Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 ESTUDO DA INSOLAÇÃO F U R B - D e p a rt a m e n to d e A rq u ite tu ra e U rb a n is m o - P ro je to A rq u ite tô n ic o I I ESTUDO DA INSOLAÇÃO Índice • programas específicos • trajetória aparente do sol • diagrama solar: equador, latitude norte, latitude sul • orientação solar • altura solar • utilização do vidro • proteção solar • o entorno edificado F U R B - D e p a rt a m e n to d e A rq u ite tu ra e U rb a n is m o - P ro je to A rq u ite tô n ic o I I 2 Simulação da insolação no edifício PROGRAMAS ESPECÍFICOS TropLux, Apolux, Relux ou Lightscape são programas de computador para a simulação da iluminação natural em edificações. O SketchUp também possibilita o estudo de sombreamentos. F U R B - D e p a rt a m e n to d e A rq u ite tu ra e U rb a n is m o - P ro je to A rq u ite tô n ic o I I TRAJETÓRIA APARENTE DO SOL F U R B - D e p a rt a m e n to d e A rq u ite tu ra e U rb a n is m o - P ro je to A rq u ite tô n ic o I I Consiste de três grandes arcos nos quais se acoplam lâmpadas, que giram em torno de um plano fixo, simulando as várias latitudes. Solarscópio ou Helioscópio é um equipamento utilizado para simular o movimento aparente do Sol. 3 TRAJETÓRIA APARENTE DO SOL F U R B - D e p a rt a m e n to d e A rq u ite tu ra e U rb a n is m o - P ro je to A rq u ite tô n ic o I I O Heliodon consiste de uma régua com uma lâmpada que se movimenta verticalmente e de uma prancheta onde se fixam os modelos reduzidos. O tampo desta prancheta rotaciona nos eixos horizontal e vertical, permitindo a simulação para as diversas épocas do ano, em qualquer latitude. Colocando a maquete no heliodon e fazendo incidir sobre ele uma fonte luminosa, conforme os ângulos dos raios solares, o observador pode ver como o edifício se comporta em relação ao sol nas diferentes horas do dia e meses do ano. INCLINAÇÃO DOS RAIOS SOLARES Altura solar sobre o horizonte, às 12:00h, em Blumenau • Solstício de verão • Equinócios • Solstício de inverno F U R B - D e p a rt a m e n to d e A rq u ite tu ra e U rb a n is m o - P ro je to A rq u ite tô n ic o I I 4 DIAGRAMA SOLAR OU CARTA SOLAR Desenho que orienta os projetos de iluminação natural Lamberts, 1997 F U R B - D e p a rt a m e n to d e A rq u ite tu ra e U rb a n is m o - P ro je to A rq u ite tô n ic o I I DIAGRAMA SOLAR OU CARTA SOLAR Equador 0º de latitude N S LO Fonte: BROWN; DEKAY, 2004. F U R B - D e p a rt a m e n to d e A rq u ite tu ra e U rb a n is m o - P ro je to A rq u ite tô n ic o I I 5 DIAGRAMA SOLAR OU CARTA SOLAR 40º de latitude Norte N S LO Fonte: BROWN; DEKAY, 2004. F U R B - D e p a rt a m e n to d e A rq u ite tu ra e U rb a n is m o - P ro je to A rq u ite tô n ic o I I DIAGRAMA SOLAR OU CARTA SOLAR 68º de latitude Norte Fonte: BROWN; DEKAY, 2004. L N S O e - 21 julho/maio f - 21 junho (sol da meia noite) 21 de dezembro (solstício de inverno, não amanhece) F U R B - D e p a rt a m e n to d e A rq u ite tu ra e U rb a n is m o - P ro je to A rq u ite tô n ic o I I 6 DIAGRAMA DE TRAJETÓRIAS APARENTES DO SOL PARA O ESTUDO DA INSOLAÇÃO EM EDIFICAÇÕES Diagrama solar - Latitude 26º 92’ SUL - Blumenau Fonte: LACONFA - FURB FAU-USP F U R B - D e p a rt a m e n to d e A rq u ite tu ra e U rb a n is m o - P ro je to A rq u ite tô n ic o I I Fachada voltada para Nordeste F U R B - D e p a rt a m e n to d e A rq u ite tu ra e U rb a n is m o - P ro je to A rq u ite tô n ic o I I 7 Fachada voltada para Noroeste F U R B - D e p a rt a m e n to d e A rq u ite tu ra e U rb a n is m o - P ro je to A rq u ite tô n ic o I I Fachada voltada para Norte F U R B - D e p a rt a m e n to d e A rq u ite tu ra e U rb a n is m o - P ro je to A rq u ite tô n ic o I I 8 Fachada voltada para Sul F U R B - D e p a rt a m e n to d e A rq u ite tu ra e U rb a n is m o - P ro je to A rq u ite tô n ic o I I INSOLAÇÃO DA EDIFICAÇÃO F U R B - D e p a rt a m e n to d e A rq u ite tu ra e U rb a n is m o - P ro je to A rq u ite tô n ic o I I 9 UTILIZAÇÃO DO VIDRO F U R B - D e p a rt a m e n to d e A rq u ite tu ra e U rb a n is m o - P ro je to A rq u ite tô n ic o I I UTILIZAÇÃO DO VIDRO Fator solar: é a razão entre a quantidade de energia solar que atravessa a janela e a energia solar que nela incide. F U R B - D e p a rt a m e n to d e A rq u ite tu ra e U rb a n is m o - P ro je to A rq u ite tô n ic o I I 10 ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS DE PROTEÇÃO SOLAR quebra-sol ou brise soleil F U R B - D e p a rt a m e n to d e A rq u ite tu ra e U rb a n is m o - P ro je to A rq u ite tô n ic o I I O ENTORNO EDIFICADO Estudo da insolação e sombreamento Fonte: Modelo para Elaboração de Código de Obras e Edificações - IBAM F U R B - D e p a rt a m e n to d e A rq u ite tu ra e U rb a n is m o - P ro je to A rq u ite tô n ic o I I 11 O ENTORNO EDIFICADO Estudo da insolação e sombreamento www.facadeengineering.com.au/daylighting.html F U R B - D e p a rt a m e n to d e A rq u ite tu ra e U rb a n is m o - P ro je to A rq u ite tô n ic o I I Bibliografia ODEBRECHT, Silvia. Projeto arquitetônico: conteúdos técnicos básicos. Blumenau: Edifurb, 2006. Heliodon http://dnr.louisiana.gov/sec/EXECDIV/TECHASMT/ecep/drafting/d/app-b.htm Luz revelando espaço. Disponível em: www.arq.ufsc.br/labcon/arq5656/livro/espaco/ilumina.html www.arkitekto.net/P5.htm#ESV KRAUSE, Cláudia B. Insolação no projeto de arquitetura. www.fau.ufrj.br/apostilas/conforto/AMB20061CD3003.pdf F U R B - D e p a rt a m e n to d e A rq u ite tu ra e U rb a n is m o - P ro je to A rq u ite tô n ic o I I
Compartilhar