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Sistema límbico

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Samara Pires- MED25 
Fisiologia 
Fisiologia do sistema límbico 
1. Introdução 
● Localizado nas porções basais do cérebro (subcorticais) 
● Funções: controle motivacional, aprendizagem, prazer e punição,             
comportamento sexual; 
● O funcionamento do sistema límbico envolve o sistema nervoso autônomo →                     
controlado pelo hipotálamo, então não é consciente. Isso envolve                 
comportamentos necessários à sobrevivência. 
- O sistema límbico funciona como uma base para funções afetivas, de forma                       
que o indivíduo distingue o que é agradável/desagradável; 
- O sistema límbico, que é emocional, consegue manifestar fisicamente suas                   
ações por meio do SNA → o objetivo é o de promover a sobrevivência; 
- As emoções têm componentes mentais (sistema límbico) que passam pelo                   
SNC e componentes físicos (respostas do SNA). Isso permite: 
→ Cognição: conhecimento de sensação/causa; 
→ Afeto: percepção de si mesmo; 
→ Conação: necessidade de agir. 
RESUMO: áreas cerebrais envolvidas no controle motivacional, controle e memória                   
fazem conexões com diversos circuitos neurais, os quais, através de seus                     
neurotransmissores, promovem respostas fisiológicas que relacionam o organismo               
aos meios externo e interno, importantes à homeostasia. 
 
2. Divisão e integração do sistema límbico 
● Córtex pré-frontal (neocórtex) ​: possui a memória de trabalho, que ajuda a                     
atuar no planejamento de respostas, no pensamento de como agir; 
- Sede da personalidade e da via intelectual, estados afetivos; 
- Ao tomar conhecimento das emoções, cria comportamentos adequados →                 
pensar antes de agir; 
- Recebe informações internas e externas para planejar uma resposta; 
- Faz a integração do conteúdo afetivo com os processos cognitivos; 
- Córtex órbito-frontal (COF): é por meio dele que as impressões sensoriais                     
chegam ao córtex pré-frontal ventromedial; 
- Córtex pré-frontal ventromedial (CPF): sintetiza a informação e envia para o                     
córtex pré-frontal dorsomedial e para o córtex pré-frontal ínfero-lateral →                   
tomada de decisões. 
 
Samara Pires- MED25 
- O córtex pré-frontal de comunica com o hipotálamo → processa a                     
informação recebida diminui o tônus muscular tônico. O hipotálamo envia                   
também informações ao córtex pré-frontal para inibir a cognição → controla                     
as emoções para reduzir as respostas físicas. Essa conexão                 
hipotálamo-neocórtex modula a energia límbica; 
- O neocórtex é o centro organizador que faz o planejamento das reações                       
emocionais, até porque tem associação com a amígdala. A maturação do                     
neocórtex acontece em torno dos 4 a 6 anos de idade; 
- A lesão do neocórtex faz com que a pessoa perca a livre iniciativa → passa a                               
realizar ações de forma mecânica. 
 
● Córtex motor secundário ​: área pré-motora e motora suplementar →                 
planejamento de movimentos complexos; 
● Córtex parieto-têmporo-occipital​: faz a integração das modalidades             
sensoriais (visão, audição, somestesia, etc) com a linguagem (áreas de Broca                     
e de Wernicke). 
- Integração de dados novos + aspectos emocionais e comportamentos                 
memorizados = motivação. 
● Córtex motor primário​: envia impulsos para os neurônios motores. 
 
3. Controle do sistema límbico: SARA 
● Tronco cerebral: envia sinais nervosos ao encéfalo; 
Obs.: nesse envio, os estímulos sempre passam pelo tálamo. Funciona como um                       
centro de triagem para o encéfalo, pois distribui para áreas específicas e recebe um                           
feedback (se for positivo, gera uma mente desperta). O feedback entre tálamo e                         
córtex são os sinais de reverberação/retroalimentação (circuito) que inclui o envio                     
de sinais do tronco cerebral para o cérebro via tálamo. 
Samara Pires- MED25 
 
● Controle direto​: importante para manter nível de atividade de fundo → atingir                       
amplas áreas do cérebro para mantê-las ativas mesmo em condições de                     
repouso. Além da ação basal, há a atuação de sistemas neuro-hormonais                     
por meio dos neurotransmissores. 
- Envio de informações a áreas específicas do cérebro, a fim de excitar                       
neurônios excitatórios ou inibitórios. 
● O SARA (Sistema de Ativação Reticular Ascendente) é composto por uma                     
área excitatória e inibitória. 
● Área excitatória reticular do tronco cerebral ​: é a ​área facilitatória                   
bulborreticular (tem esse nome, porque envolve neurônios da formação                 
reticular da ponte, bulbo e mesencéfalo). Ela é responsável por enviar                     
impulsos basais para áreas específicas do cérebro, sempre passando pelo                   
tálamo. Dois tipos de sinais do tálamo: 
- Potenciais de ação rápidos (milésimos de segundo): o neurotransmissor é a                     
acetilcolina (nesse caso, é excitatória, mas no parassimpático do coração,                   
por exemplo, pode ser inibitória) e chega ao cérebro; 
- Fibras de condução lenta: mantêm esses sinais por cerca de 1 minuto,                       
enviando ao tálamo e ao córtex cerebral. 
Obs.: o objetivo é ter uma atividade de fundo constante no cérebro. 
● Área inibitória reticular do tronco cerebral​: localizada no bulbo (parte medial                     
e ventral). Sua função é inibir a área facilitatória, modulando as informações                       
para que não haja uma super excitação. 
Samara Pires- MED25 
- Transmissão por neurônios serotoninérgicos dos núcleos da rafe às áreas                   
superiores do cérebro → a inibição ajuda a controlar o nível de excitação das                           
áreas corticais e subcorticais. 
● Controle neuro-hormonal do cérebro​: substâncias secretadas que controlam               
a atividade cerebral. Os neurotransmissores têm ação rápida, os                 
neuro-hormônios apresentam ação mais duradoura. 
- Núcleos dorsais da rafe: secretam serotonina; 
- Locus coeruleus: secreta norepinefrina/noradrenalina; 
- Substância negra: secreta dopamina; 
- Células gigantocelulares na área excitatória reticular: secretam acetilcolina; 
- Os sistemas noradrenérgicos e serotoninérgicos são os principais               
responsáveis pela ativação das áreas do sistema límbico, levando à                   
motivação pela vida (pelo alimento, pela atividade sexual, pelo estudo etc); 
- Noradrenalina: envolvida principalmente na vigília e na atenção →                 
relacionada à sobrevivência. Está associada também ao sono REM →                   
movimento rápido dos olhos, sonhos. 
- Dopamina: participa no processamento de emoções e está associada às                   
informações de recompensa (lembrar dos vícios). Ela é inibitória nos núcleos                     
basais e excitatórias nas áreas do cérebro (ex.: sistema SARA). A lesão nos                         
neurônios da substância negra provoca a síndrome de Parkinson, sendo um                     
dos sintomas a falta de motivação em conquistas pequenas, como encontrar                     
uma vaga para estacionar. 
- Serotonina: emite conexões para o diencéfalo no sentido ascendente e no                     
sentido descendente para a medula, envolvida também na supressão da dor.                     
É inibitória tanto para a medula quanto para o diencéfalo e está associada                         
ao sono normal (sem sonhos) e participa das respostas agudas ao estresse. 
- Acetilcolina: enviada no sentido ascendente (cérebro) e descendente(medula) → sempre excitatória nesses casos, funciona para manter a mente                     
desperta, juntamente com a noradrenalina. 
 
4. Componentes do sistema límbico 
● Hipotálamo + estruturas associadas subcorticais: gânglios ou núcleos da                 
base, núcleo anterior do tálamo, hipocampo, amígdala, giro cingulado                 
(cíngulo), giro subcaloso, giro para-hipocampal, uncus; 
● O hipotálamo também controla funções vegetativas do cérebro →                 
sobrevivência; 
● O hipotálamo recebe informações do giro do cíngulo ou córtex cingulado,                     
que se comunica com o hipocampo (memória) e este, por sua vez, com a                           
amígdala (sensor de medo/perigo) e com o hipotálamo. O hipotálamo envia                     
informações para o córtex pré-frontal. 
Samara Pires- MED25 
- O hipocampo também se comunica pelo fórnix com os corpos mamilares,                     
que, via trato mamilo-talâmico, faz conexão com o tálamo, o qual envia para                         
o córtex cingulado; 
- O hipocampo também se comunica com o córtex associativo, o qual auxilia                       
no armazenamento das memórias. 
● Cérebro reptiliano (tronco cerebral)​: controle cardiovascular, respiratório e               
de movimentos reflexos. 
● Paleopálio (cérebro límbico)​: processa as emoções. 
● Neopálio (cérebro racional) ​: atividades intelectuais. 
 
5. Comunicação do sistema límbico 
● Feixe prosencefálico medial ​: estabelece a comunicação do sistema límbico                 
com o tronco cerebral. Os pontos causadores de comportamento repetitivo +                     
centro de recompensa estão no feixe prosencefálico medial; 
● Outras vias curtas: conectam a formação reticular do tronco cerebral, o                     
tálamo, o hipotálamo e o cérebro basal; 
● Circuito de Papez​: hipotálamo se comunica com a amígdala e com o                       
hipocampo e estes, por sua vez, com o tálamo e com o hipotálamo pelos                           
corpos mamilares. O tálamo se comunica com o hipotálamo, o qual recebe a                         
informações e envia para o córtex pré-frontal (extra límbico); 
- Giro do cíngulo: depressão agressividade, memória; 
Samara Pires- MED25 
- Hipotálamo (central no sistema límbico): sono-vigília, controle do sistema                 
nervoso autônomo, fome, saciedade, impulso sexual e sede; 
- Tálamo: sensibilidade, motricidade, comportamento emocional e ativação do               
córtex cerebral; 
- Hipocampo: tomada de decisões, memória; 
- Amígdala: aprendizados emocionais (associação entre estímulos e             
recompensa), memórias afetivas; 
- Septo: raiva, prazer, centro do orgasmo. 
● Os corpos mamilares se conectam com o hipocampo e com a amígdala pelo                         
fórnix. Esses corpos mamilares estão, por sua vez, associados no hipotálamo                     
à atividade do Sistema Nervoso Autônomo. 
● Fascículo mamilotalâmico​: estabelece a comunicação do hipotálamo com a                 
amígdala e com o hipocampo. 
● Fascículo longitudinal dorsal​: vai do hipotálamo aos núcleos autonômicos                 
(isto é, do SNA) do tronco encefálico e da medula. 
● Feixe Prosencefálico Dorsal​: vai para a formação reticular. 
● Estria terminal (sensação de medo) ​: faz a conexão com o hipotálamo para                       
desencadear medo → ativação do sistema nervoso autônomo para gerar a                     
primeira fase do estresse. 
 
6. Funções de recompensa e de punição do sistema límbico 
● Somente 1% das informações serão transformadas em uma memória →                   
somente as informações relevantes para a sobrevivência naquele momento                 
são processadas de forma consciente; 
● Principal centro de recompensa: feixe prosencefálico medial (passa nos                 
núcleos lateral e ventromedial do hipotálamo); 
● Centros de recompensa secundários: septo, amígdala, algumas áreas do                 
tálamo e dos núcleos da base, tegmento basal do mesencéfalo; 
● Centro de prazer: fica no núcleo accumbens e se comunica com o                       
hipotálamo (partes lateral e ventral), globo pálido e septo. Além do núcleo                       
accumbens, o sistema mesolímbico: fascículo prosencefálico medial, a área                 
tegmentar ventral, o hipotálamo, o córtex cingulado anterior e o córtex                     
pré-frontal; 
- A dopamina está muito envolvida nos centros de recompensa. 
● Sensação de medo e de raiva: processada na amígdala e no hipotálamo pela                         
serotonina e no núcleo accumbens pela dopamina. 
 
7. Centros de punição 
● Inibem os centros de recompensa e de prazer → são processadas sensações                       
de medo, terror, desprazer, dor e punição; 
Samara Pires- MED25 
● Centros principais: área cinzenta central (aqueduto de Sylvius), mesencéfalo,                 
zonas periventriculares do hipotálamo e do tálamo; 
● Centros secundários: amígdala e hipocampo; 
● Para que uma experiência se torne uma memória no centro de recompensa                       
e de punição, deve ser repetitiva ou única e forte, ao ponto de provocar                           
reações fortes no córtex. 
 
8. Hipotálamo 
● Integra várias respostas endócrinas, autonômicas e comportamentais →               
garante a sobrevivência do indivíduo e a manutenção da espécie; 
● Influencia na gestação e cuidado com a prole (cuidado, defesa contra                     
predadores → resposta ao estresse), formação do instinto materno; 
● Há um feedback (retroalimentação) entre hipotálamo, tálamo e sistema                 
límbico → isso ajuda a modular o estado emocional, evitando que a                       
ansiedade evolua para uma condição de pânico; 
● Partes do hipotálamo 
- Região lateral: fome, sede, aumento da atividade em condições de luta ou                       
fuga; 
- Núcleo ventromedial: sacidade, tranquilidade; 
- Núcleos periventriculares: medo e punição; 
- Porções anteriores e posteriores: desejo sexual. 
 
9. Hipocampo 
● Envolvido em experiências sensoriais que formam memórias → o hipocampo                   
é ativado e envia fibras eferentes para o tálamo anterior, hipotálamo e para                         
outras partes do sistema límbico por meio do fórnix (principal sistema de                       
fibras eferentes saindo do hipocampo e conectando com a amígdala); 
● Cada área do hipocampo está associada a uma emoção → raiva, prazer,                       
impulso sexual excessivo; 
● Origem: córtex olfatório → decide se um sinal sensorial aferente é                     
suficientemente importante para ser armazenado como memória no               
hipocampo. 
● O hipocampo está associado à amígdala → dividida nas partes: 
- Basolateral: semelhante ao córtex, recebe aferências do córtex cerebral e                   
dos núcleos talâmicos polimodais. Emite eferências para o corpo estriado                   
ventral e para o tálamo; 
- Olfatória: adjacente ao córtex olfatório → recebe aferências e emite                   
eferências para a parte centromedial da própria amígdala e para o                     
hipotálamo; 
Samara Pires- MED25 
- Centromedial: recebe aferências e emite eferências para o hipotálamo e                   
tronco encefálico. 
No esquema abaixo, há um resumo da transformação das emoções em respostas                       
físicas. 
 
 
10. Amígdala 
● Recebe sinais das áreas de associação auditiva e visual, córtex límbico,                     
neocórtex, lobos parietal, temporal e occipital; 
● Envia sinais para as áreas corticais, hipocampo, tálamo, hipotálamo e                   
mesencéfalo; 
● Atua em respostas do SNA, respostas endócrinas (liberação de hormônios                   
pela hipófise) e respostas somatomotoras. 
● Centro identificador de condições ambientais → ésubconsciente, pois,                 
embora a amígdala se comunique com o córtex, é uma área subcortical. 
● Gera padrões de raiva, fuga, punição, recompensa, induz reações do                   
comportamento sexual (posição para a cópula, ereção, mudanças uterinas),                 
atua no processamento de memória e atenção, nos aspectos emocionais de                     
sonhos e no reflexo de esquiva (ex.: aprendizado de que colocar o dedo na                           
Samara Pires- MED25 
tomada dá choque, por exemplo). A amígdala também está associada ao                     
reconhecimento das expressões de medo e de alegria. 
- Lesão: pessoa não vê perigo, não consegue reconhecer o medo e não                       
consegue fazer discriminação afetiva (não sabe se gosta ou não); 
- Estímulo excessivo: aumento da vigilância e da atenção, distúrbios de                   
ansiedade (pessoa vê perigo onde não tem).  
 
11. Tálamo 
● Centro de triagem de sensações para mandar para o córtex → as aferências                         
sensitivas e sensoriais sobre o córtex passam por ele; 
● O tálamo envia informações sobre a amígdala, gerando uma ação direta                     
sobre o tronco encefálico para promover respostas de sobrevivência. 
Obs.: as reações abruptas de medo que são geradas a partir da passagem de                           
informações do tálamo para o tronco encefálico ocorrem antes de a pessoa ter                         
consciência do medo → o SNA já age aumentando a frequência cardíaca. 
 
12. Ínsula 
● Local de processamento da emoção ativada pela razão → lembranças                   
afetivas provocam diferentes reações pela ativação da ínsula; 
● Desencadeia ações de felicidade, tristeza, prazer e raiva. 
 
13. Córtex límbico 
● Zona de transição dos sinais em relação ao restante do córtex. Tudo o que                           
sai do sistema límbico e vai para o córtex passa pelo córtex límbico, assim                           
como a chegada de sinais também tem uma passagem pelo córtex límbico; 
● O córtex límbico é considerado uma área de associação

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