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CÓDIGOS-DE-ERRO-VRV

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Os mais importantes 
códigos de erro – VRV 
Daikin
"A empresa não dispensa ou promove
ninguém, é o indivíduo que se inviabiliza
ou se promove a cada dia".
Eng. João Agnaldo Ferreira
Autor do Blog www.sistemavrv.com.br
http://www.sistemavrv.com.br/
Por João Agnaldo Ferreira
• ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE – Todas as informações contidas neste
pequeno e-book são provenientes da minha experiência pessoal ao longo de
muitos anos trabalhando no ramo. Procurei manter a qualidade em um nível alto,
mesmo assim, não posso me responsabilizar por algum erro ou omissão, afinal de
contas, este livro traz o conteúdo de forma reduzida. A sua situação em particular
pode não se adequar perfeitamente aos métodos aqui apresentados na resolução
dos problemas. Assim, você deverá utilizar este material e ajustar as informações
aqui contidas conforme a sua situação e necessidades.
• Todos os nomes de marcas, produtos e serviços mencionados neste guia são
propriedade de seus respectivos donos, são usados apenas como exemplificação
ou como referência.
• DIREITOS AUTORAIS – Este manual está protegido por leis de direitos autorais.
Todos os direitos sobre o manual são reservados. Ninguém tem a permissão para
vender ou copiar o conteúdo deste manual em sites, blogs, jornais ou quaisquer
outros veículos de distribuição e mídia. Qualquer violação dos direitos autorais
estará sujeita às leis pertinentes ao assunto.
2
Sumário
• Como obter o código de erro via controle remoto sem fio....................pág. 04
• Como obter o código de erro via controle remoto com fio....................pág. 05
• Visão geral...........................................................................................pág. 06
• Códigos de erro mais comuns......................................................pág. 08 a 14
• Cuidados na instalação para evitar problemas futuros.................pág. 15 a 17
• Considerações finais............................................................................pág. 18
3
COMO OBTER O CÓDIGO DE ERRO 
VIA CONTROLE REMOTO, SEM FIO
sem 
fio
piscando
4
COMO OBTER O CÓDIGO DE ERRO 
VIA CONTROLE REMOTO, COM FIO
com 
fio
Led de 
operação
piscando
5
VISÃO GERAL
Os códigos de erro são agrupados conforme abaixo:
Evaporador = A, C
Condensador = E,F,H,J
Inverter = L, P
Sistema = U
Controles centralizados = UE, MA, MC, M1, M8
Nota 1: As falhas obedecem uma certa hierarquia, assim, se existirem várias falhas,
primeiro serão mostradas as do sistema como um todo, “U”. Resolvido este
problema, as outras vão se apresentar na seguinte ordem:
E,F,H,J  L,P  A,C  UE, MA, MC, M1, M8
Nota 2: Pode acontecer uma anomalia que não seja indicada por um código de erro.
Por exemplo: Falta de evaporador Master (ou mestre), falta de fase para um
evaporador, etc.
Nota 3: Tenha sempre em mãos o projeto com o fluxograma de interligação
frigorífica e elétrica. Vai ajudar a resolver muitos problemas.
6
http://sistemavrv.com.br/2018/03/22/o-que-e-inverter/
http://sistemavrv.com.br/2018/02/07/importancia-do-projeto-em-sistemas-vrv/
CÓDIGOS DE ERRO MAIS COMUNS
CÓDIGO A3 – Todas as gerações de VRV
✓ 1ª CAUSA – Falha no sistema de controle de nível do dreno (Boia) ou no conector 
da boia que é encaixado na placa de circuito impresso (33H ou S1L)
✓ 2ª CAUSA – Falha na própria bomba de dreno 
✓ 3ª CAUSA – Entupimento, sifão invertido, “barriga” na tubulação de dreno
✓ 4ª CAUSA – Placa de circuito impresso da unidade.
Dica Antes de qualquer coisa verifique se tem energia na bomba de dreno. A
alimentação é feita a partir de um conector da placa de circuito impresso à bomba.
CÓDIGO A7 – Todas gerações VRV, apenas evaporadores aparentes
✓ 1ª CAUSA – Falha no motor do “swing” 
✓ 2ª CAUSA – Falha no fornecimento de energia ou no conector que liga o motor à 
placa de circuito impresso.
✓ 3ª CAUSA – Problema no excêntrico de ajuste de direção do fluxo de ar (aba 
oscilante).
✓ 4ª CAUSA – Placa de circuito impresso da unidade.
Dica Esta falha não impede o funcionamento ou o mesmo o
resfriamento/aquecimento do equipamento.
CÓDIGO AF – Todas as gerações de VRV
✓ 1ª CAUSA – Problemas na tubulação de dreno, sujeira, sifão invertido, “barriga”
✓ 2ª CAUSA – Pane na placa de circuito impresso da unidade
Dica Código AF dificilmente diz respeito à bomba ou à boia, estes problemas estão
relatados no código anterior, “A3”. AF quase sempre é problema de dreno, ou seja,
tubulação que sobe, “barriga”, tubo entupido, muitos evaporadores “pendurados” no
mesmo ramal de dreno.
7
CÓDIGOS DE ERRO MAIS COMUNS
CÓDIGO C4 – Todas as gerações de VRV
✓ 1ª CAUSA – Defeito no termistor R2T, linha de líquido.
✓ 2ª CAUSA – Problema com a placa de circuito impresso da unidade. 
Dica Dificilmente teremos um problema na placa, chance muito maior de ser o
termistor. Confirme as característica do termistor, resistividade em Kohm x
Temperatura (Manual de Serviço). Ou substitua diretamente o termistor, se o código
voltar a aparecer, é a placa de circuito impresso do evaporador. O conector do
termistor está bem encaixado na placa?
CÓDIGO C5 – Todas as gerações de VRV
✓ 1ª CAUSA – Defeito no termistor R3T, linha de gás.
✓ 2ª CAUSA – Problema com a placa de circuito impresso da unidade. 
Dica Dificilmente teremos um problema na placa, chance muito maior de ser o
termistor. Confirme as característica do termistor, resistividade em Kohm x
Temperatura (Manual de Serviço). Ou substitua diretamente o termistor, se o código
voltar a aparecer, é a placa de circuito impresso do evaporador. O conector do
termistor está bem encaixado na placa?
CÓDIGO C9 – Todas as gerações de VRV
✓ 1ª CAUSA – Defeito no termistor R1T, ar de retorno.
✓ 2ª CAUSA – Problema com a placa de circuito impresso da unidade. 
Dica Dificilmente teremos um problema na placa, chance muito maior de ser o
termistor. Confirme as característica do termistor, resistividade em Kohm x
Temperatura (Manual de Serviço). Ou substitua diretamente o termistor, se o código
voltar a aparecer, é a placa de circuito impresso do evaporador. O conector do
termistor está bem encaixado na placa?
8
CÓDIGOS DE ERRO MAIS COMUNS
CÓDIGO E3 – Todas as gerações de VRV
✓ 1ª CAUSA – Atuação de pressostato ou interruptor de segurança HPS (“High 
Pressure Switch”). Veja dica abaixo.
✓ 2ª CAUSA – Defeito no próprio HPS.
✓ 3ª CAUSA – Problema com a placa de circuito impresso da unidade.
✓ 4ª CAUSA – Falha momentânea e instantânea de energia.
✓ 5ª CAUSA – Defeito no sensor de alta pressão (“High Pressure Sensor”).
Dica Se houve interrupção por segurança, por óbvio, foi uma medida preventiva.
Verifique se o condensador está em local aberto, serpentinas limpas, excesso de
refrigerante. Verifique os conectores dos interruptores de pressão ( S1PH, S2PH,
S3PH) e o conector do sensor de pressão alta (S1NPH – X46A ou X32A no VRV IV).
CÓDIGO E5 – Todas as gerações de VRV, exceto VRV I K & Plus
✓ 1ª CAUSA – Compressor inverter travado.
✓ 2ª CAUSA – Diferença entre as pressões de baixa e alta, na partida, é maior que 
72,5 lbf/pol2.
✓ 3ª CAUSA – Tem alguma coisa errada com a fiação que sai da placa inverter para o 
compressor inverter U,V,W(N).
✓ 4ª CAUSA – Pane na placa de circuito impresso inverter.
✓ 5ª CAUSA – Uma das válvulas de serviço está fechada.
Dica Ou temos um compressor inverter com problema ou a placa que o controla.
CÓDIGO E6 – Todas gerações VRV, exceto R22, VRV III/FIT, VRV IV.
✓ 1ª CAUSA – Válvula(s) de serviço fechada(s).
✓ 2ª CAUSA – Obstáculos na descarga de ar do condensador
✓ 3ª CAUSA – Alimentação de energia inadequada ou instável.
✓ 4ª CAUSA – Contatora do compressor fixo STD com problema.
✓ 5ª CAUSA – Compressor fixo STD travado ou em sobrecarga, curto, etc. A 
descrição do código E6 é justamente esta.
9
CÓDIGOS DE ERRO MAIS COMUNS
CÓDIGO F3 – Todas as gerações de VRV
✓ 1ª CAUSA – Temperatura elevada na tubulação de descarga do(s) compressor(es).
A temperatura é detectada por termistores instalados nos tubos de descarga. Se os
valores abaixoforem igualados ou ultrapassados (de acordo com a geração), há
grande chance de estar faltando fluido refrigerante:
VRV I Série K – R22 < 135oC
VRV II – R22 < 120ºC
VRV II – R410A < 115ºC
VRV III – R410A < 115ºC
VRV IV – INOVA < 115ºC 
✓ 2ª CAUSA – Defeito no próprio termistor. Verifique as características KOhmxT de
cada termistor(Manual de Serviço)
✓ 3ª CAUSA – Problema na placa de circuito impresso principal A1P.
Dica Nossa vivência em campo indica que sempre quando ocorre F3, trata-se de
falta de gás. Muitas vezes este código aparece somente no Start-Up, como aviso,
depois disso a operação é liberada.
CÓDIGO F6 – Todas as gerações de VRV, exceto VRV I Série K.
✓ 1ª CAUSA – Excesso de fluido refrigerante.
✓ 2ª CAUSA – Defeito nos termistores da serpentina (sub-resfriamento), linha de
líquido, linha de gás e termistor de ar externo.
Dica Se for uma instalação nova e o código apareceu no Start-Up, trata-se, de fato,
de excesso de refrigerante. Se a instalação e os equipamentos já têm alguns anos,
aproveite para checar todos os termistores da unidade condensadora. A vida útil de
todos eles é de 8 anos em média.
CÓDIGO J2 – Todas gerações, exceto VRV I S.K, VRV IIIS/FIT, VRV IV.
✓ 1ª CAUSA – Sensor de corrente defeituoso ( podem ser 2 nos módulos com 3
compressores, sensor de corrente é apenas para compressor fixo STD)
✓ 2ª CAUSA – Problema na placa de circuito impressos principal A1P.
Dica Uma fase da contatora do compressor fixo passa por dentro do sensor de
corrente. Retire passe por fora, veja se o código reaparece. Meio de checar se é de
fato o sensor de corrente com problema.
10
http://sistemavrv.com.br/2018/02/07/como-calcular-o-adicional-de-gas-nos-sistemas-vrv-guia-passo-passo/
CÓDIGOS DE ERRO MAIS COMUNS
CÓDIGO JA – Todas as gerações de VRV
✓ 1ª CAUSA – Problema com o sensor de alta pressão – “High Pressure Sensor”.
✓ 2ª CAUSA – Um problema de conexão do HPS à placa principal A1P. Plug 
desencaixado, mal contato, cabo danificado.
✓ 3ª CAUSA – Problema na placa de circuito impresso principal A1P.
Dica Algumas vezes o código de erro aparece de forma intermitente, dificultando o
diagnóstico. Geralmente é mesmo um defeito no HPS. Cuidado! Sensor de alta
pressão é diferente de interruptor de pressão alta (Cód. E3).
CÓDIGO JC – Todas as gerações de VRV.
✓ 1ª CAUSA – Problema com o sensor de baixa pressão – “Low Pressure Sensor”.
✓ 2ª CAUSA – Um problema de conexão do LPS à placa principal A1P. Plug
desencaixado, mal contato, cabo danificado.
✓ 3ª CAUSA – Problema na placa de circuito impresso principal A1P.
Dica Algumas vezes o código de erro aparece de forma intermitente, dificultando o
diagnóstico. Geralmente é mesmo um defeito no LPS. Cuidado! Sensor de baixa
pressão é diferente de interruptor de pressão baixa (Cód. E4 – Não apresentado aqui
por ser raro).
CÓDIGO L5 – Todas as gerações, exceto VRV IV Inova.
✓ 1ª CAUSA – Compressor inverter em curto, com baixo isolamento, massa com a
carcaça.
✓ 2ª CAUSA – Compressor inverter com dificuldade de partir, travado.
✓ 3ª CAUSA – Pane na placa de circuito impresso inverter (A2P).
Dica Geralmente o código L5 diz respeito à placa inverter que controla o
compressor. Os próximos erros, L8, L9, aí sim, probabilidade maior de ser problema
com o compressor inverter.
11
CÓDIGOS DE ERRO MAIS COMUNS
CÓDIGO L8 – Todas as gerações de VRV, exceto VRV IV Inova.
✓ 1ª CAUSA – Foi detectada uma corrente anormal (secundária) no compressor
Inverter, uma sobrecarga.
✓ 2ª CAUSA – Por algum motivo a bobina do compressor está desconectada.
✓ 3ª CAUSA – Pane na placa de circuito impresso que controle o compressor inverter.
✓ 4ª CAUSA – Compressor danificado, travado.
Dica Na maioria das vezes em que presenciamos este problema, L8, indicava
problema na placa do inversor. Se for compressor, o mesmo está em curto, não está
travado, “locked”.
CÓDIGO L9 – Todas as gerações de VRV, exceto VRV IV Inova.
✓ 1ª CAUSA – Problemas com o compressor inverter.
✓ 2ª CAUSA – Diferencial de pressão na partida do compressor muito alta.
✓ 3ª CAUSA – Problema na placa de circuito impresso do inversor.
Dica Quase sempre L9 indica compressor inverter travado, o disjuntor do
condensador chega a cair. Se for instalação nova verifique se as válvulas de serviço
estão abertas.
CÓDIGO LC – Todas as gerações, exceto VRV III-S/FIT
✓ 1ª CAUSA – Comunicação inadequada entre o PCB principal e o PCB inverter.
✓ 2ª CAUSA – Pane na placa principal, de controle (A1P).
✓ 3ª CAUSA – Pane na placa de circuito impresso inverter (A2P).
✓ 4ª CAUSA – Pane na placa de filtro de ruído (“Noise Filter”).
✓ 5ª CAUSA – Pane na placa inverter que controla o motor do ventilador (VRV II e
adiante).
Dica Trata-se de um problema de relacionamento entre as várias placas existentes
dentro da unidade condensadora. Pode ser qualquer coisa, uma trilha danificada, um
cabo ruim, um fusível, um varistor, mas sempre algo que impede a comunicação entre
as placas.
12
CÓDIGOS DE ERRO MAIS COMUNS
CÓDIGO U1 – Todas as gerações de VRV.
1ª CAUSA – Inversão de fases na alimentação trifásica do condensador, R,S,T.
2ª CAUSA – Fase aberta, faltante.
3ª CAUSA – Pane na placa de circuito impresso principal, de controle, A1P.
Dica Cuidado. As vezes temos as fases em sequência e fornecendo a tensão
necessária, mas existe uma pequena interferência, um mal contato. Para resolver,
retire do lugar e coloque novamente nas mesmas posições R,S,T.
CÓDIGO U3 – Todas as gerações VRV, exceto VRV I Série K & Plus.
1ª e ÚNICA CAUSA – Foi iniciada a operação sem apetar o botão de verificação inicial
(Start-Up). Este botão encontra-se na placa de circuito impresso principal, controle,
geralmente escrito “ Teste”. A operação de checagem pode chegar a 40 minutos
dependendo do porte da instalação.
Dica Sem apertar este botão, não será possível trabalhar com os equipamentos. É
raríssimo, mas, pode ser um problema na placa principal, de controle, A1P.
CÓDIGO U4 – Todas as gerações de VRV.
✓ 1ª CAUSA – Fiação incorreta entre unidades externas e internas ou entre os
módulos condensadores.
✓ 2ª CAUSA – Falta de energia na unidade externa ou interna.
✓ 3ª CAUSA – Endereçamento errado (Todas as evaporadoras têm de estar indicando
o mesmo erro, já que se trata do mesmo sistema)
✓ 4ª CAUSA – Pane em placa de circuito impresso de evaporador.
✓ 5ª CAUSA – Pane em placa de circuito impresso da unidade condensadora.
Dica Trata-se de um problema bastante comum. A ideia é que existe apenas um
cabo de transmissão de sinal, um cabo tem duas pontas e entre elas, tudo tem de
estar correto, energizado, assim a comunicação flui adequadamente. Exemplo de
“U4”: Queimou o fusível de uma das unidades internas, qualquer uma, teremos uma
paralisação do sistema pelo código “U4”.
13
CÓDIGOS DE ERRO MAIS COMUNS
CÓDIGO UC – Todas as gerações de VRV, exceto VRV IV Inova.
1ª e ÚNICA CAUSA – Endereçamento duplicado.
Dica Quando temos um controle remoto centralizado, qualquer modelo, as unidades
internas devem receber um endereço, por exemplo: 1-00. Imagine uma sala com 2
evaporadores, se na hora de endereçar (via controle remoto) o mesmo endereço for
registrado para as 2 evaporadoras, teremos a duplicidade no controle centralizado. Se
o desejo for que as 2 máquinas correspondam a um único comando, será necessário
fazer a “ponte” de sinal e utilizar apenas um controle remoto (receptor).
CÓDIGO UF – Todas as gerações de VRV.
1ª CAUSA – Fiação incorreta entre unidades externas e internas ou entre os módulos
condensadores (externas-externas).
2ª CAUSA – Falha detectada na execução da verificação inicial (Start-Up), a tubulação
de cobre não corresponde à malha de controle, ao número de evaporadores
“pendurado” na fiação de sinal.
3ª CAUSA - Pane em alguma placa de circuito impresso de algum evaporador.
Dica Veja se não existe alguma válvula fechada, inclusive válvula de estanqueidade
quando elas estão sendo empregadas na entrada de evaporadores. É possível um
defeito na placa principal de controle, A1P, dentrodo condensador.
CÓDIGO UH – Todas as gerações de VRV.
1ª CAUSA – Fiação incorreta entre unidades externas e internas ou entre os módulos
condensadores (externas-externas). Entre condensador e controles centralizados.
2ª CAUSA - Pane em alguma placa de circuito impresso de algum evaporador.
3ª CAUSA – Pane na placa de controle principal A1P, dentro do condensador.
Dica Este código é muito parecido com o anterior (UF), porém, UH difere um pouco
quando por exemplo trocamos uma placa de circuito impresso e não fazemos um
“reset”, ou ainda quando acrescentamos evaporadores ou outros componentes e da
mesma forma não fazemos um reset para que a placa principal faça a recontagem dos
novos componentes.
14
Para evitar que os problemas apareçam numa instalação, pelo menos os mais
graves, eu considero os 3 itens à seguir como os mais importantes de todos. Se
estes forem bem executados, raramente os códigos de erro serão mostrados. São
eles:
1. O processo de soldagem ou brasagem na tubulação frigorífica e juntas “refnet”,
deve ser feito utilizando-se nitrogênio em fluxo laminar (2 a 5 lbf/pol2), conforme a
figura abaixo. A instalação fica mais cara em função disso, porém, mais segura.
Nota: O processo de purga na linha em alta pressão de nitrogênio, mais um
processo rústico de limpeza, poderá ser feito posteriormente, depois de esfriar.
SEM fluxo de
nitrogênio
COM fluxo de
nitrogênio
CUIDADOS NA INSTALAÇÃO PARA 
EVITAR PROBLEMAS FUTUROS 
(GRAVES)
15
CUIDADOS NA INSTALAÇÃO PARA 
EVITAR PROBLEMAS FUTUROS 
(GRAVES)
2. O teste de estanqueidade da linha frigorífica, para testar as soldas e a tubulação
de cobre como um todo, é feita pela pressurização com nitrogênio (N2) a uma
pressão de 410 Lbf/pol2 (R22) e 580 LBf/pol2 (R410A – conforme abaixo).
Nota: Um teste de fluidez, injetando um gás de um lado e verificando se sai do outro, 
evita surpresas com tubos estrangulados ou amassados.
580 PSI
24 h
217 PSI
5 min
45 PSI
3 min
Encontrar pequenos vazamentos
Encontrar grandes vazamentos
16
CUIDADOS NA INSTALAÇÃO PARA 
EVITAR PROBLEMAS FUTUROS 
(GRAVES)
3. O processo de vácuo:
• Pré-requisitos (obrigatórios):
- Bomba de vácuo rotativa
- Manovacuômetro eletrônico 
• Método (recomendação):
- Atingir vácuo 500 µHg em 2 etapas com uma quebra, pode ser com próprio 
fluido refrigerante.
• Tempo de vácuo é função de:
- tamanho do sistema
- quantidade de umidade dentro do sistema
- capacidade da bomba de vácuo
• Antes de fazer o vácuo:
- Fazer um auto teste na bomba de vácuo
• Uma válvula de refluxo impede que em caso de falta de energia o vácuo efetuado 
seja perdido.
• Bombas de vácuo alternativas (de pistão) não servem para fazer o vácuo (máximo
de 28” Hg = 50.000μHg)
• Manômetros não conseguem fazer a leitura adequada ao vácuo (μHg). O
vacuômetro é indispensável!
• O óleo da bomba deve ser verificado periodicamente ou a cada início de trabalho
(nível e qualidade), efetuando a troca do mesmo se necessário.
• Vácuo não substitui o teste de vazamento.
• Durante o vácuo, deixe o disjuntor do condensador ligado para manter o óleo
aquecido.
• O vácuo não é medido por tempo.
Uma vez bem executados estes 3 procedimentos acima, a probabilidade de
problemas graves logo após o Start-Up é remota. O sistema irá funcionar por
muitos anos sem problemas maiores.
17
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É com grande satisfação, gratidão e alegria que termino esta “micro obra” .
Se pelo menos uma pessoa for beneficiada, em qualquer tempo, já terei atingido
meu objetivo e terei a certeza de que este trabalho valeu a pena.
Todos tenham a certeza de que este é apenas o “pontapé” inicial de uma grande
jornada, muitos trabalhos ainda estão por vir, muitos deles gratuitos e muitos deles
pagos. Tanto os gratuitos como os pagos contarão sempre com minha dedicação
integral, focada, abençoada.
Também quero deixar abaixo meus contatos de e-mail, sim, como engenheiro
especialista desta área, continuo a prestar consultoria e a desenvolver projetos,
assim como atuo em instalações de sistemas VRV e VRF.
Meu sincero obrigado e até o próximo trabalho!!!
Eng. João Agnaldo Ferreira – joaoagnaldo@sistemavrv.com.br joaoagnaldo@jfhn.com.br
Empresa: JFHN Comércio e Serviços Técnicos Eireli - www.jfhn.com.br
Blog: www.sistemavrv.com.br
18
mailto:joaoagnaldo@sistemavrv.com.br
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