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UNIVERSIDADE PAULISTA Instituto de Ciências da Saúde - ICS Curso de Nutrição ........................................... ........................................... ............................................ ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE CASO CLÍNICO Orientadora: Profª .......................................... Araçatuba 2020 ........................................... 2 ........................................... ............................................ ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE CASO CLÍNICO Orientadora: Profª ............................ Araçatuba 2020 SUMÁRIO Atividades Práticas Supervisionadas apresentadas à disciplina de Avaliação Nutricional do 5º/6º semestre do curso de graduação em Nutrição, do Instituto de Ciências da Saúde, UNIP – Campus Araçatuba-SP. 3 1 INTRODUÇÃO................................................................................................04 2 OBJETIVOS....................................................................................................06 3 MÉTODOS......................................................................................................07 4 RESULTADOS................................................................................................08 5 DISCUSSÃO...................................................................................................12 7 CONCLUSÃO.................................................................................................14 REFERÊNCIAS.................................................................................................15 ANEXOS............................................................................................................17 4 1 INTRODUÇÃO A nutrição é uma das ciências mais antigas que visa estudar o alimento e as modificações que ele sofre ao passar pelo organismo, na antiguidade já se falava sobre a importância que tem a relação entre nutrição e doenças, contudo nos dias de hoje não se mudou nada, a nutrição continua tendo uma ligação direta com as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) (BRAGA; BARLETA, 2007). A principal causa de morbimortalidade no mundo ocorre devido às (DCNT), o que corresponde a cerca de 63% das mortes globais. Dentre elas estão às doenças cardiovasculares, que por sua vez atingem um terço da população. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma das doenças circulatórias mais prevalentes no mundo, e é frequentemente associada a alterações metabólicas, pois ela acelera o processo de aterosclerose, fazendo com que ocorra um surgimento prematuro de morbidades cardiovasculares, onde podemos apresentar como exemplo a insuficiência cardíaca congestiva, acidente vascular encefálico e doença renal crônica (MALTA, et al., 2017). Na literatura estão descritos alguns fatores de risco associados à HAS, estes fatores são alimentação inadequada, ingestão excessiva de sal, consumo abusivo de álcool, falta de atividade física, excesso de peso e tabagismo. Com isto o tratamento para o controle da hipertensão arterial inclui, além da utilização de medicamentos, a modificação de hábitos de vida e a prática de exercícios físicos (NOGUEIRA, et al. 2020). Estudos em diferentes países observaram que o aumento da prevalência de hipertensão arterial é simultâneo com o aumento da obesidade, isto ocorre não apenas como fator causal, mas pela interação com outros fatores compartilhados pelas duas condições (BLOCH, et al., 2016). Através de vários trabalhos científicos foi observado que a obesidade representa o problema nutricional de maior ascensão na população mundial nos últimos anos. Acometendo indivíduos de todas as idades, independentemente de sexo, raça ou classe social. A gravidade desse problema concentra-se no fato de que a obesidade contribui para o aumento de casos das principais morbidades que acometem pessoas no mundo todo. Além do impacto que se tem sobre a qualidade de vida nos indivíduos obesos, a 5 obesidade também prejudica o desenvolvimento socioeconômico do país, devido aos valores pagos com custos relacionados ao tratamento das complicações e as hospitalizações realizadas (CEMBRANEL, et al., 2017). Tem sido apontado como uma das principais causas da obesidade, a má qualidade da dieta ingerida pela população. Nos últimos anos houve um aumento significativo no consumo calórico, que se da por uma alimentação rica em carboidratos simples e gorduras saturadas, e em paralelo a isto, também ocorreu à redução do consumo de alimentos fontes de micronutrientes. Como resultado destas condições apresentadas tem se aumentando cada vez mais os casos de obesidade no mundo (CEMBRANEL, et al., 2017). Associando a obesidade e a hipertensão arterial, temos algumas alterações bioquímicas muito relevantes como as dislipidemias, que são caracterizadas como alterações dos lipídios e das lipoproteínas sanguíneas. A dislipidemia é o principal fator desencadeador da arterosclerose, pois a placa de ateroma se desenvolve devido aos depósitos de lipídeos na parte interna dos vasos sanguíneos. Com tudo artesoclerose é considerada um problema de saúde publica, por ser uma doença que leva ao espessamento da parede e diminuição da elasticidade vascular, sendo assim a principal causadora de infartos do miocárdio e acidentes vasculares cerebrais (BRAGA; BARLETA, 2007). Uma dieta balanceada é indispensável para a melhora nos quadros de dislipidemia, podendo ser uma conduta terapêutica indicada isoladamente ou em conjunto com outros tipos de tratamentos, não existindo nenhum tipo de abordagem que não esteja associado com condutas dietoterapêuticas (BRAGA; BARLETA, 2007). Na avaliação nutricional temos como objetivo detectar os pacientes que possuem um risco aumentado de apresentar algum tipo de complicação devido ao seu estado nutricional, conseguindo assim ajustar para que este paciente possa receber uma terapia nutricional adequada. Isto porque uma avaliação nutricional visa manter a composição e as funções adequadas do organismo, buscando sempre o equilíbrio entre ingestão e necessidade de nutrientes. Podendo ser realizada através de métodos convencionais onde temos como principais características a praticidade, boa precisão e custo aceitável, (ACUÑA; CRUZ, 2004). 6 2 OBJETIVOS Apresentar algumas das patologias identificadas na avaliação nutricional do paciente A. J. S, sendo todas alterações relacionadas aos hábitos alimentares inadequados; Avaliar quais são os fatores que podem causar cada patologia, e o que cada uma pode trazer como consequência para o paciente; Realizar uma avaliação nutricional do paciente, identificando hábitos alimentares, estado nutricional, análise bioquímica e alterações patológicas; Descrever à hipótese diagnostica nutricional mais adequada para o paciente com base nos dados obtidos através da avaliação nutricional. 7 3 MÉTODOS A atividade de avaliação nutricional foi realizada através de dados obtidos nas consultas realizadas na clínica de nutrição da Universidade Paulista – UNIP, campus de Araçatuba-SP. No qual os atendimentos foram realizados por alunos estagiários acompanhados pela Profª ......... responsável pela supervisão da turma. A elaboração do presente trabalho foi realizada com os dados obtidos na consulta clínica do dia 03/10/2019, com o paciente A. J. S, 65 anos de idade, sexo masculino, aposentado e morador da cidade de Araçatuba, onde teve seus dados coletados e anotados em uma ficha padrãode atendimento ambulatorial, no qual solicitava as seguintes informações: 1- Dados pessoais; 2- História do paciente; 3- Avaliação física e clínica; 4- Avaliação laboratorial; 5- inquérito nutricional; 6- Avaliação antropométrica e por último um recordatório de 24Hs. Foram utilizadas também algumas ferramentas para realizar a avaliação antropométrica deste paciente: - Fita métrica; - Balança; - Estadiômetro; - Adipômetro. Com isto coletou-se todas as informações possíveis para completar a avaliação do estado nutricional do paciente, também foram obtidos através de técnicas antropométricas os valores das medidas de circunferência, dobra cutânea, estatura e peso. Portanto ao final foram reunidos e avaliados todos os dados obtidos concluindo assim o atendimento, e apresentando a conduta nutricional mais adequada, com base nos resultados obtidos. 8 4 RESULTADOS Abaixo encontra se descritos todos os valores obtidos na Avaliação Antropométrica; no Exame Físico e Clínico; e na Avaliação Laboratorial, realizada com o Paciente A. J. S, 65 anos de idade, do sexo masculino. AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA Variáveis Consulta Retorno Peso Atual (kg) Estatura (cm) IMC (Kg/m) R (compleição óssea) Peso ideal (kg) (+/-5%) Peso ajustado 93,7 1,62 35,70 - Obesidade grau II 9,2 - Grande 62,1 70,00 95,00 1,62 36,19 - Obesidade grau II 9 - Grande 63,4 71,3 CIRCUNFERÊNCIAS CUTÂNEAS (CM) Variáveis Consulta Retorno Perímetro do punho Antebraço Braço Cintura Abdômen Quadril Coxa Panturrilha R C/Q (cintura/quadril) % GC (circunf.) 17,5 28,5 33,5 115 112 111 54 41,5 1,03 - Risco alto 48,5% 18,00 28,5 32 111 109 109 50 41 1,01 - Risco alto 32,4% DOBRAS CUTÂNEAS (MM) Variáveis Consulta Retorno DCT DCB DCSe DCSi % GC (Dobras) CMB AMB AGB TMB VET (EER) Plano ÁGUA 22 - Obesidade 18 - 29 - 26,59 - Eutrofia 46,29 - Boa nutrição 33,06 - 2387,11 1,500 Kcal - 10 Eutrofia 10 26 16 29,2 - Obesidade 28,86 - Eutrofia 56,31 - Boa nutrição 15,21 1.603,94 2404,92 1.870 kcal 1.600L 9 CÁLCULOS - Valor Energético Total (VET/DIA) Pela EER Fórmula Consulta EER (VET) EER = 1086 – (10,1 x I) + CAF x [(13,7 x P) + (416 x E)] EER = 1086 - (10,1 x 65) + 1 x [(13,7 x 93,7) + (416 x 1,62)] EER = 1086 - 656,5 + 1 x [1283,69 + 673,92] EER = 1086 - 656,5 + 1 x 1957,61 EER = 2.387,11 Kcal Fórmula Retorno EER (VET) EER = 1086 – (10,1 x I) + CAF x [(13,7 x P) + (416 x E)] EER = 1086 - (10,1 x 65) + 1 x [(13,7 x 95) + (416 x 1,62)] EER = 1086 - 656,5 + 1 x [1301,5 + 673,92] EER = 1086 - 656,5 + 1 x 1975,42 EER = 429,5 + 1975,42 EER = 2.404,92 Kcal EXAME FÍSICO E CLÍNICO Local / Observação Alteração Cabelos Unhas Pele Desidratação Outros Normal Normal Descamação (mãos, pés, dedos). Não - AVALIAÇÃO LABORATORIAL Exames Valor De Referência Valor Encontrado Leucócitos Linfócitos Hematócrito Hemoglobina Triglicerídeos Colesterol total LDL-C HDL-C VLDL Glicemia TSH T4 Uréia Ácido úrico Creatinina 5.000 – 10.000 900 – 2.900 36 – 45 12,0 – 16,0 – – – – – 70 – 99 0,400 – 5,800 0,70 – 1,80 10 – 50 3,6 – 7,7 0,4 – 1,4 8.500 4.250 39,9 13,7 231 216 126 43 46,2 87,3 5,750 1,24 48 12,6 1,37 10 CARDÁPIO PARA MELHORAR A HIPERTENSÃO / DISLIPIDEMIA REFEIÇÃO ALIMENTOS SUBSTITUIÇÕES Desjejum Leite integral Iogurte natural ou coalhada ou suco de fruta natural ou chá de ervas claras (camomila, erva doce, cidreira) ou chá de frutas Café (Opcional) Açúcar ou adoçante Preferir adoçantes naturais (esteviosídeo, frutose, sorbitol) ou um artificial que não tenha sódio (ex: sacarina sódica ou ciclamato de sódio) Pão sem sal ou light em sódio Biscoito doce (exceto recheado) ou biscoito de água ou torrada levemente salgada Manteiga ou margarina sem sal Queijo fresco, ricota ou cottage (lights sem sódio), geléia, azeite * Se não quiser consumir pães, pode substituir por uma fruta e um cereal integral; exemplo: banana amassada com aveia ou mamão com granola. Lanche da manhã Fruta Suco de fruta natural ou iogurte ou barra de cereais Almoço Arroz (de preferência integral) Macarrão (exceto o instantâneo) ou batata, mandioca, mandioquinha, cará ou inhame. Feijão Grão de bico, lentilha, ervilha, soja ou fava Carne vermelha (exceto curadas ou embutidos) Frango ou peixe ou preparações com ovos ou miúdos Legumes ou verduras Cenoura ou beterraba, abobrinha, chuchu, vagem, berinjela ou brócolis, repolho, espinafre Salada crua Folhas ou pepino ou tomate Sobremesa Fruta (de preferência) ou doce * Utilizar molhos naturais para a macarronada; exemplo ao sugo, a bolonhesa. Lanche da Tarde Leite integral Iogurte natural ou coalhada ou suco de fruta natural ou chá de ervas claras (camomila, erva doce, cidreira) 11 Achocolatado (opcional) Pão sem sal ou light sem sódio Biscoito doce (exceto recheado) ou biscoito de água ou torrada levemente salgada Queijo fresco light sem sódio Ricota ou cottage (lights sem sódio), geléia, azeite * No lanche da tarde podem ser consumidas castanhas do Pará ou de caju ou amêndoas ou pistache (sem acréscimo de sal) e acrescentar frutas, passas como uva passa ou damasco. Jantar Pode ser igual ao almoço ou preparar uma sopa caseira Ceia Fruta Iogurte ou gelatina ou biscoito doce (não recheado) 12 5 DISCUSSÃO O estudo teve como foco a avaliação realizada com o senhor A.J.S de 65 anos de idade, aposentado e morador da cidade de Araçatuba, que procurou o atendimento clínico para um acompanhamento e auxílio na perda de peso. No momento da consulta foi realizada uma anamnese obtendo-se informações importantes para realizar uma avaliação nutricional mais individualizada possível. Nesta avaliação foi observada que o paciente não fazia o uso de cigarro nem de bebida alcoólica, no entanto era sedentário, e ao associar este fator a uma dieta desequilibrada foi possível observar que estes hábitos trouxeram como consequência algumas alterações que já foram diagnosticadas pelo médico que o acompanha, foram elas a Hipertensão Arterial, a Dislipidemia e ainda algumas crises agudas de Gota (BLOCH, et al., 2016). Já em sua avaliação física pode ser verificado descamações em suas mãos, dedos e pés. Alterações que podem estar envolvidas a quadros agudos de Gota, pois é comum que em alguns dias após uma crise ocorra descamações de pele sobre as articulações afetadas. Visto também que os seus níveis de ácido úrico ainda se encontravam aumentados (SANTOS, 2016). Após realizar sua primeira avaliação antropométrica constatou-se que o paciente apresentava obesidade grau II segundo o IMC com preservação de massa muscular de acordo com a taxa de adequação da DCT, CB e CMB. No entanto ao avaliar sua % de gordura corporal verificou-se excesso de tecido adiposo e principalmente deposição de gordura na região abdominal, tendo assim um alto risco para doenças crônicas não transmissíveis (BUENO, et al; 2008). Seu recordatório de vinte e quatro horas mostrou que o paciente não consumiu o desjejum, colação, jantar e ceia, apenas o almoço e o lanche da tarde (sopa de macarrão com cenoura e carne vermelha, bolacha recheada e suco detox), esse jejum prolongado pode levar a quadros de hipoglicemia e cefaleia e náuseas. O fracionamento das refeições é de extrema importância, pois, fazem com que o corpo fique mais saciado e evitando a compulsão 13 alimentar, e melhora o perfil lipídico, mantém o metabolismo constante, aperfeiçoando o comportamento cognitivo (COSTA, et al; 2006). O habito alimentardo paciente, está desbalanceado, com a ingestão diária de bolachas, e consumo de salgados fritos/assados duas vezes na semana, precisando ser ajustado, visto que o paciente possui hipertensão e dislipidemia, patologias que agravam o organismo e estão ligadas ao consumo excessivo desses alimentos diários. A adoção de uma alimentação equilibrada com proteínas, vitaminas e minerais, ricas em fibras e com baixo teor de gorduras saturadas e trans, previne doenças crônicas e melhora a qualidade de vida do paciente (MELO, et al; 2017). 14 6 CONCLUSÃO Concluiu-se que o paciente se encontrava em obesidade grau II, com doença crônica (hipertensão e dislipidemias) e aguda (gota), o que o incentivou a procurar a clínica de nutrição para redução de peso e aperfeiçoar a sua alimentação, auxiliando-o nas patologias. Após a primeira consulta, o paciente teve redução das medidas antropométricas e percentual de gordura, porém houve um aumento de peso de 1,3 kg que pode ser considerado normal devido ao índice maior de massa magra que foi constatado através da segunda consulta. Concluindo então que através deste acompanhamento nutricional o paciente obteve alguns progressos com preservação da musculatura magra e perda de gordura corporal, assim como melhoras no quadro de suas patologias. Contudo, o paciente ficará em estudo para continuidade no tratamento, junto com a clínica de nutrição, para cuidados específicos de sua saúde. 15 REFERÊNCIAS ACUÑA, K; CRUZ, T. Avaliação do estado nutricional de adultos e idosos, e situação nutricional da população brasileira. Arq Bras Endocrinol Metab vol. 48 n°.3 São Paulo June 2004. Acessado em: 28/10/2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0004-27302004000300004 BLOCH, K. V; et al. ERICA: prevalências de hipertensão arterial e obesidade em adolescentes brasileiros. Rev. Saúde Pública 50 (suppl 1) 02 Fev 2016. Acessado em: 28/10/2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S01518- 8787.2016050006685 BRAGA, A. D. A; BARLETA, V. C. N. Alimento Funcional: Uma nova abordagem terapêutica das dislipidemias como prevenção da doença aterosclerótica. Cadernos UniFOA, Volta Redonda-RJ, Rev. Index. v. 2, n. 3 (2007). Acessado em: 28/10/2020. Disponível em: https://moodleead.unifoa.edu.br/revistas/index.php/cadernos/article/view/860 BUENO, J. M; et al. Avaliação nutricional e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos pertencentes a um programa assistencial. Ciência & Saúde Coletiva, 13(4): 1237-1246, 2008. Acessado em: 28/10/2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413- 81232008000400020 CEMBRANEL, F; et al. Relação entre consumo alimentar de vitaminas e minerais, índice de massa corporal e circunferência da cintura: um estudo de base populacional com adultos no Sul do Brasil. Cad. Saúde Pública vol. 33 n°.12 Rio de Janeiro 2017 Epub Dec 18, 2017. Acessado em: 28/10/2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-311x00136616 COSTA, A. G. V; et al. Questionário de frequência de consumo alimentar e recordatório de 24 horas: aspectos metodológicos para avaliação da ingestão de lipídeos. Rev. Nutr. vol.19 nº 5 Campinas Sept. /Oct. 2006. Acessado em: 31/10/2020. 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