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i Sistema SCR XNOx™ Gen 1.1 Manual de Serviço Tenneco Automotive Operating Company, Inc. 3901 Willis Rd. Grass Lake, Michigan 49240 (517) 522-5525 Copyright© 2011 by Tenneco Automotive Operating Company, Inc. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, armazenada em qualquer tipo de sistema da recuperação, ou transmitida sob qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico, mecânico, fotocopia, ou gravação ou de qualquer outra forma, sem a prévia autorização por escrita da Tenneco Automotive Operating Company Inc., a qual pode ser negada pela Tenneco, a seu próprio critério exclusivo. As informações contidas neste manual estão sujeitas a mudanças sem aviso e não devem ser consideradas como um compromisso por parte da Tenneco Automotive Operating Company Inc. Desde que foram feitos todos os esforços para assegurar a exatidão do material, a Tenneco Automotive Operating Company Inc., não assume nenhuma responsabilidade ou obrigação devido a qualquer erro, irregularidade ou omissões que possam estar presentes neste manual. XNOx™ é uma marca registrada da Tenneco Automotive Operating Company Inc. Outras marcas ou nomes dos produtos que possam aparecer neste manual ou nas ilustrações podem ser marcas registradas ou marcas comerciais de seus respectivos detentores. iii Este manual contém as instruções para a realização de serviços referente a: Caixa da DCU (unidade de controle de dosagem) Injetor Chicote Componentes auxiliares Se seu sistema tem componentes diferentes, contatar a Tenneco para obter a documentação específica de seu sistema. Histórico do documento Nível de revisão Data de entrada em vigor Registro da revisão A 13 de abril de 2011 Criação. v Índice 1 Informações gerais ............................................................................................................................. 1 Procedimento geral para identificação e solução de problemas .......................................................... 1 Informações gerais sobre os componentes ......................................................................................... 2 2 Códigos de falha ................................................................................................................................... 7 3 Tabela de sintomas para a identificação e solução de problemas ......... 19 3.1 Vazamento de uréia ou depósitos na caixa da DCU ..................................................................... 19 3.2 Ruído excessivo da bomba .......................................................................................................... 20 3.3 A bomba continua funcionando após desligar o veículo .............................................................. 21 3.4 Linha de uréia com vazamento ................................................................................................... 21 3.5 Porcas e parafusos soltos ............................................................................................................ 22 3.6 Abastecimentos de uréia muito frequentes ................................................................................ 22 3.7 Ruído vibratório na caixa da DCU ................................................................................................ 23 3.8 Vazamento de uréia ou depósitos no injetor ............................................................................... 24 3.9 Ruído excessivo do injetor .......................................................................................................... 24 3.10 Poça de líquido sob o veículo após a operação ......................................................................... 25 3.11 Cheiro da amônia na exaustão .................................................................................................. 26 3.12 Fumaça branca vinda de baixo do veículo ................................................................................. 28 3.13 Vazamento de líquido no sistema anti-congelamento ............................................................... 29 3.14 Injetor solto no sistema de exaustão ........................................................................................ 30 4 Procedimentos de diagnóstico .............................................................................................. 33 4.1 Diagnóstico do filtro ................................................................................................................... 33 4.2 Diagnóstico do injetor ................................................................................................................ 34 4.3 Diagnóstico da bomba ................................................................................................................ 35 4.4 Diagnóstico da Conexão T ........................................................................................................... 37 4.5 Diagnóstico do sensor de pressão da uréia ................................................................................. 38 4.6 Diagnóstico do sensor da temperatura na exaustão .................................................................... 39 4.7 Diagnóstico do sensor da contrapressão na exaustão ................................................................. 40 4.8 Diagnóstico do sensor de NOx na exaustão ................................................................................. 42 4.9 Diagnóstico das linhas externas de uréia..................................................................................... 42 4.10 Diagnóstico das linhas internas de uréia ................................................................................... 43 4.11 Diagnóstico do controle de aquecimento do tanque ................................................................. 45 4.12 Diagnóstico do Chicote ............................................................................................................. 46 4.13 Diagnóstico da caixa da DCU ..................................................................................................... 46 4.14 Diagnóstico do tanque de uréia ................................................................................................ 47 4.15 Diagnóstico do conjunto da unidade de envio de uréia ............................................................. 48 4.16 Diagnóstico de problemas internos ao controlador ................................................................... 49 4.17 Diagnóstico de problemas externos ao controlador .................................................................. 50 4.18 Diagnóstico da manta de aquecimento ..................................................................................... 50 5 Procedimentos de serviço ......................................................................................................... 53 5.1 Realizando serviços no filtro de uréia.......................................................................................... 53 5.2 Realizando serviços na caixa da DCU ........................................................................................... 54 5.3 Realizando serviços no injetor .................................................................................................... 56 5.4 Realizando serviços na bomba .................................................................................................... 58 5.5 Realizando serviços no sensor de temperatura de exaustão ....................................................... 59 5.6 Realizando serviçosno sensor da contrapressão da exaustão ..................................................... 60 5.7 Realizando serviços no sensor de NOx da exaustão .................................................................... 61 5.8 Realizando serviços nas linhas de uréia externas ........................................................................ 61 5.9 Realizando serviços no controle de aquecimento do tanque ...................................................... 62 5.10 Realizando serviços no chicote ................................................................................................. 63 5.11 Realizando serviços no tanque de uréia .................................................................................... 69 5.12 Realizando serviços no conjunto da unidade de envio de uréia ................................................. 70 5.13 Realizando serviços ligados a problemas do controlador .......................................................... 72 5.14 Limpeza do tanque de uréia ..................................................................................................... 72 Apêndices A Lista de peças do sistema .......................................................................................... 77 Sistema SCR XNOx de 24 V ................................................................................................... 77 Sistema SCR XNOx de 12 V ................................................................................................... 77 B Pinagem ...................................................................................................................................... 79 Conector do hub MotoBus ................................................................................................... 79 Pinagem da caixa da DCU ..................................................................................................... 79 Pinagem da DCU .................................................................................................................. 80 1 Informações gerais Este manual contém instruções para realizar serviços no sistema SCR XNOx™. O layout do sistema é mostrado abaixo: As instruções neste manual cobrem a realização de serviços nos sistemas de desenvolvimento e de produção usando peças da Tenneco (salvo indicação em contrário). O serviço no sistema de produção pode diferir com relação aos componentes quando as peças de produção forem (ou podem opcionalmente ser) fornecidas pelo cliente. Os códigos das peças para os componentes do Sistema SCR XNOx fornecidos pela Tenneco para o sistema de desenvolvimento podem ser encontrados no apêndice A. Para os códigos das peça do sistema de produção, contatar seu representante Tenneco. Procedimento geral para identificação e solução de problemas Este manual contém as informações relativas à identificação e solução de problemas gerais para auxiliá-lo a determinar qual componente está causando a falha. Os procedimentos de diagnóstico detalhados para cada um dos componentes no Sistema SCR XNOx são fornecidos para ajudar a identificar o problema e suas soluções prováveis. Para iniciar a atividade de diagnóstico devido a qualquer problema, você deve seguir o procedimento abaixo: 1. Verificar o grau de preocupação do cliente. 2. Inspecionar visualmente o sistema para ver se há sinais óbvios de dano mecânico ou elétrico: • Se houver uma causa óbvia para o problema observado ou relatado, corrigir o problema (se possível) antes de passar para o passo seguinte. • Se não for possível localizar visualmente a causa, ligar a ferramenta de diagnóstico disponível ao conector de transferência de dados (ou data link connector - DLC). 3. Verificar se a ferramenta de diagnóstico está se comunicando com a unidade de controle de dosagem (DCU). Se a ferramenta de diagnóstico não estiver se comunicando com a DCU, verificar a conexão DLC/OBD: • Se a conexão estiver em boas condições, certificar-se de que a chave de ignição está na posição "chave ligada, motor desligado". • Se a posição da chave estiver correta, testar a ferramenta de diagnóstico em um sistema que conhecidamente funcione, para ter certeza de que a ferramenta está funcionando bem. • Se a ferramenta estiver funcionando bem, verificar a alimentação do sistema e as conexões da rede CAN (procedimento de diagnóstico 4.17) do veículo que você está testando. 4. Após verificar se a ferramenta de diagnóstico está operacional, recuperar e gravar todos os códigos de diagnósticos (DTCs) dos problemas que estiverem armazenados na DCU. 5. Limpar os DTCs: • Se os DTCs forem reinicializados, consultar a tabela de códigos de falha no Capítulo 2. • Se nenhum DTCs for recuperado, consultar as tabelas de sintomas para a identificação e solução de problemas no Capítulo 3. Nota: Para a informação sobre como recuperar os DTCs da DCU, consultar o manual de operação da ferramenta de diagnóstico OBD fornecido pelo fabricante do motor deste veículo. Informações gerais sobre os componentes Os componentes do Sistema SCR XNOx encontram-se em três localizações: na caixa da DCU, na exaustão e no tanque de uréia. Caixa da DCU A caixa da DCU contém a bomba, o filtro, o sensor de pressão da uréia e outros componentes críticos. A DCU é fixada à tampa da caixa da DCU: 3 Ela comunica-se com os componentes externos do Sistema SCR XNOx através da conexão do chicote da DCU e com os componentes internos através da conexão do chicote da caixa da DCU. A entrada de uréia a leva ao filtro, sendo em seguida bombeada para fora através da saída de uréia até o injetor. Alguns procedimentos de diagnóstico e de serviço exigem o acesso aos componentes da caixa da DCU. Abertura da caixa da DCU Importante: Ao abrir a caixa da DCU para realizar os procedimentos de diagnóstico e de serviço, a caixa da DCU deve permanecer ACOPLADA AO VEÍCULO. Deixe a DCU presa à tampa da caixa da DCU e remova somente a tampa. NÃO REMOVER a caixa da DCU do veículo, a menos que você seja orientado especificamente para fazer isso nas instruções do procedimento. 1. Remover os quatro parafusos da tampa da caixa da DCU e remover a tampa: Não desconectar o chicote da DCU ainda. 2. Levantar as abas esquerdas e direitas da manta de aquecimento e dobrá-las para trás, afastando-as. Levantar então as abas da parte superior e do fundo e dobrá-las para trás, afastando-as: 3. O sensor de pressão e a saída do filtro são cobertos por duas tiras: • Para descobrir o sensor de pressão, levante a faixa que o cobre para a esquerda: • Para descobrir a saída do filtro, levante a faixa que o cobre para a direita: Componentes da caixa da DCU Os componentes principais da caixa da DCU são mostrados na figura abaixo: 5 Estes são os componentes com os quais você estará lidando ao executar os procedimentos de diagnóstico e serviço. Fechamento da caixa da DCU Ao finalizar o diagnóstico ou a execução de serviços nos componentes da caixa da DCU, seguir as instruções para fechar a caixa da DCU: 1. Enrolar as tiras em torno do sensor de pressão e da saída do filtro: 2. Dobrar as quatro abas para dentro, começando com as abas da parte de cima e de baixo: 3. Enrolar as abas em torno dos componentes que cobrem. 4. Voltar a fixar a tampa na caixa da DCU com os quatro parafusos. 5. Apertar os parafusos da tampa com um torque de 10,5 a 11,5 Nm. Componentes da exaustão O diagrama abaixo mostra os componentes da exaustão em suas posições usuais: A posição específica de um componente em um veículo dependerá do veículo no qual está sendo realizado o serviço. O sensor de temperatura pós-catalisador e o sensor de contrapressão na exaustão são opcionais. Eles podem ou não estar presentes no veículo no qual estão sendo realizados os serviços. Tanque de uréiaA localização do tanque de uréia varia, dependendo do veículo. O tanque de uréia contém o conjunto da unidade de envio de uréia, no qual estão os sensores de nível e de temperatura de uréia, assim como as conexões para as linhas de alimentação e retorno de uréia e as linhas do líquido arrefecimento (para sistemas aquecidos): Uma válvula de alívio na tampa controla a pressão do tanque de uréia. Nota: O tanque no qual estão sendo realizados os serviços pode ter aparência diferente do mostrado acima se o fabricante do veículo optou por instalar um modelo diferente. Verificar o manual de serviço do fabricante do veículo e toda a documentação fornecida pelo fabricante do tanque para as informações sobre o reservatório de uréia instalado. Importante: Se algum componente cair durante a realização dos serviços no Sistema SCR XNOx, não reutilizá- lo. Substituir o componente por uma peça nova para ter certeza de que não foi instalada uma peça comprometida no veículo. 7 Códigos de falha Esta seção fornece uma lista de DTCs (códigos de diagnóstico de falhas), que são comunicados pelo Sistema SCR XNOx, e instruções para executar ações de diagnóstico adicionais para a localização da causa de uma falha em particular. Se você não tiver certeza da localização de algum componente em particular, consultar as informações gerais sobre os componentes no Capítulo 1. DTC SPN FMI Descrição da falha Condições de disparo Ações P0545 3241 4 Abreviada (lado da ferramenta): Pre_Catalyst_Temperatur e_C_InputLo Tensão no sensor de temperatura do gás de exaustão pré-catalisador abaixo de 0,25 V. Inspecionar o sensor quanto a danos, conexões soltas, etc.: • Se o conector estiver solto, encaixar o conector. • Se um fio estiver danificado, reparar o fio (procedimento de serviço 5.10). • Se o sensor estiver danificado, substituir o sensor (procedimento de serviço 5.5). • Se não há nenhum dano visível, consultar o procedimento de diagnóstico 4.6. Completa: Tensão no sensor de temperatura do gás de exaustão abaixo do limiar P0546 3241 3 Abreviada (lado da ferramenta): Pre_Catalyst_Temperatur e_C_InputHi Tensão no sensor de temperatura do gás de exaustão do pré-catalisador acima de 4,75 V. Completa: Tensão no sensor de temperatura do gás de exaustão acima do limiar P0562 168 4 Abreviada (lado da ferramenta): Driver_Power_V_InputLo Tensão no sistema abaixo de: 16V em veículos 24V, 8V em veículos 12V. Medir a tensão no sistema elétrico do veículo e a tensão no sistema SCR XNOx. Consultar o procedimento de diagnóstico 4.17 para instruções adicionais. Completa: Tensão do sistema abaixo do limiar P0563 168 3 Abreviada (lado da ferramenta): Driver_Power_V_InputHi Tensão no sistema acima de: 32V em veículos 24V, 16V em veículos 12V. Medir a tensão no sistema elétrico do veículo e a tensão do sistema SCR XNOx. Consultar o procedimento de diagnóstico 4.17 para instruções adicionais. Completa: Tensão de sistema acima do limiar P0642 3509 4 Abreviada (lado da ferramenta): Transducer_Power_V_In putLo Tensão "A" de referência do sensor abaixo de 4,8 V. Consultar o procedimento de diagnóstico 4.17. Completa: Tensão "A" de referência do sensor abaixo do limiar P0643 3509 3 Abreviada (lado da ferramenta): Transducer_Power_V_Inp utHi Tensão "A" de referência do sensor acima de 5,2V. Consultar o procedimento de diagnóstico 4.17. Completa: Tensão "A" de referência do sensor acima do limiar DTC SPN FMI Descrição da falha Condições de disparo Ações P204C 4334 4 Abreviada (lado da ferramenta): Urea_Pressure_Bar_Input Lo Tensão no sensor de pressão da uréia abaixo de 0,25 V. Consultar o procedimento de diagnóstico 4.5. Completa: Tensão no sensor de pressão da uréia abaixo do limiar P204D 4334 3 Abreviada (lado da ferramenta): Urea_Pressure_Bar_Input Hi Tensão no sensor de pressão da uréia acima de 4.75 V. Consultar o procedimento de diagnóstico 4.5. Completa: Tensão no sensor de pressão da uréia acima do limiar P208A 5435 5 Abreviada (lado da ferramenta): Urea_Pump_Circuit_Ope n Condutor da bomba aberto. Consultar o procedimento de diagnóstico 4.3. Completa: O circuito da bomba de uréia foi detectado como aberto P208C 5435 4 Abreviada (lado da ferramenta): Urea_Pump_Circuit_Low Condutor da bomba em curto-circuito. Consultar o procedimento de diagnóstico 4.3. Completa: O circuito da bomba de uréia foi detectado como em curto-circuito. P20BB 4354 4 Abreviada (lado da ferramenta): Line_Heater_1_Circuit_Low Aquecedor da linha 1 em curto com o terra. Inspecionar a linha aquecida de uréia 1 quanto a danos, conexões soltas, etc.: • Se o conector estiver solto, encaixar o conector. • Se a fiação estiver danificada, reparar os fios danificados. Se não há nenhum dano visível, consultar o procedimento de diagnóstico 4.9. Completa: O circuito do aquecedor da linha 1 foi detectado como em curto com o terra. P20BF 4355 4 Abreviada (lado da ferramenta): Line_Heater_2_Circuit_Low Aquecedor da linha 2 em curto com o terra. Completa: O circuito do aquecedor da linha 2 foi detectado como em curto com o terra. P20C3 4356 4 Abreviada (lado da ferramenta): Line_Heater_3_Circuit_Low Aquecedor da linha 3 em curto com o terra. Inspecionar a linha aquecida de uréia correspondente quanto a danos, conexões soltas, etc.: • Se o conector estiver solto, encaixar o conector. • Se a fiação estiver danificada, reparar os fios danificados. Se não houver dano visível, consultar o procedimento de diagnóstico 4.9. Completa: O circuito do aquecedor da linha 3 foi detectado como em curto com o terra. 9 DTC SPN FMI Descrição da falha Condições de disparo Ações P20BC 4354 3 Abreviada (lado da ferramenta): Line_Heater_1_Circuit_High Aquecedor da linha 1 em curto com a bateria. Inspecionar a linha aquecida de uréia correspondente quanto a danos, conexões soltas, etc.: • Se o conector estiver solto, encaixar o conector. • Se a fiação estiver danificada, reparar os fios danificados. Se não houver dano visível, consultar o procedimento de diagnóstico 4.9. Completa: O circuito do aquecedor da linha 1 foi detectado como em curto com a bateria. P20C0 4355 3 Abreviada (lado da ferramenta): Line_Heater_2_Circuit_H Aquecedor da linha 2 em curto com a bateria. Completa: O circuito do aquecedor da linha 2 foi detectado como em curto com a bateria. P20C4 4356 3 Abreviada (lado da ferramenta): Line_Heater_3_Circuit_H Aquecedor da linha 3 em curto com a bateria. Completa: O circuito do aquecedor da linha 3 foi detectado como em curto com a bateria. P202B 3363 4 Abreviada (lado da ferramenta): Tank Heat Control Circ Controle de aquecimento do tanque em curto com o terra. Inspecionar o dispositivo de controle de aquecimento do tanque quanto a danos, conexões soltas, etc.: • Se o conector do controle de aquecimento do tanque estiver solto, encaixar o conector. • Se a solenóide ou a fiação estiver danificada, substituir o dispositivo de controle de aquecimento do tanque (procedimento de serviço 5.9). Se não houver dano visível, consultar o procedimento de diagnóstico 4.11. Completa: O circuito do controle de aquecimento do tanque foi detectado como em curto com o terra. P202C 3363 3 Abreviada (lado da ferramenta): Tank_Heat_Control_Circ uit_High Completa: O circuito do controle de aquecimento do tanque foi detectado como em curto com a bateria. Controle de aquecimento do tanque em curto com a bateria, aberto. P20C7 4357 4 Abreviada (lado da ferramenta): Encl_Heater_Circuit_Low Aquecedor da caixa da DCU em curto com o terra. Consultar o procedimento de diagnóstico 4.18. Completa: O circuito do elemento deaquecimento da caixa da DCU foi detectado como em curto com o terra. DTC SPN FMI Descrição da falha Condições de disparo Ações P20C8 4357 3 Abreviada (lado da ferramenta): Encl_Heater_Circuit_High Aquecedor da caixa da DCU em curto com a bateria. Consultar o procedimento de diagnóstico 4.18. Completa: O circuito do elemento de aquecimento da caixa da DCU foi detectado como em curto com a bateria. P203C 1761 4 Abreviada (lado da ferramenta): Urea_Level_InputLo Tensão no circuito do sensor de nível da uréia abaixo de 0,25V. Inspecionar o conjunto da unidade de envio de uréia acima do tanque quanto a danos, conexões soltas, etc.: • Se o conector elétrico estiver solto, encaixar o conector. • Se um fio estiver danificado, reparar o fio (procedimento de serviço 5.10). • Se a unidade de envio de uréia estiver danificada, substituí-la (procedimento de serviço 5.12). Se não houver dano visível, consultar o procedimento de diagnóstico 4.15-A. Completa: Tensão no circuito do sensor de nível da uréia abaixo do limiar P203D 1761 3 Abreviada (lado da ferramenta): Urea_Level_InputHi Tensão no circuito do sensor de nível da uréia acima de 4,75V. Completa: Tensão no circuito do sensor de nível da uréia acima do limiar P203F 1761 18 Abreviada (lado da ferramenta): Urea_Level_Low_or_Em pty Leitura da tensão do tanque de uréia entre 0,26 V e 0,68 V. Encher o tanque de uréia a um nível aceitável. Consultar o procedimento de diagnóstico 4.15-A para ver mais instruções. Completa: O monitor de nível do tanque de uréia detecta baixo ou vazio P20EE 4792 31 Abreviada (Lado da ferramenta) Missing_Catalyst Catalisador do SCR não está presente. Inspecionar o sistema de exaustão quanto à tubulação e conexões quebradas, ou o outro dano. Se for encontrado algum dano, substituir o catalisador do SCR conforme as especificações do veículo. Completa: Falta de catalisador no SCR detectada P2201 3226 31 Abreviada (lado da ferramenta): NOx_Sensor_Moved_Act ive Sensor de NOx removido. Inspecionar o sistema de exaustão quanto à tubulação ou conexões quebradas, ou o outro dano. Se não for encontrado nenhum dano, reinstalar o sensor de NOx (procedimento de serviço 5.7). Completa: Sensor de NOx removido da tubulação de exaustão 11 DTC SPN FMI Descrição da falha Condições de disparo Ações P205C 3031 4 Abreviada (lado da ferramenta): Urea_Tank_Temperature_ C_InputLo Tensão no circuito do sensor de temperatura da uréia abaixo de 0,14 V. Inspecionar o conjunto da unidade de envio de uréia acima do tanque quanto a danos, conexões soltas, etc.: • Se o conector elétrico estiver solto, encaixar o conector. • Se um fio estiver danificado, reparar o fio (procedimento de serviço 5.10). • Se a unidade de envio de uréia estiver danificada, substituí-la (procedimento de serviço 5.12). Se não houver dano visível, consultar o procedimento de diagnóstico 4.15-B. Completa: Tensão no circuito do sensor de temperatura da uréia abaixo do limiar P205D 3031 3 Abreviada (lado da ferramenta): Urea_Tank_Temperature_ C_InputHi Tensão no circuito do sensor de temperatura da uréia acima de 4,87 V. Inspecionar o conjunto da unidade de envio de uréia acima do tanque quanto a danos, conexões soltas, etc.: • Se o conector elétrico estiver solto, encaixar o conector. • Se um fio estiver danificado, reparar o fio (procedimento de serviço 5.10). • Se a unidade de envio de uréia estiver danificada, substituí-la (procedimento de serviço 5.12). Se não houver dano visível, consultar o procedimento de diagnóstico 4.15-B. Completa: Tensão no circuito do sensor de temperatura da uréia acima do limiar P20F4 4331 18 Abreviada (lado da ferramenta): Low_Reagent_Consumption A diferença entre o nível deduzido de uréia e o nível medido está acima do limiar. Inspecionar o injetor da uréia quanto a danos, conexões soltas, etc.: • Se o conector elétrico estiver solto, encaixar o conector. • Se um fio estiver danificado, reparar o fio (procedimento de serviço 5.10). • Se o injetor estiver danificado, substituir o injetor (procedimento de serviço 5.3). Se não houver dano visível, consultar o procedimento de diagnóstico 4.2. Completa: A diferença entre o nível deduzido de uréia e o nível medido está acima do limiar P2048 4331 4 Abreviada (lado da ferramenta): Urea_Injector_Low Injetor em curto com o terra. Completa: O circuito do injetor de uréia foi diagnosticado como em curto com o terra. DTC SPN FMI Descrição da falha Condições de disparo Ações P2049 4331 3 Abreviada (lado da ferramenta): Urea_Injector_High Injetor em curto com a bateria. Inspecionar o injetor de uréia quanto a danos, conexões soltas, etc.: • Se o conector elétrico estiver solto, encaixar o conector. • Se um fio estiver danificado, reparar o fio (procedimento de serviço 5.10). • Se o injetor estiver danificado, substituir o injetor (procedimento de serviço 5.3). Se não houver dano visível, consultar o procedimento de diagnóstico 4.2. Completa: O circuito do injetor de uréia foi diagnosticado como em curto com a bateria P2200 3226 12 Abreviada (lado da ferramenta): NOx_CAN_Failure O sensor de NOx comunica dados inválidos na linha CAN, falha na linha CAN ou perda de mensagens durante a comunicação. Inspecionar o Sensor de NOx quanto a danos, conexões soltas, etc.: • Se o conector estiver solto, encaixar o conector. • Se um fio estiver danificado, reparar o fio (procedimento de serviço 5.10). • Se o sensor estiver danificado, substituir o sensor (procedimento de serviço 5.7). Se não houver dano visível, consultar o procedimento de diagnóstico 4.8. Completa: Falha na comunicação CAN do sensor de NOx U0028 639 4 Abreviada (lado da ferramenta): J1939_Bus_Circuit Desconexão com a linha CAN. Verificar se a DCU está conectada ao chicote do motor. Se a DCU está conectada, consultar o procedimento de diagnóstico 4.17 para mais instruções. Completa: Nenhuma comunicação com a linha CAN J1939 U0029 639 2 Abreviada (lado da ferramenta): J1939_Bus_Performance Sinais necessários da linha CAN faltando. Completa: Falha de desempenho na comunicação da linha CAN J1939 P204 B 4334 20/21 Abreviada (lado da ferramenta): Reagent_ Pressure_ Sensor_Error Detectado desvio na leitura do sensor de pressão de uréia ou esta permanece com valor fixo dentro da escala. Verificar se o reservatório de ARLA 32 está acima do nível mínimo de 10%. Consultar o procedimento de diagnóstico 4.5. Completa: Leitura do sensor de pressão de uréia desviada para baixo, para cima ou emperrada. 13 DTC SPN FMI Descrição da falha Condições de disparo Ações P2080 3241 10/21 Abreviada (lado da ferramenta): Pre- SCR_EGT_Sensor_Error Desvio na leitura do sensor de temperatura pré-SCR ou esta permanece com valor fixo dentro da escala. Inspecionar o sensor de temperatura do pré-catalisador quanto a danos, conexões soltas, etc.: • Se o conector estiver solto, encaixar o conector. • Se um fio estiver danificado, reparar o fio (procedimento de serviço 5.10). • Se o sensor estiver danificado, substituir o sensor (procedimento de serviço 5.5). Se não houver dano visível, consultar o procedimento de diagnóstico 4.6. Completa: Leitura do sensor de temperatura pré-SCR desviada para baixo, para cima ou emperrada. P204 7 4331 5 Abreviada (lado da ferramenta): Reagent_Injector_Circuit_ Open Circuito do injetor de uréia aberto. Inspecionar o injetor de uréia quanto a danos, conexões soltas, etc.: • Se o conector elétrico estiver solto, encaixar o conector. • Se um fio estiver danificado, reparar o fio (procedimento de serviço 5.10). • Se o injetor estiver danificado, substituir o injetor (procedimento de serviço 5.3). Senão houver dano visível, consultar o procedimento de diagnóstico 4.2. Completa: Circuito do injetor de uréia detectado como aberto P20F5 4331 16 Abreviada (lado da ferramenta): Reagent_Injector_High_Con sumption A diferença entre o nível deduzido de uréia e o nível medido está acima do limite aceitável. Inspecionar o injetor da uréia quanto a danos, conexões soltas, etc.: • Se o conector elétrico estiver solto, encaixar o conector. • Se um fio estiver danificado, reparar o fio (procedimento de serviço 5.10). • Se o injetor estiver danificado, substituir o injetor (procedimento de serviço 5.3). Se não houver dano visível, consultar o procedimento de diagnóstico 4.2. Completa: Alto consumo de uréia pelo injetor detectado. P208D 5435 3 Abreviada (lado da ferramenta): Reagent_Pump_Circuit_High Bomba de uréia em curto com a bateria. Consultar o procedimento de diagnóstico 4.3. Completa: Curto-circuito na alimentação da bomba de uréia DTC SPN FMI Descrição da falha Condições de disparo Ações P208B 5435 7 Abreviada (lado da ferramenta): Reagent_Pump_Failure Falha funcional da bomba de uréia. Consultar o procedimento de diagnóstico 4.3. Completa: Falha funcional da bomba de uréia detectada P20EE 4792 31 Abreviada (lado da ferramenta): SCR_System_Low_Conversion Baixa eficiência de conversão de NOx no sistema SCR. Verificar o sistema de exaustão quanto a vazamentos. Se não for encontrado nenhum, faça o seguinte: • Determinar se há outros códigos de falha e reparar os problemas associados. • Cancelar os códigos. Funcionar o veículo para verificar se todos os problemas do sistema foram resolvidos. Completa: Detectada baixa eficiência de conversão de NOx no sistema SCR P2BA7 4096 31 Abreviada (lado da ferramenta): NOx_Exceeded_Empty_Tank Limites de NOx pós- catalisador excedidos devido ao tanque de uréia estar vazio. Verificar a leitura do nível de uréia no painel do veículo. A leitura deve indicar tanque vazio: • Se a leitura estiver significativamente acima de vazio, verificar fisicamente o nível no tanque e consultar o procedimento de diagnóstico 4.15. • Se a leitura indicar vazio ou próximo de vazio, encher o tanque com uréia certificada e verificar se a falha foi limpa do sistema de dosagem do SCR. Completa: Emissão de NOx excedida devido ao tanque de uréia estar vazio P20E9 4334 16 Abreviada (lado da ferramenta): Dosing_Pressure_High Pressão do sistema maior do que a prevista. Verificar se há linhas de uréia retorcidas, estranguladas ou danificadas: • Se alguma linha estiver retorcida ou amassada, remover a torção ou o estrangulamento. Completa: Pressão alta no monitor da pressão de dosagem • Se alguma linha estiver danificada, substituir a linha (procedimento de serviço 5.8). Verificar ainda: • Filtro obstruído (procedimento de diagnóstico 4.1). • Injetor obstruído (procedimento de diagnóstico 4.2). 15 DTC SPN FMI Descrição da falha Condições de disparo Ações P20E8 4334 18 Abreviada (lado da ferramenta): Dosing_Pressure_Low Pressão do sistema menor do que a prevista. Verificar a linha de uréia do tanque até a caixa da DCU quanto a pontos retorcidos ou de estrangulamento ou danos: • Se a linha estiver retorcida ou estrangulada, remover a torção ou o estrangulamento. • Se a linha estiver danificada, consultar o procedimento de serviço 5.8. Com o sistema desligado, fazer o seguinte: • Remover a linha da entrada da caixa da DCU. • Soprar ar através da linha até o tanque para verificar se a linha e a unidade de envio de uréia não estão obstruídas. • Se a linha ou a unidade de envio de a uréia estiver obstruída, tentar eliminar o bloqueio com ar comprimido. • Se isso não funcionar, seguir o procedimento de serviço 5.8 (linha de uréia) ou 5.12 (unidade de envio de uréia) para substituir o componente obstruído. Usando a ferramenta de diagnóstico, verificar o seguinte: • Pressão do sistema. • Ciclo de trabalho (duty cycle) da bomba do reagente. Se o ciclo de trabalho estiver perto ou a 100% e for verificada baixa pressão, substituir a bomba de uréia (procedimento de serviço 5.4). Completa: Pressão baixa no monitor da pressão de dosagem Completa: Saída positiva do chicote aberta Página deixada em branco intencionalmente 17 Página deixada em branco intencionalmente Página deixada em branco intencionalmente 19 Tabela de sintomas para a identificação e solução de problemas Este capítulo contém as tabelas para a localização e solução de problemas que o ajudarão a diagnosticar os sintomas que podem ocorrer no Sistema SCR XNOx que não têm um DTC correspondente. Eles podem ser reclamações gerais dos clientes ou itens que você observou durante a inspeção do veículo. Descrição Sinais de vazamento ou depósitos de uréia na caixa da DCU. Procedimento de diagnóstico Seguir os passos abaixo. Consultar a página 4 para a localização dos componentes. Passo Ações 1A Verificar as linhas externas de uréia fixadas na caixa da DCU Há algum depósito de uréia na linha de entrada? Substituir a linha da entrada (procedimento de serviço 5.8). Há depósitos de uréia na linha de saída? Substituir a linha da saída (procedimento de serviço 5.8). Abrir a caixa da DCU (ver a página 3) e ir ao passo 1B. 1B Verificar se há depósitos de uréia internos visíveis Há depósitos de uréia nos pontos de conexão entre a linha e os componentes? Ir ao passo 1C. Há furos ou rachaduras nas linhas internas de uréia? Substituir a caixa da DCU (procedimento de serviço 5.2). Há depósitos de uréia na bomba? Substituir a bomba (procedimento de serviço 5.4). Há depósitos de uréia nos pontos de solda do filtro? Substituir o filtro (procedimento de serviço 5.1). Passo Ações Há depósitos de uréia na interface do sensor de pressão com a conexão T? Substituir a caixa da DCU (procedimento de serviço 5.2). Há depósitos de uréia nos pontos de solda da conexão T? Substituir a caixa da DCU (procedimento de serviço 5.2). Não há vazamento evidente. Fechar a caixa da DCU e recolocar a tampa (ver a página 5). 1C Verificar o acoplamento do conector da linha de fluído na caixa da DCU A linha de fluído se solta quando puxada sem pressionar as trava de desconexão? Conectar a linha e o componente usando o a sequência empurrar-travar-puxar-empurrar para garantir o acoplamento. Substituir a caixa da DCU (procedimento de serviço 5.2). 3.2 Ruído excessivo da bomba Descrição A bomba fica excessivamente ruidosa. Procedimento de diagnóstico 1. Abrir a caixa da DCU (ver página 2) 2. Seguir os passos abaixo. Consultar a página 4 para a localização dos componentes. Passo Ações 2A Verificar a colocação da bomba A bomba está bem fixada? Substituir a bomba (procedimento de serviço 5.4). Ir ao passo 2B. 2B Verificar a integridade dos suportes Todos os suportes que seguram a bomba estão em boas condições? Colocar a bomba bem acomodada e fixa firmemente nos suportes de fixação. Substituir a caixa da DCU (procedimento de serviço 5.2). 21 3.3 Funcionamento da bomba após desligar o veículo Descrição A bomba do Sistema SCR XNOx continua funcionando por um período de resfriamento e purga depois que o veículo é desligado. Procedimento de diagnóstico Trata-se de uma operação padrão. Nenhuma medida corretiva deve ser tomada. 3.4 Vazamento nas linhas de uréia Descrição Umas ou várias das linhas de uréia estão com vazamento ou depósitos de uréia. Procedimento de diagnóstico Seguir os seguintes passos. Passo Ações 4A Verificar o vazamento ou a localização do depósito Há vazamento de uréia ouformação de depósitos em algum ponto de conexão? Ir ao passo 4B Substituir a linha de uréia com vazamento (procedimento 5.8). 4B Verificar o acoplamento da conexão da linha de uréia A linha de uréia se solta quando é puxada sem pressionar a trava de desconexão? Conectar a linha e o componente usando a sequência empurrar-travar-puxar-empurrar para garantir o acoplamento. Desconectar a linha de uréia. Ir então ao passo 4C. 4C Verificar danos no componente Há dano visível no componente ao qual a linha foi conectada (por exemplo, riscos, batidas, ranhuras ou rebarbas)? Substituir a linha de uréia (procedimento de serviço 5.8) e o componente ao qual foi conectada. Com relação aos componentes, verificar os procedimentos de serviço 5.3 (injetor), 5.2 (caixa da DCU), 5.12 (conjunto da unidade de envio de uréia). Substituir a linha de uréia (procedimento de serviço 5.8). 3.5 Porcas e parafusos soltos Descrição Há uma ou várias porcas e parafusos soltos na instalação do Sistema SCR XNOx. Procedimento de diagnóstico Seguir os seguintes passos. Passo Ações 5A Verificar a qualidade dos acessórios de montagem As porcas ou parafusos soltos estão danificados ou enferrujados? Substituir porcas e/ou parafusos danificados. Apertar as porcas e/ou os parafusos com o torque especificado (ver procedimentos de serviço para os componentes no Capítulo 5). Apertar as porcas e os parafusos soltos com o torque especificado correspondente (ver procedimentos de serviço para os componentes no Capítulo 5). 3.6 Abastecimentos de uréia muito frequentes Descrição Uma alta frequência no abastecimento de uréia pode indicar que há vazamento no sistema. Procedimento de diagnóstico Seguir os passos abaixo. Passo Ações 6A Verificar se há vazamentos Há vazamento de uréia em alguma das linhas de uréia? Ver a tabela 3.4 na página 21. Há vazamento de uréia na caixa da DCU? Ver a tabela 3.1 na página 19. Há uréia vazando no injetor? Ver a tabela 3.8 na página 24. Remover o injetor da exaustão (procedimento de serviço 5.3-A), mas não desconectá-lo das linhas de uréia ou o conector elétrico. Monitorar o gotejamento de uréia no orifício: Se houver mais de 5 gotejamentos em um período de 3 minutos, substituir o injetor (procedimento de serviço 5.3). Se estiver normal, verificar o tanque de uréia quanto a danos (procedimento de diagnóstico 4.14-B). 23 3.7 Ruído vibratório na caixa da DCU Descrição Há ruídos vibratórios na caixa da DCU. Procedimento de diagnóstico Seguir os seguintes passos. Passo Ações 7A Verificar os parafusos e porcas de montagem Há acessórios de montagem da caixa da DCU soltos? Apertar porcas e parafusos de montagem com um torque de 10 a 12 Nm. Ir para o passo 7B. 7B Realizar uma inspeção externa Há acessórios de montagem da DCU soltos? Aplicar um torque nos parafusos no valor especificado de 10.5 a 11.5 Nm. Os elementos de fixação da tampa estão soltos? Aplicar um torque nos parafusos da tampa no valor especificado de 10.5 a 11.5 Nm. Abrir a caixa da DCU (ver a página 3). Ir então ao passo 7C. 7C Realizar uma inspeção interna Há peças plásticas internas da caixa quebradas? Substituir a caixa da DCU (procedimento de serviço 5.2). Há algum componente interno solto? Assentar a peça na posição apropriada de fixação, assegurando um bom encaixe. Reinstalar então a tampa. Aplicar um torque nos parafusos no valor especificado de 10.5 a 11.5 Nm. Há alguma porca ou parafuso interno solto? Substituir a caixa da DCU (procedimento de serviço 5.2). Não há nenhum problema de ruído ligado à caixa da DCU. 3.8 Vazamento ou depósitos de uréia no injetor Descrição Vazamentos e/ou depósitos de uréia aparecem na parte externa do injetor e/ou no suporte do injetor. Procedimento de diagnóstico 1. Observar a área do depósito de uréia no componente. 2. Seguir os passos abaixo para determinar a ação tomar. Passo Ações 8A Verificar se há depósitos no flange de montagem ou na abraçadeira do injetor Há depósitos de uréia na abraçadeira? Remover a abraçadeira (ver passo 3 do procedimento de serviço 5.3-A). Instalar uma junta nova (ver passos 2-4 do procedimento de serviço 5.3-B). Instalar uma abraçadeira nova (ver passos 5-8 do procedimento de serviço 5.3-B). Há depósitos de uréia linha de entrada? Substituir a linha da entrada (procedimento de serviço 5.8). Há depósitos de uréia na linha de saída? Substituir a linha da saída (procedimento de serviço 5.8). Substituir o injetor (procedimento de serviço 5.3). 3.9 Ruído excessivo do injetor Descrição O injetor fica excessivamente ruidoso. Procedimento de diagnóstico 1. Remover o injetor do veículo (ver o procedimento de serviço 5.3), mas não desconectar as linhas de uréia ou a conexão elétrica. 2. Deixar as linhas conectadas ao sistema de fornecimento de uréia do veículo. 3. Seguir os passos/etapa abaixo para determinar que ação tomar. Passo Ações 9A Verificar se há vazamentos Quando o motor é ligado, a uréia sai do orifício do injetor sem ser acionada? Substituir o injetor (procedimento de serviço 5.3). Ir para o passo 9B. 25 Passo Ações 9B Verificar o fluxo de retorno Quando a linha de retorno é removida da parte de cima do injetor e o motor é ligado, a quantidade de fluído que corre através do injetor é aproximadamente de 0.5 L/min? Não há nenhum problema. O ruído é o de operação padrão do injetor. Verificar o desempenho do sistema de fornecimento de fluído, primeiramente o desempenho da bomba. Para fazer isto, usar a ferramenta de diagnóstico OBD para verificar a pressão da uréia do sistema. 3.10 Fluído formando uma poça sob o veículo após a operação Descrição Uma poça de fluído ou algo parecendo ser sal aparece sob o veículo. Procedimento de diagnóstico 1. Desligar o veículo. 2. Acionar o freio de estacionamento. 3. Seguir os passos abaixo para determinar que ação tomar. Passo Ações 10A A poça se forma entre a área do injetor e da ponteira do escapamento Há uma poça diretamente sob a área do injetor? Ir ao passo 10B. Há alguma poça diretamente sob uma das conexões flangeadas da exaustão? Ir ao passo 10C. Há alguma poça diretamente sob a ponteira? Ir ao passo 10C. Não há nenhum problema de poça. A condensação da umidade da exaustão é normal na ponteira. Passo Ações 10B A poça se forma diretamente sob o injetor Parece haver líquido no tubo de exaustão? Ligar o motor e verificar se há vazamento. Se o líquido parece vazar do injetor, consultar a tabela 3.8 na página 24 para determinar a causa do vazamento. Parece haver líquido na parte inferior da carroçaria do veículo? Ligar o motor e verificar se há vazamento. Se o líquido parece vazar do injetor, consultar a tabela 3.8 na página 24 para determinar a causa do vazamento. O vazamento não é causado pelo injetor. 10C Há uma poça abaixo de alguma conexão flangeada da exaustão ou da ponteira do escapamento Os parafusos e as abraçadeiras estão mantendo os componentes da exaustão bem apertados? Apertar os parafusos e abraçadeiras corretamente. Quando o líquido no chão evapora deixa uma substância branca que parece sal? Remover o injetor da exaustão (procedimento de serviço 5.3-A), mas não desconectar as linhas de uréia ou o conector elétrico. Verificar se há vazamentos quando o veículo estiver funcionando em marcha lenta: Se o líquido parece vazar do injetor, consultar a tabela 3.8. Se não parece haver vazamento de fluído do injetor, monitorar o gotejamento de uréia do orifício. Se houver mais de 5 gotejamentosem um período de 3 minutos, substituir o injetor (procedimento de serviço 5.3). Se não houver vazamento visível e o injetor estiver funcionamento corretamente, a poça não é causada pelo injetor. Verificar a calibração da injeção na DCU. Se estiver correta, a poça não é devido à uréia. 3.11 Cheiro de amônia vindo da exaustão Descrição Durante a operação normal, os passageiros ou os pedestres sentem odor de amônia. Procedimento de diagnóstico Seguir os passos abaixo para determinar que ação tomar. 27 Passo Ações 11A Realizar uma verificação visual do sistema Todos os componentes do sistema de exaustão parecem estar conectados e em boas condições de trabalho, sem vazamentos evidentes? Ir ao passo 11B. Ir ao passo 11C. 11B Determinar a localização do odor O cheiro vem da ponteira do escapamento? O problema pode ser devido à amônia não reagida. A calibração do sistema pode ser imprecisa ou o catalisador pode estar quebrado. Diagnosticar e reparar o problema. O cheiro não tem nenhuma relação com o sistema SCR XNOx. 11C Procurar por depósitos de uréia Há depósitos de uréia na abraçadeira do injetor? Remover a abraçadeira (procedimento de serviço 5.3-A, passo 3). Instalar uma junta nova (procedimento de serviço 5.3-B, passos 2-4). Instalar uma a abraçadeira nova (procedimento de serviço 5.3-B, passos 5-8). Há depósitos de uréia na linha de alimentação do injetor? Substituir a linha (procedimento de serviço 5.8). Há depósitos de uréia na linha de retorno do injetor? Substituir a linha (procedimento de serviço 5.8). Há depósitos de uréia na tubulação de exaustão? Ligar o motor e verificar se há vazamento no injetor. Se o líquido parece vazar, consultar a tabela 3.8 na página 24 para determinar a causa do vazamento. O cheiro não está relacionado ao Sistema SCR XNOx. 3.12 Fumaça branca vinda de baixo do veículo Descrição Durante a operação normal, os passageiros ou os pedestres vêem fumaça branca vinda do lado de baixo ou da ponteira do escapamento do veículo. Procedimento de diagnóstico Seguir os passos abaixo para determinar que ação tomar. Passo Ações 12A Realizar uma inspeção visual do sistema A fumaça vem de baixo do veículo? Ir ao passo 12B. A fumaça vem da ponteira do escapamento do veículo? Ir ao passo 12C. A fumaça vem do capô do veículo? A fumaça não se deve a nenhum problema com o Sistema SCR XNOx. Não há fumaça vindo do veículo. 12C Inspecionar visualmente os componentes da exaustão. Aparece alguma poeira ou líquido branco nos componentes da exaustão? Ir ao passo 12D. A fumaça não tem relação com problemas de vazamento. 12C Verificar o tubo de escapamento do veículo A fumaça vinda da exaustão tem cheiro de amônia? Usar a ferramenta de diagnóstico OBD para verificar se o controlador está funcionamento e se há alguma falha. A fumaça não tem relação com o Sistema SCR XNOx. 29 Passo Ações 12D Procurar por depósitos de uréia Há depósitos de uréia na abraçadeira do injetor? Remover a abraçadeira (procedimento de serviço 5.3-A, passo 3). Instalar uma junta nova (procedimento de serviço 5.3-B, passos 2-4). Instalar uma abraçadeira nova (procedimento de serviço 5.3-B, passos 5-8). Há depósitos de uréia na linha de alimentação do injetor? Substituir a linha (procedimento de serviço 5.8). Há depósitos de uréia na linha de retorno do injetor? Substituir a linha (procedimento de serviço 5.8). Há depósitos de uréia na tubulação de exaustão? Ligar o motor e verificar se há algum vazamento no injetor: • Se o líquido parece vazar do injetor, consultar a tabela 3.8 na página 24 para determinar a causa do vazamento. • Se não for observado nenhum vazamento, remover o injetor (procedimento de serviço 5.3-A), mas não desconectar as linhas de uréia ou a conexão elétrica. Monitorar então o gotejamento da uréia do orifício quando o veículo estiver em marcha lenta. Se houver mais de 5 gotejamentos em um período de 3 minutos, substituir o injetor (procedimento de serviço 5.3). A fumaça não tem nenhuma relação com o sistema SCR XNOx. 3.13 Vazamento de líquido no sistema anti-congelamento Descrição Durante a operação do motor, o líquido de arrefecimento do motor está se acumulando em uma área dada, o nível do líquido de arrefecimento está diminuindo enormemente ou o motor superaquece. Procedimento de diagnóstico Seguir os passos abaixo para determinar que ação tomar. Passo Ações 13A Realizar uma verificação visual do sistema É observado que o líquido de arrefecimento está se acumulando em algum ponto? Encontrar o ponto potencial de vazamento e substituir a linha do líquido de arrefecimento Depois de realizar o reparo, verificar o nível do líquido de arrefecimento do veículo. O nível de líquido de arrefecimento diminui significativamente e rápido? Verificar visualmente o sistema do líquido de arrefecimento desde a bomba do motor até o tanque de uréia para encontrar o ponto de vazamento. Uma vez encontrado o vazamento, substituir as linhas do líquido de arrefecimento ou as peças de conexão para eliminar o vazamento. O motor está superaquecendo? Verificar visualmente o sistema do líquido de arrefecimento desde a bomba do motor até o tanque de uréia para encontrar o ponto de vazamento. Uma vez encontrado o vazamento, substituir as linhas do líquido de arrefecimento ou as peças de conexão para eliminar o vazamento. O líquido refrigerante está vazando dentro do tanque de uréia? Substituir a unidade de envio de uréia (procedimento de serviço 5.12), enxaguar e abastecer o tanque (procedimento de serviço 5.14). Não há nenhum problema no líquido de arrefecimento relacionado com o sistema SCR XNOx. 3.14 O injetor no sistema de exaustão está solto Descrição Durante a operação normal, são ouvidos ruídos de batidas metálicas vindos da exaustão. Procedimento de diagnóstico Seguir os passos abaixo para determinar que ação tomar. Passo Ações 14A Realizar uma verificação visual do sistema O injetor está montado na tubulação? Montar novamente o injetor (ver o procedimento de serviço 5.3). Se o injetor estiver danificado, pode ser necessário substituí-lo. Importante: Utilizar uma junta nova na montagem! A abraçadeira do injetor está apertada segundo a especificação de torque de 7 Nm? Substituir a abraçadeira e apertá-la com um torque de 7 Nm. Nota: Se não estiver familiarizado como a abraçadeira, consultar o procedimento de serviço 5.3-B. 31 Passo Ações Todos os componentes do sistema SCR XNOx na exaustão estão conectados e apertados corretamente? Conectar e apertar todos os componentes soltos. Certificar-se de que todos os componentes estão instalados de acordo com as instruções dadas no Manual de instalação do sistema do SCR XNOx. As especificações de torque para cada componente estão nos procedimentos de serviço do Capítulo 5. O ruído não está relacionado com o Sistema SCR XNOx. 33 Procedimentos de diagnóstico Este capítulo contém os passos detalhados para diagnosticar problemas nos componentes do Sistema SCR XNOx. Você pode ser direcionado a procedimentos de diagnóstico específicos pelas tabelas e pelas diretrizes de localização e solução de problemas nos Capítulos 2 e 3. Se você não conseguir localizar uma causa provável em algum desses capítulos, seguir o procedimento para o componente que você suspeita que possa estar causando o problema. Antes de iniciar qualquer procedimentode diagnóstico, fazer o seguinte: 1. Documentar todos os DTCs associados e limpar todos os códigos. Alguns códigos ativos desabilitarão determinados componentes. 2. Desligar o veículo. 3. Certificar-se de que o Sistema SCR XNOx terminou seu ciclo de resfriamento, purga e desligamento. Nota: Após ser desligada a chave do veículo, o processo de resfriamento e purga pode durar entre 5 e 13 minutos, para então completar o desligamento do Sistema SCR XNOx. Certifique-se que a bomba de uréia está desligada e a pressão do sistema seja zero antes de desconectar as linhas de uréia ou de remover o injetor. Alguns testes requerem que o sistema seja energizado. Neste caso, você será especificamente orientado a ligar ou fazer funcionar o veículo. Caso contrário, deve-se assumir que a energia deva estar desligada. Seguir as instruções específicas para o componente que você estiver testando. Se os testes indicarem que o componente precisa ser reparado ou substituído, você será direcionado ao procedimento de serviço apropriado no Capítulo 5. Se você não conseguir diagnosticar o problema após ter terminado o procedimento de diagnóstico, contatar a Tenneco. 4.1 Diagnóstico do filtro O filtro da uréia está localizado na caixa da DCU: Os problemas com o filtro podem ser causados por sujeira ou vazamento: • O código DTC para baixa pressão do sistema pode indicar que o filtro está obstruído. • Uréia sólida sobre ou em torno do filtro pode indicar vazamento. 4.1-A Determinando se o filtro está obstruído 1. Monitorar a pressão da uréia do sistema durante um teste de condução do veículo com a ferramenta de diagnóstico OBD. 2. Durante a injeção, a pressão deve ser de 550 kPa: • Se não for, substituir o filtro (procedimento de serviço 5.1) e executar o teste novamente com a ferramenta de diagnóstico para certificar-se de que o sistema está funcionando corretamente. • Se for, o filtro não está obstruído. 4.1-B Determinando se o filtro está vazando 1. Abrir a caixa da DCU (ver a página 2). 2. Limpar o filtro e a linha plástica de uréia presa ao filtro: 3. Limpar a área do conector da linha de uréia externa acoplada à caixa da DCU abaixo do filtro: 4. Depois que os componentes foram limpos e secos, ligar o veículo. 5. Inspecionar a superfície do filtro e dos conectores quanto à umidade: • Se a uréia estiver vazando do filtro, substituir o filtro (procedimento de serviço 5.1). • Se as linhas de uréia internas estiverem vazando nas conexões com o filtro, substituir a caixa da DCU (procedimento de serviço 5.2). 4.2 Diagnóstico do injetor Os problemas do injetor podem ser resultado de problemas elétricos, vazamento ou de alguma falha no injetor. 35 Nota: O injetor de 24 V tem uma parte plástica preta. O injetor de 12 V tem uma parte plástica branca. A foto neste procedimento mostra o injetor de 24 V. 4.2-A Se o injetor não estiver funcionando… 1. Desconectar o conector elétrico do injetor: Não remover o injetor do veículo. 2. Com um ohmímetro, medir a resistência do injetor através dos dois pinos. Ter certeza de não encostar os condutores durante a leitura. 3. A leitura deve ser de 22.8 Ω (±10 %): • Se a leitura for de 0 Ω, o injetor est á em curto. Se for infinita, está aberto. Em ambos os casos, substituir o injetor (procedimento de serviço 5.3). • Se a leitura estiver fora da escala especificada, substituir o injetor (procedimento de serviço 5.3). • Se a leitura estiver dentro das especificações, continuar no passo 4. 4. Conectar o injetor eletricamente, limpar a falha do injetor no controlador com a ferramenta de diagnóstico OBD e verificar se o injetor está injetando com o veículo em funcionamento. Se não estiver, substituir o injetor (procedimento de serviço 5.3). Se isso não resolver o problema, contatar a Tenneco. 4.2-B Se o injetor parecer ter um problema de vazamento… 1. Fazer uma anotação de todas as posições onde houver uréia sólida. Limpar o injetor e as linhas presas ao injetor. 2. Depois de secos, ligar o veículo e observar se há umidade no injetor e nas linhas: • Se a uréia estiver vazando do corpo do injetor, substituir o injetor (procedimento de serviço 5.3). • Se a uréia estiver vazando das conexões da linha, substituir as linhas afetadas (procedimento de serviço 5.8) e fazer novamente o teste para procurar vazamentos. 4.3 Diagnóstico da bomba A bomba está posicionada na caixa da DCU. Se a bomba não estiver funcionando, a causa pode ser a conexão do chicote ou a própria bomba: 1. Abrir a caixa da DCU (ver a página 3). 2. Localizar o conector da bomba perto do motor da bomba: 3. Ligar o veículo, pois será necessário que ele esteja em funcionamento para este teste. 4. Usando um voltímetro que possa medir o ciclo de trabalho (duty cycle), medir através dos pinos A e B do conector da bomba. Para fazer isto, deslizar um fio sólido abaixo de cada um dos cabos nas cavidades do conector através da vedação do conector: Importante: Não furar o isolamento dos fios para fazer esta medição. Isto permitirá a entrada de umidade e sujeira, o que poderá causar corrosão. 5. Quando a bomba estiver em funcionamento, deve haver um sinal modulado de largura de pulso (PWM) presente na bomba. No caso dos sistemas de 24 V, o ciclo de trabalho deve ser de 50 a 70% com o motor do veículo em marcha lenta. Nos sistemas de 12 V, deve ser de 55 a 70 %: • Se não houver sinal de PWM, verificar o circuito da bomba no chicote (procedimento de diagnóstico 4.12). • Se houver sinal de PWM presente e a bomba não estiver funcionando, continuar no passo 6. Nota: Se você chegar à conclusão que o ciclo de trabalho está maior do que o da faixa apresentada, você deve verificar o filtro e as linhas de uréia quanto a bloqueio após completar o diagnóstico e os serviços na bomba. O ciclo de trabalho elevado pode ser causado por um filtro obstruído ou por uma linha obstruída. 6. Aplicar de maneira provisória a tensão da bateria diretamente à bomba para determinar se a bomba funciona: • Se a bomba não funcionar, substituir a bomba (procedimento de serviço 5.4). 37 • Se a bomba funcionar, continuar no passo 7. Importante: A tensão da bateria deve ser aplicada ao pino correto. Consultar os diagramas do chicote do fabricante do veículo para ver as informações sobre os pinos 7. Verificar os terminais e os conectores quanto à corrosão ou dano: • Se houver corrosão ou dano, substituir a caixa da DCU (procedimento de serviço 5.2). • Se não houver corrosão ou dano visível e forem eliminados todos os demais problemas, a bomba deve funcionar. Continuar no passo 8. 8. Conectar eletricamente a bomba ao veículo e verificar seu desempenho com o veículo em funcionamento. Se ainda não funcionar, substituir a bomba (procedimento de serviço 5.4). Se o problema continuar após ter sido substituída a bomba, contatar a Tenneco. 4.4 Diagnóstico da conexão T A conexão T liga a linha plástica de uréia da bomba à saída da caixa da DCU. A linha de saída da caixa da DCU vai até a entrada do injetor. Se você foi guiado até aqui pelas tabelas dos Capítulos 2 ou 3, ou suspeitar que a conexão T está vazando, faça o seguinte: 1. Abrir a caixa da DCU (ver a página 3). 2. Inspecionar visualmente a conexão. Verificar todas as áreas onde a uréia sólida pode ter se acumulado na conexão: 3. Remover as linhas de uréia da conexão T (ver acima). 4. Lavar e secar as linhas de uréia, os conectores e as conexões. Retirar toda a uréia sólida da área do conector. 5. Após secarem, voltar a fixar as linhas de uréia e ligar o veículo. 6. Inspecionar com atenção a conexão e os conectores quanto a sinais de umidade. Concentrar-se sobre as áreas onde foi vista uréia sólida: ● Se a uréia estiver vazando da conexão, substituir a caixa da DCU (procedimento de serviço 5.2). ● Se a uréiaestiver vazando do conector de encaixe, desligar o veículo e espera que o sistema execute o ciclo de resfriamento, purga e desligamento. Continuar no passo 7. 7. Desconectar a linha de uréia no conector com vazamento: ● Inspecionar o o-ring do conector da linha de uréia para ver se está danificado ou faltando. Se estiver, substituir a caixa da DCU (procedimento de serviço 5.2). ● Inspecionar o conector de acoplamento correspondente na conexão T quanto a dano. Se estiver danificado, substituir a caixa da DCU (procedimento de serviço 5.2). 8. Se não for encontrado nenhum dano, conectar a linha de uréia no encaixe: ● Puxar o conector para certificar-se de que está travado no lugar. ● Limpar e secar a área. 9. Ligar o veículo novamente e procurar sinais de vazamento de uréia. Movimente o conector para certificar-se de que não há nenhum vazamento intermitente: ● Se continuar vazando, substituir a caixa da DCU (procedimento de serviço 5.2). ● Se já não houver vazamento, fechar a caixa da DCU e voltar a fixar a tampa (ver a página 5). Apertar os parafusos da tampa com um torque de 10.5 a 11,5 Nm. 4.5 Diagnóstico do sensor de pressão da uréia O sinal do sensor de pressão de uréia pode ser medido removendo a tampa da caixa da DCU. O sensor de pressão da uréia fica encima da conexão T: 1. Abrir a caixa da DCU (ver a página 3). 2. Ligar o veículo, pois é necessário que esteja em funcionamento para fazer o teste. 3. Medir a tensão nos pinos A e C do sensor de pressão da uréia. Para fazer isso, deslizar um fio sólido abaixo de cada um dos fios para dentro da cavidade do conector passando pela vedação: Importante: Não furar o isolamento dos fios para fazer esta medição. Isso permitirá a entrada de umidade e sujeira, causando corrosão. 4. Quando a bomba estiver em funcionamento, a tensão deve ser de aproximadamente 2.4 V. Se o sensor não fornecer esta tensão, verificar a tensão de alimentação nos pinos A e B, que deve ser de 5 V: 39 ● Se a tensão for menor que 5 V, verificar o circuito do sensor de pressão da uréia no chicote (procedimento de diagnóstico 4.12). ● Se a tensão for de 5 V, substituir a caixa da DCU (procedimento de serviço 5.2). 4.6 Diagnóstico do sensor da temperatura na exaustão Os problemas com os sensores da temperatura de exaustão podem ser causados por uma conexão ruim no chicote ou por um sensor quebrado. Os sensores de temperatura ficam na entrada e na saída do catalisador: A posição exata dos sensores dependerá do veículo. A posição do sensor de temperatura pós-catalisador e do sensor NOx pode ser invertida. Para diagnosticar o sensor: 1. Desconectar o conector do sensor de temperatura: 2. Com um ohmímetro, medir a resistência do sensor através dos pinos: Ter certeza de não encostar os condutores durante a leitura. 3. A leitura deve ser de 216 Ω (±1 Ω). Se a temperatura externa não estiver ao redor de 20 °C, usar a tabela abaixo para determinar a leitura correta: Temperatura ambiente Resistência -20 °C 185 Ω 0 °C 200 Ω 25 °C 220 Ω 50 °C 239 Ω Nota: Estes valores são típicos para sensores fornecidos pela Tenneco. Se o sensor no qual você está realizando serviços não foi fornecido pela Tenneco, verificar as especificações do fabricante. Certificar-se de que o sensor está frio antes de fazer a medição: ● Se a leitura for de 0 Ω ou infinita, o sensor está em curto ou aberto. Substituir o sensor (procedimento de serviço 5.5). ● Se a leitura estiver fora da faixa especificada, substituir o sensor (procedimento de serviço 5.5). ● Se foi informado um código de falha (DTC) relacionado ao sensor de temperatura mesmo estando dentro da especificação, verificar o circuito do sensor de temperatura que está sendo diagnosticado no chicote (procedimento de diagnóstico 4.12). 4.7 Diagnóstico do sensor da contrapressão na exaustão O sinal do sensor de contrapressão na exaustão pode ser medido com o sensor instalado. O sensor de contrapressão é fixado a um adaptador na extremidade de uma mangueira: A mangueira é conectada a um cotovelo (ver acima) e parafusado a um inserto na tubulação de exaustão. Nota: Se o sensor no qual você está realizando serviços não for de fornecimento da Tenneco, ele pode ser instalado de forma diferente. 41 O inserto é soldado à tubulação a montante do injetor: O sensor e o conector fornecidos pela Tenneco são mostrados abaixo: Se o sensor no qual você está realizando serviços é de um fornecedor diferente, ele pode não ter a mesma aparência. Nota: Se o sensor no qual você está realizando serviços não for de fornecimento da Tenneco, consultar os diagramas do chicote do veículo para determinar os pinos corretos que devem ser testados. 1. Ligar o veículo, pois é necessário que esteja em funcionamento para fazer este teste. 2. Medir a tensão nos pinos A e C do sensor da contrapressão. Para fazer isto, deslizar um fio sólido abaixo de cada um fios para dentro da cavidade do conector através da vedação: Importante: Não furar o isolamento dos fios para fazer esta medição. Isso permitirá a entrada de umidade e sujeira, causando corrosão. 3. Quando a chave estiver ligada e o motor estiver funcionando em marcha lenta, a tensão deve ser de 0.5 V (±0.25 V). Se o sensor não fornecer uma tensão dentro desta faixa, verificar a tensão de saída dos pinos A e B: ● Se for menor de 5 V, verificar o circuito do sensor da contrapressão no chicote (procedimento de diagnóstico 4.12). ● Se for 5 V, substituir o sensor da contrapressão (procedimento de serviço 5.6). 4.8 Diagnóstico do sensor de NOx da exaustão O sensor de NOx da exaustão está localizado na saída do catalisador: Pode estar posicionado tanto antes quanto depois do sensor de temperatura. O sensor NOx é capaz de realizar um auto-diagnóstico, portanto, você não precisa testar o sensor propriamente dito. Se houver algum problema com o sensor, ele será informado através das mensagens DTC. 4.8-A Se não houver nenhum sinal no sensor de NOx … Se não houver nenhum sinal vindo do sensor de NOx ou se o sensor estiver quebrado ou houver algum problema no chicote: 1. Revisar o circuito do sensor de NOx no chicote (procedimento de diagnóstico 4.12). 2. Se o problema não for o chicote, substituir o sensor de NOx (procedimento de serviço 5.7). 4.8-B Se houver uma mensagem de erro DTC … Se houver alguma mensagem de erro DTC relativa ao sensor de NOx, substituir o sensor (procedimento de serviço 5.7). 4.9 Diagnóstico das linhas externas de uréia A maioria dos problemas nas linhas de uréia é causada por vazamento, tanto nos conectores como nos componentes ou na própria linha. As linhas aquecidas também podem apresentar problemas nos elementos de aquecimento. 4.9-A Problemas de vazamento 1. Inspecionar visualmente as linhas suspeitas. Se não tiver certeza, inspecionar todas. Observar todas as áreas onde possam ter se acumulado uréia sólida nas linhas. 2. Revisar as linhas quanto a desgaste e verificar se as abraçadeiras das mangueiras (que a prendem ao veículo) estão instaladas e bem fixadas. 3. Lavar e secar as linhas de uréia. Remover toda a uréia sólida da área do conector. 4. Após a secagem das linhas e dos conectores, ligar o veículo. Inspecionar com atenção as linhas quanto a sinais de umidade. Concentrar-se nas áreas onde a uréia sólida foi vista: ● Se a uréia estiver vazando de alguma linha, substituir a linha (procedimento de serviço 5.8). ● Se a uréia estiver vazando de algum conector, desligar o veículo e esperar que o sistema execute o ciclo de resfriamento, purga e desligamento. Continuar então no passo 5. 5. Desconectar a linha de uréia no conector com vazamento e inspecionar o anel o-ring do conector da linha de uréia para ver se está danificado ou faltando: ● Se estiver, substituir a linha de uréia(procedimento de serviço 5.8). ● Se não estiver, continuar no passo seguinte. 6. Verificar se o conector de acoplamento correspondente não está danificado: ● Se os conectores do injetor ou da unidade de envio de uréia estiverem danificados, substituir o componente danificado. As instruções estão no procedimento de serviço 5.3 (injetor) ou 5.12 (unidade de envio de uréia). ● Se os conectores da caixa da DCU estiverem danificados, substituir a caixa da DCU (procedimento de serviço 5.2). 7. Se não for encontrado nenhum dano, conectar a linha de uréia ao componente: 43 ● Puxar o conector para certificar-se de que está travado no lugar. ● Limpar e secar a área. 8. Ligar o veículo novamente e procurar sinais de vazamento de uréia: ● Movimentar o conector para certificar-se de que não está com vazamento intermitente. ● Se o vazamento continuar, substituir a linha de uréia (procedimento de serviço 5.8). 4.9-B Problemas no aquecimento da linha 1. Desconectar o elemento de aquecimento que está sendo diagnosticado. 2. Medir a resistência do elemento de aquecimento. O valor correto dependerá da linha. Consultar as especificações do fabricante do veículo para saber as resistências das linhas: ● Se a resistência estiver perto de 0 Ω, substituir a linha (procedimento de serviço 5.8). ● Se a resistência for infinita ou muito alta, substituir a linha (procedimento de serviço 5.8). Nota: O consumo de energia correspondente a cada linha aquecida deve ser de 24 W/m (±5 W/m). A corrente máxima admissível para o aquecedor da linha 1 é de 5 A. A corrente máxima admissível para os aquecedores das linhas 2 e 3 é de 10 A. 4.10 Diagnóstico das linhas internas de uréia As linhas internas de uréia ficam situadas na caixa da DCU. A maioria dos problemas nestas linhas são causados por vazamentos, tanto nos conectores quanto nos componentes ou na própria linha. Para diagnosticar algum problema de vazamento, faça o seguinte: 1. Abrir a caixa da DCU (ver a página 3). 2. Há duas linhas de uréia internas: Inspecionar visualmente a linha suspeita. Se você não tiver certeza, inspecionar ambas. Observar quaisquer áreas onde a uréia sólida puder ter se acumulado nas linhas. 3. Destacar a linha interna de uréia da conexão T e do filtro. Para desconectar, pressionar as travas transparentes: 4. Retire a bomba para fora da caixa da DCU. Pressione as travas brancas para remover as linhas de uréia: 5. Lavar e secar as linhas de uréia. Remover com uma escova qualquer uréia sólida da área do conector. 6. Após secarem, conectar as linhas e reposicionar a bomba. Depois ligar o veículo. Inspecionar com atenção as linhas para procurar sinais de umidade. As áreas sugeridas para a inspeção são mostradas abaixo: 7. Concentrar-se nas áreas onde a uréia sólida foi vista: ● Se a uréia estiver vazando da linha, substituir a caixa da DCU (procedimento de serviço 5.2). ● Se a uréia estiver vazando do conector, desligar o veículo e esperar que o sistema execute o ciclo de resfriamento, purga e desligamento. Continuar então no passo 8. 45 8. Desconectar a linha de uréia no conector com vazamento: ● Inspecionar o anel o-ring do conector da linha de uréia para ver se está danificado ou faltando. Se estiver, substituir a caixa da DCU (procedimento de serviço 5.2). ● Inspecionar o conector correspondente quanto a dano. Se o filtro, a bomba ou os conectores da conexão T estiverem danificados, substituir a caixa da DCU (procedimento 5.2). 9. Se não for encontrado nenhum dano, conectar a linha de uréia no componente: ● Puxar o conector para verificar se está travado no lugar. ● Limpar e secar a área. 10. Ligar o veículo novamente e procurar sinais de vazamento de uréia. Movimente o conector para certificar-se de que não exista algum vazamento intermitente: ● Se o vazamento continuar, substituir a caixa da DCU (procedimento de serviço 5.2). ● Se já não houver vazamento, fechar a caixa da DCU e recolocar a tampa (ver a página 5). Apertar os parafusos da tampa com um torque de 10.5 a 11.5 Nm. 4.11 Diagnóstico do controle de aquecimento do tanque Os problemas com a válvula do controle de aquecimento do tanque podem estar ligados à conexão do chicote ou ao dispositivo propriamente dito. Nota: A foto abaixo mostra um exemplo de um dispositivo de controle de aquecimento do tanque. Este dispositivo é fornecido pelo fabricante do veículo, não pela Tenneco. Consultar as especificações do fabricante do veículo para ver detalhes do dispositivo instalado no veículo no qual você está realizando os serviços. 1. Solte o conector do controle de aquecimento do tanque: 2. Com um ohmímetro, medir a resistência do dispositivo nos pinos: Certificar-se de não encostar os condutores durante a leitura. 3. A leitura deve estar dentro das especificações do fabricante: ● Se a leitura for de 0 Ω ou infinito, a válvula do controle de aquecimento do tanque está aberto ou em curto. Substituir o dispositivo (procedimento de serviço 5.9). ● Se a leitura estiver fora da faixa especificada, substituir a válvula do controle de aquecimento do tanque (procedimento de serviço 5.9). ● Se a resistência estiver correta, revisar o conector e a fiação do controle de aquecimento do tanque no chicote (procedimento de diagnóstico 4.12). 4. Se não houver nenhum problema com o chicote, revisar a válvula do controle de aquecimento do tanque para ver se está instalado no sentido correto. O dispositivo permitirá fluxo somente em um dos sentidos. 5. Se não houver nenhum problema elétrico e o controle de aquecimento do tanque foi instalado corretamente, mas o tanque não está descongelando no inverno, revisar a válvula do controle de aquecimento do tanque para ver se está funcionando corretamente aplicando a tensão da bateria aos pinos do dispositivo. Ele deve fazer um som de clique ao aplicar a tensão: ● Se não for ouvido nenhum som de clique, substituir a válvula do controle de aquecimento do tanque (procedimento de serviço 5.9). ● Se for ouvido o clique, continuar no passo seguinte. Importante: A tensão da bateria deve ser aplicada aos pinos corretos. Consular os diagramas da fiação fornecidos pelo fabricante do veículo para determinar quais pinos devem ser testados. 6. Aplicar 10 psi de pressão de ar no lado da entrada da válvula do controle de aquecimento do tanque. Com a tensão da bateria aplicada, você deve sentir o ar fluir no lado da saída: ● Se você não sentir, substituir a válvula (procedimento de serviço 5.9). ● Se você sentir, a válvula está funcionando corretamente. Revisar as linhas do líquido refrigerante para ver se está congelando caso o sistema de aquecimento do tanque ainda não estiver funcionando. 4.12 Diagnóstico do chicote O chicote fica tipicamente na estrutura do veículo. A posição exata dependerá do veículo propriamente dito. O chicote pode ser diagnosticado com um ohmímetro. O veículo e o sistema SCR XNOx devem ser desligados antes de prosseguir. Um fio adicional facilitará o trabalho. As informações sobre os pinos do chicote do sistema SCR XNOx podem ser encontradas no Apêndice B. Para diagnosticar um circuito, fazer o seguinte: 1. Desconectar o circuito que está sendo avaliado. Por exemplo, se você estiver revisando um dos sensores de temperatura de exaustão, você deve desconectar este sensor de temperatura do chicote e também o conector da DCU. 2. Usar um ohmímetro para determinar se o fio no chicote está aberto, em curto, ou funcionando bem. O fio extra mencionado acima pode ser usado para fazer as conexões desde uma das extremidades do chicote até a outra se o aparelho de medição não tiver cabos suficientemente longos: ● Se a leitura mostrar um circuito aberto ou em curto, remover a fiação das abraçadeiras e dos elementos de fixação a fim inspecioná-lo melhor. Quando você encontrar o problema, consultar
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