Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
License-380932-27696-0-19 CÁLCULO Coeficiente angular de retas e conceito de derivada Neste segmento, estudaremos como podemos calcular o coeficiente angular de uma reta e iniciaremos nossos estudos sobre derivadas. É preciso compreender que os conceitos, isto é, que os conhecimentos não se findam em si mesmos. Eles são interligados, ou seja, os conceitos atuais se apoiam em conceitos anteriores. Por que estamos falando isso? Pois para compreendermos perfeitamente o que significa a derivada geometricamente e fisicamente, devemos inicialmente entender o que é inclinação e declive. Esta unidade começa a fundamentar esse conceito. Vamos compreender melhor? Siga em frente! Coeficiente Angular de retas Começaremos nossos estudos com o coeficiente angular de uma reta, que também recebe o nome de declividade da reta. Por causa desse nome, talvez você tenha pensado em uma rampa de skate ou outro tipo de rampa, não é mesmo? Bem, se você pensou desta forma, acertou. Mas lembre-se: embora a rampa não seja uma reta (e, sim, um plano), por um plano podem passar infinitas retas. Você já deve estar pensando na inclinação dessa rampa! Fonte: Max Blain, Shutterstock, 2017. License-380932-27696-0-19 CÁLCULO Iremos então pensar geometricamente. Observe a figura a seguir. eixo y reta r θ eixo x Lembre-se de que os números trigonométricos são definidos em relação a um círculo de raio unitário centrados na origem do sistema de coordenadas. Veja a reta r. Você pode verificar que a inclinação dela corresponde ao valor que intercepta o eixo das tangentes, certo? Logo, podemos dizer que a inclinação = tgθ. Mas, sabemos que ∆ θ ∆ cateto oposto x tg = = cateto adjacente y . Em que: Δy = diferença entre as ordenadas Δx = diferença entre as abscissas Vamos melhorar nossa definição? Observe! ∆ θ ∆ o o y-yy tg = = x x-x Olha que legal! License-380932-27696-0-19 CÁLCULO ( )θo oy–y =tg x–x Da Geometria, sabemos que a equação da reta pode ser dada por: ( )o oy–y =a x–x Em que a representa o coeficiente angular ou declive ou inclinação da reta. Logo: a = tgθ. Isso mesmo, o valor da tangente corresponde à inclinação da reta! Vamos acompanhar um exemplo? Siga com atenção! Exemplo 1 Observe a figura a seguir. Depois de analisar, calcule a inclinação da reta. 3 2 1 0 -1 -2 -3 -10 -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 4 -4 -5 11 5 A B Resolução Veja que a inclinação é igual ∆ θ ∆ o o y-yy 3-1 a=tg = = = =1 x x-x 3-1 License-380932-27696-0-19 CÁLCULO Olha que interessante! Qual ângulo possui tgθ = 1? Exatamente: 45°. Observe que essa reta divide o primeiro quadrante exatamente ao meio! A figura a seguir vai ajudar você a entender ainda mais o conceito de inclinação de reta associada à tangente. Veja: 3 2 1 0 -1 -2 -3 -10 -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 4 -4 -5 11 5 A B Exemplo 2 Dada a equação da reta y = 2x + 4, determine a inclinação da reta. Resolução Este exercício é bem fácil, de aplicação direta. Sabemos, da Unidade 1, que a equação de uma função linear é dada por y = ax + b. Logo, a inclinação é igual a 2. Observe a figura a seguir. License-380932-27696-0-19 CÁLCULO 3 2 1 0 -1 -10 -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 4 11 5 6 7 8 θ θ 8 - 4 2 - 0 2 = = 4 - 0 0 - (-2) 4= = 2=2 Por fim, perceba que o coeficiente angular está associado à inclinação da reta tangente. Limite de uma função Vamos iniciar nosso estudo de limites descrevendo o comportamento de uma função próxima a um ponto. A função- exemplo para essa finalidade será esta: ( ) − += − 2x 4x 4 f x x 2 Desejamos estudar o comportamento dessa função para que fique próxima a x = 2. Como não podemos dividir por zero, teremos que considerar que x = 2 não pertence ao domínio da função. Para isso, relembraremos aqui a notação de conjuntos domínio. Para essa função, teremos: { }= ∈ ≠mD x R | x 2 Agora, iremos simplificar essa função. Que tal aplicar Bhaskara no numerador de ( ) − += − 2x 4x 4 f x x 2 ? License-380932-27696-0-19 CÁLCULO Assim, teremos: ( ) ( )( ) ( ) ( ) − + = − + = = = − = ∆ = − = − − = − − ±− ± ∆ = = = = = 2 2 22 1 2 x 4x 4 0 1x 4x 4 0 a 1 b 4 c 4 b 4ac 4 4 1 4 0 4 0b x 2 2a 2 1 x x 2 Feito isso, vamos nos lembrar de um dos casos de fatoração? Veja a seguir: ( )( )+ + = − −2 1 2ax bx c a x x x x . Portanto, teremos: ( )( ) ( )− + = − − = − 22x 4x 4 1 x 2 x 2 x 2 . Substituindo em ( ) − += − 2x 4x 4 f x x 2 , teremos: ( ) ( )( ) −− + = = = − − − 22 x 2x 4x 4 f x x 2 x 2 x 2 . Assim sendo, a função representa uma reta não definida em x = 2. Vamos plotar esta reta? Para isso, acompanhe a figura e explicação a seguir. License-380932-27696-0-19 CÁLCULO 3 2 1 0 -1 -2 -3 -11 -10 -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 4 -4 -5 Observe a “bolinha” aberta em x = 2. Note que, mesmo a função não sendo definida em x = 2, ela existe nas proximidades de x = 2. Perceba também que, quando nos aproximamos de x = 2 (tanto pela esquerda quanto pela direita), a função ( ) − += − 2x 4x 4 f x x 2 tende a zero. Então, a partir dessa noção intuitiva de comportamento próximo a um ponto, podemos enunciar informalmente a noção de limite. Segundo Anton (2014), se os valores de f(x) puderem ser tornados tão próximos quanto queiramos de L, desde que tomemos os valores de x tão próximos de x = a, escrevemos ( ) → = x a limf x L . Para nosso exemplo, teremos: ( ) → → − + = = − 2 x 2 x 2 x 4x 4 limf x lim 0 x 2 Ou seja, podemos dizer que, quando x tende a 2, a função tende a zero. Dessa forma, nesse exemplo, o valor limite é 2 (L=2). Que tal escolhermos outra função? License-380932-27696-0-19 CÁLCULO Considere a função ( ) = − +2f x x x 1 . Observe, a seguir, o gráfico dessa função. -10 -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 5 3 2 1 0 -1 -2 -3 4 6 Agora vamos estudar o que acontece quando x → 2. X 1,000 1,900 1,990 1,999 2,000 2,001 2,010 2,100 3,000 f(x) 1,000 2,710 2,970 2,997 3,003 3,030 3,310 7,000 Veja que, ao nos aproximarmos de x = 2 (tanto pela esquerda quanto pela direita), a função tende a 3, certo? Podemos escrever agora os chamados limites pela esquerda e pela direita de um ponto qualquer x = a: • Limite pela esquerda de x = a: escreve-se ( ) −→x a limf x ; • Limite pela direita de x = a: escreve-se ( ) +→x a limf x . License-380932-27696-0-19 CÁLCULO Dizemos que o limite bilateral, ou simplesmente limite, existe quando: ( ) −→ = x a limf x ( ) +→x a limf x = L Que tal analisarmos mais um exemplo? Exemplo 3 Vamos usar evidências numéricas para analisar a função →x 0 senx lim x . Iremos nos aproximar de x = 0 dos dois lados de zero. x -0,100 -0,010 -0,001 0,000 0,001 0,010 0,100 f(x) 0,9983342 0,9999833 0,9999998 0,9999998 0,9999833 0,9983342 Você pode ver que o comportamento numérico apresentado na tabela é consistente com o gráfico a seguir. Observe: 0 x -1 0 y -2-3-4-5-6-7 7654321 -3 -2 -1 3 1 2 License-380932-27696-0-19 CÁLCULO Dessa forma, associamos duas análises: numérica (Tabela 2) com a gráfica (Figura 8). Agora, vamos lembrar que podemos nos aproximar de um ponto pela esquerda e pela direita, o chamado limite unilateral. Acompanhe! Exemplo 4 Considere a função ( ) >= = − < x 1 x 0 f x x 1 x 0 . Observação: o numerador é formado pela função modular. Nesse caso, lemos módulo de x. O gráfico dessa função é dado por: 0 x -1 0 y -2-3-4-5-6-7 7654321 -3 -2 -1 3 1 2 -4 Note que a função não é definida em x = 0, mas, quando nos aproximamos de zero, a função admite valores, ou seja, uma tendência. Nesse caso, teremos: − + → → = − = + x 0 x 0 x lim 1 x x lim 1 x License-380932-27696-0-19 CÁLCULO Ou seja, os limites unilaterais pela esquerda e pela direita de x = 0 para essa função existem, mas são diferentes um do outro. Portanto: − +→ → ≠ x 0 x 0 x x lim lim x xDessa forma, o limite bilateral, ou simplesmente limite � →x 0 x lim x �, não existe. No cálculo de limites, inicialmente estabelecemos os limites de algumas funções mais simples e depois usamos alguns teoremas que nos ajudarão na determinação desses limites (ANTON, 2014). Teorema 1 Considere que a e k são dois números reais. Então, temos que: a) → = x a limk k b) → = x a limx a c) −→ = −∞ x 0 1 lim x d) +→ = +∞ x 0 1 lim x e) ( ) ( ) → → = x a x a lim k f x k lim f x License-380932-27696-0-19 CÁLCULO Teorema 2 Suponha que a é um número real e que: ( ) ( ) → → = = 1x a 2x a limf x L limg x L Então, teremos: a) ( ) ( ) ( ) ( ) → → → + = + = + 1 2x a x a x alim f x g x limf x limg x L L b) ( ) ( ) ( ) ( ) → → → − = − = − 1 2x a x a x alim f x g x limf x limg x L L c) ( ) ( ) ( ) ( ) → → → ⋅ = ⋅ = ⋅ 1 2x a x a x alim f x g x limf x limg x L L d) ( ) ( ) ( ) ( ) → → → = = ≠ x a 1 x a 2x a 2 limf xf x L lim g x limg x L L 0 e) ( ) ( ) nn n 1x a x a 1 lim f x limf x L L 0 se n for par → → = = > Assim, o Teorema 2 pode ser enunciado da seguinte forma: a) O limite da soma é a soma dos limites. b) O limite da diferença é a diferença dos limites. c) O limite do produto é o produto dos limites. d) O limite do quociente é o quociente dos limites, desde que o limite do denominador não seja zero. e) O limite da raiz enésima é a raiz enésima do limite. Vamos a alguns exemplos utilizando os Teoremas 1 e 2? License-380932-27696-0-19 CÁLCULO Exemplo 5 Iremos calcular alguns limites, tudo bem? Veja: a) → = x a lim3 3 b) → → = = ⋅ =2 2 2 x 2 x 2 lim2x 2limx 2 2 8 c) → → → −− − = = = + + + 2 2 2 x 3 x 3 x 3 limx 1x 1 3 1 8 lim x 4 limx 4 3 4 7 Em muitos casos, temos que fatorar algum termo da expressão do limite para a sua simplificação e consequente resolução. Que tal um exemplo dessa situação? Acompanhe a seguir. Exemplo 6 Calcule o limite: →− + + −2x 4 2x 8 lim x x 12 . Resolvendo o limite, teremos: ( ) ( )→− − + = − − − 2x 4 2 4 8 0 lim 04 4 12 , o que chamamos de uma indeterminação matemática. A simplificação pode nos ajudar nesse caso: ( ) ( )( )→− →− + = = − + − −x 4 x 4 2 x 4 2 2 lim lim x 4 x 3 x 3 7 Exemplo 7 Já neste exemplo, resolveremos um limite envolvendo radicais. Calcule o limite: → − −x 1 x 1 lim x 1 . License-380932-27696-0-19 CÁLCULO Inicialmente, iremos efetuar a substituição direta. Assim, teremos: → − − = = − −x 1 x 1 1 1 0 lim 0x 1 1 1 , chegando a uma indeterminação matemática. Para resolvermos esse limite, vamos proceder a uma racionaliza- ção, desta forma: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )→ → → → − ⋅ + − ⋅ +− = = = + = + = −− − ⋅ +x 1 x 1 x 1 x 1 x 1 x 1 x 1 x 1x 1 lim lim lim lim x 1 1 1 2 x 1x 1 x 1 x 1 Observe que, nesse processo de simplificação, também usamos a propriedade de produtos notáveis ( )( )+ − = −2 2a b a b a b . No presente exemplo, foi efetuada a troca: = = a x b 1 Desse modo, no denominador tivemos: ( ) ( )− ⋅ + = −x 1 x 1 x 1. Exemplo 8 Agora iremos estudar o limite de funções definidas por partes, tudo bem? Este exemplo a seguir foi retirado de Anton (2014): ( ) < − + = − − < ≤ + > 2 1 , x 2 x 2 f x x 5 2 x 3 x 13 x 3 License-380932-27696-0-19 CÁLCULO -8 -6 -4 -2 0 2 4 -2-4-6-8-10-12-14 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 Vamos estudar a função! ( ) →−x 2 limf x Observe que a função muda de comportamento à esquerda e à direita de x = –2. Dessa forma, devemos usar, no estudo do limite, a função pertinente a cada intervalo, calculando aqui os limites unilaterais: ( ) − + →− →− = −∞ + − = − − = − x 2 22 x 2 1 lim x 2 lim x 5 2 5 1 Considerando que ( ) ( ) − +→− →− ≠ x 2 x 2 lim f x lim f x , temos que ( ) →−x 2 limf x não existe. Bem, alunos e alunas, nesta parte da unidade, vocês estudaram aspectos muito importantes da Matemática e começamos a analisar o Cálculo com o estudo de limites. Vamos seguir adiante? License-380932-27696-0-19 CÁLCULO Conceito de Derivada Neste segmento, iniciaremos nosso estudo sobre derivadas. Será um tema que nos acompanhará durante o restante de nosso curso! Para início de conversa, é importante que você saiba que a derivada está associada ao conceito de taxas de variação e numericamente à inclinação de uma reta tangente. Lembramos aqui que esta unidade inicia o estudo de derivadas que será aprofundado nas unidades de ensino que se seguem no curso, está bem? Iremos considerar um ponto fixo P e um outro ponto Q que percorre a curva dada, aproximando-se de P. Veja: y Q f(x) - f(x )0 x x X0 0f(x ) f(x) Reta tangente Reta secante P θ X - X0 Fonte: Adaptada de ANTON, 2014. Em nossa situação geométrica, a reta secante se move em direção à reta tangente. Quando isso ocorre, verificamos que x→ x 0 (x tende a x 0 ). License-380932-27696-0-19 CÁLCULO Podemos expressar essa tendência como: A inclinação da reta secante PQ tende à inclinação da reta tangente no ponto P quando x→ x 0 . Ora, a inclinação da reta secante é dada por: ( ) ( )o PQ o f x f x m tg x x θ − = = − Observe que a relação ( ) ( )o o f x f x x x − − indica uma relação entre a variação da função e a variação da variável independente x. No Cálculo, chamamos essa relação de taxa de variação média. Podemos chamar x – x 0 de Δx ou de h, que expressa a variação da variável independente. No Cálculo, muitas vezes, chamamos de incremento. Quando x→ x 0 (x tende a x 0 ), observe que delta x ou h tende a zero. Dessa forma, temos que: ( ) ( ) ( ) ( )o o PQ o f x f x f x f x m x x h − − = = − Ou seja, no ponto x 0 , a inclinação da reta tangente é dada por: ( ) ( ) lim o o tg x x o f x f x m x x→ − = − Que tal melhorar nosso entendimento? Imagine que a variável x represente o tempo t. Dessa forma, quando o tempo tender a zero, teremos não mais uma variação média, e sim uma variação instantânea. License-380932-27696-0-19 CÁLCULO Fantástico! Dessa forma, a variação instantânea de uma função seria dada por ( ) ( ) lim o o x x o f x f x x x→ − − . No Cálculo, a relação ( ) ( ) lim o o x x o f x f x x x→ − − é chamada de derivada e é escrita como ( ) ( ) lim o o x x o f x f xdy dx x x→ − = − . Observe que a derivada, conceitualmente, é um limite. Fisicamente, equivale a uma taxa de variação instantânea. Saiba que alguns matemáticos usam a notação linha para simplificar e escrevem a derivada da função y = f(x) como ' dy y dx = ( ) ( ) lim o o x x o f x f x x x→ − − . Vamos acompanhar mais um exemplo? Exemplo 9 Neste exemplo, vamos determinar a equação da reta tangente à curva y = x2 no ponto (0,0). Inicialmente, vamos plotar a função utilizando o Graphmatica. Para isso, digite y=x^2. License-380932-27696-0-19 CÁLCULO 3 2 1 0 -1 -2 -3 y x -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 O próximo passo será encontrar a inclinação ou coeficiente angular da reta tangente no ponto (1,1), tudo bem? Lembremos que ( ) ( ) lim o o tg x x o f x f x m x x→ − = − e que, quando temos o ponto (1,1), teremos que x0= 1 e y0= 1, certo? Logo, a inclinação (declive ou coeficiente angular) será: ( ) ( ) ( )( ) ( ) 2 2 1 1 1 1 11 lim lim lim lim 1 2 1 1o o tg x x x x x o f x f x x xx m x x x x x→ → → → − + −− = = = = + = − − − Agora, vamos encontrar a equação da reta tangente. Temos que a equação da reta (da Geometria) é dada por ( )0oy y m x x− = − . Logo, teremos para a reta tangente: ( ) ( ) 0 1 2 1 2 2 1 2 1 oy y m x x y x y x y x − = − − = − = − + = − License-380932-27696-0-19 CÁLCULO Portanto, a equação da reta tangente é dada por y=2x-1. Podemos plotar essa reta no gráfico da função. Para isso, no Graphmatica, digite y=2x-1. 3 2 1 0 -1 -2 -3 y x -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 Observe que a reta tangente toca exatamente a curva no ponto (1,1). Bem, chegamos aofim de mais unidade de ensino. Esta, em especial, introduz o conceito de derivadas. Lembre-se de que a derivada conceitualmente representa um limite!
Compartilhar