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2Apostila Praticar Arte 2

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William Merrit Chase - Conhecendo o artista e aplicação de cor – Apreciação de obra de arte. 
 
 
 
 
 
Chase trabalhou em todas as 
técnicas. Ele foi mais fluente em 
pintura a óleo e pastel, mas 
também criou pinturas e gravuras 
em aquarela. Chase criou um 
nobre sentido de cor que é 
perceptível em todas as suas 
obras, seja nos sutis matizes 
indescritíveis da carne, seja na 
poderosa representação de 
uma massa de escarlate, como 
em sua notável pintura. Na 
pintura de um retrato ele se 
esforça, às vezes com muito 
sucesso, para apreender o 
caráter, embora 
ocasionalmente um estilo 
muito impressionista. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Thomas Eakins - Conhecendo o artista e aplicação de cor – Apreciação de obra de arte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ao longo de toda sua carreira Eakins 
trabalhou em um estilo realista, 
tendo o ser humano como centro 
temático. Pintou centenas de 
retratos. Como professor foi um 
nome altamente respeitado e muito 
influente no circuito das artes norte-
americanas, apesar de escândalos 
pessoais terem prejudicado um 
sucesso mais amplo. Na fotografia foi 
um inovador, usando abordagens 
ousadas para sua época. Hoje é 
considerado o mais importante 
realista dos Estados Unidos na virada 
do século XIX para o século XX. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Salvador Dalí - Conhecendo o artista e aplicação de cor – Apreciação de obra de arte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Salvador Dalí foi um pintor e escritor 
catalão pertencente ao grupo da 
vanguarda artística europeia, o 
surrealismo. Ficou conhecido por suas 
obras com influências oníricas e ele 
mesmo definiu seu processo criativo 
como "crítico-paranoico". Figura 
excêntrica, singular e exibicionista, Dalí 
possuía um estilo único sendo ousado, 
vanguardista e libertador. Como 
exemplo, podemos citar suas vestimentas 
as quais eram extravagantes e possuíam 
cores vibrantes. Embora seja mais 
conhecido por suas obras plásticas, Dalí 
foi um artista multifacetado. Teve 
participação em trabalhos nas áreas do 
cinema, da literatura, da escultura, da 
ilustração e da fotografia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pieter Bruegel - Conhecendo o artista e aplicação de cor – Apreciação de obra de arte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foi um pintor de multidões e de 
cenas populares, com uma 
vitalidade tal que transborda do 
quadro. Além da sua predileção por 
paisagens, pintou quadros que 
realçavam o absurdo na vulgaridade, 
expondo as fraquezas e loucuras 
humanas, que lhe trouxeram muita 
fama. Retratava a vida e costumes 
dos camponeses, sua terra, uma 
vívida descrição dos rituais da 
aldeia, da vida, incluindo agricultura, 
caça, refeições, festas, danças e 
jogos. Suas paisagens de inverno de 
1565 tomadas como provas 
corroborativas da gravidade dos 
invernos durante a Pequena Era 
Glacial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pierre- Auguste Renoir - Conhecendo o artista e aplicação de cor – Apreciação de obra de arte. 
 
 
 
 
 
 
A sua obra de maior impacto é Le 
Moulin de la Galette, em que 
conseguiu elaborar uma 
atmosfera de vivacidade e alegria 
à sombra refrescante de algumas 
árvores, aqui e ali intensamente 
azuis. Percebendo que traço 
firme e riqueza de colorido eram 
coisas incompatíveis, Renoir 
concentrou-se em combinar o 
que tinha aprendido sobre cor, 
durante seu período 
impressionista, com métodos 
tradicionais de aplicação de tinta. 
O resultado foi uma série de 
obras-primas bem no estilo 
Ticiano, assim como de Fragonard 
e Boucher, a quem ele admirava. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Jean-François Millet - Conhecendo o artista e aplicação de cor – Apreciação de obra de arte. 
 
 
 
 
 
 
 
Sua obra foi uma resposta à 
estética romântica, de gostos um 
tanto orientais e exóticos, e deu 
forma à realidade circundante, 
sobretudo a das classes 
trabalhadoras. Suas obras sobre 
camponeses foram consideradas 
sentimentais para alguns, 
exageradamente piegas para 
outros, mas a verdade é que as 
obras de Millet em nenhum 
momento suscitaram indiferença. 
Na tepidez de seus ocres e 
marrons, no lirismo de sua luz, na 
magnificência e dignidade de suas 
figuras humanas, o pintor 
manifestava a integração do 
homem com a natureza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
História em quadrinhos – Conceituação e apreciação de imagens – Experimentação prática. 1/3 
Ao falarmos sobre histórias em quadrinhos, vale lembrar daquelas fantásticas e divertidas trazidas pelos gibis, não é 
verdade? Elas compõem o quadro dos chamados textos narrativos, onde a história se passa com diferentes tipos de 
personagens, ocorridas em determinado local, durante certo espaço de tempo. Geralmente, o objetivo maior é o 
entretenimento com forma de divertir, causar o humor. Mas podem também transmitir uma informação, uma alerta à 
população. Como é o caso das famosas campanhas comunitárias relacionadas a riscos de doenças, ao desperdício de 
água, aos problemas causados pelo trânsito, entre outros. 
 
 
Os quadrinhos é a arte de narrar uma história através de 
sequências de imagens, desenhos ou figuras impressas. A sua 
linguagem é formada por elementos como: Requadros, Balões 
e traços que formam os personagens e os cenários, roteiro 
(com palavras e as onomatopeias), etc. Os diálogos entre os 
personagens, seus pensamentos e a própria narração 
aparecem sob a forma de legendas ou dentro de espaços 
irregulares chamados de balões. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A primeira história em quadrinhos moderna foi criada pelo artista 
americano Richard Outcault em 1895. As historias em Quadrinhos 
surgiram nas páginas de um jornal americano com o Yellow Kid (O 
Menino Amarelo). No começo, eram produzidas como um 
recurso comercial para atrair o público dos jornais. Historias em 
Quadrinhos, também conhecida como “Arte Seqüencial”, tem 
forte influencias de outras áreas artísticas como a literatura e o 
cinema. Os quadrinhos são uma forma de comunicação em 
massa. A técnica ganhou desenvoltura, após 1920. Nos anos 
seguintes há uma verdadeira explosão da arte cinematográfica. 
Os quadrinhos no Brasil 
Durante muito tempo, a produção de histórias em 
quadrinhos se limitava a produção de originais 
estrangeiros, sobretudo americanos. Os personagens 
brasileiros surgem com o lançamento das primeiras 
revistas nacionais, como O tico-tico e o Suplemento 
Juvenil. No Brasil, os quadrinhos surgiram na mesma 
época, por volta de 1869, com o caricaturista Ângelo 
Agostini, que criou As Aventuras de Nhô-Quim e Zé 
Caipora , na revista Vida Fluminense , do Rio de 
Janeiro. O Tico-tico(1905) foi a primeira revista 
brasileira de história em quadrinhos. Ela tinha entre 
seus fãs declarados Rui Barbosa e Carlos Drummond de 
Andrade. A revista trazia diversas histórias e 
personagens, além de adaptações de clássicos da 
literatura na forma de quadrinhos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As comics, como são conhecidas nos países de língua inglesa, surgiram na mesma época do cinematógrafo, mas diferente do que aconteceu com o cinema, que desde sua estreia foi considerado a sétima arte, os quadrinhos não 
receberam da crítica a devida importância, sendo até mesmo considerados como uma má influência para crianças e adolescentes. Isso aconteceu em virtude das temáticas abordadas, que fugiam às narrativas convencionais, pois se 
nem a disposição no papel era convencional, por que a linguagem o seria? Essa inovação provocou grande estranhamento e as impressões iniciais sobre as HQs transportaram a arte sequencial para o submundo das artes, onde 
permaneceu até a década de 60, quando invadiu o universo acadêmico e ganhou a simpatia de estudantes e professores. 
 
História em quadrinhos – Conceituação e apreciação de imagens – Experimentação prática. 2/3 
Experimentação prática: Vamos seguir as orientações para construirmos nosso gibi. Leia e interprete as dicas e pratique em seu caderno de arte.Mantenha todos os esboços do processo para avaliação). 
Para desenhar os quadrinhos é preciso, além da inspiração, conhecer algumas técnicas. Se você tem uma ideia para uma história em quadrinhos, já está a meio caminho de conseguir 
fazê-la. Mas há etapas a serem cumpridas antes de seu gibi ser um sucesso. 
Criação dos personagens: Dos protagonistas aos 
tipos secundários, o autor precisa planejar tudo, 
para não cair em contradição mais tarde. O ideal é 
ter em mente cada personagem, com a 
personalidade, o aspecto físico, o estilo das roupas, 
os defeitos e as virtudes. Nessa fase, o artista deve 
desenhar cada um dos tipos em posições variadas e 
em expressões faciais bem marcadas. Treinando o 
seu traço não haverá perigo de, ao longo da história, 
o personagem ficar irreconhecível. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Argumento e roteiro: O argumento é a idéia geral da 
história, com começo, meio e fim. Quando é trocado em 
miúdos, tem-se o roteiro, que deve ser planejado 
quadro a quadro. Nessa fase as páginas são 
diagramadas, as cenas descritas e os diálogos 
finalmente definidos. 
 
 
Desenho: A lápis, as linhas de todos os 
elementos das páginas são marcadas - 
personagens, cenários, balões (já no caso dos 
textos, escritos a lápis), onomatopéias (palavras 
que reproduzem sons naturais, como Tchibum! 
Pou! Crás!) e os contornos dos quadrinhos. 
Letras: Com tinta nanquim (os alunos podem usar uma caneta 
hidrográfica preta de ponta fina), o texto dos balões e as 
onomatopéias são finalizados. Os profissionais trabalham com 
páginas cujo espaço para letras já vem pré-marcado. Um erro muito 
comum para quem está começando é entusiasmar-se 
demasiadamente e desenhar todo o quadrinho antes de decidir o 
texto que acompanhará a imagem. Quando chega a hora de 
preencher os balões, descobre-se que o espaço é curto. Aí é tarde. 
Planeje, então, o desenho e o texto simultaneamente. O melhor 
modo de fazer isso é checar e rechecar o seu roteiro. 
 
 
 
 
 
 
Arte-final: Como as letras, os demais elementos 
gráficos recebem a tinta preta, cobrindo 
cuidadosamente os traços a lápis e corrigindo 
eventuais falhas. Você pode optar por usar caneta 
ou pincel. Para dar efeito de luz e sombra, pode-se 
hachurar ou pontilhar. Nos quadrinhos de autor, o 
arte-finalista e o desenhista são a mesma pessoa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cor: A última etapa antes da impressão do gibi é a 
colorização dos quadrinhos. Os desenhistas 
profissionais vêm usando cada vez mais programas 
gráficos de pintura por microcomputador. Na classe, os 
alunos podem optar entre os lápis de cor, as canetinhas 
ou outras técnicas de pintura que já tenham sido 
trabalhadas em sala de aula. 
Alguns recursos utilizados nas Histórias em quadrinhos: As onomatopéias São utilizadas para imitar certos sons ou 
ruídos, podem aparecer dentro de balões ou não. As onomatopéias mais comuns são: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
História em quadrinhos – Conceituação e apreciação de imagens – Experimentação prática. 3/3 
Experimentação prática: Crie sua história em quadrinho utilizando os espaços apresentados abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Henri Matisse - Conhecendo o artista e aplicação de cor – Apreciação de obra de arte. 
 
 
 
 
 
Henri Matisse foi um artista 
francês, conhecido por seu uso 
da cor e sua arte de desenhar, 
fluida e original. Foi um 
desenhista, gravurista e 
escultor, mas é principalmente 
conhecido como um pintor. 
Matisse é considerado, 
juntamente com Picasso e 
Marcel Duchamp, como um dos 
três artistas seminais do século 
XX, responsável por uma 
evolução significativa na pintura 
e na escultura. Seu domínio da 
linguagem expressiva da cor e 
do desenho, exibido em um 
conjunto de obras ao longo de 
mais de meio século, valeram-
lhe o reconhecimento como 
uma figura de liderança na arte 
moderna. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Experimentação prática – Gótico Americano, de Grant Wood. 
O "Gótico Americano" (1930), de Grant Wood, é uma obra típica de um movimento conhecido como 
regionalismo, cujo objetivo era valorizar o tipicamente americano, usando um estilo que evitasse 
qualquer referência ao modernismo europeu. Para outros artistas norte-americanos, os arroubos 
regionalistas somente poderiam prejudicar a arte. O quadro retrata um casal de agricultores do centro-
oeste americano e está exposto no Instituto de Arte de Chicago. 
Grant Wood foi um pintor americano. Nativo de Iowa foi um dos principais regionalistas 
dos anos 30, frequentemente pintando temas conterrâneos em um estilo primitivista e até 
satírico. É uma das pinturas mais famosas da arte americana e uma das poucas imagens 
para alcançar o status de ícone cultural amplamente reconhecido, comparável a Mona Lisa 
de Leonardo da Vinci e O Grito de Edvard Munch. 
 
Experimentação prática: Vamos fazer algumas interferências na obra de Grant Wood. Você pode usar como modelo as imagens ao lado. Aplique 
recortes e colagens, desenhos, adesivos etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Emanuel Leutze - Conhecendo o artista e aplicação de cor – Apreciação de obra de arte. 
 
 
 
 
 
 
Leutze nasceu na Alemanha, 
sendo trazido para os 
Estados Unidos ainda 
criança. Seus pais haviam 
decido primeiramente fixar 
residência na Filadélfia, 
depois escolheram a cidade 
de Fredericksburg. Sua 
educação inicial era 
considerada boa, mas não 
direcionada à arte. O 
primeiro desenvolvimento 
de seu talento artístico 
ocorreu enquanto ele 
auxiliava o pai enfermo, 
tentando desenhar para 
ocupar as longas horas de 
espera ao lado do leito de 
seu pai. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Edward Hicks - Conhecendo o artista e aplicação de cor – Apreciação de obra de arte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Calma e paz, ao invés de ação abrupta, 
caracterizam as composições de Hicks. 
Muitas das formas e formas em seu 
trabalho parecem ser orgânicas, fluidas e 
suaves. Deve-se prestar muita atenção 
aos gestos de indivíduos e animais em 
suas pinturas para obter significado. Hicks 
usa pequenas variações de detalhes como 
forma de forçar os espectadores a prestar 
atenção ao conteúdo, porque são 
deliberados e propositais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Édouard Manet - Conhecendo o artista e aplicação de cor – Apreciação de obra de arte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Édouard Manet foi um pintor e artista 
gráfico francês e uma das figuras mais 
importantes da arte do século XIX, 
considerado por estudiosos de artes 
plásticas como um dos mais importantes 
representantes do impressionismo 
francês, embora muitas de suas obras 
possuam fortes características do 
realismo. Prefere os jogos de luz e de 
sombra, restituindo ao nu a sua crueza e a 
sua verdade, muito diferente dos nus 
adocicados da época. O trabalhado das 
texturas é apenas sugerido, as formas, 
simplificadas. Os temas deixaram de ser 
impessoais ou alegóricos, passando a 
traduzir a vida da época. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aplicação de cor e desconstrução de imagem – “Os girassóis” de Van Gogh. 
Experimentação prática: Aplique cores na imagem da obra de arte “Os girassóis”. Depois recorte as peças e reconfigure-as, colando em seu caderno de arte, como 
um quebra-cabeça. Remonte de forma desordenada, invertendo as posições das peças e desconstruindo a imagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anna Mary Robertson Moses - Conhecendo o artista e aplicação de cor – Apreciação de obra de arte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anna Mary Robertson Moses é 
conhecida por seu apelido, Vovó 
Moses, era uma artista folclórica 
americana. Ela começou a pintar a 
sério aos 78 anos e é 
frequentemente citada como um 
exemplo de um indivíduo que 
começoucom sucesso uma carreira 
nas artes em uma idade avançada. 
Seus trabalhos foram exibidos e 
vendidos nos Estados Unidos e no 
exterior e comercializados em 
cartões comemorativos e outras 
mercadorias. As pinturas de Moisés 
são exibidas nas coleções de muitos 
museus. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A Dança – Conceituação – Construção de sentido – Interpretação e experimentação prática. 1/2 
A dança é a arte do movimento do corpo e está presente em várias culturas. Seja por seguir movimentos predeterminados, ensaiados, como nas coreografias, seja fazendo 
movimentos improvisados, a dança possibilita o ser humano expressar suas emoções e produzir momentos de beleza e prazer, além de auxiliar nos cuidados com a saúde do 
corpo. As imagens mostram como a dança está presente em várias culturas. Com a dança, nos expressamos de diferentes formas e em espaços variados. 
 
 
 
 
 
 
Dança e saúde: Cuidando do corpo: Os médicos dizem que dançar 
faz bem à saúde. Isso porque, ao dançarmos, movimentamos o 
corpo de maneira diferente da que estamos acostumados no dia a 
dia. Mais do que simplesmente trabalharmos a coordenação motora 
e a concentração para a execução de movimentos, quando 
dançamos trabalhamos partes do nosso corpo associando 
movimentos a ritmos variados. Além disso, exercitamos a memória, 
afinal, para uma coreografia ser bem executada, precisa ser 
memorizada. 
A emoção que sentimos ao nos 
envolvermos com o som, com a música e 
com a poesia das letras também pode 
trazer relaxamento e benefícios 
psicológicos. O povo brasileiro tem fama de 
gostar de dançar. Nossas danças 
consideradas típicas são muitas: samba, 
forró, axé etc. Certamente, esses estilos 
receberam influências de outros povos, de 
países diferentes. 
Complementando o assunto: Já sabemos que a humanidade produz arte desde a Pré-História, 
pois foram encontradas pinturas milenares nas paredes de cavernas que comprovam isso. 
Supõe-se que a dança também estava presente naquela época. Na sociedade atual, temos 
diversas modalidades de dança como as danças de salão, executadas por casai, e a valsa, de 
origem europeia, que se tornou conhecida e praticada em todo o mundo. Dança e música, a 
ciranda é uma manifestação cultural bastante antiga. As rodas de ciranda estão presentes em 
diversas culturas e algumas são ligadas às brincadeiras infantis. Lia de Itamaracá (1944-), uma 
das mais famosas cirandeiras de Pernambuco e do Brasil, diz que o movimento realizado na 
ciranda é como o das ondas do mar. Lia trabalhava como merendeira, além de fazer música, e 
sempre foi defensora da cultura popular e da ciranda. Seu trabalho aos poucos foi ganhando 
reconhecimento, primeiro pelo público de Recife e depois pelos estudiosos de cultura popular. 
Lia ficou conhecida no Brasil todo e faz apresentações internacionais. Continua morando na Ilha 
de Itamaracá (PE) e cantando suas cirandas, cocos de roda e maracatus. 
 
 
Dança contemporânea é um tipo de dança que não se limita a um conjunto de técnicas específicas, abrangendo assim uma variedade de gêneros, ritmos, 
formas e performances. Por esta razão, é considerada uma dança abstrata e em constante transformação. Esta modalidade de dança se desenvolveu em 
meados do século XX (1950 / 1960), tornando-se popular na década de 1980. A sua crescente popularidade se justifica, em parte, pelo fato deste gênero 
de dança não se prender aos padrões estéticos clássicos. A dança contemporânea se caracteriza por propor intensas inovações e experimentações 
coreográficas, que muitas vezes misturam ritmos como o ballet, o jazz e o hip hop. Como dito, não existem técnicas pré-definidas, sendo o processo 
criativo do conceito ou ideia a ser transmitida pela coreografia o ponto central da dança contemporânea. A sua não limitação possibilita ao bailarino 
autonomia para construir suas próprias coreografias a partir de métodos como a improvisação, o contato com o chão ou com outro personagem cênico e a 
utilização de figurinos interativos, por exemplo. A criação dentro da dança contemporânea é um processo que alia os métodos da composição 
coreográfica. Desde situações rotineiras até temas polêmicos podem servir de base para a concepção do conceito de uma coreografia. 
 
Dança Indígena: Povos da 
etnia Kalapalo, durante o 
ritual do Kuarup. Parque 
Indígena do Xingú, 2005. 
Apresentação de hip-hop, 
Seul, Coréia do Sul, outubro 
de 2009. 
Concurso Nacional de 
Dança. 
Dança cultural típica da Espanha. Os 
integrantes dançam em roda e 
comemoram a chegada da primavera. 
A cirandeira Lia 
de Itamaracá, 
Pernambuco 
 
A Dança – Conceituação – Construção de sentido – Interpretação e experimentação prática. 2/2 
Experimentação prática: Diante do que observamos sobre a dança vamos desenvolver nossa capacidade de interpretação realizando o que se pede. 
1. Você acredita que as influências que temos em nossos 
estilos de danças são bem vindas? Por quê? 
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
_____________________________________________________________ 
 
2. Em grupo, escolham uma música para ser dançada. Ouçam 
a música, primeiro, de olhos fechados. Prestem atenção na 
respiração e percebam o funcionamento do corpo. 
Comecem mexendo alguma parte do corpo, pode ser a 
cabeça, os dedos dos pés ou das mãos. Não importa se o 
movimento é rápido ou lento, se parece feio ou bonito. 
Procurem fazer somente que o corpo pede. Andem pela 
sala sem interromper o movimento. 
 
Com base na experiência vivenciada na atividade anterior, 
responda: 
a) Que sensações seu corpo manifestou? 
_________________________________________________________
_________________________________________________________
________________________________________________________ 
b) Que imagens lhe vieram à mente? 
_________________________________________________________
_________________________________________________________
________________________________________________________ 
c) Você relaxou ou sentiu alguma parte do corpo mais 
tensa? 
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
________________________________________________________ 
 
3. Observe a imagem abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) Circule as articulações que você conhece: 
b) Marque com a cor vermelha as partes do corpo que você 
movimentou com mais facilidade durante a dança. 
c) Sinalize com a cor azul as partes que você movimentou com 
mais dificuldade. 
 
 
4. Em que medida você acha que a dança possibilita 
conhecermos melhor nosso corpo? 
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
______________________________________________________________ 
 
5. Que relações você pode fazer entre dança e natureza? 
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________ 
 
6. Observe as imagens abaixo e responda: 
 
 
 
 
a) Quais danças você consegue identificar? Escreva o nome de 
cada uma delas. 
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
______________________________________________________________ 
b) A quais danças você já assistiu ao vivo? A quais assistiu pela 
televisão ou internet? 
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________ 
c) Você acha que dançar é importante? Por quê? Quais estilos 
de dança você gostaria de praticar? 
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
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d) Em sua opinião, o que é uma dança popular? 
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A Arte engajada – Expressão artística como ferramenta de mudança e conscientização. 1/2 
Arte engajada é aquela em que o artista usa seu talento, a partir de diferentes linguagens, para transmitir 
seus pensamentos, sua atitude para protestar contra algo que considera errado, ou então como forma de 
denúncia. Os artistas engajados se comportam como atores sociais ativos, ou seja, o autor não é alienado 
dos problemas que afligem a humanidade de forma geral. A arte engajada reflete a realidade social, o 
tempo histórico em que é produzida, a cultura de uma determinada comunidade linguística. 
Picasso pintou um quadro sobre a guerra espanhola, protestando 
pela violência do general Franco. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O artista espanhol se inspirou no bombardeamento da cidade 
Guernica no dia 26 de abril de 1937. Neste dia, aviões alemães da 
Legião Condor destruíram quase completamente a cidade 
espanhola. Guernica é uma cidade da província da Biscaia, 
localizada na comunidade autônoma do País Basco. Por este 
motivo, este quadro tem também um significado político e 
funciona como uma crítica à devastação causada pelas forças 
Nazistas aliadas com o ditador espanhol Franco. Outra possível 
interpretação indica que o quadro Guernica funciona como um 
símbolo de paz ou anti-guerra. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A estilista brasileira Zuzu Angel usou sua arte, e as 
passarelas, para protestar contra o regime militar que 
matou s eu filho. 
 
 
 
 
 
 
Nos anos 1970, Zuzu abriu sua loja em Ipanema e 
encantou o mundo. Conquistou o mercado norte-
americano, foi vitrine de grandes lojas de departamentos 
e apareceu em importantes veículos de comunicação dos 
Estados Unidos. Sua maior luta pessoal, porém, começou 
com o sequestro político de seu filho Stuart Angel Jones, 
Ativista de movimentos revolucionários, Stuart 
desapareceu depois de ter sido preso. Zuzu passou a usar 
sua moda como forma de protesto fazendo - como ela 
mesma dizia - "a primeira coleção de moda política da 
história". 
Outros movimentos mais imersos na luta política e ideológica, 
também contribuíram para o engajamento da arte como uma 
das correntes da Bossa Nova (com Carlos Lyra, Geraldo 
Vandré, Edu Lobo, Nara Leão, entre outros), o Cinema Novo, 
os teatros Opinião (de Oduvaldo Vianna Filho, o Vianninha), 
Arena (de José Celso Martinez Correa) e do Oprimido (de 
Augusto Boal). Havia uma discussão calorosa, mas não tão 
pública sobre o papel de vanguarda que esses movimentos 
representavam, qual seja a opção de cultivar a arte pela arte 
ou a arte engajada. 
 
A Arte engajada – Expressão artística como ferramenta de mudança e conscientização. 2/2 
Experimentação prática: Agora que você conhece o significado de uma arte engajada, observe as imagens abaixo. Escolha uma ou mais para criar um manifesto sobre o tema retratado na 
imagem escolhida. Não se esqueça de criar um título e assinar sua produção. Você também pode produzir um desenho sobre o assunto do seu manifesto. Esse desenho pode virar um cartaz 
para expormos na escola. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O surgimento do teatro – Produção de texto, leitura de imagem e pesquisa histórica. 1/3 
A fotografia ao lado apresenta a imagem de um vaso grego feito 
em cerâmica. Nele, estão representadas várias formas de arte, 
como a música,a dança e a encenação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O surgimento do teatro – Produção de texto, leitura de imagem e pesquisa histórica. 2/3 
 
 
 
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O surgimento do teatro – Produção de texto, leitura de imagem e pesquisa histórica. 3/3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Nos espaços reservados abaixo, você desenhará dois tipos de máscaras: uma representando a 
alegria e outra, a tristeza: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conhecendo o artista: Ivan Cruz – Apreciação estética e experimentação prática. 1/2 
O artista Plástico Ivan Cruz nasceu em 1947 nos subúrbios do Rio de Janeiro, e brincava pelas ruas de seu bairro como toda 
criança. Apesar de amante da Arte, enveredou-se pelo caminho do Direito e se formou em 1970, mas nunca deixando de lado a 
pintura, o que mostrou freqüentando a Sociedade Brasileira de Belas Artes nos anos 60 e visitas constantes ao MAM e ao 
Museu Nacional de Belas Artes. Em 1978 troca o sucesso financeiro do Rio pela beleza natural de Cabo Frio: o sol, o mar e seus 
frutos contagiam seu espírito. No ano de 1986 resolve abandonar a advocacia e se dedicar integralmente à produção artística, e 
lembra que quando jovem, a primeira pintura que conheceu foi de Portinari em sua fase geométrica. A sua preocupação foi 
sempre com a criação e não com a cópia ou engajamento em alguma Escola já criada. Ingressa na Escola Brasileira de Belas 
Artes (hoje EBA) da UFRJ, freqüentando seus bancos escolares pelo tempo que julgou necessário. 
Sempre acreditou ser o ecletismo a sua unidade, querendo sempre criar e não copiar apenas. Passou a fazer uma série de exposições em Cabo Frio e 
demais municípios da Região dos Lagos, além do Rio de Janeiro, sempre com estilos diversos a cada exposição, passando por temas abstratos e 
figurativos, das mais diversas variações de sua expressão pessoal. 
Em 1990, se preparando para uma exposição em Portugal, Ivan Cruz pintou seus primeiros quadros com temas de sua infância, mais precisamente suas Brincadeiras. O 
sucesso foi tão grande por aqui, que ele cancela sua exposição em Portugal e expõe em várias cidades da Região dos Lagos e no Rio de Janeiro. Passou a retratar em suas 
telas: piões, crianças pulando corda, jogando bola-de-gude, pulando amarelinha, soltando pipa, pulando carniça e muito mais. 
 
 
 
 
 
 
De 1990 até hoje, Ivan Cruz pintou cerca de 600 quadros, retratando mais de 100 brincadeiras distintas, e chamou essa série d e “Brincadeiras de Criança”, que cresceu de tal forma sua expressão e repercussão 
que se transformou em um projeto, pois passou a reunir em suas exposições não só os quadros, mas os brinquedos retratados, oficinas de brincadeiras e confecção de brinquedos, contadores de história, além 
de uma ambientação com músicas da época, como cantigas de roda. Tudo nascido do sonho, da saudade e da vontade de fazer com que todos voltassem a brincar e as crianças de hoje aprendam o verdadeiro 
espírito dessa arte que está sendo deixada de lado hoje em dia. Ivan Cruz baseia seu trabalho na frase que criou: “A criança que não brinca não é feliz, ao adulto que quando criança não brincou, falta-lhe um 
pedaço no coração”. Sucesso total, o projeto vem crescendo com inúmeras exposições em várias instituições e espaços culturais, sempre ganhando força e aplausos das mais diversas camadas sociais e 
profissionais, por apresentar como importante ferramenta para as áreas de Arte-educação, Pedagogia, Educação Física, Música, Psicologia Infantil, Literatura entre outras, sempre servindo também como 
disseminador das Artes Plásticas no público em geral. Em 1999, a Telemar, reproduziu oito telas suas em cartões telefônicos, numa produção de mais de um milhão de cartões na série “Brincadeiras de Criança”. 
Ivan tem como objetivo divulgar o máximo possível esse seu resgate ao lúdico, à imaginação, quer incentivar ao máximo o desenvolvimento real das nossas crianças no feliz mundo das brincadeiras, fugindo dos 
custos e problemáticas urbanas que esse público tanto sofre nos dias atuais, confinadas a play-ground, ao à frente de computadores, TVs e videogames, desacostumadas ao convívio coletivo e ao 
desenvolvimento motor proporcionado por tais jogos infantis de outrora. Hoje as imagens criadas por Ivan Cruz, podem ser vistas em camisetas, imãs de geladeira, jogo da memória, gravuras e diversas 
aplicações destas, pois todos devem ter acesso à Arte e à tão rico tema. Compôs também uma música, que tem letra do artista e música de Marcos Vinícius com esse tema. Suas telas são de cores fortes e 
variadas de cerca de 1 metro por 1 metro (1 metro quadrado) em técnica: Acrílico sobre tela, logo chamam a atenção da garotada que se diverte junto aos adultos que entram em um verdadeiro “túnel do 
tempo” ao rever suas gostosas brincadeiras. A “Brincadeira” já chegou até ao meio científico, onde seu filho Ivan Neto, que cursa o último período de Engenharia na UFRJ, elaborou explicações físicas para as 
mais diversas brincadeiras como: pião, balão, barquinho de papel. 
 
Conhecendo o artista: Ivan Cruz – Apreciação estética e experimentação prática. 2/2 
Experimentação prática: Conhecendo as obras do artista Ivan Cruz, escolha uma delas para produzir uma releitura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Zentagle – Conceituação e experimentação prática. 
Zentangle é um método de criação de lindas imagens usando padrões repetidos. É uma fascinante 
nova forma de arte, fácil de aprender, divertida e relaxante que estimula a atenção e criatividade. 
Fundada pelos americanos Rick Roberts e Maria Thomas, o Zentangle surgiu quando Maria contou a 
Rick sobre a sensação de liberdade, bem estar e atenção quando ela desenhava padrões de fundo para 
um dos seus trabalhos. Enquanto ela desenhava estes padrões notou também que todos os 
pensamentos e preocupações ficavam de lado. Era uma forma de meditar fazendo arte. Rick e Maria, 
então, pensaram em criar um sistema simples que outras pessoas pudessem seguir e desfrutar deste 
mesmo sentimento. Mal podiam eles imaginar a proporção que este método atingiria. O Zentangle 
está ficando cada vez mais popular, atingindo pessoas de todas as idades e se espalhando pelo mundo. 
Experimentação prática: Você escolherá alguns padrões de zentagle para preencher as figuras abaixo. Aplique a cor que desejar.Trabalho de pesquisa e leitura de imagens: Construção de sentido e interpretação de obra de arte. Desenvolvimento do olhar. 
A pintura, seja ela como for, sempre foi uma das formas de arte mais apreciadas da 
história. Dentre inúmeros artistas e obras, algumas delas se destacam, marcam 
épocas, estilos e gerações e ganham muita notoriedade, seja pra quem é 
apreciador e entendedor da arte ou não. 
 
1 – “Cachorros jogando baralho” (Dogs Playing Poker) 
Encomendada pela Brown & Begelow Cigars, uma 
marca de charutos, a série Dogs Playing Poker foi 
pintada pelo artista americano C.M. Coolidge, e 
possui no total de 16 telas. As pinturas foram 
encomendadas em 1903, e ano passado (2015) um 
dos originais foi vendido em um leilão por nada 
menos que US $590,400. 
 
2- “O baile no moulin de la Galette” (Le Bal du moulin 
de la Galette) Mais conhecida como “Dança Le moulin 
de la Galette”, esta é uma pintura do artista francês 
Pierre-Auguste Renoir de 1876. A obra está atualmente 
no Museu d’Orsay, em Paris e está na lista das pinturas 
mais caras do mundo, avaliada em incríveis 78,1 
milhões de dólares. 
 
3- “Terraço do Café à Noite” (Cafe Terrace at Night) 
Esta é uma peça do famoso pintor holandês Vincent 
van Gogh. A obra é uma pintura a óleo que mede 80.7 
× 65.3 cm, feita em 1888 em Arles, na França. A peça 
não está assinada por van Gogh, mas é mencionada por 
ele em várias de suas anotações. Atualmente de 
encontra no Museu Kröller-Müller, em Otterlo, Países 
Baixos. 
 
4- “Uma Tarde de Domingo na Ilha de Grande Jatte” (A 
Sunday Afternoon on the Island of La Grande Jatte) 
Esta é um das obras mais famosas do pintor francês 
Georges-Pierre Seurat. A peça é uma pintura a óleo em 
tela feita em pontilhismo, iniciada em 1884 e finalizada 
dois anos depois. A peça é propriedade do Instituto de 
Arte de Chicago e foi adquirida em 1974 por cerca de 
20 mil dólares, que inflacionados equivalem a cerca de 
330 mil dólares. 
Experimentação prática: Depois de termos conhecido algumas obras de arte famosas vamos realizar 
uma pesquisa sobre elas. Escolha uma delas, pesquise em diferentes fontes os seguintes itens: 
1- Escreva a ficha técnica completa da obra: Nome do autor, dimensões, técnica utilizada, ano da 
criação e atual localização. 
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2- Pesquise, selecione e escreva dados importantes sobre a obra de arte escolhida. Nessa 
parte você organizará as informações adquiridas com a sua pesquisa. 
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As texturas na Arte – Conceituação e experimentação prática. 
Textura é o aspecto de uma superfície, ou seja, a "pele" de 
uma forma, que permite identificá-la e distingui-la de 
outras formas. Quando tocamos ou olhamos para um 
objeto ou superfície, sentimos se a sua pele é lisa, rugosa, 
macia, áspera ou ondulada. A textura é, por isso, uma 
sensação visual ou tátil. 
 
 
 
 
Texturas naturais: 
Aquelas que resultam da intervenção natural do meio 
ambiente ou que caracterizam o aspecto exterior das 
formas e coisas existentes na Natureza Ex.: Cascas de 
troncos de árvores, madeira, folhas. 
 
 
 
 
 
 
Texturas Artificiais: 
São aquelas que resultam da intervenção humana 
através da utilização de materiais e instrumentos 
devidamente manipulados. O Homem desde sempre 
tenta criar nas superfícies/objetos, texturas idênticas 
às criadas na Natureza, logo elas são o reflexo do 
modo como expressamos o nosso entendimento do 
mundo que nos rodeia. Dependem da manipulação 
das matérias e das técnicas utilizadas e do modo 
como utilizamos as linguagens plásticas. 
 
 
 
 
 
 
Textura gráfica: 
Quanto à execução gráfica para obter texturas artificiais, pode-se utilizar os seguintes processos: fricção, impressão, decalque e 
construção. 
 
FROTTAGE ou FROTTAGEM: A palavra “Frottage” é de origem francesa - frotter, que significa 
“esfregar”. Consiste em colocar uma folha de papel sobre uma superfície áspera, que contém alguma 
textura, e esfregá-la, pressionando-a com um bastão de giz de cera, por exemplo, para que a textura 
apareça na folha. No campo da arte, essa técnica foi usada pela a primeira vez pelo o pintor, 
desenhista, escultor e escritor alemão Max Ernest (1891 – 1976), um dos fundadores do movimento 
“Dada” e posteriormente um dos grandes nomes do Surrealismo. 
Experimentação prática: Através de diferentes objetos vamos praticar a frottage: 
 
 
Surrealismo – Conceito - Movimentos de Vanguarda. 
O Surrealismo foi uma das vanguardas 
artísticas europeias que surgiu em Paris 
no início do século XX. Esse movimento 
artístico originou-se em reação ao 
racionalismo e ao materialismo da 
sociedade ocidental. A arte surrealista 
não se restringiu às artes plásticas, de 
modo que também influenciou outras 
manifestações artísticas: a escultura, a 
literatura, o teatro e o cinema. 
 
Principais Características: O surrealismo propõe a valorização da fantasia, da loucura e a utilização da reação automática. Nessa perspectiva, o 
artista deve deixar-se levar pelo impulso, registrando tudo o que lhe vier à mente, sem se preocupar com a lógica. Note que o maior objetivo dos 
artistas surrealistas foi usar o potencial do subconsciente como fonte de imagens fantásticas e de sonhos. Assim, a arte plástica e a literatura 
eram vistas como um meio de expressar a fusão dos sonhos e da realidade em um tipo de realidade absoluta, uma "surrealidade". 
Origem do Surrealismo: Na Europa, o período entre as duas guerras (1918-1939) ficou conhecido como "os anos loucos". Assim, a incerteza 
sobre a predominância da paz levou ao desejo de "viver apenas o presente". Foi nesse período de insatisfação, desequilíbrio e contradições, que 
surgiram diversos movimentos artísticos voltados para uma nova interpretação e expressão da realidade. Esses movimentos ficaram conhecidos 
como "vanguardas europeias". O Surrealismo teve como precedentes indispensáveis,o Futurismo, o Cubismo e o Dandismo. 
Surrealismo no Brasil: No Brasil, o 
Surrealismo exerceu considerável 
influência sobre o movimento 
Modernista. O escritor Oswald de 
Andrade foi um dos maiores expoentes. 
Em seu "Manifesto Antropófago", no 
romance "Serafim Pontes Grande" e nas 
peças "O Homem" e o "Cavalo e a Morta", 
podemos notar elementos que se 
relacionam com as técnicas de criação 
surrealista. Além da literatura, destacam-
se nas artes plásticas: Tarsila do Amaral, 
Ismael Nery e Cícero Dias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Principais Artistas e Obras do 
Surrealismo: 
 
Em 1925, o pintor alemão Max 
Ernst, antes dadaísta, inventou a 
técnica de "frottage". Impressões 
eram tiradas de superfícies 
texturizadas como tábuas ou folhas 
e usadas para sugerir as imagens. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Usou também o método 
"decalcomania", de colocar a tinta 
em superfícies como vidro ou 
metal e pressionar sobre um apoio 
de tela ou de papel. As formas 
resultantes eram então 
trabalhadas criativamente. 
O pintor espanhol Joan Miró 
(1893-1983), em sua obra 
"Carnaval do Arlequim" (1924-
25), cruzou a fronteira entre a 
observação do "modelo externo" 
e símbolos que fluíam do 
subconsciente. 
 
 
 
 
 
 
 
Embora baseado em desenhos 
feitos em estado de alucinação, 
sua composição é altamente 
organizada através da 
intervenção do controle 
consciente. 
O pintor belga René Magritte 
(1898-1967) rejeitou a suposta 
espontaneidade do automatismo 
por considerá-la falsa. Passou a 
trabalhar com imagens que a 
primeira vista, pareciam 
convencionais, mas às quais dava 
um caráter bizarro por 
sobreposições. 
O pintor catalão Salvador Dali (1904-
1989) tornou-se um membro oficial 
do grupo surrealista e deu a ele um 
novo ímpeto com seu método de 
atividade paranoica. 
 
 
 
 
 
 
 
Dali interessava-se por condições 
mentais anormais e, em particular 
por alucinações. Suas estranhas 
imagens eram retratadas de modo 
que se assemelhava à fotografia em 
cores. 
 
História da Arte – Romantismo: Conceituação, apreciação estética e construção de interpretação. 
O século XIX foi agitado por fortes mudanças sociais, políticas e culturais. A Revolução Industrial, que gerou novos inventos com o objetivo de 
solucionar os problemas técnicos decorrentes do aumento de produção, provocou a divisão do trabalho e o início da especialização da mão-de-
obra, e a Revolução Francesa, que lutava por uma sociedade mais harmônica, em que os direitos individuais fossem respeitados, traduziu-se essa 
expectativa na Declaração dos Direitos do homem e do Cidadão. Do mesmo modo, a atividade artística tornou-se mais complexa. Um dos 
primeiros movimentos artísticos que surge em reação ao Neoclassicismo do século XVIII é o Romantismo e historicamente situa-se entre 1820 e 
1850. Os artistas românticos procuraram se libertar das convenções acadêmicas em favor da livre expressão da personalidade do artista. 
O termo romântico foi empregue 
pela primeira vez na Inglaterra para 
definir o tema das novelas pastoris e 
de cavalaria que existiam nessa 
época. Romântico significava 
pitoresco: expressão de uma emoção 
que é definida e que foi provocada 
pela visão de uma paisagem. O 
termo romântico passou depois a ser 
adotado no movimento artístico-
filosófico Romantismo, que seguiu as 
ideias políticas e filosóficas do século 
das luzes (liberdade de expressão e 
afirmação dos direitos dos 
indivíduos) e também as ideias de 
um movimento alemão chamado – 
Strürm und Drang (que tinha como 
principais elementos o sentimento e 
a natureza). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Características: 
 Cultivo da emoção, da fantasia, do sonho, da 
originalidade, evasão para mundos exóticos onde 
se podia fantasiar e imaginar; 
 Exaltação da natureza; 
 Gosto pela Idade Média (porque tinha sido o 
tempo de formação das nações); 
 Defesa dos ideais nacionalistas (liberdade 
individual, liberdade do povo); 
 Panteísmo (doutrina segundo a qual Deus não é 
um ser pessoal distinto do mundo, Deus e o 
mundo seriam uma só substância); 
 Individualismo, visão de mundo centrada nos 
sentimentos do indivíduo. 
 Subjetivismo, o artista idealiza temas, exagerando 
em algumas das suas características (por 
exemplo, a mulher é vista como uma virgem 
frágil; a noção de pátria também é idealizada). 
 
 
 
 
 
 
 
Principais Artistas do Romantismo: 
 
Francisco José Goya y Lucientes (1746-1828) - o artista mostrou por meio de 
retratos, o povo, as personalidades da época, a guerra, as cenas históricas. 
Como a pintura de certos temas vinham a se consolidar dentro do estilo, ele 
buscou um modo de representar a história de modo mais geral. Como disse, 
Lionello Venturi, “a pintura de Goya é um simbolo eterno da revolta popular 
contra a opressão". 
 
 
 
 
Eugène Delacroix (1799-1863) - esse artista teve o privilégio de viajar com a 
comitiva do embaixador da França, a fim de retratar e documentar os hábitos 
das pessoas daquela terra. Ele mostra a multidão, uso das cores e luzes e um 
foco nas obras de caráter político. 
 
 
 
 
 
Reta – Propriedades – Conceituação e experimentação prática. 1/2 
Retas são figuras geométricas primitivas formadas por conjuntos de pontos. O fato de serem primitivas significa que não existe uma definição para elas, contudo, aceitamos 
que retas são linhas que não fazem curva. Essa aceitação ocorre em virtude das propriedades da reta, que serão expostas e discutidas. 
As retas são infinitas. Isso significa que, dados dois 
pontos distintos de uma reta, sempre existirá um 
ponto entre eles também pertencente a essa reta. 
O resultado disso é que as retas possuem 
comprimento infinito. Dessa maneira, caso 
caminhássemos sobre uma reta a fim de 
encontrar seu último ponto, jamais terminaríamos 
a caminhada. 
 
 
 
 
 
Uma reta é uma figura geométrica que possui 
uma única dimensão. Isso significa que só é 
possível tomar uma medida de qualquer objeto 
definido dentro de uma reta. Essa medida é o 
comprimento, e os possíveis objetos, além do 
ponto, são: 
 
Uma semirreta é uma parte da reta obtida da 
seguinte maneira: sobre uma reta qualquer, 
desenhe os pontos A e B, de modo que o ponto A 
faça um corte na reta. O pedaço da reta que se 
inicia em A e segue em direção ao ponto B (e, é 
claro, continua infinitamente após ele) é chamado 
de semirreta. Dessa maneira, pode-se comparar 
uma semirreta à metade de uma reta. 
 
 
 
 
 
Segmentos de reta possuem fundamento parecido 
com o da semirreta. A diferença está no fato de o 
segmento de reta possuir início e fim, 
diferentemente da semirreta, que só possui um 
ponto de início, mas não possui fim. Um segmento 
de reta é apenas uma parte da reta. Ele pode ser 
obtido desenhando-se os pontos A e B sobre uma 
reta qualquer. Tanto o ponto A quanto B fazem 
um corte na reta e o pedaço dela que vai do ponto 
A até o ponto B é chamado de segmento de reta. 
Observe: 
 
 
 
 
Duas retas podem ser classificadas de acordo com 
a quantidade de pontos que possuem em comum. 
Observe: 
 
Retas paralelas: Retas que não possuem nenhum 
ponto em comum. 
 
 
 
Retas transversais ou perpendiculares: São retas 
que possuem um único ponto em comum. O 
exemplo mais importante de retas transversais 
são as retas perpendiculares, que são aquelas que 
formam um ângulo de 90°. Retas transversais que 
formam um ângulo de 90°, isto é, retas 
perpendiculares. 
 
 
 
Retas incidentes: Retas que possuem dois pontos em comum. Existe um resultado 
que garante que quaisquer retas que possuam dois ou mais pontos em comum 
serão a mesma reta. Dessa maneira, se duas retas possuem dois pontos em comum, 
então desde o início existia uma única reta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Reta – Propriedades – Conceituação e experimentação prática. 2/2 
1. A respeito das dimensões necessárias para existência de 
uma reta, assinale a alternativa correta: 
 
a) As retas são figuras adimensionais, ou seja, sua dimensão 
é zero. Isso acontece porque asretas são conjuntos de 
pontos, e os pontos são figuras que não possuem 
dimensão. 
b) As retas são figuras unidimensionais, ou seja, existem em 
uma única dimensão. 
c) As retas são as únicas figuras unidimensionais que 
existem. 
d) As retas são bidimensionais. Assim, é possível medir 
tanto o comprimento quanto a largura de figuras sobre 
uma reta. 
e) As retas são figuras tridimensionais, por isso, é possível 
encontrar retas no espaço tridimensional. 
 
2. Conceitue: 
 
a) Retas: 
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b) Semirretas: 
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c) Segmento de reta: 
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__________________________________________________________ 
d) Retas paralelas: 
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e) Retas transversais: 
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f) Retas incidentes: 
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3. Escrevam quais são as três posições da reta: 
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Uma os pontos seguindo a ordem alfabética e descubra 
quantos segmentos você formou: 
 
Renascimento Germânico e nos Países Baixos – Construção de sentido, apreciação de arte e interpretação. 
Ao longo de seu 
desenvolvimento, o 
movimento renascentista 
rompeu os limites das 
cidades italianas para assim 
se manifestar em outros 
grandes centros urbanos da 
Europa Moderna. Na região 
dos Países Baixos e Flandres 
observamos a consolidação 
de uma rica burguesia 
mercantil que investia 
grandes quantidades no 
financiamento de vários 
artistas locais. Em muitos 
casos, os artistas flamengos 
pintavam retratos, cenas do 
cotidiano ou temas 
religiosos. 
Neste âmbito, os irmãos Van 
Eyck e Pieter Brueghel 
tiveram seus quadros 
marcados pela representação 
das festas populares e de 
homens comuns da 
sociedade daquela época. 
Outro grande pintor desse 
mesmo contexto foi 
Hieronymus Bosch, 
responsável por uma obra 
que se singularizou pela 
construção de cenas 
fantásticas e oníricas, que, 
em certa medida, antecipou 
os surrealistas do século XX. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
No Sacro Império Germânico, 
podemos notar que o 
Renascimento – comparado 
aos demais países europeus 
– foi uma experiência tardia. 
Albrecht Dürer (1471 – 1528) 
foi um dos mais importantes 
nomes entre os 
renascentistas germânicos, 
ficando bastante conhecido 
com as suas gravuras feitas 
em madeira e metal. Hans 
Holbein (1497 – 1543) 
destacou-se na concepção de 
retratos, e Lucas Cranach, o 
Velho, (1472 – 1553) teve 
seu nome vinculado aos 
quadros de temática 
religiosa. 
 
 
 
Em território francês, 
François Rabelais (1483 – 
1553) marcou seu nome na 
literatura ao construir 
narrativas onde explorava 
imagens grotescas e 
situações de tom 
carnavalesco para pensar a 
sociedade de sua época. 
“Gargântua e Pantagruel” foi 
sua grande obra, na qual 
observamos a exploração de 
todos esses elementos que 
marcaram sua escrita. Já na 
filosofia, Montaigne (1533 – 
1592) expõe a questão do 
equilíbrio entre o homem e o 
universo em “Ensaios”, a 
mais importante de suas 
obras. 
Após os vários conflitos de 
ordem externa e interna, a 
Inglaterra só veio a firmar 
seu lugar na arte 
renascentista no século 
XVI. Thomas More (1478 – 
1535) teve destaque ao 
formular uma sociedade 
perfeita, tolerante e 
baseada em princípios 
racionais em sua obra, 
“Utopia”. Outro nome de 
grande destaque na 
literatura inglesa desse 
período foi o de William 
Shakespeare (1564-1616), 
que escreveu várias peças 
teatrais famosas por seus 
personagens de rica 
profundidade psicológica. 
Na Península Ibérica, o pintor 
Domenico Theotokopoulos, mais 
conhecido como El Greco (1541 – 
1614), singularizou sua obra pela 
exploração de linhas marcadas 
pela explosão e o nervosismo. Na 
literatura, o espanhol Miguel de 
Cervantes revolucionou a 
literatura com a criação do 
romance “Dom Quixote”. Já em 
Portugal, podemos grifar as peças 
teatrais de Gil Vicente (1465 – 
1614) e Luís Vaz de Camões (1525 
– 1580), com a criação de sua 
clássica epopeia “Os Lusíadas”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Releitura de imagem - Construção de imagem - Recorte e colagem. 
Experimentação prática: Observe as imagens. Recorte a área do vestido da modelo e preencha o espaço com uma imagem retirada da revista. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Releitura e apreciação de obra de arte – conceituação e experimentação prática. 
O que é releitura? “Reler” uma obra é totalmente diferente de 
procurar apenas reproduzi-la, pois é preciso interpretar aquilo que se 
vê e usar a criatividade. É importante observar que, ao recriar uma 
obra, não é necessário empregar a mesma técnica usada pelo artista. 
Na releitura de uma pintura, por exemplo, podemos nos valer de 
outras formas de expressão artística, como a escultura, a fotografia e 
a colagem. O mais importante é tentar criar algo novo, sem negar a 
fonte que serviu de inspiração. Uma proposta de releitura é também 
uma ótima oportunidade para estudar e analisar a obra do artista: o 
tema desse e de outros trabalhos seus, a técnica utilizada, a época em 
que viveu detalhes de sua biografia, artistas que admirou outros 
artistas de seu tempo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Experimentação prática: Faça uma releitura na obra “Abaporu”, de Tarsila do Amaral. 
 
 
Prática de desenho de observação: Leitura de imagem, composição, estrutura e aplicação de cor. 
Experimentação prática: Observe o modelo de natureza abaixo. Pratique suas habilidades de desenho replicando-o no espaço ao lado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Preenchimento com diferentes tipos de linhas – Desenvolvimento do traço, aplicação de técnicas artísticas e apreciação de obra de arte. 
Experimentação prática: Observando as diferentes aplicações de linhas vamos preencher a imagem aplicando diversos modelos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prática de desenho: Paisagem de Veneza, de Renoir – Composição, proporção, linha do horizonte.Pierre-Auguste Renoir 
costuma ser chamado de 
"o pintor da vida". 
Ainda que nunca tivéssemos visto um 
quadro seu sequer, essa bela maneira 
de se referir a ele seria um forte 
chamariz para a obra deste homem, 
tido como uma pessoa alegre e 
carismática em vida, sempre rodeada 
de amigos. 
 
Experimentação prática: Observando 
a imagem da obra ao lado, pratique 
sua habilidade com o desenho. 
Observe os detalhes e cores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prática de desenho – Observação, aplicação de técnicas variadas e desenvolvimento do traço. 
Experimentação prática: Observe o modelo de natureza abaixo. Pratique suas habilidades de desenho replicando-o no espaço ao lado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prática de desenho de observação: Leitura de imagem, composição, estrutura e aplicação de cor. 
Experimentação prática: Observe o modelo de natureza abaixo. Pratique suas habilidades de desenho replicando-o no espaço ao lado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Experimentação prática: Desenho orientado – Linhas e proporção, planos do desenho e aplicação de cor. 
Experimentação prática: Observe as etapas do desenho. Pratique seus traços seguindo-as. Construa o 1º e o 2º planos do desenho e use a cor que desejar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Autorretrato – Apreciação de obra de arte – Conceituação e experimentação prática. 1/2 
Ao longo dos séculos, os artistas buscaram diferentes maneiras de 
retratar a realidade que os cerca. Um dos gêneros de pintura criados 
nesse esforço foi o autorretrato, em que os pintores retratam a si 
mesmo. É interessante notar como, nos dia de hoje, as chamadas 
selfie, tiradas pelos aparelhos celulares, é uma nova versão dos 
autorretratos. Observe a imagem do quadro ao lado e procure 
analisar quais recursos (tipo de pincelada, cores etc.) o pintor, um 
dos maiores do século XIX, usou para compor seu próprio retrato. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Autorretrato – Apreciação de obra de arte – Conceituação e experimentação prática. 2/2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As duas apresentam semelhanças e diferenças; enquanto a 
primeira é produzida com um aparelho eletrônico, a segunda 
reproduz duas telas (juntando um autorretrato de Van Gogh a 
um de seus quadros). Identifique ao menos duas semelhanças 
e justifique. 
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Quando pensamos em arte, muitos conceitos são importantes, 
dependendo do assunto e da época, para compreendermos o 
que certo autor quis fazer, ou como qual era o objetivo de 
alguma escola de arte. Procure rever e encaixar na cruzadinha 
algumas ideias vistas neste capítulo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Qual a diferença entre um retrato e um autorretrato? 
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Vamos realizar uma intervenção em um dos autorretratos da 
pintora brasileira Tarsila do Amaral. Com lápis de cor, faça 
intervenções em uma das metades da obra: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Agora, desenhe um autorretrato seu ou de alguém especial. 
Destaque alguma característica do rosto dessa pessoa. 
 
Prática de desenho – Linhas, formas, composição e aplicação de cor. 
Aprender a desenhar depende de praticar. Quanto mais você praticar e desenhar, maior resultado vai conseguir. Pratique o hábito de 
desenhar em todas as ocasiões necessárias, vendo televisão, falando ao celular, conversando. Desenhe formas básicas mesmo, para 
melhorar o traço. Pratique utilizando as formas básicas e simples. Essas formas serão as responsáveis por formar a sua base de 
desenho e facilitarão quando partir para as mais difíceis. Desenhe círculos, triângulos, retângulos, losangos e quadrados. Se desafie 
diariamente a progredir, tornando as formas cada vez mais perfeitas e faça variações dessas formas baseada em tamanhos diferentes. 
Repetindo e aprimorando, você vai chegar a um ponto em que vai conseguir reproduzi-las tranquilamente. 
Experiência prática: Pratique sua habilidade em desenho usando como orientação o passo a passo da imagem abaixo. Use o espaço na horizontal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise de linhas, formas, composição, proporção e composição. 
Através da observação minuciosa dos elementos que compõe a figura, pratique no espaço abaixo os 
traços para desenharmos a personagem. Preste atenção nas linhas que orientam as formas 
geométricas. Pratique os diferentes calibres da linha e construa texturas conforme o passo a passo. 
No fim, aprimore os detalhes e escureça os contornos. Crie um ambiente para a personagem. Pinte 
para completar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prática de desenho – Fazenda – Observação de imagem, uso da linha, composição e equilíbrio. 
Experimentação prática: Observe o passo a passo do desenho. Vamos produzir uma paisagem da fazenda conforme o esquema. Depois de pronto você pode colorir. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prática de desenho – Apreciação e leitura de imagem – Produção artística e aplicação de cor. 
Experimentação prática: Observe a imagem da pintura abaixo. Pratique suas habilidades de desenho e cor 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Retrato – Origem histórica – Conceituação – Apreciação estética e experimentação prática. 1/3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Leonardo da Vinci foi um artista, escultor, arquiteto e engenheiro renascentista nascido em uma pequena aldeia próxima à Florença, na Itália. Desde 
criança, se interessou pelo desenho e pela pintura. Já na adolescência, foi aprendiz de escultor, pintor e ourives. Em sua vida adulta, passou a integrar 
a Corporação do Pintores de Florença. Da Vinci estudou Matemática, Física, Astronomia, Engenharia, Artes e Ciências; sem dúvida, seu maior legado 
foi a representação da figura humana derivada dos seus profundos estudos de anatomia, desvendando as operações e ligações entre as partes do 
corpo humano e de outros elementos na natureza. Três de suas obras estão entre as mais conhecidas do mundo da arte: Mona Lisa, A Última Ceia e O 
homem vitruviano. Entre 1503 e 1507, Da Vinci pintou a Mona Lisa, desde então muitas teorias sobre seu significado foram criadas. Alguns estudiosos 
acreditam que haveria mensagens ocultas sob as camadas de pintura. 
 
Contudo, a hipótese mais aceita pelos historiadores da Arte é a de que a modelo do quadro foi a esposa de Francesco del Giocondo, um rico 
comerciante de seda de Florença. Um dos pontos importantes dessa obra consiste na utilizalçao de uma técnica original: o sfumato. 
 
 
O Retrato – Origem histórica – Conceituação – Apreciação estética e experimentação prática. 2/3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Retrato – Origem histórica– Conceituação – Apreciação estética e experimentação prática. 2/3 
Experimentação prática: De posse do que você aprendeu sobre o Retrato, faça o que se pede: 
 
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1. A proporção áurea é uma medida encontrada na natureza. Explorando o ambiente ao 
seu redor, encontre algum objeto, planta, animal etc. que se encaixe nessa proporção. 
Indique qual é ele e como se relaciona a essa medida. 
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Prática da observação e construção de desenho – desenvolvimento do traço, proporção e perspectiva. 
Experimentação prática: Siga as instruções abaixo para criar uma composição em perspectiva e proporção. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pontilhismo – Conceituação, apreciação e experimentação prática – Aplicação de técnica artística. 
Pontilhismo é uma técnica de desenho e pintura, onde o artista utiliza pequenas manchas e pontos para formar 
as imagens. Também conhecido por Divisionismo, Cromoluminarismo, Neoimpressionismo e Pintura de Pontos, o 
pontilhismo partia do princípio do total desprezo pela linha, como forma de delimitação da natureza retratada. 
Os artistas que utilizavam esta técnica davam maior importância ao uso “matemático” das cores, dispostas na 
obra em justaposição e não através de mesclagens. Ao contrário das técnicas clássicas de pintura, com o 
pontilhismo não há a mistura de cores primárias para criar novas tonalidades e nem o uso de linhas para formar 
os traços dos desenhos. 
 Experimentação prática: Observe a imagem abaixo. Produza uma composição com a técnica do pontilhismo. Não crie contornos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Perspectiva – Experimentação prática. 
A perspectiva é a arte que se dedica à representação de objetos tridimensionais numa superfície 
bidimensional (isto é, plana) com o objetivo de recriar a posição relativa e a profundidade desses objetos. 
A finalidade da perspectiva é, por conseguinte, reproduzir a forma e a disposição segundo a qual os 
objetos se apresentam ao olho do observador. Perspectiva é uma palavra de múltiplos significados, 
podendo estar relacionada com o modo como se analisa determinada situação ou objeto; um ponto de 
vista sobre uma situação em específico; um modo tridimensional de representação ou tudo aquilo que se 
consegue ver ao longe. Dentro das artes visuais, a perspectiva é entendida como uma técnica de pintura, 
que consegue criar um efeito ilusório nas pessoas que visualizam determinada imagem a partir de um 
ângulo específico e a distância. 
 
Experimentação prática: Observando o modelo apresentado, vamos construir uma paisagem em perspectiva. Depois de desenhado você pode aplicar a cor que desejar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Perspectiva – Conceituação - Experimentação Prática – Profundidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Experimentação prática: Observe o esquema do cômodo ao lado. Vamos construir a perspectiva com o auxílio do professor. Use a régua. 
 
 
Origami – Conceituação e experimentação prática – Diferentes técnicas artísticas. 
O origami teve origem no Japão, mas foi aperfeiçoado e propagado pelo mundo inteiro. As figuras representadas no origami têm diferentes 
significados para os japoneses. Não há data exata do surgimento da arte milenar do origami, alguns historiadores acreditam que tenha surgido 
após a invenção do papel, quando o mesmo foi introduzido no Japão por volta dos séculos V e VI, sendo uma decorrência natural da invenção do 
papel. A técnica teve origem no Japão, sendo aperfeiçoada e propagada pelo mundo inteiro. As figuras representadas no origami têm diferentes 
significados para os japoneses, como, por exemplo, tsuru (cegonha) simboliza a felicidade, boa sorte e saúde, o sapo significa amor e felicidade, 
entre outros. As primeiras dobraduras foram criadas quando o Estado e a religião eram um só, dessa forma representavam a natureza das 
cerimônias religiosas. 
 
Estes, porém, eram a mistura

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