportes.com/efd133/esporte-e-sociedade.htm
https://domtotal.com/colunas/detalhes.php?artId=2796

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