Pâncreas e baço

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Mª Antônia Coelho 103 
Pâncreas (págs 265-267) 
- Glândula acessória da digestão. 
- Localização retroperitoneal (exceto a cauda). 
- Localizado transversalmente aos corpos das vértebras L1 
e L2. 
- Secreção exócrina (suco pancreático) e endócrinas 
(insulina e glucagon). 
- Pesa aproximadamente 100g, e tem 15cm x 4cm x 2cm. 
- Está entre o duodeno e o baço (está na cauda). 
 
Ductos Pancreáticos: 
• Ducto Pancreático Principal + Ducto Colédoco = Ampola hepatopancreática (de 
Vater), que desemboca na papila maior do duodeno. 
• Ducto Pancreático Acessório se abre na papila menor do duodeno e geralmente se 
comunica com o pancreático principal. 
 
Veia porta se forma atrás do colo do pâncreas. 
Artéria esplênica: passa em cima do pâncreas. 
*Veia mesentérica superior recebe a esplênica 
que forma a veia porta. 
Processo uncinado: está na cabeça do pâncreas 
e passa por trás da veia mesentérica superior e 
da artéria mesentérica superior. 
 
Variações dos ductos 
 
 
 
Ducto pancreático 
principal 
 
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Vascularização: 
Ramos da A. Esplênica 
• Pancreática Dorsal 
 
• Pancreática Magna 
 
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Ambas vascularizam a cauda e o corpo do pâncreas. 
 
Ramos da A. Gastroduodenal: 
• Pancreático-duodenal superior anterior 
• Pancreático-duodenal superior posterior 
- Vascularizam para a cabeça do pâncreas. Também vão para o duodeno por causa da 
relação íntima entre a cabeça do pâncreas e o duodeno. 
 
Ramos da A. Mesentérica Superior 
• Pancreática-duodenal inferior anterior 
• Pancreática-duodenal inferior posterior 
- Vascularizam para a cabeça do pâncreas. Também vão para o duodeno por causa da 
relação íntima entre a cabeça do pâncreas e o duodeno. 
 
Drenagem Venosa 
Veias Pancreáticas correspondentes são tributárias das partes esplênica e mesentérica 
superior da veia porta, entretanto a maioria 
delas drena para a veia esplênica. 
A veia esplênica é a mais importante com 
relação a drenagem das veias do pâncreas. 
 
 
 
 
 
 
*Lembrando que a artéria hepática comum dá a gastroduodenal e depois se transforma em 
hepática própria. 
 
 
 
 
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Tronco celíaco A. esplênica 
H. comum 
Gastroduodenal 
Mesentérica 
superior 
A. pancreática-duodenal 
superior posterior 
A. pancreática-duodenal 
superior anterior 
A. pancreática-duodenal 
inferior anterior 
A. pancreática-duodenal 
inferior posterior 
 
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Prevalência de Câncer 
 
- Está tendo maior incidência 
nos últimos anos. 
 
 
 
Câncer de Pâncreas 
Causa obstrução extra hepática dos ductos biliares; obstrui o 
ducto colédoco e ou/ampola hepatopancreática. 
Aumento da vesícula biliar, icterícia, dor nas costas. 
 
 
 
 
 
Baço (págs 262-265) 
- Localiza-se no hipocôndrio esquerdo. 
• Anteriormente: o estômago. 
• Posteriormente: parte esquerda do diafragma e 
as costelas IX a XI. 
• Medialmente: rim esquerdo. 
• Inferiormente: flexura esquerda do colo. 
- Faz hemocaterese (destruição de hemácias velhas). 
- Participa do sistema de defesa do corpo como local 
de proliferação de linfócitos, de vigilância e resposta 
autoimune. 
 
Mª Antônia Coelho 103 
- Hilo esplênico = onde saem as artérias e veias esplênicas; não é coberta por peritônio. 
- No período pré-natal é um órgão hematopoiético (formador de sangue). 
* Hemácias duram cerca de 120 dias.