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GIANE MIRELLA SAMPAIO ALBANO RIBEIRO - Artigo de Pesquisa

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FACULDADE PLUS
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROPSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL
GIANE MIRELLA SAMPAIO ALBANO RIBEIRO
A RELEVÂNCIA DA ATUAÇÂO DO NEUROPSICOPEDAGOGO NO CONTEXTO ESCOLAR
FORTALEZA – CEARÁ
2021
A RELEVÂNCIA DA ATUAÇÃO DO NEUROPSICOPEDAGOGO NO CONTEXTO ESCOLAR
Trabalho de Conclusão de Curso submetido a Faculdade Plus – FP como requisito do Curso de Pós-Graduação em Neuropsicopedagogia Clinica e Institucional.
Orientadora: Professora Ms. Maria Euzimar Nunes Rodrigues
FORTALEZA – CEARÁ
2021
RESUMO
A Transdisciplinaridade na educação nos trouxe uma resposta de forma consensual e aberta a metodologias tradicionais na divisão de disciplinas. A Neuropsicopedagogia nasceu com a união das neurociências, da psicologia e da pedagogia com o objetivo de compreender as funções do cérebro no processo ensino-aprendizagem e encontrar soluções para uma requalificação e precaução das possibilidades de fracasso escolar de um indivíduo ou uma turma em uma instituição escolar. O objetivo desse trabalho de pesquisa é a conscientização e o conhecimento das habilidades do Neuropsicopedagogo dentro das instituições escolares com métodos de desenvolvimento e atuação da escola, professor e família no desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem a inclusão e o sucesso escolar. Validando-se a proposta de que o Neuropsicopedagogo constata que o fracasso escolar está associado a muitos fatores como: biológico, social, histórico e econômico, a qual influenciam diretamente na aprendizagem dos alunos, principalmente daqueles que reincidem com o fracasso escolar. Para dar-se ênfase a pesquisa, e estudo investigativo, como referência bibliográfica, Almeida (2012), Beauclair (2014), Consenza e Guerra (2011), Tabaquim (2003), Mantovanini (2001), Abreu, L.C. A (2010), Melchior, M. C. (2004), que por sua vez atravessam as questões do conhecimento das neurociências, psicologia e pedagogia sobre o dia a dia escolar e contribuem para uma maior compreensão dos tópicos abordados. Observa-se que ainda em passos lentos, há um espaço entre a ideia e a ação, sobre o tema trabalhado pelo neuropsicopedagogo, além da falta de políticas públicas e a relação entre saúde educação.
Palavras-chave: Fracasso escolar, metodologia disciplinar e Neuropsicopedagogia.
		
 1INTRODUÇÃO
A Neuropsicopedagogia é uma ciência capaz de produzir uma influência recíproca entre disciplinas que, não se limita ao conteúdo disciplinas, mas propõe um diálogo entre campos do saber buscando alcançar e alterar a percepção, cognição ou comportamento do sujeito, fundamentada nos conhecimentos da Neurociência aplicada a educação comunicando-se com a Pedagogia e a Psicologia onde seu objeto de estudo é a relação entre o funcionamento do sistema nervoso e a aprendizagem humana numa perspectiva de reintegração pessoal, social e educacional. 
A Neuropsicopedagogia surgiu em 2008, no estado de Santa Catarina, quando docentes de uma instituição de ensino criaram um grupo de estudos que promoveria observações e pesquisas sobre o contexto escolar,veio da necessidade desses educadores de fundamentar cientificamente as questões cognitivas, ainda nebulosas e limitadas à compreensão desses profissionais, mas já muito exploradas pela área da saúde, como a Psiquiatria e a Pediatria. A Psicologia escolar e a Psicopedagogia limitavam as orientações e os e encaminhava os alunos para atendimentos especializados.
O primeiro projeto que envolvia as Neurociências aplicadas à educação, nomeado de Neuropsicopedagogia, unindo Neurociências, Psicologia e Pedagogia surgiram, após pesquisas que reuniram diversos profissionais das diversas formações e com diferentes vieses da educação e da saúde, tais como educação especial, intervenção nas deficiências, altas habilidades, inclusão escolar e, claro, profissionais da própria psicopedagogia. O grupo era muito heterogêneo, composto de Educadores Pedagogos, Educadores Psicopedagogos, Psicólogos, Neuropsicólogos, Médicos Pediatras, Médicos Psiquiatras infantojuvenis, Fonoaudiólogos, Terapeutas Ocupacionais, Fisioterapeutas e Neurocientistas.Esse foi o início de uma nova configuração para profissionais educadores, que têm a oportunidade de se tornarem mais qualificados para lidar com as diversas especificidades que a escola apresenta.
A Neuropsicopedagogia, vem alcançando confiabilidade nas instituições escolares, graças ao comprometimento de educadores e alunos que se comprometem com as orientações e conseguem ver no profissional e no objetivo da Neuropsicopedagogia, um suporte mais concreto nas questões que regem a aprendizagem escolar, abrindo leque e concretizando o real significado da inclusão e dos indivíduos aos quais dependem da credibilidade de uma integração real no fazer educacional.
[...] a neuropsicopedagogia procura reunir e integrar os estudos do desenvolvimento, das estruturas, das funções e das disfunções do cérebro, ao mesmo tempo que estuda os processos psicocognitivos responsáveis pela aprendizagem e os processos psicopedagógicos responsáveis pelo ensino” (FONSECA, 2014, p.1).
A Neuropsicopedagogia caracteriza-se desse modo na área de conhecimento, voltada principalmente para os processos de ensino e aprendizagem, que se constitui na avaliação de indivíduo em atraso educacional, esses indivíduos não se estendem fora do contexto histórico, social, cultural, econômico e educacional e o funcionamento do cérebro é uma interação dos impulsos nervosos ao transmitir por meio de sinapses a liberação de substâncias químicas chamadas de neurotransmissores. (RAQUEL ARAUJO, 2010, p.149). Para que aconteça o desenvolvimento cognitivo do aluno de forma satisfatória, deve-se agregar fatores psicológicos, biológicos e culturais, esses por sua vez, necessitam estar em sintonia para alcançar o sucesso escolar. 
Acredito que, o surgimento da Neuropsicopedagogia no âmbito escolar, traz uma gama de possibilidades, principalmente no que tange educação inclusiva, contudo de fato, precisa ser melhorado diariamente. Inúmeras ações precisam ser tomadas, em relação a aprendizagem, políticas públicas, formação de professores e apoio psíquico, econômico e social aos familiares em prol dos alunos. 
De acordo com Cosenza e Guerra (2011, p139), as neurociências não propõem uma nova pedagogia e nem prometem solução para as dificuldades da aprendizagem, mas ajudam a fundamentar a prática pedagógica que já se realiza com sucesso e orientam as ideias para intervenções, demonstrando que estratégias de ensino que respeitam a forma como o cérebro funciona tendem a ser mais eficiente.
2 NEUROPSICOPEDAGOGIA
Estuda como o Sistema Nervoso dos seres humanos, influência no comportamento e principalmente no processo de aprendizagem.
2.1 Breve Histórico
Surgiu em 2008 no estado de Santa Catarina com o intuito de observar, analisar e pesquisar as diversas e abrangentes situações de ensino-aprendizagem dos alunos do ensino básico. Sendo observado que o Sistema Nervoso é responsável e determinante para o desenvolvimento cognitivo de um indivíduo, aguçando o senso crítico e anseios de responsabilidades com o contexto escolar vivenciado na época (SBNPp - 2008).
Houve um consenso relacionado a interação e compartilhamento de diversos profissionais das áreas de saúde e educacional onde entende-se que cada indivíduo é único e capaz de desenvolver sua forma de aprender e que o professor se torna um mediador de conhecimento capaz de ajudar esse indivíduo a caminhar com sua metodologia de aprendizagem, aproveitando o melhor do seu conhecimento adquirido e maturidade escolar.
Conhecer mais o Sistema Nervoso Central o cérebro, possibilita nos levar a caminhos certos de estímulos no corpo humano, onde se faz necessário para um desenvolvimento eficaz para o campo educacional, possibilita o aluno desde a educação infantil, acompanhar e desenvolver o processo de ensino-aprendizagem, entendendo que é um processo multidisciplinar onde o trabalho é desenvolvido por um neuropsicopedagogo, pedagogo, psicólogo e professor regente entendendoque essa equipe multidisciplinar deve andar coesamente com o processo ensino-aprendizagem principalmente na relação professor/aluno. 
Entende-se ainda que o Neuropsicopedagogo é o elemento mais importante dentro de uma instituição educacional, a qual essa queira desenvolver harmoniosamente um processo ensino aprendizagem verdadeiro. ele é quem busca constantemente dos necessários conhecimentos sobre anomalias neurológicas, psiquiátricas, neuróticas e comportamentais existentes para desenvolver assim um trabalho pedagógico cognitivo e emocional dos alunos que apresentam sintomas de anomalias. 
De acordo com Relvas (2010) “afirma que temos como distúrbios, dificuldades, transtornos, discapacidades, problemas, são encontrados na literatura e muitas vezes empregados de forma inadequadas, porque a presença de uma dificuldade e aprendizagem não implica necessariamente um transtorno”. Uma dificuldade pode ser passageira não ligada a uma alteração no Sistema Nervoso como por exemplo, uma forma inadequada da pedagogia aplicada, um problema emocional do aluno, dificuldades que os alunos passam em algum momento da vida e de forma superável.
Hoje sabemos que o sucesso do indivíduo está ligado ao bom desempenho
escolar, por isso, um número cada vez maior de crianças são atendida por
neuropediatras, psicólogos, psicopedagogos, fonoaudiólogos e, mais recentemente,
neuropsicopedagogos (SANTOS, 2011). 
Hoje sabemos que o sucesso do indivíduo está ligado ao bom desempenho
escolar, por isso, um número cada vez maior de crianças são atendida por
neuropediatras, psicólogos, psicopedagogos, fonoaudiólogos e, mais recentemente,
neuropsicopedagogos (SANTOS, 2011). 
Hoje sabemos que o sucesso do indivíduo está ligado ao bom desempenho
escolar, por isso, um número cada vez maior de crianças são atendida por
neuropediatras, psicólogos, psicopedagogos, fonoaudiólogos e, mais recentemente,
neuropsicopedagogos (SANTOS, 2011). 
Hoje sabemos que o sucesso do indivíduo está ligado ao bom desempenho
escolar, por isso, um número cada vez maior de crianças são atendida por
neuropediatras, psicólogos, psicopedagogos, fonoaudiólogos e, mais recentemente,
neuropsicopedagogos (SANTOS, 2011).A nomenclatura aplicada TRANSTORNOS deve ser reservado para dificuldades específicas que se deve de alterações no Sistema Nervoso CentralComo base no que identificamos acima, implica-se que a atuação do neuropsicopedagogo no espaço escolar, tem um trabalho desenvolvido a partir de uma boa e minuciosa descrição pautada em áreas comportamentais, cognitivas e psicológicas, vinculadas a técnicas, metodologias encontradas nas neurociências que possibilitam a identificação do processo inicial. Podendo ser feita uma atuação individual ou com toda a turma dependendo das queixas apresentadaÉ necessário que o profissional neuropsicopedagogo, tenha um olhar minucioso, tenha sensibilidade pois com a base identificada do problema haverá a intervenção do problema apresentado.Esse momento de intervenção ocorre no segundo passo dentro da escola, dispondo o profissional principalmente dos seus conhecimentos de desenvolvimento humano.De acordo com o que for apresentado diante das intervenções, o neuropsicopedagogo pode encaminhar o aluno ou alunos para profissionais externo psicólogos, neuropsicólogos, neurologistas, fonoaudiólogos ou psicopedagogos para que haja uma contribuição no acompanhamento ou reabilitação do aluno ou alunos.
3 O NEUROPSICOPEDAGOGO E A APRENDIZAGEM
Diariamente nossas atividades desenvolvem o nosso cognitivo nos tornando mais pessoas capazes por exemplo: Tomar banho, vestir-se, andar, conversar expande nosso processo de aprendizagem. Pode-se refletir que aprendizagem é um processo que desenvolve o sujeito, modificando o comportamento, o conhecimento através de estudo, treino e esforço diário. Não podemos esquecer que é um conjunto que se vincula para assim equilibrar o processo de aprendizagem como: O emocional, motivacional e comportamental e que permeia a vida toda. A motivação ocorre por meio de reforço positivo e negativo e em junção com a concentração desenvolve-se na aprendizagem mediante aquilo que o sujeito acha interessante por isso a aprendizagem deve ser interessante, instigante para que a motivação surja por meios de reforços positivos.
Penso que, o sujeito também aprende por meio de imitação e observação essas conexões se desenvolve fazendo com que o sujeito as represente de sua maneira a qual foi inspirada. O cognitivo de todo ser humano possui esquemas prévio para o seu desenvolvimento que vão expandir, transformando-se em outros conhecimentos. Sempre irão surgir novas atividades, que vão gerar novos conhecimentos e em algumas dessas formas é através da repetição.
Considerando que cada sujeito é único, ele desenvolve o seu cognitivo da sua maneira, mesmo considerando que as interações sociais são importantes, cada um tem seu ritmo, sua capacidade de absorver o que vem da estimulação mesmo assim podemos considerar que o desempenho da aprendizagem depende da percepção, atenção e memória sendo definida da seguinte forma (COGNIFIT, 2018): Percepção, atenção, memória. Pela complexidade a qual envolve o processo de aprendizagem, é necessário que o neuropsicopedagogo tenha conhecimento dos aspectos que envolve o cognitivo afim de que tenha embasamento suficiente para intervir corretamente diante desse desenvolvimento. Podendo considerar que o desenvolvimento cognitivo é um processo que ao longo do tempo diferentes situações e novas adaptações irão gerar aprendizagem que estará em constante transformação.
5 COMO O CÉREBRO APRENDE
O que armazenamos no cérebro é função da memória onde a aprendizagem requer organização com as informações que chegam e as que já existem para que aconteça novas ações.
[...] os sistemas cognitivos são aqueles sistemas mentais que regem as atividades diárias do ser humano – como ler, escrever, conversar, planejar, reconhecer rostos. Alguns sistemas comportam outros sistemas agregando complexidade na geração de um comportamento. O sistema cognitivo da linguagem, por exemplo, envolve falar, ler e escrever, ativando diferentes estruturas cerebrais. Esses diferentes sistemas cognitivos têm como base distintas operações mentais: uma dada tarefa mental, como jogar xadrez pode ativar diferentes operações mentais, as quais estão relacionadas a redes neurais de áreas cerebrais específicas (CARVALHO, 2011, p. 3-7).
Segundo na visão de Moraes (2004), para quem a aprendizagem progride mediante fluxos dinâmicos de trocas, análises e sínteses autorreguladoras cada vez mais complexas ultrapassando o acúmulo de informações e sendo reconstruídas, via transformação por meio de mudanças estruturais advinda de ações e interações provocadas por perturbações a superadas.
O processo de aprendizagem no sujeito está diretamente relacionado a execução de planos já elaborados sucedendo de ações mentais bem pensadas, ensaiadas mentalmente e que influenciam diretamente de planejamentos futuros.O cérebro está preparado para funcionar com o feedback interno e externo, pois é autorreferente, isto é, “o que é recebido em qualquer nível cerebral depende de tudo o mais que acontecer nesse nível, e o que é enviado para o nível” (RATEY, 2001, p. 202).
Considerando a flexibilidade do cérebro para responder as necessidades do ambiente, como explica o processo de formação das sinapses entre os neurônios do sistema nervoso central, o conhecimento deve ser codificado entre os neurônios e a aprendizagem, fomentando atividade intelectuais promovendo e ativando novas sinapses. É um processo ativo e repetitivo presente na reconstrução do próprio ato de conhecer.
6 ANATOMIA DO CÉREBRO
O cérebro é a parte mais desenvolvida do encéfalo, tem peso aproximado de 1,3 kg, apenas 2% do peso do corpo, porém, apesar disto recebe cerca de 25% do sangue, que é bombeado pelo coração. Divide-se em lobos onde essas regiões apresentam relações compreensivascom a aprendizagem. (InfoEscola – 2001).
6.1. Lobo Frontal, dividido em quatro áreas onde cada uma exerce uma função importante para o desenvolvimento cognitivo.
· Área motora: responsável pelos movimentos voluntários;
· Área pré-motora e motora suplementar: também responsável pelos movimentos voluntários, mas com planejamento;
· Área de broca: responsável pelas funções associadas à escrita e a fala;
· Córtex pré-frontal é todo o restante do lobo frontal que regula as funções relacionadas ao comportamento, à execução de planos e intenções.
Lesões provocadas no Lobo Frontal podem gerar dificuldades de atenção, motivação e concentração, perda do autocontrole, dificuldades em avaliar as consequências dos atos praticados, além de agressividade.
O neuropsicopedagogo procura diariamente reforçar os conceitos os onde as principais partes da anatomia do cérebro implicam no desenvolvimento humano e onde interfere cada um no processo cognitivo entendendo que cada área é responsável por uma habilidade humana e que aprender necessita da interação dessas áreas, podendo entender que a dificuldade de aprendizagem pode estar associada a uma deficiência em alguns desses lobos ou a falta de estímulos a eles.
7 TRANSTORNOS E DIFICULDADES NA APRENDIZAGEM
Segundo a Wikipédia, Aprendizagem é o processo pelo qual as competências, habilidades, conhecimentos, comportamento ou valores são adquiridos ou modificados, como resultado de estudo, experiência, formação, raciocínio e observação. Este processo pode ser analisado a partir de diferentes perspectivas, de forma que há diferentes teorias de aprendizagem.
Uma mudança de comportamento obtida por meio da experiência é uma forma de aprendizagem que gera conhecimento partindo de um ponto de raciocínio e observação.
Embora os transtornos na aprendizagem são objetos de estudos há muito tempo, as dificuldades da aprendizagem são as causas mais comuns no ambiente escolar.
Observando uma sala de aula, conseguimos nomear alunos que mostram habilidades maior no entendimento, na agilidade de compreensão conseguindo aprofundar mais nos assuntos, enquanto outros apresentam dificuldades em reconhecer suas habilidades, acompanhar o processo. Podemos comparar para entender assim: Transtornos é uma incapacidade de assimilar, habilidades ou informações, onde a memória, parte da natureza do sujeito. A dificuldade pode ser um momento passageiro, um obstáculo que o sujeito está passando naquele momento.
O processo de aprendizagem para quem apresenta um transtorno, pode perpassar grandes consequências podendo ser de origem genética e nas condições médicas, como o fraco crescimento no útero, exposição ao álcool ou drogas durante a gestação e lesões na cabeça.Alguns dos transtornos mais queixosos na comunidade escolar, são os distúrbios na leitura e escrita como: a dislexia e a disgrafia ao qual o primeiro citado observa-se pela falta de decodificação fonológica ou codificação na soletração ou escrita, a disgrafia é caracterizada pela dificuldade com a escrita manual, ortográfica e dificuldade em pensar e escrever ao mesmo tempo.
A discalculia é um transtorno que envolve a capacidade de assimilar conceitos matemáticos, como: cálculos simples, sequencias, eventos, dificuldade para dizer horas, lembrar de regras, formulas e procedimentos. A Dificuldade pode ter diversas origens: Cognitiva, cultural, socioeconômica, familiar, emocional e etc. A dificuldade de concentração pode trazer grandes prejuízos ao sujeito durante sua vida escolar e até leva-lo a transtornos quando não tratados tornam-se casos podem apresentar problemas mais graves e atingir muitas áreas como leitura, escrita, aprendizado e até na fala.
Dificuldade: as causas partem mais de fatores externos, como metodologia de ensino inapropriada, conflitos familiares, mudanças frequentes de escola, diferenças socioeconômicas e/ouculturais; Transtorno: embora os fatores externos também participem da defasagem, as causas moram no aspecto biológico por ser um transtorno do neurodesenvolvimento.
8 A ATUAÇÃO DO NEUROPSICOPEDAGOGO NA TRAJETÓRIA DO INSUCESSO.
A Neurociência na pratica do Neuropsicopedagogo, atua na linha de frente em questões as quais investiga as inquietações do insucesso desde a infância a qual comete a vida continua do aluno. Observa-se que durante a trajetória do aluno pelo Ensino Fundamental, no qual podemos presenciar varias queixas relatadas por professores as quais muitas vezes são de ordem incoerente como: A sala é muito bagunceira, esse aluno não assimila nada, porque estão na escola se não querem nada com a vida? Com esse tipo de “observação”, fica bem claro que o professor relata com evidência que os alunos com dificuldades em aprendizagem ou atraso escolar (distorção idade-série) são muitas vezes considerados como “problemáticos” em sala de aula.
Partindo dessa realidade a Neurociência surge com uma proposta de investigar de forma minuciosa a problemática da vivência, interferindo ou contribuindo na prática Neuropsicopedagógica, ou seja, as Neurociências influenciando no desempenho efetivo do Neuropsicopedagogo ao lidar com desafios e obstáculos enfrentados pelos alunos durante seu processo de aprendizagem e proveniente de uma trajetória marcada pelo insucesso escolar.
9.O NEUROPSICOPEDAGOGO E A ESCOLA (GESTÃO E PROFESSORES)
O fracasso escolar é um desafio a ser superado com um trabalho em conjunto com o corpo docente escolar e a gestão, onde, a prática pedagógica deve ser seguida de forma consciente e eficaz, estabelecendo metas educacionais, para assim reduzir os elevados índices de evasão e repetência escolar, pautando essa prática na qualidade do ensino e prática pedagógica inclusiva. É importante fixar uma reflexão no fator inclusão pois ainda hoje observa-se que a inclusão só é trabalhada em alunos eu requer algum atendimento relacionado a deficiências, distúrbios neurológicos e até mesmo transtornos mais complexos.
O Neuropsicopedagogo apresenta uma vivencia mais aguçada e desenvolvida no método de pesquisa constante a qual aprofunda-se distinguindo e enumerando propostas mais assertivas para o desenvolvimento do aluno em suas dificuldades na aprendizagem. Destacando que no inicio das experiências docente vivenciadas, em alguns momentos são frustrantes no princípio, pois a escola apresenta o aluno ou a turma como “caso perdido ou problemáticos” que por via de regras essa seletividade ou exclusão escolar, pratica diariamente um modelo padrão de comportamento e rendimento escolar.
O Neuropsicopedagogo, leva a escola uma reflexão da individualidade. O aprendizado é para todos porem nem todos aprendem da mesma forma. Assim, escola deve estar bem alinhada quanto suas propostas e seus objetivos aos quais querem alcançar, ou seja, esquecer rótulos que geralmente as crianças ou adolescentes são submetidos através de uma avaliação classificatória e observações de comportamentos aos quais são vistos como indisciplina.Através da explicação que coloca em pauta a neurociência através do Neuropsicopedagogosurge para desmistificar os desafios que levam ao fracasso escolar, superando um propósito de inclusão desses alunos que por muitas vezes se encontravam esquecidos por medidas administrativas escolar de natureza seletiva e excludente.
E assim, a cada experiência na docência e na prática Psicopedagógica, Neuropsicopedagógica reforçaram cada vez mais inquietações em tentar, de alguma forma, evitar os erros cometidos pelos nossos professores que, tanto na nossa infância como nas nossas experiências na escola, praticaram medidas discriminatórias no que diz respeito aos alunos que, segundo suas aspirações da escola, fugiam ao padrão de um aluno idealizado. 
“A escola precisa refletir sobre suas práticas. Porque dependendo de como as desenvolve, pode estigmatizar as crianças, prejudicando sua autoestima e dificultando, com isso, seu envolvimento com as situações de aprendizagem. É algo que acontece em muitas escolas por meio de atitudes sutis, muitas vezes inconscientes e que, mesmo de maneira involuntária, prejudicamo sucesso escolar dos alunos” (WEISZ, 2001, p. 29).
Apesar dos “dissabores” que ocorrem no processo de ensino-aprendizagem, o insucesso escolar é apontado ao aluno que não consegue alcançar o padrão considerável escolar sendo ele (o aluno) o único responsável pelo rendimento insatisfatório, esquecendo que diante ao fracasso do aluno está inserido o professor, família, escola enfim o sistema educacional no desempenho de suas atribuições educativas também fracassa. O olhar neuropsicopedagógico traz uma visão simples, atrelada aos aspectos cognitivos do aluno que na maioria das vezes apresenta transtornos, dificuldades de aprendizagem, reduzindo-o especificamente às condições internas enquanto aluno e não fixando uma visão discriminatória.
Vale citar que se apresenta diversos motivos para justificar o fracasso escolar como: “baixo Q.I., diferenças individuais de capacidade, interesses, e habilidades, desinteresse ou desmotivação por diversos fatores sociais. Vale destacar ainda segundo GÓMEZ; TÉRAN,2010, p. 93, que os transtornos são definidos como: neurobiológico pelo qual o cérebro humano funciona ou é estruturado de maneira diferente, interferindo na capacidade de pensar, lembrar e pode afetar as habilidades do indivíduo na fala, na escuta, na leitura, na soletração, na escrita, no raciocínio na organização, informações ou até na aprendizagem de matemática.
O fracasso escolar deve ser tratado como um grande desafio para a qualificação da educação em nosso país. O fracasso escolar, representa uma insuficiência do aluno em resposta a uma demanda escolar, apresentando assim uma triste realidade causada pelo fracasso escolar e acaba destruindo sonhos e ideais de inúmeros estudantes. 
“O fracasso escolar afeta o sujeito em sua totalidade. Ele sofre, ao mesmo tempo, com a falta de estima por não estar à altura de suas aspirações, ele sofre também com a depreciação. Quando não com o desprezo que lê no olhar dos outros. O fracasso atinge, portanto, o ser íntimo e o ser social da pessoa” (CORDIÉ, 1996, p.35).
Diante de afirmações e pesquisas assim é que a Neurociências através da prática Neuropsicopedagógica, procura explorar de forma séria obedecendo uma pesquisa de abordagem qualitativa, abordada por teóricos, discutindo questões que permeiam o tratamento das causas e consequências, de fenômenos complexos na constituição múltipla no sistema de ensino-aprendizagem.
1 NEUROPSICOPEDAGOGO E O TEA
As pesquisas em Neuropsicopedagogia tomam como referência, a prática de um propósito comum de toda construção teórica, onde a Psicopedagogia tem como finalidade ampliar espaços objetivos e subjetivos onde o pensamento e as situações remetem em uma ação.O especialista em Neuropsicopedagogia são ensinados a entender a ação do cérebro nas relações complexas dos neurocognitivos e sua interação nas estratégias sociais, intervindo nodesenvolvimento do indivíduo, ampliando a capacidade de construir alternativas para melhorar o desenvolvimento assistido. 
Por tanto, cabe ao Neuropsicopedagogo compreender quais são os fundamentos neuropsicopedagógicos da aprendizagem, aperfeiçoando o ensino e aproximando pais, professores, cuidadores para que assim seja contínuo às atividades executadas nos atendimentos e em relação ao aprendizado.O acompanhamento de um neuropsicopedagogo tem sempre um impacto positivo com trabalhos desenvolvidos e voltados para pais de crianças com o TEA e alcançar sucesso intra e interpessoal de crianças e adolescentes sabendo que o aprendizado é complexo e que envolve um papel muito importante nas funções cognitivas, conativas e executivas. 
A Neuropsicopedagogia hoje é um campo de expansão que desenvolve uma investigação mais profunda a cerca de métodos e formas na qual pode-se fazer um atendimento diferenciado com crianças apresentando diversos transtornos, como o TEA (Transtorno do Espectro Autista).
A construção da Neuropsicopedagogia tem por principal objetivo ressignificar o processo de aprendizagem estando atento ao fato de que aprender é uma interferência nossa no mundo e em suas múltiplas possibilidades de conexão (BEAUCLAIR, 2014, Revista Científica CENSUPEG, nº. 3, p. 14-19).
O Transtorno do Espectro Autista é um transtorno do neurodesenvolvimento onde em 1943, o psiquiatra americano Leo Kanner, descreveu, em sua publicação científica, onze casos clínicos de crianças com “distúrbios autistas de contato afetivo” e apresentou a primeira tentativa teórica de explicar tal alteração, através de seu estudo em psicanálise, desenvolvimento e psicologia médica (KANNER, 1971). Usou o termo autista para caracterizar a natureza do transtorno, termo que foi empregado 1911 para referir-se ao quadro de esquizofrenia. A palavra Autismo tem origem da palavra grega “autos” = em si mesmo, ao contrario da doença descrita por Bleuler, o quadro de autismo deve estar presente desde o nascimento (WOICIECHOSKI, 2013).
Segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID –10 – OMS, 1992), os indivíduos diagnosticados como TEA apresentam como características um desenvolvimento com uma inadaptabilidade ao meio entre estereotipias, ecolalia, comportamento caracterizado por um conjunto de características, “TRÍADE DE LORNA WING “que consiste em desvios de Comunicação, Interação Social e Imaginação. O (DSM – V – 2014) classifica o Transtorno do Espectro Autista (TEA) no quadro de Transtornos do Neurodesenvolvimento. As características essenciais para o enquadramento do mesmo, os sintomas devem estar presente desde o inicio da infância e ocorrer a limitação ou ocorre pelo prejuízo do funcionamento do diário. O estagio em que o prejuízo funcional fica evidente, e a ação é de acordo com as características do indivíduo e seu ambiente.
12.O NEUROPSICOPEDAGOGO E A COGNIÇÃO.
Entendendo melhor podemos fazer um breve resumo assim: A cognição é sistêmica traz à tona do cérebro, interagindo e sendo coeso do conjunto de funções mentais. Foca no processamento de diferentes informações e operações mentais que são importantes para o desenvolvimento de diversas tarefas. Tem noção de interação em sua totalidade apresenta independência isto é noção de impedição, noção de autorregulação na busca de objetivos e o que deseja atingir, apresenta equilíbrio isto é noção de homeostasia e adaptabilidade é capaz de modificações conforme as situações. O indivíduo é capaz de conseguir o mesmo objetivo a partir de vários meios diferentes e intercâmbio tomando como referência e efeito a experiência.
As Funções Executivas têm na otimização e no controle da prestação cognitiva e conativa, em situação de sobrevivência ou de adaptação ao meio quer de aprendizagem, comportamento e interação social. Controla pensamentos e ações, velocidade de pensamentos, formulação de conceitos e raciocínio, linguagem, habilidades motoras, atenção e percepção interagindo com foco, fixação, sustentação, além de ser analítico onde analisa detalhadamente cada situação e também sintético não se prende a detalhes supérfluos.
O indivíduo apresenta noções de hierarquia, maturidade e complexidade, transmitindo mensagem capaz de convencer com quem se conversa isso está diretamente ligado a Função Conativa, onde encerram aspectos negativos em termos simples à motivação, emoções, temperamento e personalidade do indivíduo. O Neuropsicopedagogo através das informações da família, escola é capaz de identificar, apresentar e aperfeiçoar colocando em prática ações e interações apresentando desenvolvimento positivo em relação a crianças e adolescentes com TEA onde há memorização envolvendo emoções, interação, motivação entre outros.“Em síntese a Neuropsicopedagogia procura reunir, e interagir os estudos do desenvolvimento, das estruturas, das funções e das disfunções do cérebro, ao mesmo tempo que estuda os processos psicocognitivos responsáveis pelo ensino” (Fonseca, 2014, p.1).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Neuropsicopedagogo, além de uma atuação investigativa, aliando lógica e ciência para observação e investigação de fatos, fazendo o levantamento de hipóteses, deve cultivar uma práticacontínua e crítica, refletindo sobre casos, históricos educacionais, sociais e culturais. O profissional deve usufruir de abordagens adequadas e fundamental, desenvolvendo capacidade de atenção e perspicácia, através de uma observação organizada sobre acontecimentos que os rodeiam, isto é; o neuropsicopedagogo deve descobrir uma maneira em que possa interver na realidade vivida pelo aluno. O profissional deve lembrar sempre que não parte de um acontecimento, mas sim de inúmeros fatores como resultado diários e advindo de comportamentos do ontem hoje e sempre reais ou ditados.
Porém há uma necessidade de entendemos que a educação vai além da didática do educador, ou nas funções do cérebro da criança, mas também nas políticas públicas que interferem diretamente não mantendo dentro das instituições de ensino os profissionais especialistas aos quais são de suma importância e essenciais para o desenvolvimento contínuo e sanar as diversas limitações nos alunos como: Psicopedagogos, Psicólogos, Neuropsicólogos, Pediatras, Psiquiatras, Fonoaudiólogos, Neurolinguistas, Terapeuta Ocupacionais, Fisioterapeutas e Neurocientistas. Entende-se que pela falta do olhar minucioso das políticas públicas, os resultados das funções aos professores tornam-se experiências frustradas em abraçar problemas e tenta-los resolver de forma errada cabendo a outros profissionais especialistas e os responsáveis legais. No cotidiano escolar requerem atenção na aprendizagem, pois há uma rotulação de muitas vezes, indisciplina, sem limite, defasados, sem pais presentes na educação. 
Com o avanço da tecnologia e nas pesquisas neurocientíficas observa-se que esses alunos encontram dificuldade em abstrair informações e processá-las, conforme suas habilidades e competência a serem alcançadas nas instituições de ensino contemporâneas.Logo, faz-se indispensável que todos os envolvidos no processo ensino aprendizagem estejam prontos e atinjam qualidade social assimilando o conhecimento, as habilidades e competências previstas na BNCC – Base Nacional Comum Curricular (Brasil, 2007), para assim solucionar problemas individuais ou coletivos participando da sociedade de forma consciente, crítica, criativa e humanitária).
Finalmente é necessário uma implantação e validação no Projeto Político Pedagógico escolar, onde as metas e os planos aos quais se levam no papel sejam definidos e verdadeiramente cumpridos criando estratégia e parcerias para troca de aprendizado e expandindo experiências em relação ao processo ensino aprendizagem, levando a escola a sair do fracasso ao sucesso de forma contínua e determinada ao longo do ano letivo, tendo em mente que as alternativas são variáveis e o Neuropsicopedagogo se faz necessário dentro da instituição escolar não para um aluno específico e nem uma turma mas sim em todos os campos de vivência escolar mostrando que há vida atuante que acerta, erra, concerta apresentando um desenvolvimento qualitativo e quantitativo em relação ao processo ensino aprendizagem respeitando as leis vigentes e perfazendo os alunos com desníveis escolar em relação a aprendizagem.
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