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Fisiopatologia do Útero Gestante - @medvethelenbezerra

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Distúrbios Reprodutivos do 
Sistema GenitalFeminino 
(Útero Gestante) 
▪ Introdução 
▪ Morte e absorção embrionária 
▪ Maceração fetal 
▪ Mumificação fetal 
▪ Retenção de anexos fetais 
 
{Introdução} 
 
▪ Imagem da direita → blastocisto eclodido, estágio 
embrionário onde ocorre a gestação. 
▪ Pode acontecer algum problema → seja na fase 
embrionária ou fase fetal. 
▪ Embrião passa a ser feto a partir do momento em 
que ocorre a organogênese. 
 
{Morte e} 
Absorção Embrionária 
J Definição 
▪ Perda do concepto pré-organogênese 
▪ Até o 40° dia de gestação (vacas / éguas / búfalas) 
 ▫ Em grandes animais uma boa palpação retal 
é possível identificar gestação. 
 
J Etiologia 
▪ Maternais 
▪ Externos 
▪ Embrionários 
 
G Etiologia – Fatores maternais 
▪ ↓ P4: 
 ▫ A gestação é mantida por bons níveis de 
progesterona; 
 ▫ Regressão do corpo lúteo e destruição luteal 
vai fazer com que a P4 caia e ocorra a morte 
embrionária. 
▪ ↓Fator de reconhecimento da gestação (interferon-t) 
 ▫ Interferon-t ocupa os receptores de ocitocina 
nas miofibrilas presentes no endométrio, impedindo 
que essas miofibrilas se contraiam, estimulando as 
glândulas endometriais a produzir PGF2a; 
 ▫ Porém se ocorrer um problema na conexão 
do interferon-t com os receptores para ocitocina → 
haverá contratilidade,estímulo das glândulas 
endometriais e posterior secreção de PGF2a, que vai 
promover a destruição, regressão do corpo lúteo → 
morte embrionária. 
▪ Falha de secreção → eCG (égua): 
 ▫ Durante a gestação, as vilosidades 
coriônicas produzem a eCG (tem função de LH / FSH). 
 ▫ Mesmo estando prenhe, a égua tem uma 
nova onda ovulatória, gerando ovulação durante a 
gestação e formação de corpo lúteo acessório. 
 ▫ Nesse momento é necessária a produção de 
progesterona para esse corpo lúteo acessório. 
 ▫ Se nessa gestação de 11 meses, o CL 
acessório não for produzido, não terá progesterona 
suficiente para manter a gestação naquele momento. 
 ▫ Porque é tão importante nesse momento? 
 ▫ Com o decorrer da gestação, a progesterona 
placentária é que toma conta dessa gestação da 
égua, assim como na ovelha. 
▪ Secreção de PGF2a → endotoxinas: 
 ▫ Uma vez secretada, a PGF2a promove 
contratilidade de diversas células. 
 ▫ Há relatos, de elevação do produto de 
metabolismo de outras células, por conta da secreção 
de PGF2a. 
 ▫ Há relatos de que a PGF2a atue no 
metabolismo da mãe → gerando endotoxinas, que 
vão intoxicar o embrião. 
 ▫ Fisiologicamente não é para acontecer; 
 ▫ O sangue da mãe acaba se tornando poluído, 
o que leva a morte do embrião. 
▪ Fibroses ou infecções uterinas: 
 ▫ Infecções → coleções purulentas ocupando 
todo o útero; 
 ▫ Podem matar o embrião; 
 ▫ Gerando endotoxinas; 
▪ Cobertura (cio do potro) + inflamação infecciosa pós-
parto: 
 ▫ Não recomendo utilizar o cio do potro; 
 ▫ Cio do potro → animal está cheio de 
estrógeno; 
 ▫ No momento do coito o pênis do garanhão 
leva vário microrganismos para dentro da vagina da 
fêmea; 
 ▫ Patógenos encontram nessa fase → útero 
recém parido; 
 ▫ Útero ainda não involuiu por completo → 
possui pontos de ulcerações (pontos de cultura 
bacteriano); 
 ▫ Probabiliade alta de infecções pós parto; 
 ▫ Útero das éguas estão regenerados de 2 a 3 
semanas; 
 ▫ Ruminantes → 28 dias; 
 ▫ Alegam → índice de infecção é baixo; 
 ▫ Droga utilizada para profilaxia → 
Cloprostenol → substância análoga a prostaglandina 
→ luteolítica → gera aceleração da involução. 
 ▫ Espera 25 dias; 
 ▫ Comportamento do cio → gerado por 
receptores localizados no hipocampo no sistema 
nervoso central. (hipocampo → órgão que promove o 
comportamento animal). Tem uma série de receptores 
para o comportamento animal, e tem receptores para 
 
 
o 17beta-estradiol. A medida que as moléculas de 
17beta-estradiol se liga aos seus receptores, aquele 
comportamento de repulsa do macho, passa a se 
tornar o contrário, receptiva ao reprodutor. A égua é 
a que tem mais receptores para o estradiol, e que é 
muito mais sensível a essa ligação do que todas as 
outras espécies domésticas. O parto vem 
acompanhado de elevação de PGF2a, queda de 
progesterona e elevação de estrógenos. A subida de 
estrógeno acontece em todas as espécies domésticas, 
mas só a égua cia, porque ela tem mais receptores no 
hipocampo. 
▪ ↑ Lactação (égua) + desequilíbrio alimentar. 
 
G Etiologia – Fatores externos 
▪ Estresse → ambiência: 
 ▫ Térmico; 
 ▫ Hormônios do estresse (adrenalina, cortisol) 
bloqueiam a produçã de GnRH, FSH, LH e de 
progesterona. 
 ▫ Hormônios do estresse ↑ PGF2a; 
 - Acabam levando a morte embrionária 
▪ Estresse → enfermidades (reprodução); 
▪ Reprodutor / sêmen; 
▪ Iatrogenia (exames / aplicação de drogas): 
 ▫ Iatrogenia → erro profissional. 
 
G Etiologia – Fatores embrionários 
→ Defeitos estruturais do embrião: 
▪ MOTE: 
 ▫ Múltipla Ovulação e Transferência de 
Embriões; 
 ▫ Tem a fase de avaliação dos embriões; 
 ▫ Se avaliar errado → (iatrogenia), ou s 
enaturalmente esse embrião vem com algum 
problema estrutural, devido a coleta, diferença de 
temperatura das placas, e você transfere. Pode ser 
que você transfira embriões com problemas 
estruturais; 
 ▫ Pode ocorrer manipulações que prejudiquem 
a estrutura do embrião; 
▪ Histo-incompatibilidade (pai/mãe/feto): 
 ▫ Algo que pode prever, mas não compensa 
financeiramente. 
 
J Sinais / Sintomas 
G Assintomático – durante 
▪ Assintomático durante o seu transcorrer; 
 
G Após expulsão / reabsorção 
▪ Ciclo prolongado / repetição de estros: 
 ▫ 35° dia → cia. E não existe cio de 35 dias 
fisiologicamente. 
▪ Catarros genitais: 
 ▫ Pode sugerir → devido as infecções possam 
vir a causar morte embrionária. 
 
 
 
 
J Diagnóstico 
▪ Ciclo estral longo pós-cobertura e concepção; 
 
J Tratamento 
▪ Sem tratamento; 
 
J Profilaxia 
▪ Correção de manejo; 
▪ Problemas que está ligado especificamente ao 
embrião, não se pode fazer nada; 
▪ Lidar com os fatores que foram apontados na 
etiologia. 
 
{Maceração Fetal} 
Bovinos / bubalinos / equinos 
J Definição 
▪ Destruição séptica de tecidos moles: 
 ▫ Destruição infecciosa; 
▪ Retidos na cavidade uterina → partes mais dura 
como os ossos; 
▪ Absorvidos/expelidos (exceção: partes duras) 
 
J Ocorrência 
▪ Animais (↑ bovinos); 
 
J Etiologia 
▪ Arcanobacterium pyogenes; 
▪ Staphylococcus aureus; 
▪ Streptococcus sp. 
▪ Trichomonas foetus: 
 ▫ Pincipal em bovinos; 
 ▫ Abortamento; 
 ▫ Retenção (útero/cérvice/vagina) 
 
J Sinais / Sintomas 
▪ Anestros / sintomas → prenhez: 
 ▫ Prenhe → vai recusar o macho; 
▪ Corrimento vaginal pútrido + fragmentos teciduais; 
▪ Histórico de contrações / esforços: 
 ▫ Contrações como se fosse urinar e defecar 
 ▫ Saindo corrimento. 
▪ Anorexia / perda de peso; 
▪ Toxemia (absorção de líquidos em decomposição); 
▪ ↓ Produção de leite 
▪ Perfuração uterina / peritonite + aderências. 
 
J Diagnóstico 
G Inspeção vaginal 
▪ Aglutinação de pêlos vulvares: 
 ▫ Na base da cauda,próximo a vulva. 
▪ Corrimento vaginal fétido: 
 ▫ Muitas vezes restos teciduais. 
 
 
 
 
G Palpação retal 
▪ Crepitação óssea / líquido (luz uterina); 
▪ Ultrassom: 
 ▫ Principal método diagnóstico → animal de 
pequeno e médio porte principalmente. 
 ▫ Grande área anecoica → dentro várias áreas 
hipoecoicas e principalmente hiperecoicas (devido 
aos ossos); 
 ▫ Saco de ossos. 
 
J Prognóstico 
G Mau 
▪ Lesões uterinas 
▪ Irreversíveis 
 
J Tratamento 
G Expulsão de conteúdo (drogas / manobras) 
▪ PGF2a / estrógeno → expulsão pós-72h 
▪ Antisépticos / antibióticos (IU) 
▪ Vitaminas / fortificantes (parenteral) 
▪ Histerectomia (lesões uterinas): 
 ▫ Pet; 
 ▫ Animal de produção → não. 
 
J Profilaxia 
G Medidas sanitárias 
▪ Tritrichomonas foetus; 
 
G Descarte 
▪ Animais que sempre apresentam maceração fetal. 
 
 
{Mumificação Fetal} 
J Definição 
▪ Alterações → feto morto (não expulso) 
▪ Canal cervical fechado (tampão mucoso) 
 ▫ Processo asséptico 
 ▫ Tampão mucoso → secreção cervical que era 
abundante no cio e que com a elevação da 
progesterona, a secreçãofoi ficando cada vez mais 
espessa, até o momento em que ela selou a entrada 
do útero 
▪ Placenta cola no feto → mumificação 
 
J Ocorrência 
▪ Animais (↑ bovinos / suínos) 
 
J Etiopatogenia 
▪ Agentes infecciosos 
▪ Torção uterina + compressão do cordão umbilical 
▪ Falha → mecanismo do parto 
▪ Fatores genéticos 
▪ Micotoxinas (ração): 
 ▫ Ração mal armazenada; 
▪ Herpes vírus / Brucela canis (cães) 
▪ ↓ Espaço uterino (gestações gemelares) 
 
J Etiopatogenia – fases 
G Reabsorção de líquidos fetais 
▪ Ressecamento / retração-tecidos moles 
 
G Ressecamento / aderência placenta-endométrio 
▪ Enegrecimento → placenta 
 
G Petrificação fetal – litopédio 
▪ ↑ Consistência fetal 
▪ Absorve os líquidos, resseca o endométrio. 
 
J Etiopatogenia – tipos 
G Papirácea 
▪ Feto firme + membranas ressecadas (papiro) 
 
G Hemática 
▪ Presença de líquido achocolatado (útero-placenta) 
 
J Sinais / sintomas 
▪ Retenção do CL: 
 ▫ Animal prenhe → ovário apresenta CL; 
▪ Útero sem tônus; 
▪ Útero no formato do feto mumificado; 
▪ Insensibilidade → placentomas/líquidos (à 
palpação); 
▪ Tampão cervical. 
 
J Diagnóstico 
G Palpação retal 
▪ Ausência de líquidos / placentomas (vacas); 
▪ Massa firme ou friável; 
▪ Corrimento vaginal (marrom-escuro): 
 ▫ Não é fétido; 
 
G US (Animais de pequeno porte) 
 
J Prognóstico 
G Reservado a mau 
▪ Inflamação + infecções secundárias + lesões 
 
 
 
 
 
J Tratamento 
G Retirada do feto mumificado 
▪ Dilatação cervical + contrações uterinas; 
▪ PGF2a + extração manual (2-3 dias pós PGF2a); 
▪ Estrógenos; 
▪ Antissépticos no útero pós-extração; 
▪ Antibioticoterapia (IU); 
▪ Vitaminas. 
 
{Retenção dos anexos} 
anexos 
J Definição 
 
▪ Cadela e gata → ajuda a arrancar; 
▪ Definição → presença das secundinas retidas no 
útero, por um tempo acima do fisiológico; 
▪ Tempo da égua é menor → relacionado ao grau de 
ligação de placenta com a mãe. 
 ▫ Placenta da égua → epitéliocorial. 
▪ Placenta vaca → sineptélio corial. 
 
J Etiologia 
▪ Fatores estressantes; 
▪ Deficiência de vitaminas e minerais; 
▪ Diminuição do período de gestação; 
▪ Prolongamento do período de gestação; 
▪ Distensão excessiva do útero; 
▪ Infecções causadoras de abortamento ou 
nascimento prematuro; 
▪ Intoxicações exógenas por produtos químicos / 
drogas; 
▪ Reações alérgicas e anafiláticas; 
▪ Distúrbios endócrinos; 
▪ Fatores imunológicos; 
▪ Fatores hereditários; 
▪ Sexo do feto. 
 
G Etiologia → Fatores estressantes 
▪ Manejo errado → final da gestação: 
 ▫ Bloqueios nos níveis de ocitocinas; 
 ▫ Problemas na secreção de PGF2a; 
 ▫ Queda na secreção de estrógeno. 
▪ Estresse do transporte; 
▪ Estresse da estacionalidade. 
 
G Etiologia → Deficiência de vitaminas e 
minerais 
▪ Beta-caroteno / Vits. A e E / I / Se; 
▪ Relação ácido linolênico / linoleico: 
 ▫ Problemas na síntese de estrógeno. 
 
G Etiologia → Diminuição do período de gestação 
▪ Nascimento prematuro / aborto; 
▪ Parto induzido por hormônios 
 
G Etiologia → Prolongamento do período de 
gestação 
▪ Problema no mecanismo do parto. 
 
G Etiologia → Distensão excessiva do útero 
▪ Gestação múltipla / hidroalantóide; 
▪ Gigantismo fetal / monstro fetal. 
 
G Etiologia → Infecções causadoras de 
abortamento ou nascimento prematuro 
▪ Brucelose / infecções fúngicas; 
▪ Firmando a união entre partes fetal e materna. 
 
G Etiologia → Intoxicações exógenas por produtos 
químicos / drogas 
▪ Naftalenos / clorados. 
 
G Etiologia → Reações alérgicas e anafiláticas 
▪ Alergias a picadas de insetos; 
▪ Alergias a antígenos (tuberculina) / vacinas 
(aft./raiva); 
▪ Urticárias (ração com fungos / sorgo). 
 
G Etiologia → Distúrbios endócrinos 
▪ ↓ Estrógenos e P4; 
▪ ↑ Corticóides endógenos; 
▪ Distúrbios metabólicos de PGF2a (antes do parto); 
▪ ↑ Beta-endorfinas. 
 
G Etiologia → Fatores imunológicos 
▪ ↑ Fibrinogênio → firmando mais a placenta; 
▪ ↓ Atividade quimiotáxica (neutrófilos → cotilédones): 
 ▫ Sem essa atividade, há uma deficiência na 
separação de cotilédones e carúnculas. 
▪ Imunossupressão → leucotrienos (carúnculas) 
▪ Distúrbio → colágeno (placentomas) 
 
G Etiologia → Fatores hereditários 
 
G Etiologia 
▪ ↑ Macho → geralmente o macho tende a ser maior. 
 
 
 
J Sinais / Sintomas - vacas/ cabras / ovelhas 
G Edema / hiperemia / necrose / placentite – 
vilosidades coriônicas 
G Corpos estranhos + sujidade (perivulvar / 
nádegas) 
G Após 48-72h 
▪ Inapetência / anorexia / apatia / dorso arqueado 
▪ Parada ruminal / febre /↓ lactação 
▪ Emaciação progressiva 
▪ Endometrite + anestro + infertilidade 
 
J Sinais / Sintomas - búfalas 
G Após 48-72h 
▪ Metrite crônica / piometra 
▪ Piosalpingite 
▪ Aderências tubo-ovarianas 
▪ Estéril 
 
J Sinais / Sintomas - éguas 
▪ Metroperitonite 
▪ Infecção puerperal + complicações septicêmicas 
 
J Sinais / Sintomas - porcas 
▪ Prostração / anorexia / febre / secreção vagina → 
sangue 
▪ Inquietude / decúbito lateral + indiferença → 
amamentar 
 
J Sinais / Sintomas - cadela 
▪ ↑ Raças de pequeno porte 
▪ Descarga de secreção verde (8-12h pós parto) 
▪ Óbito (4 a 5 dias pós parto) 
 ▫ Ruptura uterina + peritonite aguda 
 
J Diagnóstico 
▪ Anamnese → parto recente + sintomas 
▪ US → animais de pequeno porte 
▪ Diagnóstico + diagnóstico diferencial (múmias) 
 
J Sinais / Sintomas - cadela 
▪ Reservado a Mau (égua / porca / cadela) 
▪ Reservado (vaca / búfala / cabra / ovelha) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
J Tratamento 
▪ Evitar decomposição séptica → material retido 
▪ Expulsar o material retido 
▪ Profilaxia → endometrite puerperal 
 
 
 
G Tratamento → vacas / búfalas / cabras / 
ovelhas 
▪ Remoção? 
▪ Se sim → remoção gradual / 100UI de ocitocina 
▪ 10 UI → cabras / ovelhas 
▪ Estrógenos de curta meia-vida 
▪ Infusão de soluções antissépticas / antibióticos (IU) 
▪ C´lcio + vitaminas 
 
G Tratamento → égua 
▪ Velocidade no tratamento (aguamento) 
▪ Remoção → não (ruptura uterina) 
▪ 5 a 20 UI de ocit. (EV)/ 20-60 UI (IM) a cada 30 min 
▪ 30-80 UI de ocit. + 500ml salina (45-50°C) IU 
▪ Infusão de soluções antissépticas / antibióticos (IU) 
▪ Cálcio + vitaminas / minerais (EV) 
 
G Tratamento → porcas 
▪ Remoção (se cérvice aberta) 
▪ 5 UI de ocitocina (IM / SC) 
▪ Infusão de soluções antissépticas/antibióticos (IU) 
▪ Cálcio + vitaminas / minerais (EV) 
 
G Tratamento → cadela / gata 
▪ Remoção? (cuidado → hemorragias) 
 ▫ Não. 
▪ 4 UI de ocitocina (IM) 
▪ Remoção por laparotomia (persistente) 
▪Histerectomia por laparotomia (ainda persistente) 
 
J Profilaxia 
▪ Manejos sanitário / alimentar adequados 
 
J Considerações finais 
▪ Mumificação / maceração / retenção de placenta 
▪ Precocidade no diagnóstico 
▪ Perdas econômicas

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