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Portfólio Preparo e Restauração Classe II em Resina Composta

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CURSO DE ODONTOLOGIA
ATIVIDADE REALIZADA: Preparo Cavitário e Restauração 
Classe II em Resina Composta.
Data: 31/05/21
Professor(a): Mayra Moura
Visto do professor(a): (Frequência):
REGRISTRO DE PRÁTICA CLÍNICA
• Preparo conservador, limitado ao acesso e remoção do tecido cariado;
• Estética agradável;
• Facilidade de reparo, em casos de fraturas;
• Reforça a estrutura dental remanescente;
• Apresenta custo inferior em comparação com as técnicas indiretas.
• São formadas por uma matriz orgânica com partículas inorgânicas
incorporadas a elas, ligados por um agente de união.
PORTFÓLIO CLÍNICA
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Cavidades que acometem as faces 
proximais de dentes posteriores.
CLASSE II:
Principais Vantagens da Resina Composta:
Composição:
• Quanto ao Tamanho das Partículas:
1. Macrohíbridas:
 Não são mais utilizadas;
 Partículas de quartzo de 15 µ;
 Partículas se desprendiam da matriz orgânica;
 Possuíam baixa lisura superficial e isso ocasionava o acúmulo de placa
bacteriana, que acabava pigmentando a restauração;
 Eram quimicamente ativadas (pasta base e pasta catalisadora).
2. Micropartículas:
 Partículas de sílica coloidal 0,01 a 0,1 µ;
 Alta lisura superficial e facilidade de polimento;
 Maior contração de polimerização;
 Baixa resistência ao desgaste e maior deformação sob tensões;
 Utilizadas em regiões que não recebam grandes esforços mastigatórios
(classe III e V);
3. Híbridas:
 Mistura de partículas de carga de diferentes tamanhos – 0,04 a 1 µ / 0,06
a 2 µ;
 Menor contração de polimerização;
 Resistência ao desgaste satisfatório;
 Polimento satisfatório e lisura superficial.
4. Nanohíbridas:
 Partículas silanizadas individualmente ou nanoaglomeradas – 0,02 a 0,07 µ;
 Excelente lisura superficial;
 Boa resistência ao desgaste;
 Menor contração de polimerização
 Facilidade de polimento.
• Quanto a Viscosidade:
1. Baixa viscosidade:
 Baixa quantidade de carga;
 Menos resistentes;
 Utilizada para selamento de sulcos e fissuras, ou regiões com mínima
exposição mastigatória.
2. Média viscosidade; 
3. Alta viscosidade:
 Alto conteúdo de carga; 
 Boas propriedades físico-mecânicas; 
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PORTFÓLIO CLÍNICA
Classificação das Resinas Compostas:
 Necessário uma maior pressão durante a inserção e adaptação na
cavidade;
 Difícil polimento, pois apresenta maior rugosidade e baixa estética;
 Utilizadas em dentes posteriores.
• Quanto ao Método de Ativação:
1. Quimicamente Ativadas:
 Resinas de macropartículas;
 Co-iniciador: Amina terciária aromática;
 Iniciador: Peróxido de benzoila;
 Vantagem: polimerização por completo;
 Desvantagem: Incorporação de ar e tempo de trabalho reduzido.
2. Fotoativadas:
 Luz ultravioleta;
 Luz visível;
 Canforoquinona: Fotoiniciador, recebe a luz e inicia o processo d e
polimerização;
 Vantagens: Não ser necessário misturar, não há incorporação de ar e
polimerização só inicia quando há a exposição à luz;
 Desvantagens: Profundidade de polimerização limitada e sensibilidade à
luz do ambiente.
• Grau de Conversão:
 É o percentual de duplas ligações de carbonos convertidas em ligações
simples para formar uma resina polimérica;
 Quanto maior o grau de conversão melhor será as propriedades mecânicas
e resistência ao desgaste;
 O grau de conversão depende de vários fatores, como a composição da
resina, transmissão da luz através do material, concentração de
fotoiniciador e inibi dor;
 Nenhuma resina tem o grau de conversão 100%, normalmente é de 60 a
65%. Para um bom grau de conversão deve-se fazer uma boa
fotopolimerização.
• Contração de Polimerização:
 Ocorre a conversão dos monômeros em polímeros - aproximação molecular
e diminuição do volume.
• Dependendo do grau de contração de fotopolimerização pode gerar:
 Fendas marginais na interface;
 Microinfiltrações;
 Sensibilidade pós-operatória;
 Descoloração marginal.
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PORTFÓLIO CLÍNICA
Grau de Conversão e Contração de Polimerização:
• Alternativas para minimizar os efeitos da contração de polimerização:
 Utilizar bases cavitárias (CIV);
 Fazer a técnica de inserção incremental.
1. Profilaxia:
 Os materiais restauradores requerem um campo perfeitamente limpo.
2. Seleção de Cor:
 Deve-se ser realizado antes do isolamento absoluto, pois o dente fica
desidratado, apresentando-se mais claro;
 É necessários que os dentes estejam limpos e hidratados, sob luz natural,
além de o paciente estar sentado, evitando incidência de luz excessiva
perpendicular ao dente;
3. Registro dos Contatos Oclusais;
4. Anestesia;
5. Isolamento Absoluto:
 Isolar do dente 48 até o primeiro pré-molar do lado oposto, utilizando os
grampos W8A e 00.
6. Preparo Cavitário:
 Proteger o dente vizinho com fita matriz e realizar a remoção do tecido
cariado com colheres de dentina ou com brocas em baixa rotação. Deve-se
realizar o acabamento das margens utilizando os recortadores de margens
gengival, que tem por função a remoção de primas de esmalte que se
encontram friáveis.
7. Proteção da Cavidade Pulpar:
 Utilizar cimento de hidróxido de cálcio como forramento e cimento de
ionômero de vidro como base.
8. Procedimento Adesivo:
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PORTFÓLIO CLÍNICA
Protocolo Clínico:
 Com a unimatriz e a cunha de madeira já adaptadas iremos utilizar o
sistema adesivo autocondicionante de 2 passos;
 Aplicar condicionamento ácido seletivo em esmalte por 30 segundos,
protegendo a dentina com uma pelota de algodão;
 Lavar por 60 segundos e secar bem;
 Aplicar o primer ácido em dentina vigorosamente por 20 segundos e
acionar o jato de ar da seringa tríplice por 3 segundos;
 Aplicar o bond em esmalte e dentina por 10 segundos de forma ativa;
 Fotopolimerizar por 20 segundos.
9. Inserção Incremental de Resina Composta:
 Com uma nova unimatriz e cunha de madeira já adaptadas deve-se inserir
um incremento de até 2 mm na cavidade, por meio da espátula suprafill,
para confecção da caixa proximal;
 Utilizar o condensador para adaptá-la melhor e formar o ponto de
contanto;
 Fotopolimerizar o incremento por 40 segundos;
 A cavidade se tornará uma classe I;
 Seguir com os incrementos de até 2 mm e fotopolimerizar por 40
segundos.
10. Reajuste Oclusal;
11. Acabamento e Polimento:
• Acabamento:
 Consiste em remover o excesso de material e devolver o contorno
anatômico;
 Ponta diamantada 1111.
• Polimento:
 Consiste em alisar e dar brilho a superfície;
 Os materiais possuem uma ordem decrescente de granulação, do mais
grosso para o mais fino;
 Taças de borracha.
Aluno (a): Lara de Aquino Santos
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