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Projeto de Estágio II

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Centro Universitário Leonardo Da Vinci 
 
 
 
LUIZA DA COSTA MONTEIRO 
PEDAGOGIA (FLX0524) 
TUTOR EXTERNO: AMANDA ARAÚJO 
 
 
 
 
PROJETO DE ESTÁGIO: A IMPORTÂNCIA DAS NOVAS TECNOLOGIAS 
NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS 
2020 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 PARTE I: PESQUISA ................................................................................................. 3 
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E 
JUSTIFICATIVA ............................................................................................................. 3 
1.2 OBJETIVOS ................................................................................................... 3 
1.3 A IMPORTÂNCIA DAS NOVAS TECNOLOGIAS NAS SÉRIES 
INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL .................................................................... 3 
1.4 A ESCOLA E A TECNOLOGIA ................................................................... 5 
 
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO ...................................................... 6 
2.1 METODOLOGIA ........................................................................................... 6 
2.2 CRONOGRAMA ........................................................................................... 7 
REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 8 
ANEXOS ......................................................................................................................... 9 
 
 
1 PARTE I: PESQUISA 
 
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 
Área de concentração: Ensino fundamental 
Tema: A importância das novas tecnologias nas séries iniciais do ensino 
fundamental 
Esta temática é de suma importância para a área de educação, embora ainda 
muitos professores demonstram dificuldades e relutam em não utilizar os recursos 
tecnológicos para melhorarem as suas aulas, tornando-as mais atrativas e garantindo 
mais qualidade no processo de ensino e aprendizagem. 
Em tempo de pandemia de Covid-19, onde as famílias estavam em isolamento 
social e as aulas presenciais estão retornando de forma tímida, com aulas de segunda a 
quinta feira e com turmas reduzidas, e boa parte dos alunos não retornou, pretende-se 
realizar as observações necessárias e efetuar as regências das aulas programadas. 
 
1.2 OBJETIVOS 
 
 Observar a postura do professor diante da utilização dos recursos tecnológicos em 
suas aulas; 
 Incentivar o professor a usar dos meios tecnológicos para melhorar o processo de 
ensino aprendizagem; 
 
1.3 A IMPORTANCIA DAS NOVAS TECNOLOGIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO 
ENSINO FUNDAMENTAL 
 
A inovação tecnológica se faz presente no dia a dia dos discentes e docentes, 
possibilitando a utilização de recursos didáticos modernos na escola, viabilizando 
melhorias no processo de ensino e aprendizagem. 
 
O avanço das tecnologias de informação possibilizou a criação de ferramentas 
que podem ser empregadas pelos professores em sala de aula, visibilizando uma maior 
disponibilidade de recursos e informações para o aluno, transformando o processo 
educativo tornando-o mais inovador, eficiente e dinâmico. Conforme Lima & Almeida 
(2010), a introdução das novas tecnologias no ambiente escolar é capaz de auxiliar no 
processo de ensino e aprendizado, criando novas possibilidades e da construção do 
conhecimento, pois: 
 
[...] as constantes transformações que se apresentam na atualidade, marcadas 
principalmente pelo avanço científico e tecnológico, trazem novas 
perspectivas ao campo educacional e solicitam repensar a responsabilidade 
da escola, no tocante a inserção das tecnologias no espaço de sala de aula; 
conferindo assim, uma intencionalidade pedagógica (LIMA & ALMEIDA, 
2010, p. 2-3). 
 
É possível afirmar que a utilização das ferramentas tecnológicas na educação 
traz uma nova perspectiva de metodologia de ensino, proporcionando uma interação 
digital através dos conteúdos trabalhados para com o educando, ou seja, essa interação 
com as diversas ferramentas possibilitam aos alunos o desenvolvimento de esquemas 
mentais apoiados pelo uso racional e mediado da informação. 
 
Sendo assim, não se pode negar o quão se faz importante a utilização das 
inovações tecnológicas no contexto educacional, e também no cotidiano de professores 
e alunos. Essa importância se dá através de ferramentas tecnológicas como recursos 
didáticos em sala de aula que favorecem o aprendizado nos mais variados setores 
educacionais. Por conseguinte, a tecnologia proporciona aos professores e alunos uma 
nova metodologia de ensino e aprendizado, trazendo competências nas atividades e 
valores educacionais. 
 
A incorporação das novas tecnologias no ensino fez-se um dos debates centrais 
na educação nos dias atuais. Inteligência artificial, jogos eletrônicos, Robótica e 
realidade aumentada são algumas das novidades que têm agitado o mercado educacional 
e sido inseridas nas escolas, especialmente na rede privada. 
 
As discursões que rodeiam ainda em sala de aula e de que forma podem ser 
integradas essas novidades no cotidiano escolar. Apesar da desconfiança do professor 
com relação a inserção das novas tecnologias em seu dia-a-dia venha diminuindo, ainda 
há diversos desafios para incorporar essa ferramenta. Ainda há muitos desafios para 
incorporar essas ferramentas de forma definitiva, de forma que contribuam para a 
aprendizagem dos alunos. 
 
A preocupação com o impacto que as mudanças tecnológicas podem causar 
no processo de ensino-aprendizagem impõe a área da educação a tomada de 
posição entre tentar compreender as transformações do mundo, produzir o 
conhecimento pedagógico sobre ele auxiliar o homem a ser sujeito da 
tecnologia, ou simplesmente dar as costas para a atual realidade da nossa 
sociedade baseada na informação (SAMPAIO e LEITE, 2000, op cit 
SANTOS, 2012, p. 9). 
 
 
1.4 A ESCOLA E A TECNOLOGIA 
 
Quando se deu início as grandes transformações tecnológicas a responsabilidade 
da formação da personalidade do indivíduo foi atribuída as escolas e instituições de 
ensino, objetivando a transmissão cultural do conhecimento acumulado historicamente. 
 
Mas para que essas transformações tecnológicas façam parte do cotidiano 
escolar é preciso que alunos e professores façam a utilização desses recursos 
tecnológicos de forma correta. Destaca-se a necessidade de formação e atualização dos 
professores, de modo que a tecnologia seja de fato incorporada no currículo escolar, e 
não visualizada como um acessório apenas ou aparato marginal. 
 
É preciso analisar de que forma podemos incorporar as tecnologias no dia a dia 
da educação de forma definitiva. É preciso também levar em conta o desenvolvimento 
de conteúdos inovadores, que consigam fazer a utilização de todo potencial tecnológico. 
 
A escola precisa ter uma postura didática frente ao comprometimento com o uso 
da tecnologia, postura essa de crescimento, mudança e busca constante de novas formas 
de fazer educação, desenvolver a multifuncionalidade do processo de ensino e 
aprendizagem, articulando suas 3 dimensões: politica, técnica e humana. 
 
De nada adianta programas e mais programas de formação, se o próprio docente 
não faz o uso correto da Tecnologia como sua parceira e aliada no desenvolvimento do 
conhecimento, sua importância deve ser bem compreendida, pois através dela pode-se 
provocar transformações e gerar resultados. 
 
A integração das TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação) transforma 
o ambiente escolar em um lugar mais democrático e promotor de ações que ultrapassam 
as paredes da sala de aula, envolvendo gestores, professores, alunos, pais e funcionários, 
estimulando o aluno a ver que o mundo vai muito além dos muros da escola, de modo 
que possam respeitar sempre as ideias e pontos de vista um dos outros. Os docentes 
precisamter a capacidade de reconhecer os diferentes tipos de curiosidades e interesses 
dos alunos sem que aja a sobreposição ao seu ponto de vista, pois como afirma Freire: 
 
Não haveria exercício ético-democrático, nem sequer se poderia falar em 
respeito do educador ao pensamento diferente do educando se a educação 
fosse neutra – vale dizer, se não houvesse ideologias, política, classes sociais. 
Falaríamos apenas de equívocos, de erros, de inadequações, de “obstáculos 
epistemológicos” no processo de conhecimento, que envolve ensinar e 
aprender. A dimensão ética se restringiria apenas à competência do educador 
ou da educadora, à sua formação, ao cumprimento de seus deveres docentes, 
que se estenderia ao respeito à pessoa humana dos educandos (2001, p. 38-
39). 
 
Através disso podemos destacar o quão importante é o papel da escola, pois 
serve como entrada e lugar central de importantes debates, anseios e discursões sociais. 
Pois sem o auxílio desse ambiente tão importante e colaborativo, os alunos não teriam 
como se firmar e desenvolver seu pensamento geográfico, histórico e filosófico, não 
conhecendo assim a realidade que os cercam e das ações humanas afirmadas. 
 
Faz-se necessária uma mudança na metodologia, visto que algumas escolas 
adotam metodologias ultrapassadas e retrógradas. A mudança na forma de ensinar e 
aprender é de grande valia, afinal as mentalidades mudaram, as realidades são outras. É 
preciso inserir esses recursos tecnológicos no cotidiano escolar. 
 
Segundo Rebêlo (2005, 35) “inclusão digital significa melhorar as condições de 
vida de uma determinada região ou comunidade com ajuda da tecnologia”. A inclusão 
digital não é só ensinar o “básico” da informática, mas ela é a responsável por mudar e 
melhorar os quadros sociais. 
 
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO 
 
2.1 METODOLOGIA 
 
O estágio será realizado na Escola Municipal Governador Gilberto Mestrinho, 
localizada na Rua 28 de Agosto, nº 10, Bairro da Paz, no município de Rio Preto da 
Eva/AM e no primeiro momento serão 20 horas de observações da estrutura escolar, da 
postura da professora, como ministra suas aulas e se utiliza de alguns recursos 
tecnológicos. Após esse período de observações teremos a oportunidade de reger a 
classe ministrando aulas de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, Geografia e 
História, num total de 20h aulas. 
 
Nas primeiras 20 horas de estágio serão observadas a estrutura da escola e das 
salas de aulas dando ênfase nos recursos tecnológicos disponíveis para a utilização do 
professor. Conversaremos com a direção escolar e com a professora regente da turma do 
1º Ano A sobre a importância das novas tecnologias nas séries iniciais do ensino 
fundamental. 
 
2.2 CRONOGRAMA 
O cronograma está de acordo com as datas já publicadas no Ambiente Virtual de 
Aprendizagem (AVA), na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório, conforme 
abaixo: 
 
ETAPA AÇÃO A SER REALIZADA 
DATA PARA 
POSTAGEM (Flex) 
Etapa 1 Escrita do Projeto de Estágio. 
Postar o Projeto de Estágio. 
 De 15/09/2020 até 
17/11/2020. 
Etapa 2 Avaliação do desempenho do estágio pela 
instituição concedente 
Postar a avaliação. 
De 15/09/2020 até 
08/12/2020. 
Etapa 3 Escrita do Paper de Estágio e elaboração 
do projeto de extensão de acordo com o 
Programa de Extensão escolhido. 
Postagem do Paper de Estágio 
De 13/10/2020 até 
15/12/2020. 
Etapa 4 Realização da Socialização de Estágio. De 17/11/2020 até 
02/12/2020. 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Resolução CEB. Resolução nº 2, de 7 de abril de 1998. Institui as Diretrizes 
Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília, DF: abril de 1998. 
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/ rceb02_98.pdf>. Acesso 
em: 10 out. 2020. 
 
FREIRE, P. 2001A. Extensão ou Comunicação? 11ª Ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 
 
LIMA, M. D. A.; ALMEIDA, T. C (2010). Discussões sobre a inserção das 
tecnologias de informação e comunicação (TICs) no currículo escolar e no 
planejamento de ensino. V EPEL/Pesquisa em educação: desenvolvimento, ética e 
responsabilidade social. Alagoas. 
 
 
REBELO, P. Inclusão Digital : o que é e a quem se destina? 2005. Disponível em: 
http://www.websinder.uol.com.br . Acesso em: 31 de agosto de 2011. 
 
SAMPAIO, M. N.; LEITE, L. S. Alfabetização tecnológica do professor. Rio de 
Janeiro: Vozes, 2000. 
 
TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo. Metodologia do trabalho 
acadêmico. Indaial: UNIASSELVI, 2011. 
 
 
 
 
ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLANO DE AULA 1 
 
 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Escola Municipal Governador Gilberto Mestrinho 
Diretor(a): Adriana Freitas de Lima 
Professor(a) Regente: Diana Karen Cunha de Oliveira Turma: 1º Ano A 
Período: Matutino 
Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Luiza da Costa Monteiro. 
 
Disciplina: Língua Portuguesa 
 
Assunto: A escrita alfabética e a produção de bilhetes 
 
Objetivos: Compreender diferenças entre escrita alfabética e outras formas gráficas; 
Diferenciar símbolos (desenhos/grafismos) de signos (grafemas/letras); Ler e escrever 
coletivamente; Identificar, ainda que inicialmente, as características do gênero textual 
bilhete. 
 
Conteúdo programático: Leitura de símbolos e de signos; Diferenciação de desenhos, 
números e letras; Gênero textual bilhete. 
 
Recursos: Quadro; Giz/Pincel; 
 
Sequência didática: 1ª Etapa: Comece anotando no quadro a data, o dia da semana, o 
local, bem como dados acerca da rotina do dia, tais como conteúdos que serão 
trabalhados, se haverá atividade em algum outro local além da sala de aula. Lembre-se 
de organizar a aula como espaço alfabetizador, o que significa utilizar a linguagem a 
partir das diversas funções a que ela serve e como é utilizada nas práticas sociais. 
Na sequência, diga aos alunos que eles precisam escrever um bilhete no caderno para 
dar algum informe aos pais. O bilhete pode versar sobre algum informe fortuito, ou se 
for necessário, crie a necessidade de escrita de um bilhete pontual. Fale para as crianças 
que você vai escrever o bilhete na lousa e que os alunos irão copiar, mas oriente que é 
para copiar apenas após você ter finalizado a escrita e dar o comando. Escreva na lousa 
de giz ou no quadro branco um bilhete que esteja escrito com letras, números e 
símbolos dispostos de modo aleatório, tal como: 
Oh□y†u1alØç6qYLNMΘ3&ɸhAnᴪfgho81ΔafvrtKOP1wbn←jop∩ba◊. Você pode 
dispor as letras, números e símbolos debaixo para cima, da direita para a esquerda e de 
outras formas variadas, as quais se diferenciam do sistema de escrita alfabética. 
Ao finalizar a escrita, peça para os estudantes lerem em voz alta o "bilhete" que você 
escreveu; provavelmente, eles irão achar curiosa ou estranha a escrita da lousa, nesse 
momento, indague-os acerca do motivo do desconforto. Aproveite para sondar os 
estudantes que estão mais ou menos avançados na aprendizagem da leitura naquilo que 
se refere à diferenciação dos grafismos e dos grafemas. Nesse momento, questione os 
alunos acerca da escrita que eles veem grafada na lousa; faça questões sobre o que está 
escrito, quais sinais eles conseguem ver, quais eles reconhecem. Tente encaminhar a 
elaboração de hipóteses dos alunos para que eles consigam perceber que aquela 
disposição de letras, números e símbolos não permite a escrita de uma palavra, de uma 
frase e muito menos de um bilhete. Ajude-os a diferenciar símbolos de signos. Peça 
para que alguns alunos se dirijam à lousa para sublinhar ou demarcar dos itens 
registrados quais deles são as letras, quais são símbolos e quais são números. Ou então, 
peça para que eles apaguem inicialmente apenas o que é símbolo; na sequência, apenas 
o que é número e que deixem registradas apenas as letras. 
2ª Etapa: Escreva no quadroalguns modelos de bilhetes curtos para que os estudantes 
comparem a forma de escrita alfabética daquela que você apresentou. Anote novamente 
no quadro o bilhete que você escreveu com letras, números e símbolos aleatórios para 
que os estudantes comparem as duas formas de registro. Caso os alunos não façam essa 
comparação de modo espontâneo, encaminhe-os nesse sentido. 
Aproveite e explique a respeito das funções que os bilhetes têm. Informe que os bilhetes 
são textos utilizados no cotidiano e que geralmente são breves. Eles têm caráter 
informativo e a estrutura é bastante livre, todavia há alguns elementos que precisam 
existir, como a presença do destinatário (alguém para quem se envia o bilhete), assim 
como de um remetente (aquele que envia o bilhete). Além disso, a estrutura do bilhete é 
algo que deve ser abordada em sala de aula. Apesar de livre, o bilhete mantém algumas 
características em sua escrita, o que faz com que geralmente ele tenha o seguinte 
formato: 
 
O nome do destinatário, 
(Que é para quem o bilhete se destina) 
 
Aqui se insere a mensagem que você quer passar. 
Uma saudação. 
(Geralmente é cordial ou afetuosa) 
 
O nome do remetente. 
(Aquele que escreveu a mensagem) 
E a data. 
(Grafada com números). 
Além dessas demarcações relacionadas às características estruturais do bilhete, assim 
como sua função, retome e aprofunde questões importantes, sobre a presença da letra 
maiúscula no início das frases, o sentido de a escrita ser da esquerda para a direita e ela 
iniciar na margem. Ademais, retome a questão da presença de letras e de números – 
quando no registro de quantidades ou de datas – para a escrita de um texto. Vocês 
podem decidir coletivamente sobre o que e o como irão escrever o bilhete. Seja o(a) 
escriba da turma e peça aos estudantes para que decidam e digam o que deve ser escrito 
no bilhete. 
3ª Etapa: Você deverá auxiliar os alunos naquilo que se refere à escrita de um bilhete. 
Lembre-se que nesse processo os estudantes precisam aprender a mecânica da escrita, 
para que possam compreender o processo de transformação de fonemas em grafemas. 
Auxilie os alunos questionando sobre as formas por meio das quais as palavras que eles 
querem escrever devem ser grafadas. Ademais, para essa etapa, você pode ensiná-los 
acerca das etapas na produção de um texto escrito, o que conta com planejamento, 
escrita e revisão. Lembre-se de apontar a necessidade de desenvolver a escuta atenta e 
de promover condições para que os estudantes comecem a perceber que há diferenças 
entre a fala e a escrita, assim como há entre os grafismos e os grafemas. 
 
Avaliação: Durante toda a aula os alunos serão observados e avaliados. 
 
Referências: <http://misturadealegria.blogspot.com.br/2011/05/trabalhando-com-
bilhetes-em-sala-de.html>. Acesso em: 10 de out. 2020. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLANO DE AULA 2 
 
 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Escola Municipal Governador Gilberto Mestrinho 
Diretor(a): Adriana Freitas de Lima 
Professor(a) Regente: Diana Karen Cunha de Oliveira .. Turma: 1º Ano A 
Período: Matutino 
Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Luiza da Costa Monteiro. 
 
Disciplina: Matemática 
 
Assunto: A adição e suas diferentes ideias 
 
Objetivos: Compreender que a adição está relacionada a ideia de somar, juntar e 
acrescentar; Entender que retirar e separar são ideias contrárias à adição. 
 
Conteúdo programático: HABILIDADES DA BNCC: (EF01MA08) Resolver e 
elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois 
algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte 
de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro 
pessoais. 
 
Recursos: Dois potes transparentes; Tampinhas de garrafa PET (ou bolinhas coloridas); 
Atividade impressa. 
 
Sequência didática: 1° atividade: Compreendendo as ideias da adição. 
Essa atividade será realizada em duas partes e você precisará de dois potes transparentes 
e uma boa quantidade de tampinhas de garrafa PET. 
Parte 1 
• Apresente aos alunos, os dois potes transparentes com diferentes quantidades de 
tampinhas dentro. 
• Peça para que te ajudem a contar quantas tampinhas há em cada um dos potes. 
Anote os números na lousa. 
• Em seguida, junte todas as tampinhas em um único pote e peça para que contem 
novamente. Anote esse número na lousa também. 
• Diga a eles que o que acabaram de fazer foi somar duas quantidades e que o 
número obtido é o resultado da conta. 
• Escreva no quadro a conta completa, indicando as parcelas, o sinal de mais e o 
total. 
• Aproveite esse momento para conversar com eles sobre as várias ideias da 
adição: somar, juntar e acrescentar. 
Parte 2 
• Convide um aluno à frente. 
• Peça que ele distribua as tampinhas nos dois potes, da maneira que ele quiser, 
sem precisar ser em partes iguais. 
• Junto aos demais alunos, conte quantas tampinhas há em cada pote e depois 
mostre a eles que, apesar de os números serem diferentes, o total é o mesmo obtido 
anteriormente (parte 1). 
• Nesse momento, discuta com eles sobre o fato de diferentes parcelas resultarem 
no mesmo total em uma adição. 
2° atividade: Compreendendo as ideias contrárias à adição. 
Nessa atividade, também utilizaremos os potes e as tampinhas. 
• Com todas as tampinhas em um só pote, contem juntos e anote o número. 
• Retire uma quantidade de tampinhas e anote o número correspondente. 
• Em seguida, conte as tampinhas que restaram no pote e também anote. 
• Mostre a eles que se juntarem as tampinhas que sobraram com as tampinhas 
retiradas, vocês voltam a ter o número inicial de tampinhas. 
• Escreva na lousa, a operação de subtração e de adição, que vocês acabaram de 
realizar. 
• Converse com eles sobre a subtração ser a operação contrária à adição, aproveite 
o exemplo das tampinhas e fale que retirar e separar são ideias contrárias a somar, juntar 
e acrescentar. 
Você pode realizar esse procedimento mais algumas vezes, retirando quantidades 
diferentes de tampinhas. Essa repetição ajudará o aluno a fixar melhor o que aprendeu. 
 
Avaliação: Observe o interesse e participação dos alunos durante a aula. Faça perguntas 
envolvendo cálculo de adição, mas sem utilizar essa palavra. Sugestões: Quantos anos 
vocês vão ter daqui a 4 anos? Quantos meninos e quantas meninas há nessa sala? 
Quantos alunos há no total? Proponha atividades impressas envolvendo os conceitos e 
ideias vistas na aula e analise o desempenho deles. 
 
Referências: https://novaescola.org.br/plano-de-aula/1225/a-adicao-e-suas-diferentes-
ideias, acesso em 10 out. 2020 
 
Anexos: Uma sugestão de atividade: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://novaescola.org.br/plano-de-aula/1225/a-adicao-e-suas-diferentes-ideias
https://novaescola.org.br/plano-de-aula/1225/a-adicao-e-suas-diferentes-ideias
PLANO DE AULA 3 
 
 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Escola Municipal Governador Gilberto Mestrinho 
Diretor(a): Adriana Freitas de Lima 
Professor(a) Regente: Diana Karen Cunha de Oliveira .. Turma: 1º Ano A 
Período: Matutino 
Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Luiza da Costa Monteiro. 
 
Disciplinas: Matemática 
 
Assunto: Compreendendo a Subtração 
 
Objetivos: Compreender que a subtração está relacionada a ideia de retirar, separar e 
reduzir; Resolver problemas de subtração. 
 
Conteúdo programático: HABILIDADES DA BNCC: (EF01MA08) Resolver e 
elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois 
algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte 
de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro 
pessoais. 
 
Recursos: Cartolina colorida; Tesoura; Papel A4 em branco; Quadro e giz; lápis de 
coresdos alunos. 
 
Sequência didática: 1ª atividade: Comece a aula, revisando as ideias relacionadas à 
adição. Cite exemplos simples, como: se você tem dois lápis e ganha mais um da sua 
mãe, com quantos lápis você vai ficar? Peça que eles representem essa situação, 
colocando dois lápis deles mesmos sobre a mesa e depois colocando mais um. Em 
seguida, introduza a ideia de retirar: o que acontece se você perder um desses lápis? 
Diga para retirarem um dos lápis da mesa e contar quantos sobram. Explique que as 
vezes juntamos quantidades, mas há situações em que separamos quantidades e ficamos 
com uma quantidade menor que antes, como essa de perder o lápis. Escreva, no quadro, 
a operação que eles acabaram de realizar e faça mais exemplos com os próprios objetos 
disponíveis na sala de aula. 
2ª atividade: Nessa atividade, os alunos devem representar os elementos de várias 
contas de subtração dobrando os dedos das mãos de papel para determinar o resultado. 
As mãos podem ser confeccionadas por eles mesmos, fazendo o contorno da mão com o 
lápis, recortando e colando apenas a parte da palma na folha de papel A4. Mãos de 
papel para ensinar a subtração. Explore a ideia de que a subtração está associada a 
reduzir, retirar e diminuir, ficando sempre com menos do que tinha antes. 
3ª atividade: Proponha problemas de subtração onde a operação não seja tão evidente, 
como: Para completar a página de um álbum são necessárias 10 figurinhas. Se caio já 
tem 6 figurinhas, quantas faltam para que ele complete a página? A ideia é que eles 
percebam que a subtração está presente em muitas situações do dia a dia e que o 
resultado da operação pode ser a solução de um problema e não apenas um número sem 
utilidade. Explique para eles que essa situação do álbum pode ser resolvida com uma 
conta de subtração, retirando a quantidade de figurinhas que ele já tem da quantidade 
total que ele precisa para preencher a página. Ajude-os a chegar à conclusão de que a 
conta a ser feita é 10 - 6. Diga a eles que se precisarem podem calcular com a ajuda das 
mãos de papel. 
 
Avaliação: Observe o desempenho dos alunos durante as atividades; Veja se eles 
conseguem resolver os problemas propostos a partir da subtração; Proponhas outras 
atividades envolvendo subtração (e adição), fazendo o uso de figuras ilustrativas 
(carros, balões, pessoas, flores). 
 
Referências: CARDOSO, V. C. Materiais Didáticos para as Quatro Operações. 1ª 
ed. São Paulo: CAEM/IME-USP, 2008. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLANO DE AULA 4 
 
 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Escola Municipal Governador Gilberto Mestrinho 
Diretor(a): Adriana Freitas de Lima 
Professor(a) Regente: Diana Karen Cunha de Oliveira .. Turma: 1º Ano A 
Período: Matutino 
Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Luiza da Costa Monteiro. 
 
Disciplinas: Ciências e Geografia 
 
Assunto: Recicláveis e não recicláveis 
 
Objetivos: Perceber a quantidade de lixo que produzimos ao longo de um dia; Conhecer 
os tipos de lixo; Produzir cestos de lixo reciclável para a sala de aula; Aprender a 
separar o lixo da sala de aula; Destinar o material para reciclagem. 
 
Conteúdo programático: HABILIDADES DA BNCC: (EF01MA08) Resolver e 
elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois 
algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte 
de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro 
pessoais. 
 
Recursos: Quadro; Giz/Pincel; 6 caixas de papelão (observe o tamanho da sua sala de 
aula, as caixas precisam caber num cantinho sem ocupar muito espaço de circulação); 
Tinta guache branca, azul, amarela, vermelha, verde, marrom e cinza; Acordo com uma 
cooperativa de coleta seletiva para que eles busquem o material na escola ou uma que 
você possa levar. 
 
Sequência didática: 1ª parte: 1) Introduza o assunto questionando os seus alunos se 
tudo que jogamos no lixo é realmente lixo; 2) Dê para os alunos um exemplo de um 
lanche em algum fast food ou lanchonete que crianças gostem na sua cidade, destaque a 
quantidade de lixo gerada em apenas uma refeição. 3) Anote no quadro a lista de lixo 
desse lanche, vocês devem construir juntos essa lista. 4) Converse sobre a quantidade de 
lixo gerada em um dia completo, sobre qual o destino desse lixo e como isso impacta o 
meio ambiente. 5) Pergunte se eles sabem o que é reciclagem e se algum aluno recicla o 
lixo na sua casa, escute todas as respostas. 6) Explique o que é reciclagem e como fazer. 
Fale também sobre os tipos de lixo que existem: reciclável, não reciclável e orgânico. 
2ª parte: 1) Proponha que vocês separem o lixo produzido na sala de aula por dois dias 
ou até a próxima aula. 2) Mostre como é a separação em cores das lixeiras, você pode 
mostrar numa foto impressa ou projetada com data show. 3) Proponha que os alunos 
decorem as caixas de acordo com as cores, use a tinta branca para escrever o que cada 
cor representa. 4) Distribua pela sala as caixas. 
3ª parte: 1) Pergunte aos alunos como foi para eles pensar no lixo que produziram 
durantes esses dias; 2) Se houveram dificuldades, escreva-as no quadro. 3) Pergunte se 
alguém tem soluções para as dificuldades apresentadas, ajude-os a encontrar. 4) Confira 
com os alunos a quantidade de lixo produzido nesse período (leve luvas se necessário). 
5) Converse sobre a quantidade de lixo produzido no curto espaço de tempo que eles 
ficam na escola e como fazer para reduzir o lixo que eles produzem. 6) Entregue o lixo 
reciclável produzido para a cooperativa, explicando que os cooperativistas vendem 
aquele lixo para grandes empresas, sendo esse, em muitas vezes, o sustento daquela 
família. Assim você estará ensinando aos alunos que a reciclagem além de contribuir 
para o meio ambiente, ainda pode gerar solidariedade. 7) Explique que o lixo orgânico 
pode ir para uma composteira e retornar ao ambiente como adubo. 8) Proponha que eles 
levem a coleta seletiva para todos os ambientes que frequentam. 
 
Avaliação: Nos 15 minutos finais da aula, peça para que os alunos escrevam e te 
entreguem qual a importância de reciclar e o que eles aprenderam sobre separar o lixo. 
 
Referências: http://impabrasil.org/2020/09/18/aprenda-a-separar-o-que-e-organico-
reciclavel-e-rejeito. Acesso em 10 out. 2020 
 
 
 
 
 
 
http://impabrasil.org/2020/09/18/aprenda-a-separar-o-que-e-organico-reciclavel-e-rejeito
http://impabrasil.org/2020/09/18/aprenda-a-separar-o-que-e-organico-reciclavel-e-rejeito
PLANO DE AULA 5 
 
 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Escola Municipal Governador Gilberto Mestrinho 
Diretor(a): Adriana Freitas de Lima 
Professor(a) Regente: Diana Karen Cunha de Oliveira .. Turma: 1º Ano A 
Período: Matutino 
Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Luiza da Costa Monteiro. 
 
Disciplinas: História 
 
Assunto: A vida em família: diferentes configurações e vínculos. 
 
Objetivos: Conhecer a história das famílias a partir de fotografias antigas 
 
Conteúdo programático: HABILIDADES DA BNCC: (EF01HI06) Conhecer as 
histórias da família e da escola e identificar o papel desempenhado por diferentes 
sujeitos em diferentes espaços. 
 
Recursos: Quadro branco; pincel; papel A4; lápis de cor; fotografias das famílias dos 
alunos. 
 
Sequência didática: Solicite com antecedência que as crianças tragam fotografias de 
seus pais e/ou familiares de convivência quando crianças. Inicie a aula propondo uma 
roda de conversa onde as crianças deverão descrever a fotografia que trouxeram. Para 
auxiliar o debate, instigue-os com algumas perguntas: Quem é esta pessoa que está na 
fotografia? O que mais chamou sua atenção nesta fotografia? A pessoa da fotografia 
continua assim ou está diferente? O que está diferente nesta pessoa? Você conhece o 
lugar onde esta foto foi feita? Em que este lugarse parece com os lugares onde você 
frequenta hoje? O que este lugar tem de diferente? Você conhece alguma história desta 
pessoa que está na foto? Gostaria de contar para a turma? Você conhece a origem de sua 
família? Conte-nos um pouco sobre essa origem. 
Proponha a seguinte atividade para a turma: “Vamos fazer um álbum de família?” 
Solicite que as crianças façam um desenho de outra pessoa que mora como elas em sua 
família quando estes ainda eram crianças (este desenho será feito à luz da fotografia 
utilizada na atividade de contextualização). Instigue-os a colocar no desenho detalhes 
que mostram que este desenho retrata um tempo que já passou: Como era o local onde 
esta pessoa morava (havia muitos carros, prédios, árvores; haviam animais nas ruas, 
quais? etc.). 
Pelo o que você conhece da história de sua família, como era esta outra pessoa quando 
criança? Como será que eram as roupas quando esta pessoa era pequena? O importante 
é que você auxilie as crianças neste exercício memorialístico para que elas representem 
através do desenho uma pessoa de sua família com alguns elementos que permitam 
perceber a passagem do tempo. Complemente a atividade solicitando que os alunos 
façam um desenho deles no lugar onde mais gostam de ficar na comunidade. Não se 
esqueça de pedir um desenho da família toda. Solicite que as crianças escrevam 
legendas nos desenhos, caso ainda não dominem a escrita, você poderá atuar como 
escriba, por exemplo: meu pai, minha mãe, minha tia, etc, quando criança (para o 
primeiro desenho; eu na escola, na praça, no campinho etc. (para o segundo desenho); e 
minha família (para o último desenho). Para isso você poderá utilizar folhas em branco. 
Apresentação dos álbuns de família: Solicite que as crianças exponham suas 
produções para a turma explicando como representaram seus familiares no desenho. A 
partir destes desenhos conte um pouco da história de sua família para os colegas. Faça 
observações a fim de enriquecer o debate: Quais as diferenças que vimos nas famílias 
entre os colegas? Quais as semelhanças? As histórias de cada família são todas iguais? 
E os lugares onde cada família vive, são todos iguais? Quais as diferenças? 
 
Avaliação: Observe o interesse e participação dos alunos durante a aula. 
 
Referências: “A Família e a Árvore Genealógica - Vídeos educativos para crianças”, 
disponível em https://www.youtube.com/watch?v=o7ezVBaQBmM . Acesso em 10 de 
outubro de 2020.

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