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Processo de Seleção 001. Prova escrita Programa de Mestrado Profissional em Rede (PROEF) – Educação Física � Você recebeu sua folha de respostas, este caderno, contendo 40 questões objetivas, e o caderno de questões dissertativas. � Confira seus dados impressos na capa deste caderno e na folha de respostas. � Quando for permitido abrir o caderno, verifique se está completo ou se apresenta imperfeições. 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Na abordagem do tema “ensinar é uma especificidade humana”, Paulo Freire (2011) analisa o que chama de “politicidade” da educação, afirmando que a qualidade de ser política é inerente a sua natureza. Desse modo, o educador democrático e crítico deve saber que a educa- ção escolar (A) é fundamentalmente reprodutora da ideologia do- minante; logo, a ação daquele educador na escola é quase inócua, restando-lhe intervir no mundo por meio do partido político e das redes sociais. (B) deve reger-se pela neutralidade, recomendando-se que os docentes atuem de acordo com os princípios e procedimentos do tecnicismo e das tecnologias educacionais. (C) é uma força imbatível para a transformação da so- ciedade, de tal modo que lhe cabe salvá-la a partir do trabalho docente voltado para os avanços do conhecimento. (D) requer rica interação com pais ou responsáveis pe- los alunos, pois só eles podem politizar seus filhos, deixando que os professores os instruam e os prepa- rem para o mundo do trabalho. (E) nem tudo pode, mas alguma coisa fundamental ela pode; assim, a ação do educador na escola é um momento importante de sua presença no mundo, que precisa ser autenticamente vivido. 02. Alguns professores candidatos à seleção ao Mestrado em Educação na UNESP de Rio Claro analisaram contri- buições de Moreira e Candau (2008) referentes às rela- ções entre conhecimento escolar e Currículo. Concluíram que, de acordo com os autores, para se ter uma educa- ção de qualidade é indispensável que os conhecimentos escolares facilitem ao aluno (A) uma compreensão acurada da realidade em que está inserido, que possibilitem uma ação consciente e segura no mundo imediato e que, além disso, pro- movam a ampliação de seu universo cultural. (B) a conclusão do ensino fundamental e médio e lhe permitam o ingresso no mercado de trabalho, caso não consiga prosseguir seus estudos no ensino superior. (C) a aprovação nos exames vestibulares ao ensino superior e, posteriormente, cursar estudos de pós- -graduação a fim de ter acesso aos melhores postos no mercado de trabalho. (D) uma aceitação de sua própria condição existencial, reconhecendo seus limites pessoais para enfrentar desafios que decorram tanto da vida escolar como da social e, inclusive, do mundo do trabalho. (E) obtenção de sucesso na vida acadêmica, sem dis- persar-se com os estudos de Artes, Educação Física e com as questões sociais, evitando que essa dis- persão afete seu desenvolvimento presente e futuro. 03. Em sua obra “Pedagogia da autonomia: saberes neces- sários à prática educativa” (2011), Paulo Freire menciona a importância do papel do educador, defendendo a ideia de que este profissional, concomitantemente ao ensino dos conteúdos, deve (A) demonstrar aos alunos que somos seres historica- mente determinados. (B) incentivar a aceitação do novo, recusando o que for velho. (C) dedicar-se à pesquisa, sempre que suas condições o permitirem. (D) ensinar a pensar certo, no diálogo com o outro, me- diado pelo mundo. (E) provar que é um ser completo, voltado a eliminar a inconclusão dos educandos. 04. No texto “Currículo, conhecimento e cultura” (2008), Moreira e Candau comentam um episódio ocorrido na França e divulgado pela mídia: o fato de as meninas muçulmanas ficarem impedidas de frequentarem as aulas usando seus véus. A justificativa é que as escolas francesas são seculares e que os símbolos religiosos devem ser banidos de suas práticas. Na análise dos autores, tal decisão (A) mostra que o Ocidente tem uma visão distorcida sobre a mulher muçulmana, pois frequentemente a vê como inferior e submissa, embora o Islã seja uma religião que sempre inovou no direito das mulheres. (B) revela equívoco da França, ao não perceber que o uso do véu é uma faceta da condição nobre que a mulher ocupa na sociedade islâmica, como primeira professora na construção de uma nação virtuosa. (C) constitui uma medida de exclusão, pois desres- peita o direito à diferença que deve pautar toda sociedade que se quer democrática, plural e inclu- siva, ao solapar importante elemento da identida- de dessas jovens. (D) desconsidera a concepção de que cobrir os cabe- los traz bênçãos e sucesso para a mulher, para seu marido, filhos e até netos e a recusa em cobri-los acarretará o oposto, isto é, desgraça e tristeza para essas pessoas. (E) é acertada porque a razão principal dessa proibição está na crescente onda de atentados terroristas pro- tagonizados por mulheres muçulmanas, na sua es- magadora maioria portadoras do véu ou da burca. 3 ibci1601/001-PrEscrita-Mestrado-EducaçãoFísica 07. Sacristán (2000), ao relacionar a qualidade da educação escolar ao processo de planejamento curricular e à pro- fissionalização dos professores, argumenta em favor de que estes (A) recebam, de outros níveis do sistema, planos cur- riculares detalhados e claros, considerando-se sua frágil formação. (B) apoiem-se em materiais didáticos bem elaborados, para todas as disciplinas, e sejam treinados para aplicá-los. (C) tenham espaço de participação no planejamento curricular, com limites flexíveis em relação a outros agentes. (D) tomem para si a elaboração e o desenvolvimento do currículo, com assessoria dos pesquisadores das universidades. (E) tomem, com exclusividade, as decisões referentes ao planejamento das práticas a serem desenvolvidas na sala de aula. 08. Para Sacristán (2000), a implantação de qualquer es- quema ou modelo de avaliação, ou qualquer proposta de mudança qualitativa das práticas escolares, como pode ser a avaliação contínua, a formativa, a qualitativa, deve considerar a (A) necessidade de aceitação das mudanças pelos docentes, formal e individualmente, para que es- tes se sintam moralmente obrigados a acolher as inovações. (B) sua adequação às limitações objetivas e subjetivas dos professores, pois são eles que devem lidar men- talmente com aqueles modelos e cumprir as tarefas correspondentes. (C) capacidade das equipes gestoras das escolas de convencerem e auxiliarem os professores a superar inconsistências de sua formação inicial, no tocante a esse processo. (D) conveniência de implantar as mudanças com pro- cedimentos legais, evitando-se, desta forma, negli- gências no cumprimento das tarefas dos respectivos cargos. (E) possibilidade da oferta de bônus financeiro aos docentes que acatarem os modelos de mudanças no ensino e na avaliação elaborados pelos órgãos técnicos. 05. Moreira e Candau (2008) abordam o currículo como es- paço formativo, noqual há compartilhamento, confronto, construção e reconstrução de significados, com “ferozes competições” em torno deles. Esses pesquisadores dis- cutem como têm sido abordados, em nossas escolas e salas de aula, o caráter multicultural de nossa socieda- de e a desigualdade nela presente. Analisam que essa abordagem “sofre, inegavelmente, efeitos de relações de poder.” Indagam (e sugerem) como poderíamos/ deveríamos articular currículo e multiculturalismo, ofe- recendo alguns princípios com o objetivo de instigar a pensar e desenvolver estratégias para contextualização e compreensão do processo de construção das diferen- ças e desigualdades. Se aplicarmos tal sugestão dos autores para o desenvolvimento de currículos, na abor- dagem das diferenças e desigualdades étnico-raciais, poderíamos tornar evidente que elas (A) são construídas no processo histórico, não são naturais. (B) se originam de fatores biológicos, genéticos e here- ditários. (C) conjugam inferioridades naturais a relações sociais que as exploram. (D) foram causadas pela escravização de negros e indígenas. (E) procedem das famílias e das ruas, e a escola não dá conta de mudá-las. 06. Tendo por horizonte a promoção de uma educação de qualidade para todos, Moreira e Candau, no texto “Currículo, Conhecimento e Cultura” (2008), colocam que é importante que os profissionais de educação sejam subsidiados a fim de que possam refletir e debater sobre conteúdos considerados relevantes para o desenvolvimento do currículo das escolas bra- sileiras. Na perspectiva de formar sujeitos autônomos, críticos e criativos, os autores entendem que uma escola democrática reconhece a multiculturalidade e a diversidade como elementos constitutivos do processo ensino-aprendizagem e requer a (A) superioridade dos modelos empresariais por garan- tirem eficiência e eficácia ao processo ensino-apren- dizagem. (B) adoção da eleição de diretores de escola como a única forma de combater o autoritarismo presente em seu trabalho educativo. (C) promoção automática e a relação custo-benefício como seus atributos principais, além da garantia de vagas para todos. (D) implantação da metodologia construtivista como base do projeto pedagógico, a mais adequada às cir- cunstâncias da atualidade. (E) construção de conhecimentos que incentivem mu- danças individuais e sociais, pela análise de como as coisas passaram a ser o que são. 4ibci1601/001-PrEscrita-Mestrado-EducaçãoFísica formação esPecÍfica 11. A respeito das questões legais da Educação Física na escola, é correto afirmar que I. uma mudança ocorrida em 1971 foi a ampliação da obrigatoriedade da Educação Física em todos os níveis de escolarização; II. a partir da promulgação da Lei no 9.394/1996, o status da Educação Física mudou, passando a ser conside- rada atividade curricular; III. a facultabilidade da Educação Física foi alterada por meio da Lei no 10.793/2003, pois a disciplina passou a ser obrigatória aos alunos do ensino noturno; IV. no ano de 2001 foi aprovada uma alteração no pará- grafo 3o do artigo 26 da LDB, que incluiu a expressão “obrigatório” após o termo “componente curricular”. Estão corretas as afirmações contidas em (A) I, II, III e IV. (B) I, III e IV, apenas. (C) I e III, apenas. (D) I e IV, apenas. (E) III e IV, apenas. 12. Assinale a alternativa que completa, correta e respectiva- mente, as lacunas do texto. “A prática da Educação Física deve ir ao encontro dos objetivos definidos em cada proposta pedagógica; , os conteúdos e as estratégias de avaliação devem levar o aluno a de maneira autônoma diante da cultura corporal de movimento.” (Silva e Venâncio, in: Darido e Rangel, 2005) (A) sem perder a especificidade da área… executar (B) sem perder a especificidade da área… refletir (C) deixando em segundo plano sua especificidade… refletir (D) sem se preocupar com a sua especificidade… trans- formar-se (E) preocupar-se com a área de conhecimento geral… socializar-se 09. Para Sacristán (2000), o planejamento da prática, que uma vez realizada, comprovará a validade ou não das propostas curriculares, é a ponte entre a intenção e a ação, entre a teoria e a prática e tem a ver com o proces- so decisório, no qual a prática do ensino sofre determina- ções, de forma dinâmica, flexível e vulnerável à pressão. Assim sendo, para impor à prática de ensino rumos dis- tintos, são exigidas atuações em níveis diversos e não somente no didático, ou seja, estão implicados também os níveis (A) afetivo, racional e relacional. (B) político, administrativo e jurídico. (C) intelectual, ético e estético. (D) ideológico, de senso comum e científico. (E) público, particular e confessional. 10. No trabalho didático-pedagógico, os projetos consistem em atividades que se processam a partir de problemas concretos na busca de soluções práticas. Ensinar por meio deles casa-se bem com amplas unidades de tra- balho e apoia-se na problematização de elementos da realidade vivida pelos sujeitos das aprendizagens, como também na inter-relação entre seus interesses e esfor- ços, fazendo com que seus propósitos pessoais exerçam forte poder sobre seu agir. Partindo-se dessa compreensão e levando-se em con- sideração as reflexões de Freire (2011) e de Moreira e Candau (2008), pode-se afirmar que a utilização do mé- todo de projetos, na educação escolar, (A) contraria os três autores citados, pois esse método faz parte do pensamento escolanovista e esses au- tores defendem um currículo conteudista, com ênfa- se nos conhecimentos sistematizados, sob respon- sabilidade da escola. (B) tem tudo a ver com Moreira e Candau, mas conflita frontalmente com Freire, pois confunde a autonomia do educando com deixá-lo à própria sorte, buscando soluções práticas para os problemas que motivaram os projetos. (C) atende ao pensamento de Freire, que valoriza os saberes dos educandos, de experiência feitos, mas foge aos de Moreira e Candau para os quais a esco- la deve criticar as manifestações da cultura popular, valorizando o saber erudito. (D) é coerente com o pensamento desses autores quanto ao respeito à autonomia dos educandos, e quanto a tomar o currículo como espaço de pesqui- sa e de relação entre os conteúdos curriculares e as experiências culturais dos estudantes. (E) é endossada pelos três autores quanto ao papel re- levante da pesquisa na prática educativa, mas sua vinculação à problematização da realidade contraria a visão deles de que os projetos devem partir de con- ceitos científicos básicos. 5 ibci1601/001-PrEscrita-Mestrado-EducaçãoFísica 16. Segundo Palma (2000), o nível de escolaridade está associado a problemas de saúde, e a prática de atividade física conforme a elevação dos ren- dimentos, de acordo com os dados de pesquisa sobre padrões de vida dos trabalhadores brasileiros, elabora- dos pelo IBGE (1999). Considerando a afirmação, assinale a alternativa que completa, corretamente, a lacuna. (A) diminui (B) aumenta (C) fica inalterada (D) fica duplicada (E) é mínima 17. A abordagem crítico-superadora tem algumas caracterís- ticas específicas. Entre elas, I. a leitura dos dados da realidade, a possibilidade de interpretá-los e emitir juízo de valor, que independe da perspectiva de classe de quem julga; II. a leitura dos dados da realidade e sua adaptação às condições da escola, evitando julgar os interesses subliminares; III. a determinação de um alvo onde se quer chegar, bus- car uma direção. Essa direção depende da perspectiva de classe de quem reflete; IV. o julgamento a partir de uma ética que representa os interesses de determinada classe social. Estão corretas as afirmações contidas em (A) I, II, III e IV. (B) II, III e IV, apenas. (C) III e IV, apenas. (D) I e IV, apenas. (E) III, apenas. 13. A partir de 1970, há um movimento do pensamento na Educação Física cujo conteúdo ensinado na escola com- preende as condutas motoras, valorizando o processode aprendizagem e não mais a execução de um gesto téc- nico isolado. Segundo Soares (1996), essa abordagem é denominada de (A) Ginástico-Alemã. (B) Ginástica Sueca. (C) Esportivista. (D) Psicomotricidade. (E) Método Desportivo Generalizado. 14. É fundamental, na perspectiva da abordagem crítico- -superadora, que (A) o aluno entenda que o homem não nasceu pulando, arremessando, jogando etc. (B) a dimensão corpórea do homem se materialize nas duas atividades produtivas da história da humani- dade: linguagem e lazer. (C) o aluno entenda que a produção humana é histórica, inesgotável e permanente. (D) se compreenda que os interesses de classe não são antagônicos, portanto pode-se entender que a con- quista dos objetivos comuns depende do esforço e do mérito de cada indivíduo. (E) o conhecimento seja tratado metodologicamente de forma a favorecer a compreensão da lógica capi- talista: totalidade, movimento e contradição. 15. Darido (2005) apresenta uma abordagem que tem por paradigma a aptidão física, sendo que Educação Física deveria propiciar aos alunos a elaboração de conheci- mentos sobre atividade física, bem como estimular ati- tudes positivas em relação aos exercícios físicos. Essa abordagem é denominada de (A) saúde renovada. (B) recreacionista. (C) tecnicista. (D) motricidade humana. (E) saúde pública. 6ibci1601/001-PrEscrita-Mestrado-EducaçãoFísica 20. Bracht, em seu texto Esporte na escola e esporte de rendimento, aponta uma série de equívocos/mal enten- didos em relação às críticas colocadas pelo movimento renovador da Educação Física ao esporte de rendimento enquanto conteúdo da Educação Física. I. A crítica da pedagogia crítica da Educação Física era destinada ao rendimento enquanto tal, e que a este contrapunha, em posição diametralmente oposta, o lúdico. Nova contraposição maniqueísta: os do rendi- mento X os do lúdico (os do formal X os do informal; os do alto nível X os do Esporte Para Todos, etc). II. Em função da centralidade do desenvolvimento téc- nico para os objetivos do sistema esportivo (esporte de rendimento), criou-se o jargão segundo o qual os professores de Educação Física que defendem o esporte de rendimento seriam tecnicistas. Começou- -se a confundir o tecnicismo esportivo com o tecni- cismo pedagógico, ou com a pedagogia tecnicista. III. Quem critica o esporte é contra o esporte. Criticar o esporte ficou sendo entendido como uma manifesta- ção de alguém que é contrário ao esporte no sentido lato. A Educação Física foi dividida por esse raciocí- nio tosco, entre aqueles que são contra, de um lado, e aqueles que são a favor do esporte, de outro. IV. Tratar criticamente do esporte na escola é abandonar o movimento em favor da reflexão. Estão corretas as afirmações contidas em (A) I, II, III e IV. (B) I, II e III, apenas. (C) I e IV, apenas. (D) I e II, apenas. (E) II e III, apenas. 21. “A influência do esporte no sistema escolar é de tal magnitude que temos, então, não o esporte da escola, mas sim o esporte na escola” (Coletivo de autores, 1992). Essa afirmação indica que o esporte (A) foi se adaptando às reais necessidades educativas dos alunos nas aulas de Educação Física na escola. (B) determina o conteúdo de ensino da Educação Física, estabelecendo novas relações entre o professor e o aluno, que passam a ser de professor-treinador e aluno-atleta. (C) não tem um papel preponderante dentro do universo escolar, nas aulas de Educação Física. (D) se voltou para a transformação social a partir do momento em que os professores passaram a discuti-lo criticamente. (E) se fundamentou numa perspectiva da historicidade da cultura corporal nas aulas de Educação Física. 18. De acordo com Betti e Zulliani (2002), ao trabalhar numa nova concepção de Educação Física, baseada no con- ceito de cultura corporal de movimento, exige-se uma melhoria de qualidade nos procedimentos de avaliação. Diante do exposto, os autores ressaltam que o professor, ao atribuir conceitos aos alunos, devem se utilizar da avaliação (A) medianeira, estruturada em inicial, processual e somativa. (B) classificatória, também denominada somática. (C) processual, dividida em fases inicial e final. (D) contínua, compreendendo as fases: diagnóstica, formativa e somativa. (E) por testagem, nas fases inicial e final. 19. Quando na perspectiva da cultura corporal de movimento o saber sobre o movimentar-se humano passa a ser entendido também como um saber a ser transmitido e discutido nas aulas de Educação Física, está-se pro- pondo que I. as aulas deveriam versar sobre o movimento e não em aulas com o movimento; II. as aulas se transformem num discurso sobre o mo- vimento; III. as aulas privilegiem a reflexão teórica sobre a cultura corporal de movimento e utilizem o movimento ape- nas para exemplificar esse conteúdo; IV. os conhecimentos originados nas vivências práticas não substituam as ferramentas cognitivas fornecidas pelos conceitos. Estão corretas as afirmações contidas em (A) I, II, III e IV. (B) II, III e IV, apenas. (C) I e IV, apenas. (D) I e II, apenas. (E) IV, apenas. 7 ibci1601/001-PrEscrita-Mestrado-EducaçãoFísica 24. Para González e Fensterseifer (2009), pensar a Educação Física como um espaço pedagógico comprometido com os propósitos da Escola é o principal desafio na atualidade para esse componente. Parte constitutiva desse desafio, algo como um “pré-requisito”, é refletir qual o propósito dessa instituição republicana denominada “escola”. Nesse contexto, os autores sustentam que cabe à Escola e, portanto, à Educação Física como parte dessa instituição: I. conservar e transmitir os conteúdos culturais de uma civilização ou nação; II. instrumentalizar os educandos para empenhar-se na materialização de projetos de transformação social definidos por interesses políticos ou morais de uma parcela da sociedade; III. preparar a passagem do estudante do privado (famí- lia) para o público (política/cidadania), viabilizando sua inserção e sua ação no mundo, por meio da qua- lificação da capacidade de analisar e propor ações acerca de assuntos de interesse comum, num espaço público. Está correto apenas o que se afirma em (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e II. (E) I e III. 25. González e Fensterseifer (2009) debatem o impacto das preocupações teóricas impulsionadas pelo denominado Movimento Renovador da Educação Física brasileira no discurso legitimador do componente curricular Educação Física na escola, defendendo que (A) alargou de tal maneira o entendimento sobre o papel da Educação Física na escola que facilitou a com- binação de diferentes perspectivas legitimadoras do componente, permitindo que pressupostos críticos, que sempre a caracterizaram, fossem recuperados. (B) fortaleceu os pressupostos que originaram a presen- ça da Educação Física na escola, de tal forma que é possível afirmar que se tratou de um fortalecimento dos fundamentos legitimadores clássicos do com- ponente, bem como de uma modernização de seu papel na escola. (C) imprimiu uma mudança de tal magnitude que é possí vel comparar esse fenômeno a um ponto de inflexão no qual a trajetória da Educação Física faz uma quebra definitiva com sua tradição legitimadora. (D) oportunizou revisar as mudanças implementadas no componente durante as décadas de 1970 e 1980 em tal grau de profundidade que é possível falar que a Educação Física retomou os pressupostos originais da sua tradição legitimadora, mas na perspectiva da pós-modernidade. (E) permitiu ressignificar a tradição legitimadora da Edu- cação Física, abrindo a possibilidade de adequar os verdadeiros valores do componente à contempora- neidade. 22. Nas considerações finais de seu texto Esporte na escola e esporte de rendimento, Bracht afirma: “Alerto para que não se interprete a tentativa de argu- mentação presente neste texto como uma defesa da ideia de que as opções ético-políticas que todo professor de Educação Física faz,quer queira quer não, consciente ou inconscientemente, sejam de caráter técnico, ou seja, de que seria possível medir com um instrumento técnico e “objetivo” o valor (tamanho) dos argumentos prós e con- tras e então decidir a favor de uma posição. A construção destas posições, as tomadas de decisão neste campo (ético-político) são um processo extremamente com- plexo que envolve dimensões racionais e não-racionais (estéticas), estruturais e conjunturais, e é exatamente neste fato que radica a necessidade da democracia, entendida como uma proposta de auto-referencialidade, ou seja, não existe um fundamento último onde podería- mos buscar um critério iniludível para nossas opções ou decisões”. É correto afirmar que a explicação dada pelo autor res- ponde à pergunta: (A) Para que ou por que ensinar? (B) O que ensinar? (C) Quando ensinar? (D) Como ensinar? (E) Para que, o que, quando e como avaliar? 23. Das seguintes justificativas para o ensino do esporte nas aulas de Educação Física, a que mais se coaduna com a perspectiva do Movimento Renovador da Educação Física brasileira é: (A) A prática esportiva na escola auxilia no desenvolvi- mento da disciplina dos alunos e dos valores. (B) A prática esportiva propicia o desenvolvimento das habilidades motoras e das capacidades físicas. (C) O ensino do esporte na escola tem como objetivo a prática de gestos motores, para posterior prática fora da escola. (D) O esporte faz parte da nossa cultura e está presente na vida das pessoas, assim, conhecê-lo significa poder participar mais plenamente da vida social. (E) O esporte é um bom meio de desenvolvimento da aptidão física e do desenvolvimento de valores como solidariedade e determinação. 8ibci1601/001-PrEscrita-Mestrado-EducaçãoFísica 28. A professora Juliana, na última aula, com o propósito de realizar um novo diagnóstico, oportunizou aos alunos participar de jogos de basquetebol reduzido (3 versus 3). Observou com satisfação que, durante os jogos, a maio- ria dos alunos tinha compreendido e estavam utilizando a tática individual: “observar antes de agir” e “seguir o seu atacante direto e não a bola”. Dessa forma, era possível passar a trabalhar outro conteúdo. A professora entendeu que um problema que limitava significativamente o nível de desempenho individual e, portanto, deveria ser enfrentado nessa nova etapa, pas- sava pelo fato de que os alunos, após passarem a bola, ficavam parados, sem dar continuidade ao ataque. Deste modo, a professora se propôs a ajudar seus alunos para que apreendessem a dar continuidade ao ataque após passar a bola, escolhendo deslocar-se para setores onde pudessem recebê-la em condições favoráveis para ajudar a equipe a progredir na quadra. Para isso, prepa- rou as seguintes atividades: Tarefa 1: Jogadores dispostos em círc ulo com um jogador no centro. O jogador com bola deve passá-la ao jo- gador central e correr ao redor dele, retornando a seu lugar. O jogador central deverá passar a bola para o próximo jogador do círculo, que rea- lizará a mesma ação. Tarefa 2: Em trios, os alunos posicio- nados conforme a figura, devem pas- sar e seguir seu passe, trocando de lugar com o recebedor. Tarefa 3: O grupo de alunos distribuí- dos segundo o gráfico. O jogador com posse de bola começa a tarefa pas- sando a bola para o primeiro da fila da direita. Após passar a bola, o jogador se desloca para o final da mesma fila. Das tarefas selecionadas pela professora, assinale a(s) que é(são) adequada(s) para possibilitar que os alunos apreendam/desenvolvam o conhecimento selecionado para trabalhar na aula. (A) Tarefa 1, apenas. (B) Tarefa 3, apenas. (C) Tarefas 1 e 2, apenas. (D) Tarefas 1 e 3, apenas. (E) Nenhuma das tarefas. 26. Sobre o que ensinar nas práticas corporais, é correto afirmar: I. A Educação Física tem uma longa história relacionada com a produção cultural da sociedade, possui tradi- ção e conhecimentos ligados ao jogo, ao esporte, à luta, à dança, à ginástica, às práticas circenses, às práticas corporais alternativas, às atividades físicas de aventura e outras. II. O conteúdo que se transmite na educação é sempre alguma coisa que nos precede, nos ultrapassa e nos institui enquanto sujeitos humanos, e essa produção pode ser denominada perfeitamente de cultura. III. O patrimônio de jogos, esportes, danças, ginásticas, lutas, práticas corporais de aventura, além de outras, construído ao longo do tempo, pode-se denominar de cultura corporal, cultura corporal de movimento ou cultura de movimento. IV. Os jogos, esportes, danças, ginástica, lutas, práticas corporais de aventura, além de outras, não devem ser ensinados e aprendidos pelos alunos apenas na dimensão do saber fazer, mas devem incluir um saber sobre esses conteúdos e um saber ser e se relacionar. Estão corretas as afirmações contidas em (A) I, II, III e IV. (B) I, II e IV, apenas. (C) I, III e IV, apenas. (D) I e III, apenas. (E) I e IV, apenas. 27. Em seu diário de registro, a Professora Fabiana escreveu: Tenho notado com preocupação o pouco progresso de João na aprendizagem dos conteúdos básicos do futsal. Quando observei, na última aula, o desempenho dele no jogo reduzido, percebi que ainda 1. na marcação individual, se esquece do atacante direto e segue a bola; 2. não se desmarca para receber em condições favorá- veis de continuar jogando, fica escondido detrás do marcador, solicitando a bola aos gritos; 3. quando chuta se desequilibra sobre o lado da perna direita (perna de chute); 4. quando está com a bola, avança em qualquer direção sem tomar informação do jogo (“Não levanta a cabeça”). Assinale a alternativa que classifica, corretamente, em Tática Individual e Habilidade Técnica, as dificuldades identificadas pela professora. (A) Tática Individual: 1 e 2; Habilidade Técnica: 3 e 4. (B) Tática Individual: 1 e 3; Habilidade Técnica: 2 e 4. (C) Tática Individual: 1, 2 e 4; Habilidade Técnica: 3. (D) Tática Individual: 2 e 4; Habilidade Técnica: 1 e 3. (E) Tática Individual: 3; Habilidade Técnica: 1, 2 e 4. 9 ibci1601/001-PrEscrita-Mestrado-EducaçãoFísica 31. Os esportes com interação entre adversários estão asso- ciados às seguintes características: I. adaptação da ação motora à situação criada pelo adversário; II. ausência de tomada de decisão durante a ação; III. habilidades predominantemente abertas; IV. habilidades predominantemente fechadas; V. necessidade de utilizarem táticas; VI. reprodução de uma sequência fixa ou previsível de movimentos. Estão corretas apenas (A) I, II e III. (B) I, III e V. (C) II, V e VI. (D) III, V e VI. (E) IV, V e VI. 32. Considere os tipos de esportes que se caracterizam por terem uma demanda perceptiva (leitura da situação) mui- to baixa, um escasso número de decisões serem toma- das durante a ação e uma execução motora previsível. I. Esportes de rede divisória ou parede de rebote II. Esportes de precisão III. Esportes de marca IV. Esportes de combate V. Esportes de invasão VI. Esportes de campo e taco VII. Esportes técnico-combinatórios Estão corretos apenas (A) I, III e VI. (B) II, III e VII. (C) II, V e VII. (D) II, VI e VII. (E) III, IV e VI. 33. A respeito da dança, é correto afirmar que (A) é um patrimônio não material criado pelos indivíduos e característica de um grupo social. (B) é movimento puro construído basicamente por movi- mentos naturais do cotidiano. (C) é movimento puro que ajuda a expressar mensagens direcionadas para determinados públicos. (D) é um patrimônio material que não considera o plano poético das ações corporais. (E) é um patrimônio feminino e não material, que gera desconforto na prática pelos meninos. 29. Leia o seguinte trecho a respeito de elementos do tênis de campo. No tênis de campo, os aspectos táticos, técnicos, físico e mental são importantes para o desempenho esportivo e podem determinar o resultado de uma partida. A técnica do tênis é um recurso que serve para ampliar e melhoraro desempenho tático. Dessa forma, o ensino da inten- ção tática deve anteceder ao da técnica. Com o tempo, o próprio aluno sentirá a necessidade de aprimorar o movi- mento de seus golpes para poder executar de forma mais eficaz suas estratégias de jogo [...]. (González, F. J.; Darido, S. C.; Oliveira, A. A. B. (Orgs.) (2014) Práticas Corporais e a organização do conhecimento: Esportes de marca e com rede divisória ou muro/parede de rebote: badminton, peteca, tênis de campo, tênis de mesa, voleibol, atletismo. 1. ed. Maringá: Eduem.) Assinale a alternativa que expressa, na sequência cor- reta, um elemento tático e um elemento técnico do tênis de campo. (A) Criar espaços na quadra adversária para atacar; rea- lizar um golpe de forehand com top spin. (B) Realizar um golpe de forehand com slice; saber o que fazer para defender o espaço do seu lado da quadra. (C) Realizar um golpe de backhand com top spin; criar espaços na quadra adversária para atacar. (D) Realizar um golpe de forehand com slice; criar espa- ços na quadra adversária para atacar. (E) Criar espaços na quadra adversária para atacar; saber o que fazer para defender o espaço do seu lado da quadra. 30. Existem distintas propostas para se ensinarem os jogos esportivos a partir da aproximação tática. Quando se estudam essas propostas, observa-se que, apesar das diferenças, há coincidência em orientações básicas de como ensinar essas práticas corporais. São elas: I. o conteúdo privilegiado no conjunto das aulas que compõem uma unidade didática é o da tática indivi- dual e não o das habilidades técnicas (fundamentos); II. o uso preponderante de tarefas com interação entre adversários em grupos reduzidos; III. o incentivo à reflexão e à verbalização dos alunos sobre o comportamento tático no jogo. Está correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. 10ibci1601/001-PrEscrita-Mestrado-EducaçãoFísica 36. Leia o trecho a seguir e assinale a alternativa que preen- che, correta e respectivamente, as lacunas. “Toda roda de capoeira tem algumas regras básicas que garantem o seu bom funcionamento. O é a referência da roda [...]. O jogo começa com os alunos abaixados no ‘pé do berimbau’, este local é conhecido na capoeira como ‘boca da roda’ ou ‘porta de entrada da roda’. Eles devem e sair em aú (o mais comum)[...]. Para finalizar, o capoeirista sinaliza para o outro com as mãos, cruzando , ou apenas dando uma das mãos ao outro [...].’ (González, F. J.; Darido, S. C. ; Oliveira, A. A. B. (Orgs.) (2014) . Práticas Corporais e a organização do conhecimento: Lutas, capoeira e práticas corporais de aventura.) (A) atabaque .… golpear-se … as pernas (B) berimbau … golpear-se … os punhos (C) pandeiro … cumprimentar-se … as pernas (D) berimbau … cumprimentar-se … os punhos (E) berimbau … desequilibrar-se … os punhos 37. São princípios pedagógicos que devem orientar o ensino das atividades circenses na escola: I. a contextualização histórico-cultural dos seculares saberes circenses; II. criação de situações lúdicas como meio introdutório das práticas circenses; III. evitar uma abordagem superficial com ênfase nas informações técnicas e procedimentais; IV. a diversificação das modalidades circenses. Está correto o que se afirma em (A) I, II, III e IV. (B) I, II e IV, apenas. (C) I, III e IV, apenas. (D) I e III, apenas. (E) I e IV, apenas. 38. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais: Educa- ção Física (1997, 1o ciclo), são conteúdos da Educação Física, “brincadeiras: amarelinha, pular corda, elástico, bambolê, bolinha de gude, pião, pipas, lenço-atrás, corre- -cutia, esconde-esconde, pega-pega, coelho-sai-da-toca, duro-ou-mole, agacha-agacha, mãe-da-rua, carrinhos de rolimã, cabo-de-guerra, etc.” Esses conteúdos vão ao encontro de um dos objetivos da Educação Física que visa fazer o estudante (A) aprender a tolerar a incompetência dos colegas nas brincadeiras e jogos. (B) organizar atividades corporais como recurso para usufruto do tempo disponível. (C) conhecer as regras dessas atividades para liderar os colegas no tempo livre. (D) aprender sobre as brincadeiras, a fim de substituir o professor na sua ausência. (E) saber reproduzir essas atividades na ausência do professor na escola. 34. Um professor de Educação Física, ao trabalhar com o conteúdo ginástica, realizou as seguintes atividades: comentou que o excesso de exercícios aumenta o risco de lesões corporais e a possível degradação do corpo, que o uso de anabolizantes aceleram o rendimento cor- poral, mas provocam danos ao organismo e, também, que nem todos os trabalhadores brasileiros têm tempo livre para frequentarem academias. Ao proceder dessa maneira, o professor agiu (A) corretamente, porque sem o estudo dos temas liga- dos à saúde, o estudante não consegue aprender os gestos técnicos da ginástica. (B) incorretamente, porque o estudo dos temas ligados à saúde dificulta ao estudante compreender os méto- dos de treinamento utilizados na ginástica. (C) corretamente, porque se o estudante não estudar a respeito da saúde nas aulas de ginástica, ele não estudará esses conteúdos em outro momento. (D) corretamente, porque o ensino da ginástica pode ser associado ao estudo de temas ligados à saúde. (E) incorretamente, porque o ensino da ginástica não deve ser associado ao estudo de temas ligados à saúde. 35. Com relação à ginástica na escola, é correto afirmar que I. a área da ginástica, talvez, seja a que mais sofre influências de modismos, posto que a todo momento surgem diferentes nomes associados; II. a ginástica tem sido direcionada para atingir diver- sos objetivos, tendo sido apontados cinco campos de atuação: ginásticas fisioterápicas, ginásticas de condicionamento físico; ginásticas de conscientiza- ção corporal; ginásticas de competição e ginásticas demonstrativas; III. como representante das ginásticas de demonstração, pode-se citar a Ginástica Geral ou Ginástica para Todos, cuja principal característica é o caráter de- monstrativo e competitivo; IV. as ginásticas competitivas com maior tradição no país são a Ginástica Acrobática, a Ginástica Rítmica e a Ginástica Artística. Estão corretas as afirmações contidas em (A) I, II, III e IV. (B) I, II e IV, apenas. (C) I, III e IV, apenas. (D) I e III, apenas. (E) I e IV, apenas. 11 ibci1601/001-PrEscrita-Mestrado-EducaçãoFísica 39. Na discussão realizada por González e Fensterseifer (2009), em diálogo com outros autores, salientam que a fonte mais legítima da autoridade do professor na escola é (A) a avaliação. (B) o conhecimento. (C) o controle da turma. (D) o domínio das habilidades motoras ensinadas. (E) a autoridade. 40. Uma das formas de classificar as lutas é considerar as distâncias possíveis na realização das ações. A respeito dessa classificação, é correto afirmar que (A) entre as ações de média distância estão os movi- mentos de agarre, que se tornam os mais evidentes. (B) entre as ações de média distância, é necessário algum tipo de implemento no desenvolvimento das ações. (C) as ações de longa distância referem-se às ações que envolvem principalmente toque, seja com socos ou com chutes. (D) são exemplos de lutas de curta distância o judô, o sumô e a luta olímpica. (E) são exemplos de lutas de média distância a esgrima, o Kempo e o Kendo.
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