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Empreendedorismo e Inovação
Prof. Alexandre Dias
Empreendedorismo e o Espírito 
Empreendedor
Objetivos:
Refletir acerca deste tipo peculiar de agente realizador
Despertar nos participantes o espírito empreendedor 
Conteúdo:
Aspectos psicológicos do empreendedor
A função social e econômica do empreendedor
“Deixemos uma marca no 
universo.”
“A nossa meta não é construir uma plataforma, 
mas combinar todas elas.”
“A missão do Google é organizar as informações do 
mundo e torná-las mundialmente acessíveis e úteis.”
“A nossa missão é dar acesso a transporte confiável para 
todas as pessoas, em todos os lugares.”
O empreendedor promove a “destruição criativa”, caracterizada pela introdução
de novos meios de produção, novos produtos e novas formas de organização
(SCHUMPETER, 1961).
Ele destrói a ordem econômica vigente por meio da introdução de inovações,
estabelecendo uma nova dinâmica de mercado. Assim, a “destruição criativa”
seria considerada a causa do progresso e do contínuo aprimoramento do
padrão de vida da coletividade” (MAXIMIANO, 2011).
O medo de falhar não paralisa o 
empreendedor.
Adaptado de Maximiano (2011).
Marcio Kumruian: de uma lojinha de sapatos 
para o maior e-commerce esportivo da AL
“Criatividade é simplesmente 
conectar coisas.”
Muitas pessoas, ao serem questionadas, respondem querer
ter o próprio negócio para ganhar muito dinheiro. Querem
ficar ricas.
O que eles precisam compreender é qual o seu propósito
final. Se o seu objetivo final for só ganhar dinheiro, seu
sucesso pode ser a curto prazo.
Mas se tiver um propósito maior, há grandes chances dessa
pequena visão se tornar enorme, e a sua recompensa será o
lucro.
Como a Disney empodera os funcionários para 
encantar clientes
REFERÊNCIAS
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da
gestão de novos negócios. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
SCHUMPETER, J. A. Capitalismo, socialismo e democracia. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora
Fundo de Cultura, 1961.
Bons Estudos !
Empreendedorismo e Inovação
Prof. Alexandre Dias
Vantagens e Desvantagens de ser 
Empreendedor
Objetivos:
Discutir e desconstruir algumas percepções sobre o empreendedor
Refletir sobre as vantagens e desvantagens da atividade empreendedora
Conteúdo:
Mitos sobre os empreendedores
Vantagens e desvantagens da atividade empreendedora
Mito 1: Os empreendedores já nascem assim, não são 
feitos.
Mito 2: Qualquer pessoa pode iniciar uma empresa.
Mito 3: Os empreendedores são seus próprios chefes e são 
independentes.
Dornelas, Timmon e Spinelli (2010).
Mito 4: Os empreendedores passam muito estresse e 
pagam um preço alto.
Mito 5: Se você iniciar uma empresa e fracassar, jamais vai 
conseguir dinheiro novamente.
Mito 6: O dinheiro é o ingrediente inicial mais importante.
Dornelas, Timmon e Spinelli (2010).
Mito 7: Os empreendedores devem ser jovens e dinâmicos.
Mito 8: Se um empreendedor for talentoso, o sucesso virá em um 
ano ou dois.
Mito 9: Os empreendedores são solitários e não conseguem 
trabalhar com outras pessoas.
Mito 10: Os empreendedores buscam o poder e o controle sobre
outras pessoas.
Dornelas, Timmon e Spinelli (2010).
Sebrae SP (2014)
REFERÊNCIAS
DORNELAS, J.; TIMMON, J. A.; SPINELLI, S. Criação de novos negócios:
empreendedorismo para o século 21. São Paulo: Elsevier, 2010.
SEBRAE SP. O céu e o inferno do empreendedorismo. Disponível em:
<https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/SP/Pesquisas/ceu_inferno_resumo
V4.pdf. 2014>. Acesso em: 20 mar. 2018.
Bons Estudos !
Empreendedorismo e Inovação
Prof. Alexandre Dias
A Escolha do Negócio
Objetivos:
Identificar as fontes de oportunidades de negócios e a análise de sua viabilidade
Compreender os diferentes tipos de negócios 
Conteúdo:
Fontes de oportunidades
Tipos de empresas
Se empreender é colocar ideias em 
prática... De onde elas surgem?
Preços altos demais
Tempo longo demais
Rotinas complexas e serviços de má 
qualidade
Maximiano (2011)
Viabilidade técnica.
Possibilidade de proteção.
Viabilidade de mercado.
Viabilidade econômica.
Birley (2001).
Quanto à classificação das empresas
Por setor de atividade econômica 
(Salim, 2010)
Por tipo (tradicional, familiar, franquia, home office, 
cooperativa)
(Maximiano, 2011)
REFERÊNCIAS
BIRLEY, S. Uma oportunidade – mas ela vale a pena? In: BIRLEY, S.; MUZIKA, D. (Orgs.).
Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2001, p.
26-30.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da
gestão de novos negócios. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
SALIM, C. S. Construindo planos de empreendimentos: negócios lucrativos, ações sociais e
desenvolvimento local. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
Bons Estudos !
Empreendedorismo e Inovação
Prof. Alexandre Dias
Planejamento e Estratégia
Objetivos:
Orientar a elaboração da estratégia de negócio
Alinhar missão, visão, objetivos e estratégias
Conteúdo:
Planejamento e estratégia
Balanced Scorecard (BSC)
Chiavenato (2012, p. 164).
Chiavenato (2012, p. 176).
Chiavenato (2012, p. 176).
REFERÊNCIA
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. Barueri: 
Manole, 2012. 
Bons Estudos !
Empreendedorismo e Inovação
Prof. Alexandre Dias
Modelo de Negócio
Objetivos:
Debater os aspectos da modelagem de negócio
Compreender a metodologia Canvas
Conteúdo:
Modelo de negócio
Metodologia Canvas
Ostewalder (2011)
1. Segmento de Clientes 
• Para quem estamos criando valor?
• Quem são nossos clientes principais?
2. Proposta de Valor 
• O que estamos oferecendo aos nossos clientes?
• Quem são os problemas de nossos clientes?
3. Canais 
• Que canais de comunicação, distribuição e venda usaremos 
para entregar a nossa proposta de valor?
4. Relacionamento com Cliente 
• Que tipo de relacionamento queremos com o cliente?
5. Receitas 
• Quanto nossos clientes estão dispostos a pagar pela nossa 
proposta de valor?
6. Recursos Principais
• Quais recursos são necessários para nosso modelo de 
negócio funcionar?
7. Atividades-Chave 
• Quais são as atividades mais importantes para nosso 
modelo de negócio funcionar?
8. Parceiros Principais 
• Quais parcerias necessárias para criar e entregar nossa 
proposta de valor?
9. Estrutura de Custos
• Quais são os custos mais importantes relacionados com a 
operação do modelo de negócio?
REFERÊNCIA
OSTERWALDER, A. Business model generation: inovação em modelos de negócios. São
Paulo: Alta Books, 2011.
Bons Estudos !
Empreendedorismo e Inovação
Prof. Alexandre Dias
O Plano de Negócio (1)
Objetivos:
Debater a importância da elaboração do Plano de Negócio
Dominar a estrutura básica do Plano de Negócio 
Conteúdo:
Importância do Plano de Negócio
Estrutura do Plano de Negócio
Conceito de Plano de Negócios
Documento escrito, que apresenta análises e projeções 
detalhadas de um empreendimento
O país ocupa as primeiras posições em número de
empreendedores
Negócios têm baixa taxa de internacionalização e de inovação
Povo criativo, persistente, mas sem cultura de planejamento
Vale o esforço com o PN?
• Pior do que não planejar, é planejar errado
• É o cartão de visitas do empreendimento
• Transmite credibilidade
• Desenvolve a equipe de gestão
• Possibilita aprendizagem e autoconhecimento
• Evita o investimento com pouca probabilidade de retorno
Estrutura Básica do PN
 Sumário Executivo
 Análise e Planejamento Estratégico
 Plano de Marketing
 Plano Operacional 
 Plano de Recursos Humanos
 Plano Financeiro
Wildauer (2012).
• Produtos e mercados 
• Concorrentes
• Público-alvo (perfil e hábitos de compra)
• Previsão de demanda
• Análise SWOT
• Análise PEST
Análise da situação estratégica
REFERÊNCIAS
SEBRAE. Sobrevivências das empresas no Brasil. Disponível em:
<www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/sobrevivencia-das-empresas-no-brasil-relatorio-2016.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2018.
WILDAUER, E. W. Plano de negócio: elementos constitutivos e processo de elaboração.
Curitiba: InterSaberes, 2012.
Bons Estudos !
Empreendedorismo e Inovação
Prof. Alexandre Dias
O Plano de Negócio (2)
Objetivos:
Compreender os elementos do composto de marketing
Compreender a interação entre os elementos do composto de marketing
Conteúdo:
Composto de marketing
Plano de marketing
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=havaianas%20antigo&source=images&cd=&cad=rja&docid=bJaY_xd4poNEkM&tbnid=76I4kHBSOhWcdM:&ved=0CAUQjRw&url=http://blog.opovo.com.br/tecnosfera/categoria/na-rede/&ei=4GoJUvSECPKo4AOj5IHoBg&bvm=bv.50500085,d.dmg&psig=AFQjCNETeabQW1Dfy1QFlswb-rzJPQ1cDA&ust=1376435223180869
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=havaianas%20antigo&source=images&cd=&cad=rja&docid=bJaY_xd4poNEkM&tbnid=76I4kHBSOhWcdM:&ved=0CAUQjRw&url=http://blog.opovo.com.br/tecnosfera/categoria/na-rede/&ei=4GoJUvSECPKo4AOj5IHoBg&bvm=bv.50500085,d.dmg&psig=AFQjCNETeabQW1Dfy1QFlswb-rzJPQ1cDA&ust=1376435223180869
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=display+havaianas+antigo&source=images&cd=&cad=rja&docid=H_ZhpJRNG-Xw-M&tbnid=n5ogHB-CXbH8tM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.temperadesign.com.br/portfolio/pdv.asp&ei=Q2sJUpPvMMXe4AOMjIDgCQ&bvm=bv.50500085,d.dmg&psig=AFQjCNHqNoEdUMEK3tfLqxtNfeGfNzlxIg&ust=1376435178798224
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=display+havaianas+antigo&source=images&cd=&cad=rja&docid=H_ZhpJRNG-Xw-M&tbnid=n5ogHB-CXbH8tM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.temperadesign.com.br/portfolio/pdv.asp&ei=Q2sJUpPvMMXe4AOMjIDgCQ&bvm=bv.50500085,d.dmg&psig=AFQjCNHqNoEdUMEK3tfLqxtNfeGfNzlxIg&ust=1376435178798224
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=display+havaianas+antigo&source=images&cd=&cad=rja&docid=KViyaQgsCO-a8M&tbnid=QjUWwk3zYc15yM:&ved=0CAUQjRw&url=http://chicquero.com/2011/07/17/missoni-3-havaianas/&ei=8WwJUo7wAZiu4AP-3oCYAg&bvm=bv.50500085,d.dmg&psig=AFQjCNHqNoEdUMEK3tfLqxtNfeGfNzlxIg&ust=1376435178798224
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=display+havaianas+antigo&source=images&cd=&cad=rja&docid=KViyaQgsCO-a8M&tbnid=QjUWwk3zYc15yM:&ved=0CAUQjRw&url=http://chicquero.com/2011/07/17/missoni-3-havaianas/&ei=8WwJUo7wAZiu4AP-3oCYAg&bvm=bv.50500085,d.dmg&psig=AFQjCNHqNoEdUMEK3tfLqxtNfeGfNzlxIg&ust=1376435178798224
• Métodos de precificação
• Valor percebido
• Mark-up
REFERÊNCIAS
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2012.
WILDAUER, E. W. Plano de negócio: elementos constitutivos e processo de elaboração.
Curitiba: InterSaberes, 2012.
Bons Estudos !
Empreendedorismo e Inovação
Prof. Alexandre Dias
O Plano de Negócio (3)
Objetivos:
Dominar a elaboração de um fluxo de caixa
Obter alguns indicadores para a análise de viabilidade do empreendimento
Conteúdo:
Fluxo de caixa
Indicadores financeiros
• Como chegamos à decisão de abrir ou não um empreendimento do
ponto de vista da viabilidade financeira?
• Se você tivesse R$ 100.000 e tivesse a oportunidade de abrir uma
empresa, você abriria?
• Projeção dos resultados:
• Fluxo de caixa
• Indicadores financeiros
Investimentos
• Máquinas e equipamentos
• Móveis, ferramentas e utensílios
• Terreno, obras, infraestrutura etc.
• Aquisição/Registro de patentes
• Capital de giro:
• Recurso para financiar a operação da empresa.
Custos, Despesas e Receitas
• Receitas: Previsão da demanda x preço
• Custos: diretamente relacionados à operação
• Despesas: ligadas à administração do negócio
Itens Período Pré-
Operacional
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5
ENTRADAS 30.000 201.600 226.800 252.000 252.000 252.000
Patrimônio Líquido 30.000 0 0 0 0 0
Receita de vendas 0 201.600 226.800 252.000 252.000 252.000
SAÍDAS
Investimentos -30.000 0 0 0 0 0
Custos 0 -142.700 -149.700 -173.500 -174.500 -175.500
 Matéria prima 0 -123.000 -130.000 -150.000 -150.000 -150.000
 Mão de obra 0 -19.200 -19.200 -23.000 -24.000 -25.000
 Depreciação de ativo permanente 0 -500 -500 -500 -500 -500
Lucro Bruto 0 58.900 77.100 78.500 77.500 76.500
Despesas 0 -4.600 -5.200 -6.200 -6.500 -6.500
 Despesas de marketing 0 -1.200 -1.200 -1.200 -1.500 -1.500
 Despesas administrativas 0 -3.400 -4.000 -5.000 -5.000 -5.000
Lucro Operacional 0 54.300 71.900 72.300 71.000 70.000
 Provisão de IR e CSLL (34%) 0 -18.462 -24.446 -24.582 -24.140 -23.800
 + Depreciação 0 500 500 500 500 500
Lucro Líquido 0 36.338 47.954 48.218 47.360 46.700
Posição de caixa 0 36.338 47.954 48.218 47.360 46.700
Posição de caixa acumulada 0 36.338 84.292 132.510 179.870 226.570
Custo de Oportunidade
• Vamos supor que você emprestou R$ 10.000,00 a um conhecido. A
condição que a pessoa lhe propôs foi: depois de 1 ano lhe devolver o
valor de R$ 12.000,00. Você aceitaria?
• OBS: Este dinheiro lhe renderia 15% a.a. em uma determinada
aplicação
R$ 12.000,00
R$ 10.000,00
Valor Presente Líquido (VPL)
Tempo
VPL = ?
O dinheiro que a empresa vai gerar no futuro, considerando uma taxa de atratividade, 
é positivo no presente mesmo ao descontar o investimento inicial? 
Se o VPL for positivo, significa que este investimento lhe garantiria uma taxa de 
retorno até maior do que a taxa mínima de atratividade
Taxa Interna de Retorno (TIR)
Taxa hipotética que faz com que a soma dos fluxos projetados seja zero
Comparação entre TIR e Custo de Oportunidade
Tempo
VPL = 0
i = ?
Payback
• Tempo de retorno do investimento
• Determinação de quanto tempo o evento se paga
• Limitações
• Não leva em conta o risco do projeto
• Horizonte de tempo é subjetivo
Tempo
t = ?
Exemplo
Ano Posição (R$)
Investimento -50.000,00
1 -10.000,00
2 80.000,00
3 95.000,00
4 120.000,00
5 165.000,00
Considerando que os indicadores
apontaram para um VPL de R$ 214.904
e uma TIR de 86%, opine e comente
sobre se vale a pena ou não abrir a
empresa do ponto de vista da
viabilidade financeira. Adote que o
prazo de retorno do investimento
aceitável pelo empreendedor deve ser
de, no máximo, 3 anos.
REFERÊNCIA
WILDAUER, E. W. Plano de negócio: elementos constitutivos e processo de elaboração.
Curitiba: InterSaberes, 2012.
Bons Estudos !
Empreendedorismo e Inovação
Prof. Alexandre Dias
Inovação e Competitividade
Objetivos:
Debater a importância da inovação para a competitividade
Compreender as motivações para inovar
Conteúdo:
Tipos de inovação
Inovação e competitividade das empresas e países
Custo
• Década 60
Qualidade
• Década 70
Tempo
• Década 80
Flexibilidade
• Década de 
80/90
Inovação
• Atual
Inovar: uma necessidade para a 
manutenção da competitividade
Contribuição dos Setores de Alta e Média-Alta 
Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro 
0,00
20.000.000.000,00
40.000.000.000,00
60.000.000.000,00
80.000.000.000,00
100.000.000.000,00
120.000.000.000,00
140.000.000.000,00
160.000.000.000,00
Exportações Importações
Fonte: Elaborado a partir de MDIC (2017).
Englobam produtos químicos,
máquinas e aparelhos elétricos,
veículos automotores e
ferroviários, aeronaves,
equipamentos de informática e
produtos eletrônicos, produtos
farmacêuticos e farmoquímicos.
Maximiano (2011)
Tipos De Inovação 
Inovação De Produto Inovação De Processo
Inovação De Mercado Inovação Organizacional
Uma inovação é a implementação de um produto
(bem ou serviço) novo ou significativamente
melhorado, ou um processo, ou um novo método de
marketing, ou um novo método organizacional nas
práticas de negócios, na organização do local de
trabalho ou nas relações externas (OECD, 2005).
Joseph Schumpter
(1883-1950)
“Enquanto não forem levadas 
à prática, as invenções
são economicamente 
irrelevantes.”
Teoria do Desenvolvimento 
Econômico
(1911)
Por que as empresas inovam?
• Os ciclos de vida dos produtos estão 
cada vez mais curtos.
• Necessidade de proteger mercado.
• Necessidade de ampliar mercado.
• Construir e manter vantagem 
competitiva.
• A aplicação de tecnologia potencializa
a aprendizagem, o conhecimento e a
inteligência organizacional.
Tidd,Bessant e Pavitt (2001)
As 10 marcas globais mais valiosas do mundo, 2017
Brand Finance
Ranking Empresas Valores 
(US$ bilhões)
1 Google 109,4
2 Apple 107,0
3 Amazon 106,3
4 AT&T 87,0
5 Microsoft 76,2
6 Samsung 66,2
7 Verizon 62,4
8 Wal-Mart 62,2
9 Facebook 61,9
10 ICBC 36,3 
As empresas de tecnologia são
líderes de inovação, conseguem
influenciar novos canais de
geração de valor, têm um alto
patrimônio de ativos intangíveis
e participam ativamente do
processo de globalização na
economia do conhecimento
REFERÊNCIAS
ORGANISATION FOR ECONOMIC, CO-OPERATION AND DEVELOPMENT (OECD).
Manual de Oslo: proposta de diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação.
3. ed. 2005. Disponível em: <http://www.mct.gov.br/upd_blob/0026/26032.pdf>. Acesso em:
06 mar. 2018.
TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da inovação. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
600 p.
Bons Estudos !
Empreendedorismo e Inovação
Prof. Alexandre Dias
Modelos de Gestão Tecnológica
Objetivos:
Compreender as diferentes formas de gerenciar o desenvolvimento tecnológico
Distinguir os modelos de inovação aberta e fechada
Conteúdo:
Modelos de gestão tecnológica
Propriedade intelectual
• Uma atividade fundamental para quem vai desenvolver uma tecnologia e
um novo produto é realizar uma busca de anterioridades junto aos
organismos de proteção de PI.
• INPI
• EPO
• USPTO
Pesquisa
Básica
Desenvol-
vimento
Engenharia
do produto
e do processo
Produção, 
lançamento
comercia-
lização
Pesquisa
Aplicada
Modelo Linear Science Push, de Vannevar Bush (1945) 
Nuchera, Serrano e Morote (2002, p. 67)
Modelo Linear Market Pull, de Vannevar Bush (1945) 
Necessidades
Operacionais
e de Mercado
Desenvol-
vimento
Engenharia
do produto/
processo
Produção, 
Lançamento e 
comercia-
lização
Geração
de ideias
Nuchera, Serrano e Morote (2002, p. 67)
Ideias e 
Tecnologia
Fronteiras da empresa
Fronteiras da empresa
Mercado foco da empresa
Licenciamento
Internalização de 
Licenciamento
Tecnologia
Spin-offs
Aquisição de Produtos 
Marca compartilhada
Adaptado de Chesbrough (2003) e Tigre (2006).
REFERÊNCIAS
CHESBROUGH, H. The era of open innovation. MIT Sloan Management Review, v. 44, p.
35-41, 2003.
NUCHERA, A. H.; SERRANO, G. L.; MOROTE, J. P. La gestión de la innovación y la
tecnología en las organizaciones. Madrid: Ediciones Pirámide, 2002.
TIGRE, P. B. Gestão da inovação: a economia da tecnologia do Brasil. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2006.
Bons Estudos !
Empreendedorismo e Inovação
Prof. Alexandre Dias
Estratégias de Inovação
Objetivos:
Identificar diferentes estratégias de inovação
Debater o conceito de inovação de ruptura
Conteúdo:
Estratégias de inovação
Inovação disruptiva
Estudo colaborativo de 8 anos.
Entrevista com mais de 100 
inovadores/inventores.
Incluindo CEOs da Amazon, 
eBay, Dell, Skype.
Questionar Observar
Experimentar Networking
Associar
• Empresas como a Apple, 3M, Google são reconhecidas pelas 
suas estratégias de inovação.
• Todas elas conquistaram posições vantajosas em seus
mercados explorando novas tecnologias.
Empresa Ano de Fundação Produto Inicial
1902 lixas
1892 câmera 
fotográfica
1865 tinturas
1837 velas e sabão
1802 pólvora
Estratégias de Inovação
Reis (2008).
Liderança
X
Seguimento
Os seguidores podem virar o jogo...
Empresas líderes de mercado se 
acostumam a satisfazer o 
mesmo tipo de cliente.
As inovação que criam apenas 
melhoram a tecnologia atual.
É aberto espaço para inovações 
de ruptura que oferecem uma 
nova perspectiva sobre o 
produto/serviço e o valor de 
suas funcionalidades.
Câmeras de celulares e serviços de 
compartilhamento 
vs. 
Fotografia analógica.
MP3 de músicas 
vs. 
Álbuns em CDs/Sistemas de som.
Wikipedia
vs. 
Enciclopédias tradicionais.
“A vida é muito simples: você faz algumas coisas.
A maioria falha. Outras funcionam. Se funcionam
muito bem, outros logo copiam. Então você faz
algo diferente. O truque é fazer esse algo
diferente.”
Tom Peters, Chicago Tribune, 11 de julho de 1994.
REFERÊNCIA
REIS, D. R. Gestão da inovação tecnológica. 2. ed. Barueri: Manole, 2008. 
Bons Estudos !
Empreendedorismo e Inovação
Prof. Alexandre Dias
Acesso à Tecnologia e Cooperação
Empresa-Universidade
Objetivos:
Identificar fontes de tecnologia
Compreender o processo de colaboração entre empresa e universidades
Conteúdo:
Fontes de tecnologia
Cooperação empresa-universidade
Natura e FCF/USP Natura e UFSC
Aché e UFSCPelenova e FMRP/USP
Adaptado de Eun, Lee e Wu (2006).
Mais Empreendedorismo
Menos Empreendedorismo
Mecanismos 
de mercado
Mecanismos 
hierárquicos
Universidade Empreendedora 
Universidade Pesquisadora 
Universidade Educadora 
Venda de 
Tecnologia
Licenciamento
de patente 
Empresas dirigidas 
por universidades 
Incubadora
Parques Científicos 
e Tecnológicos
Spin -off
Educação mais aplicada
e mais pedagógica
Conferências 
conjuntas
Centros 
colaborativos 
de pesquisa 
Pesquisa 
colaborativa 
POR ONDE COMEÇAR...
Portal Inovação do MCT www.mct.gov.br
Plataforma Lattes http://lattes.cnpq.br
NITs
Institutos da área
http://www.mct.gov.br/
http://www.mct.gov.br/
• Contatos profissionais (clientes, fornecedores, 
prestadores de serviços etc.)
• Participação em feiras, congressos, seminários
• Acompanhamento de notícias, relatórios anuais
• Bases de dados especializadas
• Consultores e especialistas
Quantos % do conhecimento 
mundial estão nas bases de 
patentes?
Estudo de Patentes
Estudos de literatura não patentária
Livros
Revisões
Artigos
Teses
Anais de congressos
Literatura não científica
REFERÊNCIAS
EUN, J. H.; LEE, K.; WU, G. Explaining the “University-run enterprises” in China: a
theoretical framework for university–industry relationship in developing countries and its
application to China. Research Policy, v. 35, 1329-1346, 2006.
REIS, D. R. Gestão da inovação tecnológica. 2. ed. Barueri: Manole, 2008. 
Bons Estudos !
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	Preços altos demais��Tempo longo demais��Rotinas complexas e serviços de má qualidade
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	Por setor de atividade econômica �(Salim, 2010)��Por tipo (tradicional, familiar, franquia, home office, cooperativa)�(Maximiano, 2011)
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	1. Segmento de Clientes 
	2. Proposta de Valor 
	3. Canais 
	4. Relacionamento com Cliente 
	5. Receitas 
	6. Recursos Principais
	7. Atividades-Chave 
	8. Parceiros Principais 
	9. Estrutura de Custos
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	Conceito de Plano de Negócios
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	Vale o esforço com o PN?
	Estrutura Básica do PN
	Análise da situação estratégica
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	Investimentos
	Custos, Despesas e Receitas
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	Custo de Oportunidade
	Valor Presente Líquido (VPL)
	Taxa Interna de Retorno (TIR)
	Payback
	Exemplo
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	�Contribuição dos Setores de Alta e Média-Alta Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro �
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	Por que as empresas inovam?
	As 10 marcas globais mais valiosas do mundo, 2017�Brand Finance
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	Estratégias de Inovação
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	Os seguidores podem virar o jogo...
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	POR ONDE COMEÇAR...
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	Estudos de literatura não patentária
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