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E-mail * Carlos.roberto4163@terra.com.br Hermenêutica e Argumentação Jurídica - AV2 Total de pontos 9/10 Turma matutino. Data: 01.06.21 (quarta) - LIMITE PARA ENVIO ATÉ ÀS 11H DO DIA 02.06.21 (QUINTA) 1/1 II e IV I e III I, III e IV I, II e III Apenas I e II Leia as asserções abaixo sobre lacunas no Direito e marque a alternativa que contém afirmações corretas: * 1/1 Por que-porque-porquê Por que-por que-porquê Porquê-por que-por quê Por quê-porquê-por que Caarlos Roberto Ferreira Leia a frase a seguir. Na sequência, marque a alternativa que apresenta o correto uso da expressão envolvida: _____ você não resolveu todas as questões da prova? Creio que é _____ você não sabe o _____ das regras * Nome Completo * 1/1 1- Refere-se a dúvidas sobre o significado do termo linguístico, um problema de conotação, intensão, conteúdo, significação ou sentido. É uma palavra que se associa a objetos que nada têm em comum, não constituem uma classe. 2- É um problema de denotação, referência, extensão, descrição, ou seja, do alcance da expressão. Uma palavra será tanto mais vaga quanto mais sejam os objetos, quanto mais extensa seja a classe ou gênero sob sua incidência. 3- Refere-se às modificações em seu uso cotidiano, as quais se dão no decorrer do tempo, modificando suas próprias ambiguidade e vagueza. É a história da palavra. Ela explica a mudança no sentido da palavra rapariga no Brasil, passando de mero feminino de rapaz a expressão pejorativa. 1- Refere-se às modificações em seu uso cotidiano, as quais se dão no decorrer do tempo, modificando suas próprias ambiguidade e vagueza. É a história da palavra. Ela explica a mudança no sentido da palavra rapariga no Brasil, passando de mero feminino de rapaz a expressão pejorativa. 2- É um problema de denotação, referência, extensão, descrição, ou seja, do alcance da expressão. Uma palavra será tanto mais vaga quanto mais sejam os objetos, quanto mais extensa seja a classe ou gênero sob sua incidência. 3- Refere-se a dúvidas sobre o significado do termo linguístico, um problema de conotação, intensão, conteúdo, significação ou sentido. É uma palavra que se associa a objetos que nada têm em comum, não constituem uma classe. 1- É um problema de denotação, referência, extensão, descrição, ou seja, do alcance da expressão. Uma palavra será tanto mais vaga quanto mais sejam os objetos, quanto mais extensa seja a classe ou gênero sob sua incidência. 2- Refere-se a dúvidas sobre o significado do termo linguístico, um problema de conotação, intensão, conteúdo, significação ou sentido. É uma palavra que se associa a objetos que nada têm em comum, não constituem uma classe. 3- Refere-se às modificações em seu uso cotidiano, as quais se dão no decorrer do tempo, modificando suas próprias ambiguidade e vagueza. É a história da palavra. Ela explica a mudança no sentido da palavra rapariga no Brasil, passando de mero feminino de rapaz a expressão pejorativa 1- É um problema de denotação, referência, extensão, descrição, ou seja, do alcance da expressão. Uma palavra será tanto mais vaga quanto mais sejam os objetos, quanto mais extensa seja a classe ou gênero sob sua incidência. 2- Refere-se às modificações em seu uso cotidiano, as quais se dão no decorrer do tempo, modificando suas próprias ambiguidade e vagueza. É a história da palavra. Ela explica a mudança no sentido da palavra rapariga no Brasil, passando de mero feminino de rapaz a expressão pejorativa. 3- Refere-se a dúvidas sobre o significado do termo linguístico, um problema de conotação, intensão, conteúdo, significação ou sentido. É uma palavra que se associa a objetos que nada têm em comum, não constituem uma classe. 1 Refere se às modificações em seu uso cotidiano as quais se dão no decorrer do De acordo com a hermenêutica jurídica e as concepções de linguagem existe um abismo do conhecimento entre o essencialismo e o problema da linguagem que são designados pela 1-ambiguidade, 2-vagueza e 3- porosidade. Indique a alternativa abaixo que explica os significados na ordem apresentada: * 1- Refere-se às modificações em seu uso cotidiano, as quais se dão no decorrer do tempo, modificando suas próprias ambiguidade e vagueza. É a história da palavra. Ela explica a mudança no sentido da palavra rapariga no Brasil, passando de mero feminino de rapaz a expressão pejorativa. 2- Refere-se a dúvidas sobre o significado do termo linguístico, um problema de conotação, intensão, conteúdo, significação ou sentido. É uma palavra que se associa a objetos que nada têm em comum, não constituem uma classe. 3- É um problema de denotação, referência, extensão, descrição, ou seja, do alcance da expressão. Uma palavra será tanto mais vaga quanto mais sejam os objetos, quanto mais extensa seja a classe ou gênero sob sua incidência. Option 6 0/1 Lacuna normativa: ausência de norma. Lacuna ontológica: a norma não existe, mas não tem eficácia social. Lacuna axiológica: a norma existe, mas, se aplicada, não gerará uma injustiça. Lacuna de colisão: quando ocorre antinomia real, o que será visto a seguir. Lacuna normativa: presença de norma. Lacuna ontológica: a norma existe, mas não tem eficácia social. Lacuna axiológica: a norma existe, mas, se aplicada, gerará uma injustiça. Lacuna de colisão: quando ocorre antinomia real, o que será visto a seguir Lacuna normativa: ausência de norma. Lacuna ontológica: a norma existe, mas não tem eficácia social. Lacuna axiológica: a norma existe, mas, se aplicada, gerará uma injustiça. Lacuna de colisão: quando ocorre antinomia falsa, o que será visto a seguir. Lacuna normativa: ausência de norma. Lacuna ontológica: a norma existe, mas não tem eficácia social. Lacuna axiológica: a norma existe, mas, se aplicada, gerará uma injustiça. Lacuna de colisão: quando ocorre antinomia real, o que será visto a seguir. Lacuna normativa: presença de norma. Lacuna ontológica: a norma não existe, mas tem eficácia social. Lacuna axiológica: a norma existe, mas, se aplicada, não gerará uma injustiça. Lacuna de colisão: quando ocorre antinomia falsa, o que será visto a seguir. Ninguém se perdoa de cumprir a lei alegando que não a conhece (princípio da obrigatoriedade das leis). Há, no entanto, um caso interessante na Lei de Contravenções Penais (DL 3.688/41, art. 8º), segundo o qual "No caso de ignorância ou de errada compreensão da lei, quando escusáveis, a pena pode deixar de ser aplicada". A expressão “lacuna” concerne a um estado incompleto do sistema, melhor dizendo, há lacuna quando uma exigência do direito, fundamentada objetivamente pelas circunstâncias sociais, não encontra satisfação na ordem jurídica. Diz-se “lacuna” nos possíveis casos em que o direito objetivo não oferece, em princípio, uma solução. Indique abaixo quais são os quatro tipos de lacuna com os respectivos significados: * 28292308 1/1 A simili; De oposição Ex/Ab Auctoritate; Ad hominem A fortiori/Ad hominem Ad hominem/A simili Ab Absurdo/A simili RA * O trabalhador X ingressa com reclamação trabalhista contra a empresa Y. Entre os pedidos contra esta constam assédio moral, horas-extras, adicionais por insalubridade, férias vencidas não pagas, erros no cálculo da multa de 40% sobre o FGTS do período. E um último pedido: equiparação salarial com o trabalhador Z, que desempenhava a mesma função que X e, no entanto, ganhava mais. Os advogados de X obtêm uma sentença favorável. Mas os advogados de Y vão recorrer e estão produzindo o texto do recurso. Pretendem apoiar seus argumentos primeiro em convicções extraídas de reconhecidos nomes da doutrina trabalhista e citar também jurisprudência para calcar sua argumentação. Além disso, procurarão justificar a diferença entre os valores pagos a X e Z no fato de Z à época ter maior número de cursos e diplomas, tornando sua formação profissional e pessoal supostamente mais robusta que a de X, além de tentarem desqualificar a competência e a seriedade de X em relação a Z para o exercício da função. Neste caso, em termos de argumentação jurídica, pode-se afirmarque em relação à peça escrita, os advogados de Y usarão como argumentos nesta fase do processo contra X, respectivamente: * 1/1 A norma jurídica é a única e mais perfeita fonte para dirimir quaisquer conflitos e calcar decisões em uma sociedade. Se algo não está previsto em lei, logo “não está no mundo” e, por tal motivo, não é possível ao aplicador do direito utilizar nenhum outro recurso senão a própria lei, que reflete a ideal expressão do legislador em um determinado tempo. A coação deve ser monopólio do Direito, ninguém pode agir coativamente senão prescrito pelo Direito. A coação é o que distingue o Direito de outras normas, como a moral, etiqueta etc. Ao interpretar o direito, o aplicador tem à sua disposição um certo poder de preenchimento discricionário, mas com limites impostos pela norma legal vigente. Ou seja, existem as chamadas “janelas” de interpretação, cujas balizas são determinadas pela própria lei. A ordem jurídica não é composta por normas jurídicas dispostas no mesmo plano, mas por uma construção escalonada de diferentes camadas ou níveis de normas jurídicas, até o topo, onde fica a norma fundamental pressuposta, fundamento de validade último, que “constitui a unidade desta interconexão criadora Para decidir determinadas matérias em Direito, a atividade judicante pode-se valer de fontes do âmbito jurídico e também do não-jurídico (como por exemplo: dados científicos, técnicos etc.) com o objetivo de atender às necessidades sociais que se põem no caso concreto. Hans Kelsen (1881-1973) considerado por muitos estudiosos do Direito como o jurista do século, autor da obra Teoria Pura do Direito, mudou o panorama da ciência do Direito. Conceituava a interpretação como “uma operação mental que acompanha o processo de aplicação do Direito no seu progredir de um escalão superior para um escalão inferior” (KELSEN, H. Teoria Pura do Direito. p. 387). Ressalta-se, pois, que sempre que ocorrer aplicação do direito há, então, interpretação deste, interpretação esta que pode ser dividida em interpretação autêntica (realizada por um órgão jurídico, como nos casos supracitados do legislador e do juiz, sendo criadora de direito e dotada de obrigatoriedade) e interpretação não-autêntica (realizada por entes privados, sobretudo pela ciência jurídica, não sendo criadora de direito). Um dos preceitos kelseneanos mais destacados no estudo da Hermenêutica é o de Moldura. Abaixo temos afirmações que tratam do estudo da interpretação jurídica, mas apenas uma resume corretamente o conceito de moldura de Kelsen. Marque-a: * 1/1 Inferência Pragmática Dialética Erística Heurística Esta área de estudo é fundamental porque os sentidos dos enunciados só podem ser compreendidos mediante o contexto em que os interlocutores (os envolvidos com o ato de interação) estão inseridos e os conhecimentos de mundo partilhados por eles. Dessa forma, este campo teórico procura compreender o modo como as pessoas interagem entre si quando usam a linguagem. Quando aplicada à dinâmica do discurso jurídico, alguns aspectos devem ser observados na produção textual, tais como situacionalidade, intertextualidade, contextualização, focalização. Trata se do conceito de: * 1/1 As duas normas em conflito devem pertencer ao mesmo ordenamento; as duas normas devem ter o mesmo âmbito de validade, seja temporal, espacial, pessoal ou material Ambas as normas devem ter procedido da mesma autoridade legislativa; as duas normas em conflito não devem dispor sobre uma mesma matéria. Ocorre no âmbito do processo judicial quando há uma divergência entre a decisão de primeira instância e a decisão de segunda instância ou quando um tribunal superior de natureza federal confirma a decisão de segunda instância. As duas normas aplicáveis não apresentam uma solução satisfatória para o caso; as duas normas não podem ser integradas mediante recurso a analogia ou costumes Às normas em questão sempre será aplicado o metacritério de solução lex posterior derogat priori Um sério problema com o qual o advogado pode se deparar ao lidar com o ordenamento jurídico é o das antinomias. Segundo Norberto Bobbio, em seu livro "Teoria do Ordenamento Jurídico", são necessárias duas condições para que uma antinomia ocorra. Assinale a opção que, segundo o autor da obra em referência, apresenta tais condições: * 1/1 Latinismo- estrangeirismo- neologismo - arcaísmo Estrangeirismo – latinismo – estrangeirismo - arcaísmo Arcaísmo – latinismo – neologismo - estrangeirismo Neologismo –latinismo – estrangeirismo - arcaísmo Leia os fragmentos de jurisprudência oriundos de diferentes tribunais a seguir. Pode-se dizer que as expressões marcadas em negrito em cada um dos fragmentos abaixo constituem exemplos de, respectivamente: * Arcaismo- latinismo – neologismo - estrangeirismo 1/1 I e II II e III III e IV I, III e IV ) I, II, III e IV Este conteúdo não foi criado nem aprovado pelo Google. - Termos de Serviço - Política de Privacidade Sabemos que a argumentação é o recurso retórico da linguagem destinado a construir o melhor discurso/texto com vistas a persuadir alguém sobre algo. É a atividade que consiste em dar razões a favor de ou contra uma determinada tese que se trata de defender ou de refutar. * Formulários https://policies.google.com/terms https://policies.google.com/privacy https://www.google.com/forms/about/?utm_source=product&utm_medium=forms_logo&utm_campaign=forms
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