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N-2368_RevE Inspeção, manutenção, calibração e teste de válvulas de segurança ou alívio

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Prévia do material em texto

-PÚBLICO-
N-2368 REV. E 12 / 2011 
 
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 19 páginas, 1 formulário, Índice de Revisões e GT 
Inspeção, Manutenção, Calibração e Teste 
de Válvulas de Segurança e/ou Alívio 
 Procedimento 
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. 
 
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do 
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a 
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e 
enumerações. 
CONTEC 
Comissão de Normalização 
Técnica 
 
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que 
deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma 
eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve 
ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela 
Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de 
caráter impositivo. 
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições 
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de 
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A 
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da 
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter 
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. 
SC - 23 
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam 
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a 
CONTEC - Subcomissão Autora. 
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - 
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a 
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a 
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os 
trabalhos para alteração desta Norma. 
 
Inspeção de Sistemas e 
Equipamentos em Operação 
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO 
S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer 
reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e 
expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da 
legislação pertinente, através da qual serão imputadas as 
responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante 
cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito 
intelectual e propriedade industrial.” 
 
 
Apresentação 
 
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho 
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são 
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas 
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as 
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos 
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS 
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a 
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são 
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas 
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. 
../link.asp?cod=N-0001
-PÚBLICO-
N-2368 REV. E 12 / 2011 
 
2 
 
1 Escopo 
 
 
1.1 Esta Norma fixa os requisitos técnicos adicionais em relação ao API RP 576:2009, para 
inspeção, manutenção, calibração e teste de válvulas de segurança e/ou alívio. 
 
 
1.2 Esta Norma se aplica a válvulas de segurança e/ou alívio do tipo mola e piloto-operada. 
 
 
1.3 Esta Norma se aplica à inspeção de recebimento e em serviço de válvulas de segurança e/ou 
alívio, a partir da data de sua edição. 
 
 
1.4 Esta Norma não se aplica a inspeção e calibração de válvulas de alivio e vácuo. Para válvulas de 
alivio e vácuo de tanque utilizar as recomendações do fabricante e as PETROBRAS N-2318 e 
N-2789. 
 
 
1.5 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 
 
 
2 Referências Normativas 
 
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para 
referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, 
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos. 
 
Norma Regulamentadora no 13 (NR-13) - Caldeiras e Vasos de Pressão; 
 
PETROBRAS N-1596 - Ensaio Não Destrutivo - Líquido Penetrante; 
 
PETROBRAS N-1598 - Ensaio Não Destrutivo - Partículas Magnéticas; 
 
PETROBRAS N-2162 - Permissão para Trabalho; 
 
PETROBRAS N-2318 - Inspeção em Serviço de Tanque de Armazenamento Atmosférico; 
 
PETROBRAS N-2789 - Inspeção em Serviço de Reservatórios Atmosféricos de Uso Geral; 
 
ISO 14224 - Petroleum, Petrochemical and Natural Gas Industries - Collection and 
Exchange of Reliability and Maintenance Data for Equipment; 
 
API RP 576:2009 - Inspection of Pressure-Relieving Devices; 
 
API STD 527 - Seat Tightness of Pressure Relief Valves; 
 
ASME BPVC Section VIII Division 1 - Rules for Construction of Pressure Vessels. 
 
 
3 Termos e Definições 
 
Para os efeitos deste documento aplicam-se os termos e definições da API RP 576:2009 e os 
seguintes. 
 
 
3.1 
alavanca 
dispositivo situado no topo de algumas válvulas de segurança e/ou alívio, com a finalidade de efetuar 
manualmente sua abertura, para fins de teste, inspeção de travamento e remoção de resíduos 
../link.asp?cod=N-1596
../link.asp?cod=N-1598
../link.asp?cod=N-2162
../link.asp?cod=N-2318
../link.asp?cod=N-2789
../link.asp?cod=N-2318
../link.asp?cod=N-2789
-PÚBLICO-
N-2368 REV. E 12 / 2011 
 
3 
 
3.2 
carga sólida 
carga necessária para a compressão da mola ao seu estado sólido, ou seja, até haver contato em 
todas as suas espiras 
 
 
3.3 
contrapressão 
pressão manométrica existente na conexão de saída da válvula, podendo ser desenvolvida ou 
superimposta 
 
 
3.4 
contrapressão desenvolvida 
pressão manométrica existente na conexão de saída da válvula provocada pela perda de carga na 
linha de saída após a sua abertura 
 
 
3.5 
contrapressão superimposta 
pressão existente na conexão de saída da válvula no momento em que a válvula é solicitada a 
operar. Resultado da pressão no sistema de descarga originada de outras fontes podendo ser 
constante ou variável 
 
 
3.6 
diferencial de alívio (“blow down”) 
diferença entre a pressão de abertura e a de fechamento, expressa em porcentagem da pressão de 
abertura 
 
 
3.7 
teste de estanqueidade 
avaliação dos vazamentos permissíveis em uma válvula de segurança e/ou alívio, conforme 
estabelecido pelo fabricante ou descrito em norma aplicável 
 
 
3.8 
fole 
dispositivo utilizado para eliminar o efeito da contrapressão por ocasião da descarga e/ou evitar o 
contato do fluido a jusante da válvula de segurança e/ou alívio com as peças superiores, 
especialmente o conjunto haste, guias, sedes e mola 
 
 
3.9 
inspeção de recebimento 
inspeção e testes realizados na válvula de segurança e/ou alívio nova antes de instalação no local 
definitivo 
 
 
3.10 
inspeção externa 
inspeção que pode ser efetuada com o equipamento em operação 
 
 
 
3.11 
inspeção geral 
inspeção interna e externa da válvula de segurança e/ou alívio que devem ser efetuadas com a 
válvula em bancada 
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4 
 
3.12 
inspeção interna 
inspeção realizada, com a válvula desmontada, para verificação dos internos da válvula de segurança 
e/ou alívio 
 
 
3.13 
orifício 
menor seção transversal interna de passagem do fluido, em um bocal de entrada de válvula de 
segurança e/ou alívio 
 
 
3.14 
disparo (“pop”) 
ação característica da abertura das válvulas de segurança e válvulas de segurança e/ou alívio, 
quando usadas em serviço de fluidos compressíveis 
 
 
3.15 
pressão de abertura 
pressão na qual a válvula abri nas condições de operação 
 
 
3.16 
pressão de ajuste a frio (CDTP) 
pressão na qual a válvula abre embancada de teste na temperatura ambiente e sem contrapressão 
 
Pressão de Ajuste = (Pressão de Abertura - Contrapressão) + Correção de Temperatura 
 
NOTA 1 Para PSV balanceada, desconsiderar o valor da contrapressão. 
NOTA 2 Os valores de correção de temperatura são fornecidos pelos fabricantes. 
NOTA 3 Correção de temperatura deve incidir sobre a diferença entre pressão de abertura e 
contrapressão. 
 
 
3.17 
pressão de fechamento 
pressão medida na entrada da válvula, na qual o disco reassenta sobre o bocal e não há fluxo 
mensurável 
 
 
3.18 
profissional habilitado 
conforme definido na NR-13 
 
 
3.19 
PSV 
termo utilizado, de forma genérica, como sinônimo de válvula de segurança, válvula de alívio e 
válvula de segurança e alívio 
 
 
3.20 
PSV piloto operada 
dispositivo em que a válvula principal de alívio de pressão está combinada e é controlada por uma 
válvula auxiliar auto-operada (válvula-piloto) 
 
 
3.21 
PSV convencional 
válvula que tem seu funcionamento afetado diretamente pela aplicação e variação da contrapressão 
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5 
 
3.22 
PSV balanceada 
válvula que incorpora um fole ou outro meio para neutralizar o efeito da contrapressão no seu 
desempenho 
 
 
3.23 
sedes 
superfícies de vedação, lapidadas ou não, do disco e do bocal 
 
 
3.24 
teste de recepção 
teste realizado na válvula de segurança e/ou alívio nova ou em serviço, cujo objetivo é verificar o 
desempenho, para certificar quanto à condição de calibração e funcionamento 
 
 
3.25 
pressão de vedação 
valor de pressão inferior à pressão de abertura medido na entrada da válvula, logo após o seu 
fechamento, tendo vedação total 
 
 
3.26 
válvula de segurança 
dispositivo automático de alívio de pressão atuado pela pressão estática do fluido a montante da 
válvula e caracterizada por uma abertura rápida e completa (“POP”), uma vez atingida a pressão de 
abertura, em serviços para fluidos compressíveis 
 
 
3.27 
válvula de alívio 
dispositivo automático de alívio de pressão atuado pela pressão estática do fluido a montante da 
válvula e caracterizada por uma abertura progressiva e proporcional ao incremento de pressão acima 
da pressão de abertura. Usada para fluidos incompressíveis 
 
 
3.28 
válvula de segurança e alívio 
dispositivo automático de alívio de pressão atuado pela pressão estática do fluido a montante da 
válvula. Adequado para trabalhar como válvula de segurança ou válvula de alívio, dependendo da 
aplicação desejada 
 
 
4 Condições Gerais 
 
 
4.1 Programação de Inspeção 
 
 
4.1.1 As válvulas de segurança e/ou alívio devem fazer parte de um programa de inspeção que 
estabeleça o tipo de inspeção, a freqüência e a data da última e próxima inspeção. 
 
 
4.1.2 Recomenda-se verificar os seguintes itens, para ser elaborada a programação de inspeção: 
[Prática Recomendada] 
 
a) relatórios das inspeções e testes de recepção anteriores; 
b) periodicidade de inspeção conforme descrito em 4.2; 
c) problemas operacionais em campanha (histórico); 
d) recomendações contidas nas normas e legislação aplicáveis; 
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6 
e) modificações de projeto; 
f) mecanismos de dano dos componentes internos. 
 
 
4.1.3 Deve ser feita nova calibração em válvula já testada no caso de anormalidades, tais como, 
queda, violação de lacre, impacto, trepidação ou dúvidas quanto a calibração, transporte, manuseio e 
estocagem. 
 
 
4.2 Periodicidade de Inspeção 
 
 
4.2.1 Periodicidade de Inspeção Externa 
 
Não é necessário prever a realização de inspeção externa periódica. A inspeção externa 
extraordinária deve ser efetuada sempre que se verificar alguma irregularidade que possa interferir na 
atuação normal da válvula de segurança e/ou alívio. 
 
 
4.2.2 Periodicidade de Inspeção Geral 
 
 
4.2.2.1 As válvulas podem ser classificadas em 3 níveis de criticidade conforme Tabela 1. [Prática 
Recomendada] 
 
 
4.2.2.2 As válvulas que apresentam falhas críticas (como por exemplo: obstrução, travamento ou que 
não abram até os limites de pressão descritos na ISO 14224) devem ser analisadas e podem ter os 
prazos de campanha reduzidos a critério do profissional habilitado. 
 
 
Tabela 1 - Classificação de Válvulas de Segurança e/ou Alívio 
 
Probabilidade 
de falha 
Descrição 
A 
Válvulas que foi constatada incrustação, colagem, entupimento, 
deterioração agressiva que venham a interferir na atuação 
normal, ou que necessitem freqüentemente de manutenção 
corretiva. 
B 
Válvulas sujeitas a reduzido desgaste por parte do fluido e que 
apresentem baixo risco de colagem, entupimento ou desgaste 
dos materiais. 
C 
Válvulas com baixo nível de degradação e resultados 
aprovados conforme 6.2.2. O bom desempenho da válvula deve 
ser comprovado por um confiável histórico de recepção e 
manutenção. 
 
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7 
 
Tabela 2 - Prazo de Inspeção 
 
Potencial de conseqüência Probabilidade de falha 
 A B C 
Categoria I (NR-13) 6 anos 6 anos 
Categoria II (NR-13) 
Tubulação / equipamento não 
enquadrado na NR-13, mas que 
trabalhe com fluido classe A 
conforme NR-13 
6 anos 8 anos 
Categoria III (NR-13) 
Tubulação / equipamento não 
enquadrado na NR-13, mas que 
trabalhe com fluido classe B e C 
conforme NR-13 
8 anos 10 anos 
Categoria IV e V (NR-13) 
Tubulação / equipamento não 
enquadrado na NR-13, mas que 
trabalhe com fluido classe D 
conforme NR-13 
8 anos 12 anos 
Caldeiras 
Avaliar prazo 
Seguir conforme requisitos da NR-13 
NOTA 1 Para os equipamentos enquadrados na NR-13, os prazos de calibração das 
PSVs não devem ser superiores aos indicados na norma regulamentadora. 
Desta forma unidades que não possuem SPIE certificado devem verificar os 
prazos máximos indicados na NR-13. 
NOTA 2 Os prazos indicados na Tabela acima ou a classe da válvula podem ser 
alterados a critério do profissional habilitado, com a utilização do histórico de 
inspeção, conseqüência associada a falha de PSV e análises estatísticas, 
como por exemplo: a Inspeção Baseada em Risco (IBR). 
 
 
4.3 Identificação de PSVs 
 
 
4.3.1 A identificação da PSV pode ser realizada pela placa de identificação e/ou placa de calibração 
e/ou estampada (tipada) no corpo da válvula. 
 
 
4.3.2 Recomenda-se que o local de instalação da PSV seja identificado com o “Tag” da PSV. 
[Prática Recomendada] 
 
 
4.4 Requisitos de Segurança e Ambientais 
 
 
4.4.1 Devem ser considerados os aspectos de riscos e impactos ambientais, causados pela 
inspeção, manutenção, calibração e teste de válvulas de segurança e/ou alívio. 
 
 
4.4.2 Os itens de segurança do API RP 576 devem ser atendidos. 
 
 
4.4.3 Seguir as diretrizes básicas para autorização de trabalhos conforme PETROBRAS N-2162. 
../link.asp?cod=N-2162
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8 
 
4.4.4 Utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) necessários para execução dos 
serviços de inspeção. 
 
 
5 Remoção, Transporte, Instalação e Estocagem 
 
 
5.1 As PSVs devem ser removidas, transportadas, instaladas e estocadas conforme descrito no 
API RP 576 e 4.3. 
 
 
5.2 Recomenda-se utilizar a lista de verificação do Anexo A que atende as condições descritas em 
5.1. [Prática Recomendada] 
 
 
6 Inspeção 
 
 
6.1 Inspeção Externa (em Operação) 
 
 
6.1.1 As PSVs devem ser inspecionadas externamente em operação conforme descrito no 
API RP 576 e 4.3. 
 
 
6.1.2 Recomenda-se utilizar a lista de verificação do Anexo B que atende as condições de 6.1.1. 
[Prática Recomendada] 
 
 
6.2 Inspeção de Recebimento (Inspeção Inicial e Teste de Recepção) 
 
 
6.2.1 PSVs Novas 
 
 
6.2.1.1 As PSVs devem ser inspecionadas durante o recebimento conforme as premissas do projeto. 
 
 
6.2.1.2 As PSVs novas devem passar por teste de recepção conforme descrito no API RP 576 para 
verificar a inexistência de depósitos nas conexões ou obstruções internas, a existência de danos 
físicos, lacres e identificação. 
 
NOTA 1 Registrar a pressão de ajuste e de vedação.NOTA 2 Solicitar ao fabricante o certificado de carga sólida da mola. [Prática Recomendada] 
 
 
6.2.1.3 Recomenda-se utilizar a lista de verificação do Anexo C que atende as condições de 6.2.1.1 
e 6.2.1.2. [Prática Recomendada] 
 
 
6.2.2 PSVs em Serviço 
 
 
6.2.2.1 As PSVs devem ser inspecionadas durante o recebimento conforme descrito no API RP 576 
e 4.3. 
 
NOTA 1 Registrar a pressão de ajuste e de vedação. 
NOTA 2 PSV’s que não abrirem em 20 % ou 5 MPa (50 bar) acima da pressão de ajuste, o que for 
menor, devem ser consideradas travadas conforme descrito na ISO 14224 e o teste de 
recepção deve ser interrompido. 
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9 
NOTA 3 O teste de recepção só deve ser dispensado quando houver condições excepcionais, tais 
como: incêndio, molas quebradas, obstrução do bocal e situações em que ficar constatado 
que o teste não tem razão de ser executado. A decisão de não executar o teste de recepção 
deve ser tomada pelo responsável pela inspeção. 
 
 
6.2.2.2 Recomenda-se utilizar a lista de verificação do Anexo C que atende as condições de 6.2.2.1. 
[Prática Recomendada] 
 
 
6.2.2.3 Após a montagem ou reinstalação da válvula de segurança e/ou alívio deve ser realizada 
uma verificação externa da instalação da PSV. 
 
 
6.3 Inspeção Geral 
 
 
6.3.1 A inspeção geral compreende a inspeção externa, teste de recebimento e inspeção interna das 
PSVs durante a manutenção em oficina. 
 
 
6.3.2 Realizar inspeção geral conforme 6.1, 6.2.2 e API RP 576. 
 
NOTA 1 Para válvula piloto-operadas, tanto piloto como a válvula principal, devem ser submetidas à 
Inspeção Geral. 
NOTA 2 Em válvulas de segurança e/ou alívio operando em serviço caracterizado com H2S é 
recomendada efetuar ensaio de líquido penetrante ou partículas magnéticas no corpo, mola 
e castelo, conforme a PETROBRAS N-1596 ou N-1598, respectivamente. [Prática 
Recomendada] 
 
 
6.3.3 Recomenda-se utilizar a lista de verificação do Anexo D que atende as condições de 6.3.1 e 
6.3.2. [Prática Recomendada] 
 
 
7 Calibração e Verificação 
 
 
7.1 Preparação para Calibração 
 
 
7.1.1 As PSVs devem ser preparadas para calibração e testes em bancada conforme descrito no 
API RP 576. 
 
NOTA 1 Recomenda-se que a bancada de teste atenda os requisitos do API RP 576 e que a posição 
de teste da PSV seja a de operação. [Prática Recomendada] 
NOTA 2 A bancada de testes deve possuir indicadores de pressão calibrados, rastreáveis a padrões 
da Rede Brasileira de Calibração (RBC) e adequados a pressão de teste. A menor divisão 
da escala do indicador de pressão não deve exceder a 1 % da indicação máxima da escala. 
NOTA 3 Se for utilizado indicador de pressão analógico, o valor máximo da escala de pressão deve 
estar compreendido entre 1,5 vezes e 4 vezes a pressão de ajuste. 
 
 
7.1.2 Recomenda-se utilizar a lista de verificação do Anexo E que atende as condições de 7.1.1. 
[Prática Recomendada] 
 
 
7.2 Procedimento de Calibração 
 
Na calibração, considerar a contrapressão, a temperatura de operação e demais recomendações do 
fabricante. 
../link.asp?cod=N-1596
../link.asp?cod=N-1598
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10 
 
7.2.1 Válvulas de Alívio e Válvulas de Segurança e/ou Alívio 
 
 
7.2.1.1 As PSVs devem ser calibradas conforme descrito no API RP 576. 
 
NOTA 1 Caso necessário ajustes durante a Calibração, reduzir a pressão a um valor inferior a 30 % 
da pressão da última abertura, soltar cuidadosamente a porca de fixação do parafuso de 
ajuste, mantendo fixa a haste evitando a rotação do disco. Manter a haste fixa e girar o 
parafuso de ajuste da mola, aumentando ou reduzindo a força na mola. 
NOTA 2 Realizar 3 aberturas consecutivas dentro das tolerâncias de calibração. 
NOTA 3 Nas válvulas de segurança recomenda-se que as aberturas sejam com a realização de 
“POP”. [Prática Recomendada] Elevar o anel de ajuste de diferencial de alívio inferior até a 
posição máxima superior e recuar 2 dentes. Para as válvulas que possuem o anel superior, 
o anel deve ser posicionado tangenciando o disco de vedação. 
NOTA 4 Se a PSV não abrir dentro das tolerâncias de calibração, em qualquer uma das aberturas, a 
válvula deve ser desmontada, inspecionada e realizada manutenção. 
NOTA 5 Para válvulas com disco com câmera de compensação térmica, seguir as orientações do 
fabricante, pois o teste com “POP” pode danificar o disco. 
 
 
7.2.1.2 Recomenda-se utilizar a lista de verificação do Anexo F que atende as condições de 7.2.1.1 e 
API RP 576. [Prática Recomendada] 
 
 
7.2.2 Válvula Piloto Operada 
 
Seguir conforme descrito no API RP 576. 
 
 
7.2.3 Teste de Abertura com Dispositivo no Campo 
 
Seguir conforme descrito no API RP 576. 
 
NOTA O profissional habilitado pode utilizar o teste de abertura com dispositivo no campo para 
reprogramar a inspeção geral da válvula de segurança e/ou alívio, para esta finalidade é 
importante conhecer os mecanismos de dano associados. O teste de abertura de campo 
trata-se apenas de uma calibração, não sendo realizada a inspeção nem a manutenção da 
PSV. Assim o teste de abertura com dispositivo de campo não substitui indefinitivamente o 
teste de bancada, sendo que para PSVs que protegem equipamentos enquadrados na 
NR-13 o prazo entre testes de bancada não deve ser superior ao prazo máximo definido na 
NR-13. 
 
 
7.3 Ajuste do Diferencial de Alívio 
 
 
7.3.1 Após a regulagem da pressão de ajuste, regular o diferencial de alívio movendo o anel de 
diferencial de acordo com as recomendações do fabricante. Na falta de informações do fabricante 
seguir as orientações descritas em 7.3.2 a 7.3.6. 
 
 
7.3.2 Para as válvulas convencional e balanceada, e que possuem anel de regulagem do diferencial 
de alívio, o valor do diferencial de alívio deve ser de 5 %. 
 
 
7.3.3 Nas válvulas do tipo piloto-operada, o valor do diferencial de alívio deve ser ajustado de 2 % a 
5 % da pressão de abertura. 
 
 
7.3.4 O anel deve ser “levantado” a uma posição equivalente à metade do número de dentes do 
ajuste final. 
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11 
 
7.3.5 A válvula deve ser pressurizada até a pressão de abertura. Se o disparo não for nítido o anel 
deve ser reajustado para uma posição mais elevada, porém nunca menos que 2 dentes abaixo da 
posição máxima superior. 
 
NOTA Antes de elevar o anel, reduzir a pressão de teste a 30 % do valor da pressão da última 
abertura. 
 
 
7.3.6 A posição dos anéis deve ser ajustada experimentalmente, até a obtenção do diferencial de 
alívio desejado. 
 
 
7.4 Recomendação Final 
 
Após aprovação da calibração e testes de estanqueidade, lacrar, identificar, proteger as conexões de 
entrada e saída e embalar a válvula para o transporte. 
 
 
8 Testes 
 
 
8.1 Teste de Vedação 
 
Seguir conforme descrito no API STD 527. 
 
NOTA 1 Recomenda-se utilizar o fluido de teste de ar ou nitrogênio na temperatura ambiente. 
[Prática Recomendada] 
NOTA 2 Para válvulas que trabalham com fluidos incompressíveis, o fluido de teste pode ser água e 
não deve apresentar vazamentos durante 3 minutos. 
NOTA 3 Para válvulas com sedes resilientes não se admite nenhum vazamento (0 bolhas/minuto). 
 
 
8.2 Testes para Verificação da Integridade das Juntas e Fole 
 
 
8.2.1 Deve ser realizado teste pneumático em todas as válvulas de segurança e/ou alívio. 
 
 
8.2.2 Com a válvula montada sobre a conexão de teste da bancada, pressurizar pelo lado da 
descarga da válvula, com valor da contrapressão ou 206 kPa, o que for maior. 
 
 
8.2.3 O bocal de entrada, furos de drenos e parafusos dos anéis devem estar perfeitamente 
estanques. 
 
 
8.2.4 Verificar com espuma de sabão se existe formação de bolhas nas juntas do castelo, capacete e 
conexões roscadas ou qualquer outro ponto que possa apresentar vazamento. 
 
 
8.2.5 Recomenda-se que seja realizado ensaio de líquido penetrante nos foles com suspeita de 
danos. Para realizar o ensaio, seguir conforme descrito na PETROBRAS 
N-1596. [Prática Recomendada]8.2.6 As juntas e o fole serão considerados aprovados caso não apresentem indícios de vazamentos 
ou danos. 
 
../link.asp?cod=N-1596
-PÚBLICO-
N-2368 REV. E 12 / 2011 
 
12 
 
8.3 Teste Hidrostático do Corpo 
 
O teste deve ser realizado sempre que houver reparo estrutural ou suspeita de vazamento no corpo 
da válvula de segurança e/ou alívio. 
 
 
8.4 Teste da Mola 
 
 
8.4.1 O teste dos 8.4.2, 8.4.3 e 8.4.4 deve ser realizado quando: 
 
a) a válvula de segurança e/ou alívio não apresentar repetitividade nos valores da pressão 
de abertura; 
b) a mola apresentar desalinhamento, deterioração ou suspeita quanto a sua integridade. 
 
 
8.4.2 O teste de carga sólida da mola deve ser realizado conforme ASME BPVC Section VIII Div 1 
parágrafo UG-136. 
 
 
8.4.3 O teste de perpendicularidade deve ser realizado com a mola na posição vertical e verificar a 
perpendicularidade, na qual não deve exceder a 2º. Como sugestão, pode ser utilizado para medição 
um goniômetro e esquadro. 
 
 
8.4.4 O teste de paralelismo deve ser realizado com a mola em uma bancada plana (mesa de 
desempeno), onde todas as espiras devem estar em contato com a mesa. Após uma rotação 
completa sobre o eixo da mola, não deve haver deformação (barriga) das espiras. 
 
 
9 Registro de Resultados 
 
As condições observadas, os testes e ensaios executados, reparos efetuados, devem ser registrados 
em um Relatório de Manutenção e/ou Inspeção, rastreável. 
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../link.asp?cod=N-2162
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../link.asp?cod=N-1596
../link.asp?cod=N-1598
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IR 1/1 
 
ÍNDICE DE REVISÕES 
REV. A, B e C 
Não existe índice de revisões. 
REV. D 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
Todas Revisadas 
REV. E 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
Todas Revisadas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
		
		
		Nº
		
		
		CLIENTE:
		
		FOLHA
		
		de
		
		
		PROGRAMA:
		
		
		
		ÁREA:
		
		
		
		TÍTULO:
		Lista de Verificação
		
		
		
		
		
		
		ÍNDICE DE REVISÕES
		REV.
		DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
		
		
		
		REV. 0
		REV. A
		REV. B
		REV. C
		REV. D
		REV. E
		REV. F
		REV. G
		REV. H
		DATA
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		PROJETO
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		EXECUÇÃO
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		VERIFICAÇÃO
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		APROVAÇÃO
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
		FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2368 REV. E ANEXO A - FOLHA 01/07.
		
		
		Nº
		
		REV.
		
		
		
		FOLHA
		
		de
		
		
		título:
		Lista de Verificação
		
		
		
		
		
		Lista de Verificação para Remoção, Transporte, Instalação e Estocagem
		DATA:
		UNIDADE:
		TAG:
		
		LEGENDA:  S = atende  N = não atende  N/A = não aplicável.
		A.1
		Remoção
		S
		N
		N/A
		A.1.1
		A PSV foi removida mantendo sua identificação?
		
		
		
		A.1.2
		Os itens de segurança da PETROBRAS N-2162 para remoção foram atendidos?
		
		
		
		A.1.3
		Na verificação visual de campo, as faces dos flanges e as condições internas dos trechos das tubulações estão livres de corrosão e existência de depósitos internos?
		
		
		
		A.1.4
		Na existência de depósitos ou produtos de corrosão nas tubulações, o responsável pela inspeção foi informado?
		
		
		
		A.1.5
		O disco de ruptura de admissão da PSV encontra-se rompido ou amassado?
		
		
		
		A.1.6
		O local de instalação da PSV está identificado?
		
		
		
		A.2
		Transporte
		
		
		
		A.2.1
		A PSV foi transportada mantendo sua identificação?
		
		
		
		A.2.2
		As PSVs e componentes foram manuseados adequadamente evitando impactos, quedas e trepidação?
		
		
		
		A.2.3
		O transporte das PSVs foi feito na posição vertical, tanto no envio para oficina quanto no retorno para o equipamento ou instalação, e com as aberturas protegidas contra poeira e umidade?
		
		
		
		A.2.4
		As alavancas foram travadas evitando o seu acionamento durante o transporte?
		
		
		
		A.3
		Instalação
		
		
		
		A.3.1
		A PSV foi instalada mantendo sua identificação e lacres íntegros?
		
		
		
		A.3.2
		Os itens de segurança da PETROBRAS N-2162 para instalação foram atendidos?
		
		
		
		A.3.3
		O disco de ruptura de admissão da PSV encontra-se isento de dano?
		
		
		
		A.3.4
		Os bloqueios, quando existentes, foram deixados na posição aberta, lacrados e com Dispositivo Contra Bloqueio Inadvertido (DCBI) para as PSVs que trabalhem alinhadas?
		
		
		
		A.4
		Estocagem
		
		
		
		A.4.1
		A válvula foi estocada mantendo sua identificação?
		
		
		
		A.4.2
		As PSVs e/ou componentes foram estocados adequadamente evitando impactos, quedas e trepidação?
		
		
		
		A.4.3
		As PSV’s estocadas estão na posição vertical e com as faces dos flanges e aberturas protegidas?
		
		
		
		
		
		
		
		
		AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
		FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2368 REV. E ANEXO A - FOLHA 02/07.
		
		
		Nº
		
		REV.
		
		
		
		FOLHA
		
		de
		
		
		título:
		Lista de Verificação
		
		
		
		
		
		Lista de Verificação para Inspeção Externa (em Operação)
		DATA:
		UNIDADE:
		TAG:
		
		LEGENDA:  S = atende  N = não atende  N/A = não aplicável.
		
		
		S
		N
		N/A
		B.1
		A PSV encontra-se em bom estado físico quanto à corrosão e pintura?
		
		
		
		B.2
		Os estojos e porcas estão íntegros e montados adequadamente
		
		
		
		B.3
		A PSV está instalada no local correto?
		
		
		
		B.4
		Os dados do último relatório de inspeção foram verificados, incluindo o ajuste (set) de calibração, intervalo entre inspeções e conferem com o cadastro da válvula?
		
		
		
		B.5
		A identificação da PSV e do local de instalação estão adequados?
		
		
		
		B.6
		A PSV está livre de travas, raquetes ou quaisquer obstruções nas tubulações a jusante e montante?
		
		
		
		B.7
		O estado físico dos lacres está adequado?
		
		
		
		B.8
		Existem sinais de vazamentos nas conexões de entrada e saída e junta do castelo e corpo?
		
		
		
		B.9
		O orifício de ventilação do castelo encontra-se desobstruído, nas válvulas de segurança e/ou alívio balanceadas?
		
		
		
		B.10
		A descarga da PSV está desobstruída e direcionada para um local seguro?
		
		
		
		B.11
		Os dispositivos de bloqueio, quando existentes, tais como: DCBI, mecanismos de intertravamento, correntes, lacres, dentre outros, estão íntegros e mantém a válvula na posição adequada?
		
		
		
		B.12
		As condições de acesso à válvula de segurança e/ou alívio está adequada?
		
		
		
		B.13
		A suportação da PSV e suas interligações estão adequadas?
		
		
		
		B.14
		A PSV está isenta de vibrações e/ou desalinhamentos que possam prejudicar o seu funcionamento?
		
		
		
		B.15
		As alavancas estão em condições de atuar livremente?
		
		
		
		B.16
		O aquecimento, isolamento ou purga necessários para o bom funcionamento da válvula estão íntegros?
		
		
		
		B.17
		O disco de ruptura está montado na posição correta?
		
		
		
		B.18
		O indicador de pressão evidencia que o disco de ruptura encontra-se íntegro?
		
		
		
		
		
		
		
		
		AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS,SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
		FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2368 REV. E ANEXO A - FOLHA 03/07.
		
		
		Nº
		
		REV.
		
		
		
		FOLHA
		
		de
		
		
		título:
		Lista de Verificação
		
		
		
		
		
		Lista de Verificação para Inspeção de Recebimento - PSVs Novas ou em Serviço
		DATA:
		UNIDADE:
		TAG:
		
		LEGENDA:  S = atende  N = não atende  N/A = não aplicável.
		C.1
		Inspeção Inicial
		S
		N
		N/A
		C.1.1
		A identificação da PSV está legível?
		
		
		
		C.1.2
		Para PSVs novas, o fabricante apresentou toda a documentação, dados técnicos e certificados de testes?
		
		
		
		C.1.3
		A PSV em serviço operou sem anormalidades?
		
		
		
		C.1.4
		A PSV está isenta de depósitos ou obstruções internas?
		
		
		
		C.1.5
		A PSV está isenta de danos físicos que caracterize uma possível queda ou golpe recebido?
		
		
		
		C.1.6
		A PSV está devidamente lacrada no capuz e parafusos de ajuste de diferencial de alívio?
		
		
		
		C.1.7
		A PSV e seus componentes estão isentos de danos físicos que possam interferir no teste de recepção?
		
		
		
		C.2
		Teste de Recepção
		
		
		
		C.2.1
		A PSV apresenta-se suficientemente estanque para execução do teste de recepção?
		
		
		
		C.2.2
		A PSV abriu dentro dos critérios do teste de recepção [no máximo até 20 % acima da pressão de ajuste ou 5 MPa (50 bar), o que for menor?
		
		
		
		C.2.3
		As pressões de abertura e vedação do teste de recepção foram registradas?
		
		
		
		
		
		
		
		
		AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
		FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2368 REV. E ANEXO A - FOLHA 04/07.
		
		
		Nº
		
		REV.
		
		
		
		FOLHA
		
		de
		
		
		título:
		Lista de Verificação
		
		
		
		
		
		Lista de Verificação para Inspeção Geral
		DATA:
		UNIDADE:
		TAG:
		
		LEGENDA:  S = atende  N = não atende  N/A = não aplicável.
		
		
		S
		N
		N/A
		D.1
		Foi realizada a inspeção de recebimento?
		
		
		
		D.2
		O estado físico de todos os componentes quanto à corrosão, trinca e desgaste foi verificado após a desmontagem da PSV?
		
		
		
		D.3
		O estado físico do bocal, disco e anéis de ajuste foi verificado quanto à geometria, avarias nas sedes, amassamentos e trincas?
		
		
		
		D.4
		As superfícies roscadas e sedes de vedação foram verificadas quanto à deformações, incrustações e mossas?
		
		
		
		D.5
		As superfícies de guia foram verificadas quanto à liberdade de movimento axial, acabamento e danos que possam prejudicar suas funções de centralização?
		
		
		
		D.6
		A haste foi verificada quanto a empeno e deformações?
		
		
		
		D.7
		Os suportes da mola foram verificados quanto à deformação e tolerâncias dimensionais?
		
		
		
		D.8
		O fole foi verificado quanto à deformação?
		
		
		
		D.9
		As travas dos anéis depois de apertado contra o corpo da PSV impediam o deslocamento do anel, sem, contudo, forçar o anel radialmente?
		
		
		
		D.10
		Foram observadas irregularidades geométricas apreciáveis no passo, no diâmetro das espiras e na conformação das extremidades das molas?
		
		
		
		D.11
		Foi realizado teste de paralelismo e perpendicularismo da mola?
		
		
		
		D.12
		Foi observado e registrado o código da mola estampado no seu corpo?
		
		
		
		D.13
		Os anéis de ajuste estão colocados nas posições de ajuste recomendadas?
		
		
		
		D.14
		Caso necessário, o teste de carga sólida foi realizado conforme o procedimento do ASME Section VIII parágrafo UG-136?
		
		
		
		D.15
		Foi realizado o teste no fole conforme descrito em 8.2?
		
		
		
		D.16
		As condições do corpo da válvula de segurança e/ou alívio foram verificadas?
		
		
		
		D.17
		As tubulações e filtros das válvulas piloto-operadas estão desobstruídos?
		
		
		
		D.18
		O piloto e a válvula principal das PSVs piloto-operadas foram removidas e testadas?
		
		
		
		D.19
		Em válvulas de segurança e/ou alívio operando em serviço caracterizado com H2S foi realizado o ensaio de líquido penetrante ou partículas magnéticas no corpo, mola e castelo, conforme as PETROBRAS N-1596 ou N-1598, respectivamente, quando aplicável?
		
		
		
		D.20
		Todos os componentes com anormalidades foram reparados ou substituídos?
		
		
		
		D.21
		Os resultados da inspeção desta LV foram registrados?
		
		
		
		
		
		
		
		
		AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
		FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2368 REV. E ANEXO A - FOLHA 05/07.
		
		
		Nº
		
		REV.
		
		
		
		FOLHA
		
		de
		
		
		título:
		Lista de Verificação
		
		
		
		
		
		Lista de Verificação para Preparação para Calibração
		DATA:
		UNIDADE:
		TAG:
		
		LEGENDA:  S = atende  N = não atende  N/A = não aplicável.
		
		
		S
		N
		N/A
		E.1
		A folha de dados e/ou dados técnicos do fabricante foram consultados?
		
		
		
		E.2
		A bancada de teste atende aos requisitos do Anexo B do API RP 576 e a PSV está na mesma posição de operação?
		
		
		
		E.3
		Os fluidos de testes de calibração estão isentos de óleo e partículas em suspensão?
		
		
		
		E.4
		Os acessórios estão adequados para verificação da estanqueidade, teste do fole e juntas, e em perfeitas condições físicas?
		
		
		
		E.5
		As PSV’s da bancada de teste estão adequadas para o serviço, totalmente estanques e calibradas?
		
		
		
		E.6
		A bancada de testes possui indicadores de pressão calibrados, rastreáveis a padrões da Rede Brasileira de Calibração (RBC) e adequados a pressão de teste?
		
		
		
		E.7
		Se for utilizado indicador de pressão analógico, o valor máximo da escala do indicador de pressão analógico está compreendido entre 1,5 vezes e 4 vezes a pressão de ajuste?
		
		
		
		E.8
		A menor divisão da escala do indicador de pressão não excede 1 % da indicação máxima da escala?
		
		
		
		E.9
		A classe de pressão dos componentes envolvidos no teste estão adequados?
		
		
		
		
		
		
		
		
		AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
		FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2368 REV. E ANEXO A - FOLHA 06/07.
		
		
		Nº
		
		REV.
		
		
		
		FOLHA
		
		de
		
		
		título:
		Lista de Verificação
		
		
		
		
		
		Lista de Verificação para Procedimento de Calibração para Válvulas de Alívio e 
Válvulas de Segurança e/ou Alívio
		DATA:
		UNIDADE:
		TAG:
		
		LEGENDA:  S = atende  N = não atende  N/A = não aplicável.
		
		
		S
		N
		N/A
		F.1
		Os testes finais foram acompanhados por um profissional qualificado , sendo observada a pressão de abertura, a estanqueidade da sede, do fole e das juntas?
		
		
		
		F.2
		O teste de vedação foi realizado conforme 8.1?
		
		
		
		F.3
		Foi verificado a existência de selo, proteção e “plug” do castelo no caso de válvula de segurança e/ou alívio não balanceada?
		
		
		
		F.4
		Para válvulas de alívio, o anel de ajuste inferior do bocal foi ajustado para a posição inferior máxima?
		
		
		
		F.5
		Para válvulas de alívio, o anel de ajuste superior da guia foi ajustado para a posição superior máxima?
		
		
		
		F.6
		Para válvulas de segurança, o anel de ajuste de diferencial de alívio inferior foi elevado até a posição máxima superior e recuado de 2 dentes?
		
		
		
		F.7
		Para válvulas de segurança, que possuem o anel superior, o mesmo foi posicionado tangenciando ao disco de vedação?
		
		
		
		F.8
		Foi aplicada a pressão na entrada da válvula, gradativamente, até ocorrer à abertura?
		
		
		
		F.9
		Os valores de abertura estãoadequados com os valores da pressão de ajuste da PSV e tolerância descrita no API RP 576?
		
		
		
		F.10
		Em caso da necessidade de reajuste da mola, foi reduzida a pressão do teste a um valor inferior a 30 % da pressão da última abertura?
		
		
		
		F.11
		Em caso da necessidade de reajuste da mola, a porca de fixação do parafuso de ajuste foi solta, mantendo fixa a haste evitando a rotação do disco mantendo a haste fixa e girando o parafuso de ajuste da mola?
		
		
		
		F.12
		Durante a calibração foram realizadas 3 aberturas consecutivas dentro das tolerâncias, quando aplicável?
		
		
		
		F.13
		Se a PSV não apresentou repetitividade nas aberturas dentro das tolerâncias de calibração, a válvula foi desmontada, inspecionada e realizada manutenção?
		
		
		
		F.14
		Foi feito o ajuste dos anéis de ajuste inferior e superior, de acordo com as orientações descritas em 7.3?
		
		
		
		F.15
		Os selos de proteção e bujão do castelo foram instalados, exceto para PSVs balanceadas que o orifício do castelo deve ser mantido aberto?
		
		
		
		F.16
		Foram registrados todos os resultados observados durante o teste?
		
		
		
		
		
		
		
		
		AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
		FORMULÁRIO PERTENCENTE À PETROBRAS N-2368 REV. E ANEXO A - FOLHA 07/07.

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