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TUTORA: Jocileide Marinho Caso Clínico 4 1. Table of contents 2. Introduction 3. Identifying information 4. Patient medical history 5. Review of systems 6. Physical examination 7. Big picture 8. Findings 9. Discussion 10. Discussion summary 11. Comparison 12. Diagnosis 13. Treatment 14. Patient monitoring 15. Contraindications and indications 16. Post-prevention 17. Case timeline 18. Conclusions 19. References 20. Our team INTRODUÇÃO Compreender a anatomia do joelho Formação dos ligamentos Função dos ligamentos Lesão de ligamento cruzado anterior Anatomia do Joelho O LCA é uma estrutura constituída por fibras de colágeno que juntas formam dois grandes bandas, que apresentam funções distintas: a banda ântero-medial (menor), que atua nas flexões do joelho acima de 60 graus e é responsável por “segurar” a tíbia, evitando que ela seja deslocada para frente em relação ao fêmur, e a banda póstero-lateral (maior) que atua na estabilidade desde a extensão total até graus intermediários de flexão (de 45 a 60 graus) e é responsável por evitar movimentos rotacionais excessivos do joelho. Objetivos de aprendizagem Compreender a Epidemiologia da doença 01 02 Compreender a Fisiopatologia da doença 03 Compreender condutas e procedimentos realizados 04 Compreender as condições psicossociais História do paciente Idade 56 anos Profissão Auxiliar de Serviços Gerais Sexo Feminino Episódio 3 Não apresenta melhoras Episódio 1 Sofre queda da calçada Local Mossoró/RN Episódio 2 Sofre queda ao tentar sustentar peso do corpo na perna direita Episódio 4 É afastada de suas atividades laborais Anamnese Não apresentou achados dignos de notas em orelhas, olhos, nariz e cavidade oral Ausência de lesões e linfonodos palpáveis e sinais focais. Tórax, sistema cardiovascular e abdômen sem alterações. Afebril Dados vitais e exame dos sistemas dentro dos limites da normalidade IMC 34,5 kg/m² Inspeção Membro inferior direito Inspeção de articulações e sistema osteomuscular Força muscular grau 4; Redução da amplitude de movimentos; Atrofia da musculatura do quadríceps; Não apresentou alterações neurossensoriais; Teste de Gaveta; Teste de Lachman; Teste de Pivot-shift; Testes Meniscais Solicitação Indicação Resultado Raio X Médica da família da UBS Exame de primeira linha Derrame Cavitário Ressonância Magnética Médico especialista - Ortopedista Exame mais detalhado Alterações nas fibras do ligamento cruzado anterior EXAMES REALIZADOS Sinais e Sintomas Durante deambulação DOR Instabilidade FALSEIOS Movimentos e sustentação LIMITAÇÃO Hipótese Diagnóstica EPIDEMIOLOGIA 01 EPIDEMIOLOGIA SEXO Atinge mulheres com maior frequência IDADE Maior incidência em jovens ESTILO DE VIDA Pessoas com má alimentação e deficiência de Cálcio, bem como, sedentários. PATOLOGIA 02 FISIOPATOLOGIA A lesão do LCA é o estiramento ou ruptura das fibras do ligamento cruzado anterior. A lesão pode acontecer de forma completa (também conhecida como lesão total e ocorre em cerca de 95% dos casos), na qual as duas bandas do LCA são rompidas ou de forma parcial, na qual uma das bandas é rompida e a outra continua íntegra. https://www.youtube.com/watch?v=V5PecWU7D3w&t=6s SINAIS E SINTOMAS DOR; EDEMA INSTABILIDADE; SENSIBILIDADE AO LONGO DA INTERLINHA ARTICULAR; DESCONFORTO AO CAMINHAR; PERDA DA AMPLITUDE DE MOVIMENTOS. CONDUTA Manobras especiais; Exames complementares; Diagnóstico; Tratamento; Orientações ao paciente. DIAGNÓSTICO https://www.youtube.com/watch?v=CCkJRq6WlJI Teste de Gaveta https://www.youtube.com/watch?v=g9jdqzQmcLc Teste de Pivot-shift https://www.youtube.com/watch?v=fDxIASiz0GE Testes meniscais https://www.youtube.com/watch?v=yJ8I6i2ZSIE Teste de Lachman TRATAMENTO NÃO CIRÚRGICO CIRÚRGICO TÉCNICA CIRÚRGICA https://www.youtube.com/watch?v=iDK9YpQcv-c&t=5s REABILITAÇÃO Fase 1 Mobilidade Fase 2 Fortalecimento Fase 3 Reabilitação Funcional Fase 4 Retorno gradativo das atividades habituais FATORES DE RISCO IMC elevado Frouxidão ligamentar por ação hormonal “Gota” Geno Varo Torção tibial externa Pronação do pé AGRAVAMENTO Realizar atividades de impactos Desequilíbrio hormonal Elevado peso corporal PREVENÇÃO Controle hormonal Controle neuromuscular Controle peso, ingestão de cálcio e vitamina D FATORES PSICOSSOCIAIS ENVOLVIDOS 03 "(...) pacientes requerem a consideração de tratamento adicional para otimizar os resultados. Independentemente de serem causas ou efeitos, as comorbidades psiquiátricas e os problemas psicossociais podem exacerbar e afetar negativamente a intensidade da dor, o curso da doença, a adaptação dos pacientes e as respostas ao tratamento. Assim, propõe-se que o sucesso do tratamento da maioria dos pacientes com dor exige uma abordagem multimodal integrada com prescrição individualizada, ao invés de terapias farmacológicas”. (TURK, 2010) http://www.scielo.br/j/rdor/a/zNCyzttDjxgLcQPCSkJyddn/?lang=pt SUS 04 SISTEMATIZAÇÃO E ENCAMINHAMENTO PARA TRATAMENTO NO SUS SUS Sistema Único de Saúde Secundária Terciária Básica Tratamento Reabilitação Promoção e Prevenção SUS Serviços Especializados Contra referência Referência CONSIDERAÇÕES FINAIS https://www.youtube.com/watch?v=ELixYid5D6Y&t=1s REFERÊNCIAS AMATUZZI, M. M.; Rossi, J. D. M. B. A. Patologia do joelho. s. ed. São Paulo, 1992, p. 1, 35, 37, 106 – 108. BRASIL. Portaria GM Nº 1.559 de 1º de agosto de 2008 –Institui a Política Nacional de Regulação do Sistema Único de Saúde –SUS.; BRASIL. Portaria nº 297/2018 GS/SESAP de 11/10/2018, estabelece a criação da Central Estadual de Regulação do Complexo Estadual de Regulação “Divaneide Ferreira de Souza”. BEYNNON, B.D et al. Treatment of anterior cruciate ligament injuries, part I. Am J Sports Med. V 33, n10, p. 1579-602, 2005. CAMANHO, G. L. Patologias do joelho. ed 1. São Paulo: Sarvier, 1996. p. 2, 4, 16, 173 – 175, 177 – 181. PACCINI L. L.; ANDRADE P. M. A.; OLIVEIRA A. N.; ANDRADE M.; SANTOS M. T, Impacto da idade no nível da atividade funcional de indivíduos após a reconstrução do ligamento cruzado anterior ; Instituição: UFMG – Belo Horizonte – MG. SANTOS, J. R. T et al. Perfil epidemiológico de pacientes submetidos à reconstrução de ligamento cruzado anterior em um hospital público de referência da cidade de Teresina/PI. Fisioterapia Brasil – v. 16, n. 2, 2015. SESAP. Secretaria Estadual de Saúde de Natal - Rio Grande do Norte. Protocolo de Regulação do Complexo Regulador; 2014. Agradecemos a atenção! Alessandra S. Celestino Paula Lima Ana Clara Santiago Barreto Santos Fábio Almeida Menescal Jales Gil Pablo Alves dos Santos Luma Coelho Silveira Maria Alice Souza Alves Maria Beatriz Domingues Cunha Teodomiro Dutra de Abreu Júnior Thais Mendonça da Costa
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