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Empreendedorismo e Inovação Prof. Alexandre Dias Empreendedorismo e o Espírito Empreendedor Objetivos: Refletir acerca deste tipo peculiar de agente realizador Despertar nos participantes o espírito empreendedor Conteúdo: Aspectos psicológicos do empreendedor A função social e econômica do empreendedor “Deixemos uma marca no universo.” “A nossa meta não é construir uma plataforma, mas combinar todas elas.” “A missão do Google é organizar as informações do mundo e torná-las mundialmente acessíveis e úteis.” “A nossa missão é dar acesso a transporte confiável para todas as pessoas, em todos os lugares.” O empreendedor promove a “destruição criativa”, caracterizada pela introdução de novos meios de produção, novos produtos e novas formas de organização (SCHUMPETER, 1961). Ele destrói a ordem econômica vigente por meio da introdução de inovações, estabelecendo uma nova dinâmica de mercado. Assim, a “destruição criativa” seria considerada a causa do progresso e do contínuo aprimoramento do padrão de vida da coletividade” (MAXIMIANO, 2011). O medo de falhar não paralisa o empreendedor. Adaptado de Maximiano (2011). Marcio Kumruian: de uma lojinha de sapatos para o maior e-commerce esportivo da AL “Criatividade é simplesmente conectar coisas.” Muitas pessoas, ao serem questionadas, respondem querer ter o próprio negócio para ganhar muito dinheiro. Querem ficar ricas. O que eles precisam compreender é qual o seu propósito final. Se o seu objetivo final for só ganhar dinheiro, seu sucesso pode ser a curto prazo. Mas se tiver um propósito maior, há grandes chances dessa pequena visão se tornar enorme, e a sua recompensa será o lucro. Como a Disney empodera os funcionários para encantar clientes REFERÊNCIAS MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. SCHUMPETER, J. A. Capitalismo, socialismo e democracia. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Fundo de Cultura, 1961. Bons Estudos ! Empreendedorismo e Inovação Prof. Alexandre Dias Vantagens e Desvantagens de ser Empreendedor Objetivos: Discutir e desconstruir algumas percepções sobre o empreendedor Refletir sobre as vantagens e desvantagens da atividade empreendedora Conteúdo: Mitos sobre os empreendedores Vantagens e desvantagens da atividade empreendedora Mito 1: Os empreendedores já nascem assim, não são feitos. Mito 2: Qualquer pessoa pode iniciar uma empresa. Mito 3: Os empreendedores são seus próprios chefes e são independentes. Dornelas, Timmon e Spinelli (2010). Mito 4: Os empreendedores passam muito estresse e pagam um preço alto. Mito 5: Se você iniciar uma empresa e fracassar, jamais vai conseguir dinheiro novamente. Mito 6: O dinheiro é o ingrediente inicial mais importante. Dornelas, Timmon e Spinelli (2010). Mito 7: Os empreendedores devem ser jovens e dinâmicos. Mito 8: Se um empreendedor for talentoso, o sucesso virá em um ano ou dois. Mito 9: Os empreendedores são solitários e não conseguem trabalhar com outras pessoas. Mito 10: Os empreendedores buscam o poder e o controle sobre outras pessoas. Dornelas, Timmon e Spinelli (2010). Sebrae SP (2014) REFERÊNCIAS DORNELAS, J.; TIMMON, J. A.; SPINELLI, S. Criação de novos negócios: empreendedorismo para o século 21. São Paulo: Elsevier, 2010. SEBRAE SP. O céu e o inferno do empreendedorismo. Disponível em: <https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/SP/Pesquisas/ceu_inferno_resumo V4.pdf. 2014>. Acesso em: 20 mar. 2018. Bons Estudos ! Empreendedorismo e Inovação Prof. Alexandre Dias A Escolha do Negócio Objetivos: Identificar as fontes de oportunidades de negócios e a análise de sua viabilidade Compreender os diferentes tipos de negócios Conteúdo: Fontes de oportunidades Tipos de empresas Se empreender é colocar ideias em prática... De onde elas surgem? Preços altos demais Tempo longo demais Rotinas complexas e serviços de má qualidade Maximiano (2011) Viabilidade técnica. Possibilidade de proteção. Viabilidade de mercado. Viabilidade econômica. Birley (2001). Quanto à classificação das empresas Por setor de atividade econômica (Salim, 2010) Por tipo (tradicional, familiar, franquia, home office, cooperativa) (Maximiano, 2011) REFERÊNCIAS BIRLEY, S. Uma oportunidade – mas ela vale a pena? In: BIRLEY, S.; MUZIKA, D. (Orgs.). Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2001, p. 26-30. MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. SALIM, C. S. Construindo planos de empreendimentos: negócios lucrativos, ações sociais e desenvolvimento local. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Bons Estudos ! Empreendedorismo e Inovação Prof. Alexandre Dias Planejamento e Estratégia Objetivos: Orientar a elaboração da estratégia de negócio Alinhar missão, visão, objetivos e estratégias Conteúdo: Planejamento e estratégia Balanced Scorecard (BSC) Chiavenato (2012, p. 164). Chiavenato (2012, p. 176). Chiavenato (2012, p. 176). REFERÊNCIA CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. Barueri: Manole, 2012. Bons Estudos ! Empreendedorismo e Inovação Prof. Alexandre Dias Modelo de Negócio Objetivos: Debater os aspectos da modelagem de negócio Compreender a metodologia Canvas Conteúdo: Modelo de negócio Metodologia Canvas Ostewalder (2011) 1. Segmento de Clientes • Para quem estamos criando valor? • Quem são nossos clientes principais? 2. Proposta de Valor • O que estamos oferecendo aos nossos clientes? • Quem são os problemas de nossos clientes? 3. Canais • Que canais de comunicação, distribuição e venda usaremos para entregar a nossa proposta de valor? 4. Relacionamento com Cliente • Que tipo de relacionamento queremos com o cliente? 5. Receitas • Quanto nossos clientes estão dispostos a pagar pela nossa proposta de valor? 6. Recursos Principais • Quais recursos são necessários para nosso modelo de negócio funcionar? 7. Atividades-Chave • Quais são as atividades mais importantes para nosso modelo de negócio funcionar? 8. Parceiros Principais • Quais parcerias necessárias para criar e entregar nossa proposta de valor? 9. Estrutura de Custos • Quais são os custos mais importantes relacionados com a operação do modelo de negócio? REFERÊNCIA OSTERWALDER, A. Business model generation: inovação em modelos de negócios. São Paulo: Alta Books, 2011. Bons Estudos ! Empreendedorismo e Inovação Prof. Alexandre Dias O Plano de Negócio (1) Objetivos: Debater a importância da elaboração do Plano de Negócio Dominar a estrutura básica do Plano de Negócio Conteúdo: Importância do Plano de Negócio Estrutura do Plano de Negócio Conceito de Plano de Negócios Documento escrito, que apresenta análises e projeções detalhadas de um empreendimento O país ocupa as primeiras posições em número de empreendedores Negócios têm baixa taxa de internacionalização e de inovação Povo criativo, persistente, mas sem cultura de planejamento Vale o esforço com o PN? • Pior do que não planejar, é planejar errado • É o cartão de visitas do empreendimento • Transmite credibilidade • Desenvolve a equipe de gestão • Possibilita aprendizagem e autoconhecimento • Evita o investimento com pouca probabilidade de retorno Estrutura Básica do PN Sumário Executivo Análise e Planejamento Estratégico Plano de Marketing Plano Operacional Plano de Recursos Humanos Plano Financeiro Wildauer (2012). • Produtos e mercados • Concorrentes • Público-alvo (perfil e hábitos de compra) • Previsão de demanda • Análise SWOT • Análise PEST Análise da situação estratégica REFERÊNCIAS SEBRAE. Sobrevivências das empresas no Brasil. Disponível em: <www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/sobrevivencia-das-empresas-no-brasil-relatorio-2016.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2018. WILDAUER, E. W. Plano de negócio: elementos constitutivos e processo de elaboração. Curitiba: InterSaberes, 2012. Bons Estudos ! Empreendedorismo e Inovação Prof. Alexandre Dias O Plano de Negócio (2) Objetivos: Compreender os elementos do composto de marketing Compreender a interação entre os elementos do composto de marketing Conteúdo: Composto de marketing Plano de marketing http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=havaianas%20antigo&source=images&cd=&cad=rja&docid=bJaY_xd4poNEkM&tbnid=76I4kHBSOhWcdM:&ved=0CAUQjRw&url=http://blog.opovo.com.br/tecnosfera/categoria/na-rede/&ei=4GoJUvSECPKo4AOj5IHoBg&bvm=bv.50500085,d.dmg&psig=AFQjCNETeabQW1Dfy1QFlswb-rzJPQ1cDA&ust=1376435223180869 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=havaianas%20antigo&source=images&cd=&cad=rja&docid=bJaY_xd4poNEkM&tbnid=76I4kHBSOhWcdM:&ved=0CAUQjRw&url=http://blog.opovo.com.br/tecnosfera/categoria/na-rede/&ei=4GoJUvSECPKo4AOj5IHoBg&bvm=bv.50500085,d.dmg&psig=AFQjCNETeabQW1Dfy1QFlswb-rzJPQ1cDA&ust=1376435223180869 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=display+havaianas+antigo&source=images&cd=&cad=rja&docid=H_ZhpJRNG-Xw-M&tbnid=n5ogHB-CXbH8tM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.temperadesign.com.br/portfolio/pdv.asp&ei=Q2sJUpPvMMXe4AOMjIDgCQ&bvm=bv.50500085,d.dmg&psig=AFQjCNHqNoEdUMEK3tfLqxtNfeGfNzlxIg&ust=1376435178798224 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=display+havaianas+antigo&source=images&cd=&cad=rja&docid=H_ZhpJRNG-Xw-M&tbnid=n5ogHB-CXbH8tM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.temperadesign.com.br/portfolio/pdv.asp&ei=Q2sJUpPvMMXe4AOMjIDgCQ&bvm=bv.50500085,d.dmg&psig=AFQjCNHqNoEdUMEK3tfLqxtNfeGfNzlxIg&ust=1376435178798224 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=display+havaianas+antigo&source=images&cd=&cad=rja&docid=KViyaQgsCO-a8M&tbnid=QjUWwk3zYc15yM:&ved=0CAUQjRw&url=http://chicquero.com/2011/07/17/missoni-3-havaianas/&ei=8WwJUo7wAZiu4AP-3oCYAg&bvm=bv.50500085,d.dmg&psig=AFQjCNHqNoEdUMEK3tfLqxtNfeGfNzlxIg&ust=1376435178798224 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=display+havaianas+antigo&source=images&cd=&cad=rja&docid=KViyaQgsCO-a8M&tbnid=QjUWwk3zYc15yM:&ved=0CAUQjRw&url=http://chicquero.com/2011/07/17/missoni-3-havaianas/&ei=8WwJUo7wAZiu4AP-3oCYAg&bvm=bv.50500085,d.dmg&psig=AFQjCNHqNoEdUMEK3tfLqxtNfeGfNzlxIg&ust=1376435178798224 • Métodos de precificação • Valor percebido • Mark-up REFERÊNCIAS KOTLER, Philip. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2012. WILDAUER, E. W. Plano de negócio: elementos constitutivos e processo de elaboração. Curitiba: InterSaberes, 2012. Bons Estudos ! Empreendedorismo e Inovação Prof. Alexandre Dias O Plano de Negócio (3) Objetivos: Dominar a elaboração de um fluxo de caixa Obter alguns indicadores para a análise de viabilidade do empreendimento Conteúdo: Fluxo de caixa Indicadores financeiros • Como chegamos à decisão de abrir ou não um empreendimento do ponto de vista da viabilidade financeira? • Se você tivesse R$ 100.000 e tivesse a oportunidade de abrir uma empresa, você abriria? • Projeção dos resultados: • Fluxo de caixa • Indicadores financeiros Investimentos • Máquinas e equipamentos • Móveis, ferramentas e utensílios • Terreno, obras, infraestrutura etc. • Aquisição/Registro de patentes • Capital de giro: • Recurso para financiar a operação da empresa. Custos, Despesas e Receitas • Receitas: Previsão da demanda x preço • Custos: diretamente relacionados à operação • Despesas: ligadas à administração do negócio Itens Período Pré- Operacional Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 ENTRADAS 30.000 201.600 226.800 252.000 252.000 252.000 Patrimônio Líquido 30.000 0 0 0 0 0 Receita de vendas 0 201.600 226.800 252.000 252.000 252.000 SAÍDAS Investimentos -30.000 0 0 0 0 0 Custos 0 -142.700 -149.700 -173.500 -174.500 -175.500 Matéria prima 0 -123.000 -130.000 -150.000 -150.000 -150.000 Mão de obra 0 -19.200 -19.200 -23.000 -24.000 -25.000 Depreciação de ativo permanente 0 -500 -500 -500 -500 -500 Lucro Bruto 0 58.900 77.100 78.500 77.500 76.500 Despesas 0 -4.600 -5.200 -6.200 -6.500 -6.500 Despesas de marketing 0 -1.200 -1.200 -1.200 -1.500 -1.500 Despesas administrativas 0 -3.400 -4.000 -5.000 -5.000 -5.000 Lucro Operacional 0 54.300 71.900 72.300 71.000 70.000 Provisão de IR e CSLL (34%) 0 -18.462 -24.446 -24.582 -24.140 -23.800 + Depreciação 0 500 500 500 500 500 Lucro Líquido 0 36.338 47.954 48.218 47.360 46.700 Posição de caixa 0 36.338 47.954 48.218 47.360 46.700 Posição de caixa acumulada 0 36.338 84.292 132.510 179.870 226.570 Custo de Oportunidade • Vamos supor que você emprestou R$ 10.000,00 a um conhecido. A condição que a pessoa lhe propôs foi: depois de 1 ano lhe devolver o valor de R$ 12.000,00. Você aceitaria? • OBS: Este dinheiro lhe renderia 15% a.a. em uma determinada aplicação R$ 12.000,00 R$ 10.000,00 Valor Presente Líquido (VPL) Tempo VPL = ? O dinheiro que a empresa vai gerar no futuro, considerando uma taxa de atratividade, é positivo no presente mesmo ao descontar o investimento inicial? Se o VPL for positivo, significa que este investimento lhe garantiria uma taxa de retorno até maior do que a taxa mínima de atratividade Taxa Interna de Retorno (TIR) Taxa hipotética que faz com que a soma dos fluxos projetados seja zero Comparação entre TIR e Custo de Oportunidade Tempo VPL = 0 i = ? Payback • Tempo de retorno do investimento • Determinação de quanto tempo o evento se paga • Limitações • Não leva em conta o risco do projeto • Horizonte de tempo é subjetivo Tempo t = ? Exemplo Ano Posição (R$) Investimento -50.000,00 1 -10.000,00 2 80.000,00 3 95.000,00 4 120.000,00 5 165.000,00 Considerando que os indicadores apontaram para um VPL de R$ 214.904 e uma TIR de 86%, opine e comente sobre se vale a pena ou não abrir a empresa do ponto de vista da viabilidade financeira. Adote que o prazo de retorno do investimento aceitável pelo empreendedor deve ser de, no máximo, 3 anos. REFERÊNCIA WILDAUER, E. W. Plano de negócio: elementos constitutivos e processo de elaboração. Curitiba: InterSaberes, 2012. Bons Estudos ! Empreendedorismo e Inovação Prof. Alexandre Dias Inovação e Competitividade Objetivos: Debater a importância da inovação para a competitividade Compreender as motivações para inovar Conteúdo: Tipos de inovação Inovação e competitividade das empresas e países Custo • Década 60 Qualidade • Década 70 Tempo • Década 80 Flexibilidade • Década de 80/90 Inovação • Atual Inovar: uma necessidade para a manutenção da competitividade Contribuição dos Setores de Alta e Média-Alta Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro 0,00 20.000.000.000,00 40.000.000.000,00 60.000.000.000,00 80.000.000.000,00 100.000.000.000,00 120.000.000.000,00 140.000.000.000,00 160.000.000.000,00 Exportações Importações Fonte: Elaborado a partir de MDIC (2017). Englobam produtos químicos, máquinas e aparelhos elétricos, veículos automotores e ferroviários, aeronaves, equipamentos de informática e produtos eletrônicos, produtos farmacêuticos e farmoquímicos. Maximiano (2011) Tipos De Inovação Inovação De Produto Inovação De Processo Inovação De Mercado Inovação Organizacional Uma inovação é a implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente melhorado, ou um processo, ou um novo método de marketing, ou um novo método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou nas relações externas (OECD, 2005). Joseph Schumpter (1883-1950) “Enquanto não forem levadas à prática, as invenções são economicamente irrelevantes.” Teoria do Desenvolvimento Econômico (1911) Por que as empresas inovam? • Os ciclos de vida dos produtos estão cada vez mais curtos. • Necessidade de proteger mercado. • Necessidade de ampliar mercado. • Construir e manter vantagem competitiva. • A aplicação de tecnologia potencializa a aprendizagem, o conhecimento e a inteligência organizacional. Tidd,Bessant e Pavitt (2001) As 10 marcas globais mais valiosas do mundo, 2017 Brand Finance Ranking Empresas Valores (US$ bilhões) 1 Google 109,4 2 Apple 107,0 3 Amazon 106,3 4 AT&T 87,0 5 Microsoft 76,2 6 Samsung 66,2 7 Verizon 62,4 8 Wal-Mart 62,2 9 Facebook 61,9 10 ICBC 36,3 As empresas de tecnologia são líderes de inovação, conseguem influenciar novos canais de geração de valor, têm um alto patrimônio de ativos intangíveis e participam ativamente do processo de globalização na economia do conhecimento REFERÊNCIAS ORGANISATION FOR ECONOMIC, CO-OPERATION AND DEVELOPMENT (OECD). Manual de Oslo: proposta de diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. 3. ed. 2005. Disponível em: <http://www.mct.gov.br/upd_blob/0026/26032.pdf>. Acesso em: 06 mar. 2018. TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da inovação. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 600 p. Bons Estudos ! Empreendedorismo e Inovação Prof. Alexandre Dias Modelos de Gestão Tecnológica Objetivos: Compreender as diferentes formas de gerenciar o desenvolvimento tecnológico Distinguir os modelos de inovação aberta e fechada Conteúdo: Modelos de gestão tecnológica Propriedade intelectual • Uma atividade fundamental para quem vai desenvolver uma tecnologia e um novo produto é realizar uma busca de anterioridades junto aos organismos de proteção de PI. • INPI • EPO • USPTO Pesquisa Básica Desenvol- vimento Engenharia do produto e do processo Produção, lançamento comercia- lização Pesquisa Aplicada Modelo Linear Science Push, de Vannevar Bush (1945) Nuchera, Serrano e Morote (2002, p. 67) Modelo Linear Market Pull, de Vannevar Bush (1945) Necessidades Operacionais e de Mercado Desenvol- vimento Engenharia do produto/ processo Produção, Lançamento e comercia- lização Geração de ideias Nuchera, Serrano e Morote (2002, p. 67) Ideias e Tecnologia Fronteiras da empresa Fronteiras da empresa Mercado foco da empresa Licenciamento Internalização de Licenciamento Tecnologia Spin-offs Aquisição de Produtos Marca compartilhada Adaptado de Chesbrough (2003) e Tigre (2006). REFERÊNCIAS CHESBROUGH, H. The era of open innovation. MIT Sloan Management Review, v. 44, p. 35-41, 2003. NUCHERA, A. H.; SERRANO, G. L.; MOROTE, J. P. La gestión de la innovación y la tecnología en las organizaciones. Madrid: Ediciones Pirámide, 2002. TIGRE, P. B. Gestão da inovação: a economia da tecnologia do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Bons Estudos ! Empreendedorismo e Inovação Prof. Alexandre Dias Estratégias de Inovação Objetivos: Identificar diferentes estratégias de inovação Debater o conceito de inovação de ruptura Conteúdo: Estratégias de inovação Inovação disruptiva Estudo colaborativo de 8 anos. Entrevista com mais de 100 inovadores/inventores. Incluindo CEOs da Amazon, eBay, Dell, Skype. Questionar Observar Experimentar Networking Associar • Empresas como a Apple, 3M, Google são reconhecidas pelas suas estratégias de inovação. • Todas elas conquistaram posições vantajosas em seus mercados explorando novas tecnologias. Empresa Ano de Fundação Produto Inicial 1902 lixas 1892 câmera fotográfica 1865 tinturas 1837 velas e sabão 1802 pólvora Estratégias de Inovação Reis (2008). Liderança X Seguimento Os seguidores podem virar o jogo... Empresas líderes de mercado se acostumam a satisfazer o mesmo tipo de cliente. As inovação que criam apenas melhoram a tecnologia atual. É aberto espaço para inovações de ruptura que oferecem uma nova perspectiva sobre o produto/serviço e o valor de suas funcionalidades. Câmeras de celulares e serviços de compartilhamento vs. Fotografia analógica. MP3 de músicas vs. Álbuns em CDs/Sistemas de som. Wikipedia vs. Enciclopédias tradicionais. “A vida é muito simples: você faz algumas coisas. A maioria falha. Outras funcionam. Se funcionam muito bem, outros logo copiam. Então você faz algo diferente. O truque é fazer esse algo diferente.” Tom Peters, Chicago Tribune, 11 de julho de 1994. REFERÊNCIA REIS, D. R. Gestão da inovação tecnológica. 2. ed. Barueri: Manole, 2008. Bons Estudos ! Empreendedorismo e Inovação Prof. Alexandre Dias Acesso à Tecnologia e Cooperação Empresa-Universidade Objetivos: Identificar fontes de tecnologia Compreender o processo de colaboração entre empresa e universidades Conteúdo: Fontes de tecnologia Cooperação empresa-universidade Natura e FCF/USP Natura e UFSC Aché e UFSCPelenova e FMRP/USP Adaptado de Eun, Lee e Wu (2006). Mais Empreendedorismo Menos Empreendedorismo Mecanismos de mercado Mecanismos hierárquicos Universidade Empreendedora Universidade Pesquisadora Universidade Educadora Venda de Tecnologia Licenciamento de patente Empresas dirigidas por universidades Incubadora Parques Científicos e Tecnológicos Spin -off Educação mais aplicada e mais pedagógica Conferências conjuntas Centros colaborativos de pesquisa Pesquisa colaborativa POR ONDE COMEÇAR... Portal Inovação do MCT www.mct.gov.br Plataforma Lattes http://lattes.cnpq.br NITs Institutos da área http://www.mct.gov.br/ http://www.mct.gov.br/ • Contatos profissionais (clientes, fornecedores, prestadores de serviços etc.) • Participação em feiras, congressos, seminários • Acompanhamento de notícias, relatórios anuais • Bases de dados especializadas • Consultores e especialistas Quantos % do conhecimento mundial estão nas bases de patentes? Estudo de Patentes Estudos de literatura não patentária Livros Revisões Artigos Teses Anais de congressos Literatura não científica REFERÊNCIAS EUN, J. H.; LEE, K.; WU, G. Explaining the “University-run enterprises” in China: a theoretical framework for university–industry relationship in developing countries and its application to China. Research Policy, v. 35, 1329-1346, 2006. REIS, D. R. Gestão da inovação tecnológica. 2. ed. Barueri: Manole, 2008. Bons Estudos ! Aula 01_OK Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Aula 02_OK Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Aula 03_OK Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Preços altos demais��Tempo longo demais��Rotinas complexas e serviços de má qualidade Número do slide 5 Por setor de atividade econômica �(Salim, 2010)��Por tipo (tradicional, familiar, franquia, home office, cooperativa)�(Maximiano, 2011) Número do slide 7 Número do slide 8 Aula 04_OK Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Aula 05_OK Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 1. Segmento de Clientes 2. Proposta de Valor 3. Canais 4. Relacionamento com Cliente 5. Receitas 6. Recursos Principais 7. Atividades-Chave 8. Parceiros Principais 9. Estrutura de Custos Número do slide 13 Número do slide 14 Aula 06_OK Número do slide 1 Número do slide 2 Conceito de Plano de Negócios Número do slide 4 Número do slide 5 Vale o esforço com o PN? Estrutura Básica do PN Análise da situação estratégica Número do slide 9 Número do slide 10 Aula 07_OK Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Aula 08_OK Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Investimentos Custos, Despesas e Receitas Número do slide 6 Custo de Oportunidade Valor Presente Líquido (VPL) Taxa Interna de Retorno (TIR) Payback Exemplo Número do slide 12 Número do slide 13 Aula 09_OK Número do slide 1 Número do slide2 Número do slide 3 �Contribuição dos Setores de Alta e Média-Alta Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro � Número do slide 5 Número do slide 6 Por que as empresas inovam? As 10 marcas globais mais valiosas do mundo, 2017�Brand Finance Número do slide 9 Número do slide 10 Aula 10_OK Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Aula 11_OK Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Estratégias de Inovação Número do slide 8 Os seguidores podem virar o jogo... Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Aula 12_OK Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 POR ONDE COMEÇAR... Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Estudos de literatura não patentária Número do slide 10 Número do slide 11
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