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- RELATÓRIO FINAL- Anos iniciais En. Fundamental

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2
GRUPO SER EDUCACIONAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU 
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - PEDAGOGIA
TALIANE MIRANDA GUIMARÃES
RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Presidente Figueiredo/AM 
2022 
TALIANE MIRANDA GUIMARÃES
RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Relatório Final apresentado ao Curso de Graduação em Pedagogia Do Centro Universitário Maurício de Nassau, como requisito para aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado II.
Presidente Figueiredo/AM 
2022
sumário
INTRODUÇÃO..................................................................................................5
2 ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO....................................7
3 ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO....................................................................9
4 RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE........................11
OBSERVAÇÃO/COPARTICIPAÇÃO 1.............................................................13
OBSERVAÇÃO/COPARTICIPAÇÃO 2.............................................................14
OBSERVAÇÃO/COPARTICIPAÇÃO 3.............................................................15
OBSERVAÇÃO/COPARTICIPAÇÃO 4.............................................................16
OBSERVAÇÃO/COPARTICIPAÇÃO 5.............................................................17
OBSERVAÇÃO/COPARTICIPAÇÃO 6.............................................................18
5 RELATÓRIO DE REGÊNCIA DA PRÁTICA DOCENTE..............................19
 REGÊNCIA 1...................................................................................................20
 REGÊNCIA 2...................................................................................................21
 REGÊNCIA 3...................................................................................................22
 REGÊNCIA 4...................................................................................................23
 REGÊNCIA 5...................................................................................................24
 REGÊNCIA 6...................................................................................................25
6 ENTREVISTA COM O PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIO............26
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................27
8 REFERÊNCIAS.............................................................................................29
9 ANEXO .........................................................................................................30
10 APÊNDICE...................................................................................................31
LISTA DE FIGURAS
Figura a Ficha de Frequência	30
Figura b Organização da sala	31
Figura c caderno de caligrafia	31
Figura d fichas de leituras	31
Figura e Fichas de leituras	32
Figura f Livro de contação de história	32
Figura g Livro do projeto pequenos escritores	33
Figura h Comemoração do dia das crianças	33
Figura i comunidade escolar	34
Figura j quadra de educação física	34
1 INTRODUÇÃO
No Brasil a educação básica é formada por três etapas que são a Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, cada uma com objetivos são organizados de acordo com a faixa etária do educando. Especificamente nos anos iniciais do ensino fundamental é marcado por um dos momentos considerado de grande valia para sua formação que é o processo de alfabetização, é preciso manter a conexão com a bagagem que a criança traz consigo da educação infantil para que este processo continue sem percas e interrupções. A escolha da escola descrita para realização do estágio nos anos iniciais do Ensino Fundamental I partiu por eu já fazer da comunidade escolar, pois tenho um filho de 06 anos que se encontra matriculado na unidade, e a gestão sempre deixou esclarecido que a escola estaria solicita em qualquer situação, e por observar que a escola busca pela participação familiar na vida estudantil, valorizando e proporcionando uma formação integral para os discentes. 
 A Escola Municipal Engenheiro Nelson Dorneles encontra-se localizada no munícipio de Presidente Figueiredo estado do Amazonas, n° 65, rua Amazonas, Centro, CEP 69735000. Criada legalmente pelo decreto n° 681 de 02 de maio de 1991, alterada pelos decretos n°1261 de 27 de março de 2000 e 1331 de 10 de fevereiro de 2014, a instituição recebeu este nome em homenagem ao Engenheiro militar Coronel Nelson Dorneles da Silva, funcionário do grupo Paranapanema onde atuava na área de relações públicas e estratégicas da Mineração Taboca, junto as Forças Armadas da Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e também contribuiu com o planejamento da criação do referido município, a sua mantenedora é a Prefeitura Municipal de Presidente Figueiredo através da Secretaria Municipal de Educação- SEMED.
A escola foi fundada com a finalidade de atender a comunidade infantil com seu funcionamento nos turnos matutino, vespertino e noturno. Inicialmente, com apenas um pavilhão oferecendo as séries iniciais do Ensino Fundamental de 1ª a 4ª série e o Programa de Educação Básica (PEB), somando uma demanda de 136 alunos. No decorrer dos anos a estrutura física da escola foi reformada e ampliada para 10 salas de aula climatizadas, 01 sala da gestão escolar,01 sala do setor pedagógico, 01 secretaria,01 refeitorio,04 banheiros e 01 sala de leitura sendo que essas dependências são compartilhadas com a Escola Roxana Pereira Bonesi. Através do decreto de n° 1631 de 10 de fevereiro de 2014 o público atendido passa a ser somente Educação Infantil (2° período), 1° e 2° ano dos anos iniciais do Ensino Fundamental, assim permanecendo até o presente momento, o atendimento por nível de ensino na instituição é definido pela SEMED. Funciona em turno matutino das 7h30min às 11h30min, e vespertino das 13h30mim às 17h30min. A faixa etária do aluno varia de 05 anos a 08 anos, e estes são oriundos da zona urbana e rural, a prefeitura municipal disponibiliza transporte gratuito para todos, a média de alunos atendidos por turno é de 240, também pautamos para limitação da educação inclusiva, infelizmente não há estrutura física e nem pedagógica para acolher alunos em tais situações, tanto que não há registros de matrículas para pessoas com deficiência.
Os discentes matriculados na escola em sua maioria são de famílias carentes, advindas de vários estados e de nosso país vizinho a Venezuela, assim observa-se uma formação dos mais diversos grupos familiares, e outro ponto que nos chama atenção é o grau de escolaridade variado e o poder aquisitivo dessas famílias que em sua maioria participam de algum programa de apoio oferecido pelos governos. 
O quadro de funcionários é composto pela gestora Lucirene Reis licenciada em pedagogia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), e a pedagoga Silvia Maria Nunes da Silva, e 14 professoras(es) todos graduados e especializados na área da pedagogia, com exceção de uma professora que possui formação específica em geografia. Quanto a formação a pedagoga Silvia pautou o valor que a formação continuada agrega a vida escolar dos alunos, tanto que mediante apresentação de inscrições em cursos oferecidos pela Secretaria de Educação Municipal, Universidade Estadual do Amazonas e pelo Instituto Federal do Amazonas a gestão toma iniciativas de substituir o docente para que ele tenha disponibilidade para se aperfeiçoar. 
No mais, 1 secretária, 3 de apoio administrativo, 4 serviços gerais, 4 monitores, enquanto a segurança do portão é realizada pela guarda municipal, e quanto os recursos tecnológicos notamos que somente o básico para suporte administrativo, como computadores de mesa, impressoras, caixa de som.
No tocante as experiências durante as regências do estágio passamos por situações que edificaram e propuseram reflexões com relação a realidade que a educação básica enfrenta no nossomunícipio. Segundo a avalição do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) considerou a educação básica municipal a terceira melhor no estado do Amazonas, os dados analisados foram os de período pandêmico, onde o ensino ocorria de forma remota, os professores enviavam on-line ou iam até um ponto de encontro para a entrega dos cadernos de atividades. Com o retorno desses exercícios percebiam-se que nem todos eram realizados pelos alunos, ou eram pelos próprios pais ou outra pessoa, resultando em informações que conflituam na realidade em sala de aula. 
No decorrer das observações ficou nítido o perfil dos alunos, foi possível identificar aqueles em que a aprendizagem é dificultada pela timidez e que durante a prática estabelecemos um relacionamento amigável e incentivamos a participação de todos sem forçar nenhuma situação, explicitamos aqui que se seguiram as atividades de revisão de temas já trabalhados, foram dias que contaram para o fechamento de avaliações bimestrais, a professora sempre solícita auxiliou em tudo que foi necessário. 
O presente trabalho será continuado após esta introdução com a análise de projeto político pedagógico, descrição dos livros didáticos, relatório de observação da prática docente, considerações finais, referências, anexo e apêndice.
2 ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
 
O Projeto Político Pedagógico da unidade concedente até o presente momento encontra-se em processo de construção, como nos relatou a pedagoga Silvia Nunes, pois a última versão encontra-se desatualizada. Participam dessa nova jornada de elaboração toda equipe pedagógica, gestão e pais. Sendo que este convite para o engajamento da comunidade escolar foi realizado na primeira reunião do ano letivo. 
A pedagoga salienta que a principal missão da unidade escolar é contribuir com a formação de cidadão criativos, inventivos e descobridores de seus direitos e deveres, bem como resgatar os valores éticos, morais, sociais, afetivos, culturais e religiosos, fundamentais para o exercício da cidadania, garantido que o espaço escolar ofereça uma educação participativa. E analisando a rotina escolar, apesar das limitações de recursos, notamos que há um empenho para pôr em prática esses princípios e o planejamento anual da escola. 
Este planejamento anual ocorre em concordância com Referencial Curricular Amazonense anos iniciais do Ensino Fundamental- RCA, documento este organizado por uma equipe multidisciplinar de professores da educação básica das redes estaduais e municipais que também já haviam participado da implementação da BNCC no Amazonas, pois o documento está alinhado conforme a Base Nacional Comum Curricular. Condizente às orientações do RCA (2018);
 enfatiza-se que a escola é um espaço que assegura o direito a educação de todos, sem distinção, e que, portanto, tem o dever de oferecer uma educação de qualidade com base em um currículo que atenda a diversidade do Estado, os anseios das crianças, dos adolescentes e dos jovens que almejam a promoção de aprendizagem na perspectiva da busca pelo conhecimento necessário para o seu desenvolvimento, pessoal, social e profissional.
Foi observado que o planejamento dos docentes está a caminhar em harmonia com referencial no que se trata dos componentes curriculares, quanto a garantia da educação de todos há limitações, visto que a escola não atende alunos com deficiência, isso por não ter uma estrutura física adaptada e a equipe escolar não tem formação adequada para este processo de inclusão. Quanto ao relacionamento que a instituição desenvolve com toda a comunidade escolar baseia-se no respeito da diversidade cultural, atentando para as particularidades de cada um, tendo em foco manter um conviver social harmonioso.
Por ser uma comunidade de culturas e valores distintos, aproveita-se a oportunidade de desenvolver diferentes projetos, tal como, Pequenos Escritores: o prazer de ler e escrever na escola. A duração deste é continua no período do ano letivo de 2022, abrangendo as turmas do 1° e 2° ano dos anos inicias do ensino fundamental, seu objetivo geral é possibilitar que através da leitura e da escrita a expansão do vocabulário e o desenvolvimento cognitivo, e estimular a criatividade escrita, imaginação e interpretação textual, e todas estas ações estão alinhadas com as habilidades a BNCC, a apresentação do projeto reuniu toda coletividade, que além de expor os livros construído pelos alunos, houve diversas apresentações de danças, de contação de histórias e encenações. 
Outro projeto em andamento é o Horta na Escola, também efetivação constante para sua promoção, seu intuito é viabilizar o trabalho coletivo através de diversas atividades pedagógicas em educação ambiental e alimentar, unindo a teoria e prática de forma contextualizada. Sua proposta principal é contribuir diretamente para a conscientização referente ao consumo de alimentos saudáveis, uma vez que as hortaliças cultivadas neste espaço são utilizadas na produção da merenda escolar. 
Em suma destacamos para a importância criação do Projeto Político Pedagógico, pois é através deste que a identidade da escola será construída e norteará os caminhos necessários para ensinar com qualidade. O que evidenciamos neste ambiente escolar é o fato de que a maioria dos profissionais já possuem anos na carreira escolar o que dá impressão de que não há necessidade de estruturar o PPP da instituição, como se o tempo de serviços fosse o suficiente para concretizar todas as necessidades demandada pelo ambiente educacional.
Além disso, o PPP é um instrumento que vai além do currículo escolar, precisa ser criado a partir do diagnostico interno da escola, levando em conta todas as informações sobre o contexto atual do colégio, aliás de seus planos e objetivos e o meio para se alcançar estes, e principalmente para os pais e responsáveis conhecerem e avaliarem os valores da escola e as práticas utilizadas no processo de ensino. Por mais que na prática as atividades estejam sendo implementadas e a realidade da escola seja de conhecimento daqueles que ali trabalham e frequentam é necessário quebrar esse paradigma de que o PPP é apenas um documento de gaveta, ou uma fórmula pronta que sirva para todos.
3 LIVRO DIDÁTICO ADOTADO PELA ESCOLA PARA OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Segundo o Ministério da Educação (2018);
 a escolha do livro didático deve ser aprovada mediante avaliação pedagógica e para isto é imprescindível o conhecimento do Guia do Programa Nacional do Livro Didático (PLND). É função do professor (a) e da equipe pedagógica analisar as informações contidas neste guia para escolher adequadamente os livros a serem utilizados por quatro anos. O livro didático deve ser alinhado ao projeto político pedagógico da escola (PPP), ao aluno e professor; e a realidade sociocultural das instituições.
 
Quadro 1- Livros didáticos adotados pela escola para a turma campo de estágio
	Componente Curricular
	Autores
	Título da obra
	Ano escolar
	Editora
	Edição
	Matemática
	Edições Educativas da Editora Moderna
	BURUTI MAIS MATEMÁTICA
	2 ° ano
Ensino Fundamental.
Anos Iniciais 
	Moderna
	1°
	Língua Portuguesa
	Cícero de Oliveira Silva
Elizabeth de Oliveira Silva
Márcia Cristina Abromovick
	Aprender Juntos
	2 ° ano
Ensino Fundamental.
Anos Iniciais
	SM
	6°
	Geografia
	Edições Educativas da Editora Moderna
	BURUTI MAIS GEOGRAFIA
	2 ° ano
Ensino Fundamental.
Anos Iniciais
	Moderna
	4°
	História
	Edições Educativas da Editora Moderna
	BURUTI MAIS HISTÓRIA
	2 ° ano
Ensino Fundamental.
Anos Iniciais
	Moderna
	1°
	Ciências
	Edições Educativas da Editora Moderna
	BURUTI MAIS CIÊNCIAS
	2 ° ano
Ensino Fundamental.
Anos Iniciais
	Moderna
	1°
Fonte: retirada dos livros didáticos da escola
 Na instituição de ensino Engenheiro Nelson Dorneles a escolha do livro didático é realizada através da consonância entre professores e a pedagoga e a gestão escolar, onde há um encontro para estudo das opções e a verificação de queestão alinhados com cada etapa de aprendizagem de acordo com a Base Nacional Comum Curricular, uma vez que a BNCC é uma das principais norteadoras para o planejamento das aulas, e também se os conceitos e as atividades estão de acordo com as especificidades regionais e com a proposta pedagógica da escola.
 De forma geral, o critério que mais é levado em conta é a sequência didática elaborada pela Secretaria Municipal de Educação ou a ementa constante do Projeto Político Pedagógico atentando para a avaliação da metodologia de ensino, os autores, atualização do conteúdo, livro do professor completo e facilitado. 
Segundo a opinião da professora Lidiomara Silva quem supervisionou as observações em sala de aula, o livro segue como um guia, onde se evita a dispersão na apresentação do conteúdo e o docente tem um melhor aproveitamento de tempo para aprendizagem, pois o lamentável contexto pandêmico afetou muito a aprendizagem dos alunos, então há a necessidade do aproveitamento máximo do tempo, ela também considera uma forma de incentivo de leitura e participação atenta e coletiva dos alunos e das famílias, essa interação ocorre quando há a verificação do componente curricular a ser estudado e os pais verificam qual livro o aluno deve levar para escola ou quando as atividades são enviadas para serem realizadas com o acompanhamento familiar. 
Essa escolha do livro acontece no intervalo de quatro anos, ressaltamos que os livros adotados pela professora foram escolhidos pela gestão, e 2022 é o último ano para o uso deste, e apenas os componentes na tabela acima descritos são vivenciados no ano letivo, os demais componentes a professora os descreveu como conteudistas e não optou para trabalhar em sala de aula. Sendo assim ela pesquisa as atividades alinhando com as conformidades da BNCC e substitui o uso do livro especificamente o de Artes.
No tocante a importância do livro didático no processo de ensino e aprendizagem dos componentes curriculares vivenciados no ano letivo enfatizamos a praticidade e o leque de possibilidades que podemos desenvolver a partir do uso dos livros, não somente como uma base para fornecer conhecimentos dos componentes curriculares ali descritos, mas para aguçar a curiosidade do alunado com relação de que um livro oferece muito mais que conteúdo, que através deste podemos conhecer o mundo através de suas páginas e que aquele conhecimento pode transformar nossas ideais e contribuir com a construção dos nossos conhecimentos. E trazendo essa realidade para observações, infelizmente notamos a falta de zelo e de incentivo para com os cuidados dos livros didáticos da turma onde realizada o estágio. 
Nas regências utilizamos os livros didáticos para o desempenho das atividades, a maior dificuldade em adotar outros meios para desenvolver as mesmas é a falta de recursos, são vinte e quatro alunos o que dificulta a produção de atividades que necessitam de outros materiais para sua produção.
4 RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE
As observações da prática docente foram desenvolvidas em uma turma do 2° ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais, ficou nítido que há uma rotina sequencial que raramente é deixada de se manter. O alunado entra as 7h30mim para a sala de aula, todos se organizam em filas tradicionais, por ser um espaço limitado para uma média de 24 alunos, então uma organização diferenciada é impossível. Todos são convidados para um momento de oração, e cada dia um discente se propõe a guiar a mesma. Sobre os recursos disponíveis somente o quadro e o livro didático e as atividades impressas, caderno de caligrafia e fichas de leituras o que torna as aulas enfadonhas e desmotivantes. 
Com relação aos objetivos de cada aula a professora define e explicita de forma clara e simples, pois levando em conta o atraso que houve por causa da pandemia há alunos que não consegue acompanhar a atividade proposta pelo conteúdo do livro, sendo necessário realizar uma atividade diferenciada para estes, com base no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) o grau de dificuldade de aprendizagem é maior entre os alunos menores dos anos iniciais em decorrência da troca do ambiente escolar pelo virtual, reflexos estes que dificultam ainda mais o desenvolvimento das aulas. 
Os conteúdos seguem a sequência didática proposta pelo livro, em sua maioria essas atividades são desenvolvidas no ambiente de sala de aula, pois a professora expressou a dificuldade que as famílias apresentam em acompanhar os exercícios que vão para serem feitos em casa. Em sala de aula a professora sempre incentiva a participação de todos, de maneira interdisciplinar ela procurar trabalhar a leitura, e sempre associa um componente curricular com o outro, antes de explicitar qual assunto que será abordado há questionamento se já conhecem, se já ouviram alguém falar ou se assistiram algo que se refere ao mesmo, assim o diálogo é a característica principal de sua exposição de aula. 
Por ser uma turma de diferenciado nível de aprendizado a participação ocorre em diferentes formas, há alunos que conseguem desenvolver suas tarefas apenas com as orientações iniciais que é para todos, e estes são a minoria. Para os demais há necessidade de um acompanhamento individual, sendo preciso expor toda a proposta da atividade, por isso é comum atrasos, que na maioria das vezes acaba gerando conflitos. 
Esses conflitos são gerados devido que alguns alunos por terminarem primeiro querem conversar ou brincar, o que acaba interferindo no tempo de realizar as tarefas dos demais, e isso faz com que seja necessária uma conversa sobre respeitar o tempo do coleguinha, a professora busca promover um ambiente de troca, de ajuda e de amizade, tendo como base em seu relacionamento a compreensão e atenção sempre disposta a sanar qualquer dúvida que a criança apresente. 
No tocante a forma de avaliação a docente descreveu que ao tentar avaliá-los apenas de forma somativa tradicional houve grandes percas, pois há muita dificuldade no fator tempo, e como dito anteriormente há diferentes níveis de aprendizagem na turma, havendo a necessidade de repensar na forma de avaliar. Por isso esse processo avaliativo se dá em todas as atividades envolvidas assim facilitando a identificação da realidade do processo de ensino e do aprendizado. Então a avaliação interna escolar ocorre de modo gradativo, assim podendo identificar o progresso e as dificuldades de aprendizagem dos alunos, e para isso ela se utiliza mais das avaliações comparativas e formativas. A avaliação comparativa tem como principal viés analisar a qualidade do ensino, verificando o que foi aprendido e o que ainda estar por aprender, e estas são desenvolvidas nas fixações dos exercícios, tarefas que são enviadas para casa, e principalmente observando em quais aspectos o conhecimento foi efetivado e onde houve falhas, dessa maneira procura-se reformular um novo método que possa facilitar a efetivação concreta daquele aprendizado.
No presente dia do início das observações fui calorosamente recebida, tanto pela professora Lidiomara Silva, quanto pela turma do 2 ° do Ensino Fundamental, logo ficou claro que é uma turma de uma diversidade cultural muito acentuada, alguns são mais ativos e outros retraídos. Comportamentos estes que refletem diretamente no desempenho escolar de todos. Por isso a participação das observações aconteceu ativamente, foi me solicitado o acompanhamento para desenvolver a maioria das atividades, mas especialmente acompanhar aqueles alunos que se encontram em atraso de aprendizagem, e estes atrasos são por exemplo dificuldade na leitura, atividade diferenciada do livro didático por não conseguir acompanhar o andamento dos exercícios, até mesmo ajudar a realizar atividades que foram enviadas para casa e que a família não acompanhou o que acarreta no acumulo de atividades por fazer. 
Na vivência das horas práticas algumas interferências dificultaram o aproveitamento do tempo como um todo. Houve intervalos significativos devido feriados, e pontos facultativos definido pela SEMED, essasinterrupções acabaram interferindo de forma negativa o processo de aprendizagem, sendo necessário retornar ao princípio daquilo já trabalhado. 
4.1 OBSERVAÇÃO/COPARTICIPAÇÃO 1
A primeira observação aconteceu no dia 04 de outubro de 2022, no turno matutino, na turma da professora Lidiomara Silva 2° ano do Ensino Fundamental. O componente curricular trabalhado foi português, a temática foi leitura e interpretação textual, a atividade foi passada na lousa, seu objetivo principal é o incentivo da leitura para analisar como o letramento está avançando, a grafia dos alunos ao copiarem a tarefa do quadro e interpretação do texto, sendo o seguinte título; a raposa e o queijo. 
Para facilitar a escrita a professora usou letra de forma maiúscula, uma vez que a maioria tem dificuldades em escrever na letra cursiva minúscula, a interpretação se resumia em três questionamentos e uma quarta questão solicitava que a criança desenhasse os principais personagens da história. O que ficou claramente definido que poucos sabem copiar, ler e fazer interpretação, a maioria não consegue dá espaço de uma palavra para outra ao escrever a atividade no caderno, não consegue identificar personagem de um texto de seis linhas e a demora para realizar a atividade é grande. Outro fator que identificamos para estes atrasos são as conversas paralelas as aulas, o que dificulta a concentração e o entendimento da proposta dos exercícios.
Para evitar maior demora a professora reler o texto por diversas vezes, interage com a turma, que respondem ao ouvir o texto lido por outra pessoa, orienta a escrita, o espaçamento, respeito as margens da folha do caderno e a acentuação porque mesmo copiando da lousa há falhas. E com todos esses contratempos a professora é de uma paciência imensa, sempre solicita e engajada em ajudar a todos. Quanto aos recursos usamos a lousa, e os banners com alfabeto em suas quatro formas que ficam pendurado na parede da sala. E aqueles alunos que mais apresentam dificuldade na leitura é chamado individualmente para exercitar, e para isso a professora confeccionou umas fichinhas com palavras e frases ilustradas, e para melhora da letra cursiva cada um tem seu caderno específico para isso que foi confeccionado com o apoio financeiro das famílias dos estudantes. 
4.2 OBSERVAÇÃO/COPARTICIPAÇÃO 2 
A segunda observação aconteceu no dia 05 de outubro, o componente curricular trabalhado foi geografia, o assunto abordado foi princípios de localização e posições de objetos, referenciais espaciais direita/esquerda, frente/atrás. Houve um diálogo para investigação dos conhecimentos prévios que as crianças obtinham sobre a temática. Verificamos que todos tem noção de localização frente e atrás, quanto a direita e esquerda alguns ainda não conseguem definir.
 Nesse dia a aula foi bem proveitosa, porque a professora pediu para que todos levantassem das cadeiras e observassem como as posições e os lados se diferenciam quando o corpo movimenta em posição oposta de que se encontra. Fizemos os seguintes exercícios para entender praticando, todos ficamos de frente para a lousa e identificamos qual coleguinha estava na nossa frente, atrás e na esquerda e direita, fizemos anotações dessas informações, em seguida pusemos de costas para a lousa, e repetimos o processo de identificação, assim compreendendo que houve mudanças na posições de nossos companheiros, o que nos levou a entender a proposta de ensino que conforme a mudança de lados as posições de esquerda e direita mudam.
Consta-se que foi uma atividade que exerceu o espírito de coletividade, as crianças se ajudaram a escrever seus nomes, identificaram os objetos do lado onde não tinha ninguém, compartilharam ideias e dúvidas, foi uma explanação simples, mas que motivou o conhecimento. 
4.3 OBSERVAÇÃO/COPARTICIPAÇÃO 3
A terceira observação aconteceu no dia 07 de outubro de 2022, o objeto de estudo foi a disciplina matemática com o assunto; Medindo Comprimentos. Foi usado o livro didático como apoio para exercitar e explanar o tema. Para habituar os conhecimentos foi feito uma comparação da ilustração de duas paredes, sendo que cada tijolo correspondia a medida de comprimento. 
Os estudantes discerniram com facilidade o número de tijolos que cada uma tinha e assim à medida que a parede representava, conseguindo diferenciar os seus tamanhos através da comparação. Para concretizar a fixação do assunto a professora explicou que há variadas formas de medidas, e que através delas podemos identificar e comparar o tamanho das coisas, ressaltou ainda que as medidas convencionais são aquelas obtidas através de um instrumento, como por exemplo a régua, a fita métrica e a trena. Para experienciar pediu para que os alunos pegassem seus lápis e medissem com a régua, daquele jeito cada analisou o tamanho do seu objeto.
Prosseguindo ela questionou se algum deles já tiveram contato com outros métodos para chegar à definição de uma medida, que na ausência de um instrumento para tal medição podemos fazer uso dos nossos pés, braços e mãos, e esses meios são classificados como medidas não convencionais, os docentes se engajaram relatando que no seu convívio já conhecem os instrumentos e que já viram seus pais fazendo uso dos mesmos.
 Para finalizar a aula a professora fez um questionamento usando um exemplo que procede do cotidiano deles, ao jogarem uma partida de futebol para decidir o tamanho da trave vocês usam os pés para medir a distância de um cone para o outro e o que aconteceria se duas crianças de tamanho de pés diferentes definissem a distanciamento entre os cones? Responderam que uma trave ficaria maior que a outra, facilitando um time a fazer mais gols. A professora ainda prosseguiu perguntando se seria certo as larguras das traves ficarem diferente e o que poderia ser feito para que isso não acontecesse? Todos explicitaram que não achavam correta a desigualdade do tamanho dos gols e que uma só criança deveria medir com os pés a distância da trave. 
No que se refere ao eixo de numerações e operações os alunos identificam as sequencias numéricas e conhecem as operações que envolvem adição, subtração e a multiplicação vem sendo afeiçoada, a professora reserva um tempo específico para esta atividade. O jeito como a professora desenvolve essas atividades são simples, porém ela procura exemplos que as crianças são habituadas fazendo que o interesse delas para o aprendizado seja despertado.
4.4 OBSERVAÇÃO/COPARTICIPAÇÃO 4 
No dia 10 de outubro de 2022 foi realizada a quarta observação, o componente curricular ciências com o assunto; cada ambiente é de um jeito. Como material de apoio utilizou-se o livro didático. A interação do objetivo da aula se deu através da leitura compartilhada, momento este que a professora aproveita para o incentivo desta. 
No livro há um pequeno texto apresentando algumas características do ambiente, como a temperatura e a quantidade da luz do sol, a professora relacionando com realidade regional indaga quais os tipos de temperaturas mais comum no lugar em que moramos, eles definem como quente e frio, que temos períodos chuvosos por causa da quantidade de arvores que a floresta Amazônica tem. Outro ponto que ela ressaltou que por conta da nossa região ter duas estações predominante sendo o verão e inverno fazendo com que tenhamos dias mais curto ou longos e que por isso acaba alterando a frequência dos raios solares, o interessante que alguns associaram essa diferença quando vão para cidades que o clima é diferente, relataram que o sol desaparece muito cedo. Adiante relembraram o conceito de ser vivo, e que cada um tem seu local para habitar, que alguns só podem ser encontrados naquele lugar por causa da sua condição de sobrevivência. 
Para exercitar a professora pediu para eles citarem seres vivos que encontramos com facilidade na nossa região, logo citaram a ave que é símbolo da cidade chamado por galo da serra, o que também os fez lembrar que no nosso município a maioria das ruas tem por nomes de animais e arvores, para finalizar falamos de seres quenão encontramos no nosso ambiente por causa das condições como temperatura e floresta, citaram de imediato espécies como baleia, girafas, leão e pinguim. Nessa interação ficou claro que o conhecimento de nossa região é bem diversificado e que os demais saberes são construídos através do uso da internet ou televisão.
4.5 OBSERVAÇÃO/CORPATICIPAÇÃO 5 
O quinto dia de observação foi no dia 11 de outubro de 2022, componente curricular em questão é de História a título de assunto: as decisões do grupo. Usamos o livro didático para apoio, leitura compartilhada e conversação. O objetivo da aula é reconhecer locais de reunião e de confraternização de povos indígenas. Além da professora esclarecer que em nosso país há muitos povos indígenas e que cada um tem costumes, tradições, língua e jeitos de morar diferentes, o tema se torna de fácil compreensão porque este cenário está ligado diretamente com a nossa realidade. Mas o ponto específico da aula tratou sobre organização das moradias dos indígenas, as aldeias. A professora discorreu que algumas aldeias são construídas em círculo, que entre as ocas não existem muros o que facilita a convivência e a interação com os demais moradores.
Os alunos expressaram que são conhecedores que há povos indígenas que moram próximo a nossa cidade, que temos um monumento como ponto turístico que está representando um indígena, mas que não conhecem uma aldeia de perto, nota-se que a ideia estereotipada de que os indígenas não são receptíveis, ainda é muito presente na nossa cultura. Para despertar a criatividade a professora sugeriu que fizessem um desenho de uma aldeia indígenas. No mais ela exemplificou que a escola e a família são os lugares que mais interagimos, que também são grupos e que tomam diversos tipos de decisão, e que o diálogo é importante para facilitar qualquer decisão. 
4.6 OBSERVAÇÃO/COPORTACIPAÇÃO 6 
 
O sexto dia observação foi realizado no dia 13 de outubro de 2022, os componentes curriculares em pauta são artes e educação física, para artes a temática da criação artística, a professora definiu que o objetivo da aula era a exploração dos costumes culturais e monumentos do próprio município para conhecerem e valorizarem.
Este tema foi escolhido porque no mês anterior a cidade vivenciou a edição tradicional do festival do cupuaçu, fruta tipicamente regional. Outro costume que relembram é as festividades religiosas que temos em função do feriado do dia 12 de outubro, pois a há fortes expressões culturais de origem católica e citaram a presença do monumento da imagem de Nossa Senhora de Aparecida na localidade, o outro que também que eles relataram que conhecem é a representação das peculiaridades de nossa cultura que é a obra de um indígena juntamente com uma onça pintada e a fruta do cupuaçu. Após a interação através do diálogo foi pedido para que fosse desenhado estes monumentos, e pela falta de material como pinceis, tinta guache, lápis de cor e cartolina, a atividade foi enviada para ser realizada em casa. 
Com relação à educação física, de início percebemos que não há um espaço apropriado e o horário não é indicado para evolução desta. A quadra que tem na escola não é coberta e como os dias estavam muito calorentos a prática não é aproveitada na sua totalidade. Geralmente a aula é depois do recreio quase 10h da manhã, esse horário de aula os docentes aproveitam ao máximo porque é o único momento que passam mais tempo fora de sala de aula, as atividades variam entre jogo de futebol, pular corda, exercícios com bambolê. Além disso atenta-se para encorajamento do trabalho de equipe, incentivo a saber esperar pela sua vez e outra situação presenciada que duas alunas não puderam participar das aulas de educação, pois foi uma forma de disciplinar comportamentos que não condizem com as regras da escola. 
5 RELATÓRIO DE REGÊNCIA DA PRÁTICA DOCENTE
As regências das práticas docente, iniciaram dia 07 de novembro de 2022. Preferimos manter a rotina seguida por costume dos alunos, percebemos a dificuldade de alterar esta. Então inicialmente seguimos com a oração, constatação das tarefas enviadas para casa, confirmação do componente curricular a ser estudado naquele tempo, verificação se todos os presentes trouxeram os livros. Cada um localiza a página do assunto e atividade. Datamos a página para sequenciar as atividades propostas e ter um controle de quem realiza as tarefas. Primeiro contratempo é que nem todos verificam quais livros serão utilizados em sala de aula, esse esquecimento é frequente. A professora supervisora mencionou que mesmo avisando no grupo do WhatsApp que a turma mantém para comunicação entre os pais, é recorrente essa falta de sincronia, sendo que cada um disponibiliza em seu caderno a fichinha com os as disciplina e horário. Como é rotineiro esse esquecimento do livro escolar, a professora deixa impresso alguns textos seguidos de interpretação, essa é uma das maneiras que encontramos para que o discente não fique sem atividade. 
Outro fator que nos chamou atenção é que os alunos que apresentam atrasos significativos na aprendizagem, são os mais faltosos. Sabemos que na faixa etária de 8 anos a responsabilidade de enviar os filhos à escola são dos pais, no caso da turma onde realizamos o estágio de 60 horas houve caso de alguns alunos compareceram as aulas apenas duas vezes, notamos a falta de comprometimento de algumas famílias para com a vida escolar de seus filhos. Essas faltas excessivas prejudicam não somente a criança, mas também o trabalho da professora, que para reparar esses atrasos são enviadas atividades que correspondem ao primeiro ano do ensino fundamental. E mesmo assim no próximo retorno ainda permanecem por fazer as tarefas. 
É uma realidade preocupante, pois sabemos que a maioria das famílias desses estudantes fazem parte de algum programa do governo para receber benefício social, que tem como principal linha básica o acompanhamento da frequência escolar das crianças, no artigo 2° da Portaria Interministerial N° 3, de 22 de junho de 2022 fica claro o papel da família pelo zelo da frequência escolar em estabelecimento de ensino, infelizmente este benefício será cancelado de alguns alunos, uma vez que as faltas não tem justificativa alguma.
5.1 REGÊNCIA 1
PLANO DE AULA DE LÍNGUA PORTUGUESA
Dia 07 de novembro de 2022
Ano escolar: 2° ano
Turma: B
Turno: manhã
Quantitativo de alunos: 23
Conteúdo: Letra M
Objetivos: Trabalhar a presença da letra m anteposta a vogal, situação mais simples por se tratar de uma relação monogâmica, em contraste com o uso de m proposto a vogal. 
Metodologia: 
Pedir para os alunos analisarem palavras com as sílabas MA-ME-MI-MO-UM.
 Reunir a turma em duplas para que leiam palavras e percebam que a troca de posição da letra M quando ela aparece posposta a vogal resulta na nasalidade das vogais anteriores. 
 Avaliação: 
A avaliação da aprendizagem será através de exercícios escritos e participação.
Referências:
 OLIVEIRA SILVA, Cícero; OLIVEIRA SILVA, Elizabeth Gavioli. Aprender Juntos. Língua Portuguesa 2°, 2022 editora SM. 
Ao desenvolver as atividades propostas percebemos que os alunos compreenderam o conteúdo estudado, e são ativos para participar oralmente, conseguem formular as respostas, porém a dificuldade com a grafia das palavras ainda persiste. Segundo Emília Ferreiro (1989) existem quatro fases de aquisição de escrita que são pré-silábica, fase silábica, fase silábica alfabética e fase alfabética, e nessa turma desde as observações percebemos que há um misto dessas fases, o que requer um trabalho atencioso para com todos. 
Continuamos com o processo de facilitação usando letras de forma maiúsculas para aqueles que não conseguem escrever as letras cursivas, na primeira atividade observamos duas palavras separadas silabicamente (CAM-PA-NHA e PRO-GA-MA) a maioria identificou a diferença da pronúncia da letra M nas duas palavras e justificaram que a diferença ocorre porque a letra troca de posição. Já na segunda atividade em que se pedia para pintar a letra M de vermelho no inícioda sílaba e de azul no final da sílaba, a maioria não conseguiu identificar, mesmo usando como exemplo as duas palavras acimas já trabalhadas. Confundiram início da sílaba com início da palavra. Pegamos todas as palavras e separamos por sílabas, e identificamos coletivamente uma a uma qual era o início e o final de cada, depois de umas três palavras exemplificadas a maioria realizou as atividades por completo. Todas as duplas receberam auxílio individualmente na elaboração das atividades e no segundo momento corrigimos, escrevendo as respostas no quadro. Devido a organização em duplas teve ocasião que foi necessário trocar os componentes, devido conflitos ou conversas e brincadeiras aleatórias. De início eles ficaram chateados, mas logo retornaram as atividades e finalizamos com a entrega destas para a professora supervisora complementar com o visto. 
5.2 REGÊNCIA 2
PLANO DE AULA DE MATEMÁTICA 
Dia 08 de novembro de 2022
Ano escolar: 2° ano
Turma: B
Turno: manhã
Quantitativo de alunos: 18
Conteúdo: Matemática em texto 
Objetivos: Identificar, comparar e relacionar as unidades de medidas de tempo, dias e meses. 
Metodologia: Ler o texto sobre o período de gestação de alguns animais. 
Aproveitar o ensejo e correlacionar com as atividades de ciências sobre os seres vivos, como nascem. Observar as imagens do livro das espécies com sua variação de tempo de gestação. Reconhecer no livro as espécies que são encontradas na nossa região.
Avaliação: Ocorrerá através da interação e participação. Leitura de textos e exercícios de fixação. 
Referências: TOLEDO MARIA, Carolina. Buriti Mais Matemática 2° ano. 2022, editora Moderna.
A regência foi iniciada com a leitura do texto sobre o período de gestação dos animais, solicitamos para três alunos realizarem a leitura compartilhada para os colegas. Logo mais observamos as ilustrações dos animais que exemplificavam o tempo de gestação e suas variações de uma espécie para outra. Correlacionando a atividade com o componente curricular de ciências eles observaram que alguns animais geram filhos através de incubação nascendo de ovos e outros crescem na barriga da mãe. Também que alguns desses seres são de lugares específicos e que não encontrados em nossa região. Já outros são de seu convívio familiar como os gatos e cães. Depois da interpretação do texto passamos a resolver a proposta do exercício que consistia em identificar qual animal da ilustração tinha maior e o menor tempo de gestação, diferença de tempo entre a gestação do leão marinho e do cavalo, estimar os números de dias gestacionais transformados em meses e outros questionamentos que envolviam interpretação do texto, adição e subtração. Detectamos que são habilidosos nessas duas operações básicas, que sabem que o mês tem trinta dias, e que são divididos em semanas. 
A presente regência foi marcada com grande entusiasmo por parte dos alunos, nota-se que o trabalho de forma interdisciplinar gera mais interesse em aprender, a curiosidade mantém-se desperta o que facilita criar conexões entre os conhecimentos, assim eles vão compreendendo que os saberes produzidos na escola se relacionam entre si e também no seu dia a dia. 
5.3 REGÊNCIA 3 
 PLANO DE AULA DE HISTÓRIA 
Dia 09 de novembro de 2022
Ano escolar: 2° ano
Turma: B
Turno: manhã
Quantitativo de alunos: 20
Conteúdo: Construções na comunidade no meio rural
Objetivos: Conhecer as etapas de construção de moradia de barro no meio rural, fomentar a participação coletiva. 
Metodologia: Depois da leitura do texto organizar uma roda de conversa sobre as etapas de construção de baixo custo na zona rural, compartilhar experiências dos alunos que vivem no meio rural através de relatos do seu cotidiano. 
Avaliação: Se dará por meio de atuação, e desenvolvimento das atividades. 
Referências: VASCONCELOS SOUZA, Lucimara Regina. Buriti Mais História 2° ano. 2022, editora Moderna.
Antes da leitura do texto do livro houve uma breve investigação prévia com o intuito conhecer as concepções que os alunos possuem sobre os tipos de moradia mas comuns localizado na zona rural. A maioria respondeu que são construções feitas de madeiras ou de tijolos, até mesmo aqueles discente que residem no interior do nosso munícipio descreveram que atualmente é difícil encontrar casa confeccionadas de barro. Então localizamos o texto que acompanhado de ilustrações demonstrava as quatro etapas para construir uma casa de barro. Através dessa retratação algumas crianças correlacionaram com modelo de construção indígenas, as ocas. A partir desse ponto explanamos que esses tipos de estrutura foram um dos primeiros modelos construído no Brasil e que geralmente são utilizados por pessoas carentes, e que se ajudam uns aos outros a estruturarem suas casas. 
Explanamos sobre as etapas de criação especificando o que era necessário para que fossem feitas, e a sua importância para que a casa fosse elevada de modo seguro. Para exercitar solicitamos que os alunos ordenassem tais etapas, identificasse onde possivelmente encontraremos essas moradias e qual seria a importância da ajuda dos vizinhos. 
Nessa aula o aproveitamento foi satisfatório, ao despertar o conhecimento para o desconhecido os alunos demonstram curiosidade e interesse em aprender coisas novas. Ser ouvido e ter uma opinião considerada ou até mesmo um depoimento para a classe já contribui para que o foco da aula seja mantido. 
5.4 PLANO DE AULA DE GEOGRAFIA
Dia 10 de novembro de 2022 
Ano escolar: 2° ano
Turma: B
Turno: manhã
Quantitativo de alunos: 17
Conteúdo: O semáforo
Objetivos: Destacar a importância do semáforo na organização do trânsito
Metodologia: Identificar as sinalizações presente na organização no trânsito da cidade em que moramos, ler o texto e pintar a ilustração indicado no livro didático. 
Avaliação: Formativa, Interação, criatividade. 
Referências: YOUSSEF JOMAA, Lina. Buriti Mais Geografia 2° ano, 2022 editora Moderna. 
A quarta regência abordamos o tema de acordo com a realidade de nossos alunos. Residimos em um munícipio que não há sinalização de semáforo, e as crianças que residem na área rural que não obtiveram a oportunidade de ir até a capital Manaus só conhecem tal instrumento por desenhos ou televisão. Aqueles que já foram oportunizado com a ida até a capital conhecem quais as orientações que as cores do sinal indica, que em outro lugares é conhecido por nomes diferentes, que controla o fluxo de veículos e a transição de pedestres. Outra recomendação que frisamos que além de ficar atento as cores do sinal é de máxima importância olhar para os dois lados ao atravessar a rua. Para por em prática sobre as ações que as cores do sinal mostram fizemos duas filas, ao ditar a cor eles representariam a conduta segura a ser tomada. Verde significava que a fila teria que andar, amarelo atenção e vermelho pare. 
Atividades que envolvem movimento, conversação são desenvolvidas com dedicação. Porém ao passar para atividade de pedia para colorir a cor adequada o semáforo que mostrava que o menino podia atravessar a rua em segurança assistimos a falta de paciência para pintar o desenho. Foram poucos que desenvolveram essa parte da atividade sem pressa e com zelo, os demais deixaram por incompleto. Sendo necessário acompanhar individualmente a pintura de todos. 
5.5 PLANO DE AULA DE CIÊNCIAS
Dia 16 de novembro de 2022
Ano escolar: 2° ano
Turma: B
Turno: manhã
Quantitativo de alunos: 22
Conteúdo: A necessidade dos seres vivos. 
Objetivos: Identificar as principais necessidades para sobrevivência de um ser vivo. 
Metodologia: Investigar os conhecimentos prévios sobre o ser vivo, 
Avaliação: Participativa e atividades
Referências: ALMEIDA YAMAMOTO, Ana Carolina. Buriti Mais Ciências 2 ° ano, 2022 editora Moderna. 
Ao iniciarmos o assunto questionamos quem se identificava como um ser vivente? Responderam que sim, pois nascem e crescem, precisam de alimentos e água. O texto base do livro didático nos mostrou que os animais e as plantas também precisam de água para sobreviver, que as plantas reproduzem seu próprio alimento,e os outros animais precisam se alimentar de plantas ou de outros seres vivos. A locomoção e a reprodução é uma peculiaridade destes seres. Para fixação da atividade analisamos a figura de uma arara canindé ave encontrada com facilidade em nossa região. E depois assinalaram as opções que apresentavam corretamente seus atributos de ser vivo. Como o texto era de fácil interpretação todos se engajaram em realizar as tarefas.
5.6 PLANO DE AULA DE ARTES
Dia 18 de novembro de 2022
Ano escolar: 2° ano
Turma: B
Turno: manhã
Quantitativo de alunos: 23
Conteúdo: Recorte e Colagem 
Objetivo: Ilustra a história do Joao pé de feijão com recorte e colagem que indiquem a passagem que está no texto.
Metodologia: Contar a história de João pé de feijão, pintar e recortar as ilustrações.
Avaliação: Participação ativa e cooperação
Referências: OLIVEIRA SILVA, Cícero; OLIVEIRA SILVA, Elizabeth Gavioli. Aprender Juntos. Língua Portuguesa 2°, 2022 editora SM. 
A aula decorreu com a contação de história de João e o pé de feijão. Do conhecimento de todos por já terem assistido ao filme, ou lido a história o que facilitou o desenvolver da atividade. Recortamos o texto e pintamos as ilustrações, em seguida organizamos o início da história colamos nos cadernos junto com as imagens que correspondia a cada parágrafo. Essa aula foi atípica porque presenciamos uma situação de violência, um colega ao apontar o lápis de cor acabou por machucar o outro que estava ao seu lado. A professora supervisora encaminhou-se com os envolvidos para a sala da pedagoga para a ocorrência e a resolução do fato. Ambas as famílias foram comunicadas e chamadas até a escola para conversarem sobre o ocorrido. Após o acontecimento os demais alunos ficaram pensativos e retraídos. O ritmo de animação para finalizar as tarefas diminuíram. Nos sentimos impotentes mediante tal situação, pois sempre estávamos atentas a situações de conflitos, e o dialogo permaneceu em evidência por ser umas das preocupações da professora Lidiomara oferecer um espaço seguro para as crianças, tanto que no momento de recortar as figuras auxiliamos um a um, para evitar o uso da tesoura sem auxilio de um adulto. 
Por fim finalizamos nossas regências na prática, o reconforto veio após as crianças lamentarem que aquele era o último dia de prática, a professora agradeceu pelos dias de estágio e incentivou a persistência na continuidade da formação acadêmica, que apesar de todos os contra tempos que a área da educação sofre é uma profissão muito edificante a se trilhar. 
5 ENTREVISTA COM O PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIO 
Como relatamos na análise do PPP da instituição, a escola não oferece estrutura para atender pessoas com deficiência, não registro de matrículas para estas.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Finalizamos as observações e a prática com um misto de sentimentos. Não por ter exercido uma obrigação, mas pela oportunidade de pôr em prática os conhecimentos construídos durante esse período. A teoria em si é muito atrativa, mas a realização desta é muito edificante para construção do nosso futuro profissional, e possibilita conhecer os passos que o nosso sistema educacional está caminhando. 
Através dessa experiencia tive a possibilidade de fazer uma tomada de consciência, pois ao observar a professora Lidiomara eu me questionei que tipo de profissional eu quero me tornar, e que caminhos eu estou seguindo para aperfeiçoar minha evolução como futura professora. Pois apesar de todas as limitações, falta de recursos e apoio a professora está sempre disposta a promover um clima para a construção de conhecimento, mantendo um relacionamento carinhoso e pacífico com seus alunos, e quando necessário apaziguar alguma situação mantém sempre o respeito para com todos. 
Com relação ao convívio com os discentes me fez compreender que devemos nos capacitar ao máximo que pudermos, pois são das mais variadas realidades, o que reflete diretamente no âmbito escolar, e que são capazes de nos ensinar grandes e pequenas coisas, e que são seres em desenvolvimento e precisam ser auxiliados com diversas propostas que incentive sua participação ativamente na vida escolar, para que não desmotivem e veja este espaço apenas como uma de suas obrigações imposta por suas famílias. 
Ademais é uma experiência memorável, pois meus anseios e receios foram vencidos, ressalto a importância do acolhimento que recebi de todos envolvidos e principalmente por parte da professora Lidiomara e de sua turma que me envolveram em todos os momentos, que me ajudaram a construir essa parte tão significativa de minha jornada como futura profissional na área da educação. 
No desempenho das horas da prática docente revemos algumas ações que fortaleceram ainda mais o convívio com nossos alunos, oportunizamos vivências para aqueles que são mais tímidos e retraídos, os mais agitados engajamos para que ajudassem aqueles colegas que se encontravam em dificuldades, e assim fomos vencendo algumas peculiaridade que nos ocorreram. Sinto que poderia ter elaborado práticas mais lúdicas. Segundo Friedman (1996) os jogos lúdicos permitem uma situação educativa cooperativa e interacional, quando alguém está jogando está executando regras do jogo e ao mesmo tempo, desenvolvendo ações de cooperação e interação que estimulam a convivência do grupo. Acreditamos que as aulas tornariam mais atrativas e fugiríamos do ensino tradicional do livro, quadro e atividades, mas alguns fatores como falta de recursos financeiros e tecnológicos nos limitaram. 
Para finalizarmos aqui fica nosso reconhecimento da importância do acolhimento que nos foi dado pela família da Escola Engenheiro Nelson Dorneles, do suporte que a instituição UNINASSAU nos ofertou para o presente trabalho ser desenvolvido com tamanha significância para nosso futuro profissional. 
8 REFERÊNCIAS
Lopes, Noêmia; Nova Escola. O que é o Projeto Político Pedagógico (PPP). Disponível em; https://gestaoescolar.org.br/. Acesso em 26 de outubro 2022. 
Conselho Estadual de Educação do Amazonas. Referencial Curricular Amazonense- Ensino Fundamental Anos Iniciais. Disponível em; https://www.sabermais.am.gov.br/pagina/jornada-pedagogica-2020-referencial-curricular. Acesso em 28 de outubro de 2022. 
Silva, Gabriele; E+B Educação. O que são os anos iniciais e finais do ensino fundamental? Disponível em https://www.educamaisbrasil.com.br/ Acesso em 26 de outubro de 2022.
© 2018 Ministério da Educação; Escolha do livro didático. Disponível em http://portal.mec.gov.br/pnld. Acesso em 24 de setembro de 2022.
Araújo, Ana Lídia. A pandemia acentua o déficit educacional e exige ações do poder público. Disponível em https://www12.senado.leg.br/noticias. Acesso em 27 de outubro de 2022. 
Drumond Kelly. Somos Educação. Cinco tipos de avaliação escolar que podem ser aplicados em sala de aula. Disponível em; https://www.somoseducacao.com.br/. Acessado em 28 de outubro de 2022.
CARMANINI, Iracy. A timidez pode dificultar a aprendizagem? Disponível em https://clinicaaccogliere.com.br/a-timidez-pode-dificultar-a-aprendizagem-2/. Acesso em 8 dezembro de 2022.
Diário Oficial da União; PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 3, DE 22 DE JUNHO DE 2022. Publicado em: 23/06/2022 | Edição: 117 | Seção: 1 | Página: 67 Órgão: Ministério da Educação/Gabinete do Ministro. Disponível em https://static.poder360.com.br/2022/06/DOU-MEC-frequencia-escolar-auxilio-brasil-23-jun-2022.pdf. Acesso em 09 de dezembro de 2022. 
4 Fases da aquisição da escrita. SOESCOLA.COM, 2018. Disponível em https://www.soescola.com/2018/06/4-fases-de-aquisicao-da-escrita.html. Acesso em 09 de dezembro de 2022. 
 Por que a educação interdisciplinar é tão importante para crianças ? Colégio Arnaldo, 2020. Disponível em https://blog.colegioarnaldo.com.br/educacao-interdisciplinar/. Acesso em 09 de dezembro de 2022. 
FRIENDMAN, Adriana. Brincar, crescer e aprender: o resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, 1996.
8 ANEXOS
Figura a Ficha de Frequência
9 APÊNDICES 
Figura b Organização da sala
Figura c caderno de caligrafiaFigura d fichas de leituras
Figura e Fichas de leituras
Figura f Livro de contação de história
Figura g Livro do projeto pequenos escritores
 
Figura h Comemoração do dia das crianças
 
Figura i comunidade escolar
 
Figura j quadra de educação física

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