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TCM SP1

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Professor Hugo Alencar 1
Controle Externo da 
Administração Pública
TCM - SP
Professor Hugo Alencar
SISTEMA DE CONTROLE EXTERNO NO BRASIL
No Brasil, o controle 
externo é exercido pelo
Poder Legislativo, com o 
auxílio dos Tribunais de
Contas.
Titular do Controle 
Externo na União:
Congresso Nacional
TCU:
Auxilia o CN no 
Controle Externo.
Professor Hugo Alencar
União
Controle Externo - Tribunais de contas
Controle externo: 
exercido pelo Poder 
Legislativo em 
relação aos demais 
Poderes
em todas 
as esferas
Congresso Nacional 
com o auxílio do TCU
Estados
Assembleia Legislativa 
com o auxílio do TCE
Municípios
Câmara Municipal com o auxílio:
–do TCM (Rio e SP); ou
–do TC dos Ms (BA,PA e GO); ou
–do TCE
DF
Câmara Legislativa do DF 
com o auxílio do TCDF
Professor Hugo Alencar
Legislativo Judiciário
CâmaraSenado
Congresso Nacional
Adm. Direta Adm. Indireta
Câmaras Municipais
Presidência da 
República e 
Ministérios
Governadoria 
e Secretarias 
Estaduais
Autarquias
Fundações 
Públicas
Empresas 
Públicas
Soc. de 
Econ. Mista
Assembleias 
Legislativas 
Estaduais e Câmara 
Legislativa do DF
MP 
Estadual
STJ TST TSE STM
TJs
TRFs TRTs
Juízes 
Fed.
TREs
Juízes de 
Direito 
Juízes 
Trab.
Juízes 
Eleit.
Audit. 
Milit.
Esfera 
Federal
Esfera 
Estadual
/Distrital
Esfera 
Municipal
Prefeituras e 
Secretarias 
Municipais
Executivo
MPU
MPF
MPT
MPM
MPDFT
STF
TCU
TCEs
TCDF e 
TCs dos M
TCM – Rio
TCM – São 
Paulo
CNJ
Professor Hugo Alencar
TCU
(Federal)
TCDF
(Distrital)
TCEs
(Estaduais)
TC dos Municípios
(Estadual, mas 
controla os recursos 
do municípios)
TCM
(Municipais)
7 Conselheiros 
(cada)
26 
Tribunais
3:
BA, PA, GO
Só 2:
Rio de Janeiro e São 
Paulo (cidades)
9 Ministros
(+4 ministros substitutos)
RJ: 7 Conselheiros
SP: 5 Conselheiros
Total: 
33 
tribunais 
de contas
ADIs 346 e 
4.776
Data de 
Julgamento: 
03/06/2020
5 Conselheiros
São órgãos do Tribunal 
de Contas:
I - Tribunal Pleno; 
II - Primeira e Segunda 
Câmaras; 
III - Juiz Singular
NÃO tem MPC!!!
Art. 10 - O Tribunal, anualmente, enviará 
ao Prefeito, para os efeitos do disposto 
no artigo anterior, uma lista de 10 (dez) 
nomes, cujos integrantes, atendidos os 
pressupostos do artigo 5º, sejam 
titulares de cargos na Administração 
Municipal há mais de 5 (cinco) anos.
Não tem carreira de 
Conselheiro 
Substituto!!!
TCM - SP sede na cidade de São Paulo 
O controle externo, a cargo da Câmara Municipal, 
será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas do 
Município de São Paulo
quadro próprio de pessoal
Professor Hugo Alencar
tem jurisdição própria e privativa 
sobre as pessoas e matérias 
sujeitas à sua competência,
Professor Hugo Alencar
TCM - SP
MISSÃO
O Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCMSP) é 
um órgão independente e autônomo, cuja missão é fiscalizar e 
exercer o controle externo sobre a gestão dos recursos 
públicos do Município de São Paulo, no que se refere à 
fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e 
patrimonial. O objetivo é assegurar que esses recursos sejam 
aplicados em conformidade com os princípios da legalidade, 
legitimidade e economicidade, tendo em vista a supremacia do 
interesse público.
TCM - SP
Esfera de competências do Tribunal de Contas do Município de São Paulo
•Emitir parecer sobre as Contas Anuais do Prefeito e do próprio TCM;
•Julgar a regularidade das Contas da Câmara, dos Administradores e demais 
responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos da Administração Direta constituída 
pelo Gabinete do Prefeito, pelas Secretarias Municipais e por seus órgãos auxiliares e 
Administração Indireta, constituída por Autarquias (IPREM, Serviço Funerário, Hospital 
do Servidor Público Municipal), Empresas Públicas (EMURB), Sociedades de Economia 
Mista (PRODAM, CET, SPTRANS, ANHEMBI, COHAB) e Fundação (Museu de 
Tecnologia de São Paulo);
•Realizar inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, 
operacional e patrimonial, por iniciativa própria ou quando solicitadas pela Câmara ou por 
cidadãos, neste caso, se representar pelo menos 1% do eleitorado do Município; 
requisitar documentos;
•Emitir parecer, a pedido da Câmara, sobre empréstimos a serem contraídos pelo 
Município;
TCM - SP
Esfera de competências do Tribunal de Contas do Município de São Paulo
•Examinar a legalidade de atos de admissão de pessoal e de aposentadorias e pensões, 
para fins de registro;
•Examinar e julgar contratos e outros instrumentos de despesa;
•Julgar a aplicação de auxílios e subvenções concedidos pelo Município a entidades 
particulares de caráter assistencial ou que exerçam atividades de relevante interesse 
público;
•Emitir parecer sobre consultas da Administração (encaminhadas pelo prefeito ou pelo 
Presidente da Câmara);
•Prestar informações solicitadas pela Câmara sobre fiscalização, auditorias e inspeções 
realizadas;
•Aplicar aos responsáveis sanções previstas em lei, em caso de ilegalidade de 
procedimento ou irregularidade das contas;
TCM - SP
Esfera de competências do Tribunal de Contas do Município de São Paulo
•Assinar prazo para a adoção de medidas necessárias ao exato cumprimento da lei ou 
dispositivo regulamentar;
•Sustar, se não atendido, o ato impugnado;
•Tratando-se de Contrato, se identificadas irregularidades graves ou ilegalidades, a 
sustação do contrato compete ao Legislativo que, instado pelo Tribunal de Contas, 
deverá solicitar ao Poder Executivo que adote as providências cabíveis. Se, no prazo de 
noventa dias, as medidas não forem adotas, o Tribunal decide a respeito;
•Apurar denúncia envolvendo matéria de sua competência;
•Representar ao Prefeito e à Câmara Municipal sobre irregularidades ou abusos 
apurados no exercício de sua atividade fiscalizadora;
Determinar, a qualquer momento, e quando houver fundados indícios de ilícito penal, 
remessa de peças ao Ministério Público do Estado.
Professor Hugo Alencar
2015/ VUNESP/ Prefeitura de São Paulo – SP/ Auditor de Controle Interno
Assinale a alternativa que corretamente disserta sobre a natureza jurídica, funções e eficácia das decisões dos Tribunais 
de Contas e a possibilidade de revisão de tais decisões pelo Poder Judiciário.
a) A Constituição aquinhoa o Tribunal de Contas com competências que não são do Congresso Nacional e com 
competências que não são do Poder Judiciário, portanto as decisões das Cortes de Contas, pela separação de poderes, 
não são passíveis de revisão pelo Poder Legislativo ou pelo Poder Judiciário.
b) No julgamento das contas de responsáveis por haveres públicos, a competência é não exclusiva dos Tribunais de 
Contas, cabendo tal atribuição também ao Poder Legislativo e ao Poder Judiciário, por intermédio das ações de 
improbidade administrativa.
c) O Poder Judiciário tem a força da revisibilidade das decisões do Tribunal de Contas, tanto no plano meramente formal, 
quanto no plano do mérito da decisão, em relação ao controle orçamentário, contábil, financeiro, operacional e 
patrimonial, próprio das Cortes de Contas.
d) A decisão judicial em sede penal é incapaz de gerar direito líquido e certo de impedir o Tribunal de Contas de proceder 
à tomada de contas, exceto se concluir pela não ocorrência material do fato ou pela negativa de autoria.
e) O ajuizamento de ação civil pública retira a competência do Tribunal de Contas de instaurar a tomada de contas 
especial e condenar o responsável a ressarcir ao erário os valores indevidamente percebidos.
Resposta: D
Professor Hugo Alencar
2016/ VUNESP/ Prefeitura de Registro – SP/ Advogado
Com relação ao controle externo exercido pelo Tribunal de Contas, é correto afirmar que
a) a função exercida pelo Tribunal de Contas é técnica, administrativa e jurisdicional, sendo suas decisões equiparadas 
àquelas oriundas do Poder Judiciário. Portanto, as decisões das Cortes de Contas são aplicadas atendendo às deliberações 
dos próprios Conselheiros,sem a necessidade de análise por outro Poder.
b) tanto este como o interno serão efetuados em todas as entidades da Administração Direta e somente em algumas da 
Indireta, pois, no tocante a estas últimas há necessidade de se comprovar a gerência ou administração de dinheiros, bens e 
valores públicos.
c) nos processos perante o Tribunal de Contas da União asseguram-se o contraditório e a ampla defesa quando da decisão 
puder resultar anulação ou revogação de ato administrativo que beneficie o interessado, excetuada a apreciação da 
legalidade do ato de concessão inicial de aposentadoria, reforma e pensão.
d) o Tribunal de Contas, no exercício da atribuição sancionadora, poderá aplicar, entre outras, as seguintes penalidades: 
multa proporcional ao débito imputado, afastamento do cargo de dirigente que obstrui a auditoria, decretação de 
indisponibilidade de bens por até um ano, declaração de inidoneidade para contratar com a Administração Pública por até 
cinco anos, mas é vedada a aplicação de declaração de inabilitação para o exercício de função de confiança.
e) o referido Tribunal é órgão subordinado ao Poder Legislativo, que o auxilia na fiscalização financeira, e orçamentária. Esta 
fiscalização, nos termos da Constituição Federal, será realizada quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação 
de subvenções e renúncia de receitas, devendo de tudo ser informado o Poder Judiciário. Resposta: C
Professor Hugo Alencar
2016/ VUNESP/ Prefeitura de Mogi das Cruzes – SP/ Procurador Jurídico
Considere a seguinte situação hipotética.
Tribunal de Contas do Estado de São Paulo verifica que determinado contrato administrativo firmado pelo
Município de Mogi das Cruzes possui objeto muito mais restrito que o objeto previsto na licitação, sendo a
remuneração paga pela Municipalidade superior à contraprestação que está sendo recebida, causando
prejuízo ao patrimônio público. Nesse caso, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo
a) nada poderá fazer, já que não possui atribuições fiscalizatórias em relação ao Município de Mogi das 
Cruzes.
b) deve informar à Câmara Municipal, sendo o ato de sustação adotado diretamente por esta, que 
solicitará, de imediato, ao Poder Executivo, as medidas cabíveis.
c) deve assinar prazo para que a Municipalidade tome as providências necessárias ao exato cumprimento 
da lei e, se não atendido, poderá sustar a execução do contrato.
d) deve representar ao Ministério Público sobre as irregularidades constatadas, para que este proponha a 
ação cabível, já que somente o Poder Judiciário pode sustar o contrato.
e) deve deliberar a respeito, e se houver unanimidade do colegiado, sustar o contrato, decisão esta que 
terá eficácia de título executivo.
Resposta: B
Professor Hugo Alencar
2017/ VUNESP/ TCE-SP/ Agente de Fiscalização (Superior)
No exercício de suas atribuições constitucionais, se o Tribunal de Contas se defrontar com
uma norma que entenda ser inconstitucional, ele
a) pode declarar a inconstitucionalidade da norma com efeitos erga omnes.
b) tem o poder de deixar de aplicar a norma ao caso concreto que está sob seu julgamento.
c) não pode deixar de aplicar a norma, pois não tem poderes jurisdicionais.
d) deve suspender o processo no qual se questiona a norma, e encaminhar o caso ao Poder 
Judiciário para apreciar a questão da inconstitucionalidade.
e) deve proceder ao julgamento do caso concreto em face da legislação vigente e, ao final, 
remeter o caso ao Judiciário para decidir a questão da inconstitucionalidade.
Resposta: B
Professor Hugo Alencar
2017/ VUNESP/ TCE-SP/ Agente de Fiscalização (Superior)
A Constituição Federal estabelece que o controle externo, a cargo do Congresso
Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União. Nesse diapasão,
as decisões do Tribunal, de que resultem imputação de débito ou multa,
a) que não forem cumpridas, serão remetidas ao Ministério Público para as 
providências cabíveis.
b) terão eficácia de título executivo.
c) serão anotadas no cadastro de devedores do Tribunal até que o responsável quite o 
débito ou a multa.
d) implicarão na suspensão dos direitos políticos do devedor, se não forem 
devidamente cumpridas.
e) serão cobradas judicialmente pelo próprio Tribunal.
Resposta: B
Professor Hugo Alencar
2017/ VUNESP/ IPRESB – SP/ Controlador Interno
O controle externo, relativo à fiscalização contábil financeira e orçamentária a cargo do Congresso Nacional,
será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União ao qual compete, verificada a ilegalidade do
a) ato administrativo, determinar a sua imediata sustação, comunicando a decisão à Câmara dos Deputados 
e ao Senado Federal.
b) ato administrativo, assinalar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao 
exato cumprimento da lei. Caso isso não ocorra, sustar a execução do ato impugnado, comunicando a 
decisão à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal.
c) contrato administrativo, assinalar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias 
ao exato cumprimento da lei. Caso isso não ocorra, sustar a execução do contrato impugnado, comunicando 
a decisão à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal.
d) contrato administrativo, sustar preliminarmente a execução do contrato e encaminhar os autos ao 
Congresso Nacional para homologação e, após, solicitar, de imediato, as medidas cabíveis.
e) ato ou do contrato administrativo, promover o contraditório nesse âmbito, por meio de procedimento 
que deverá obedecer o devido processo legal, conforme previsão da Súmula Vinculante n° 8.
Resposta: B
Professor Hugo Alencar
2019/ VUNESP/ Prefeitura de Campinas - SP/ Auditor de Controle Interno
Quanto ao regime constitucional da fiscalização contábil, financeira e orçamentária, é correto afirmar:
a) será exercida pelo Tribunal de Contas, com auxílio do Poder Legislativo, mediante controle externo, 
e pelo sistema de controle interno de cada Poder.
b) ao Tribunal de Contas compete apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da 
República, mediante parecer conclusivo que deverá ser elaborado em cento e vinte dias.
c) prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, 
gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos.
d) as Constituições estaduais disporão sobre o número de Conselheiros dos respectivos Tribunais de 
Contas.
e) em caso de verificação de ilegalidade de despesa, os Tribunais de Contas deverão representar ao 
Ministério Público para a aplicação de sanções, não tendo o próprio tribunal poder de aplicá-las.
Resposta: C
Professor Hugo Alencar
2019/ VUNESP/ Câmara de Monte Alto – SP/ Procurador Jurídico
Constatando ilegalidade ao exercer a atividade de controle externo, compete ao Tribunal de Contas
a) assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato 
cumprimento da lei.
b) sustar imediatamente a execução do ato administrativo impugnado, comunicando a decisão ao 
Poder Legislativo.
c) sustar a execução do contrato administrativo impugnado, solicitando, de imediato, ao Poder 
Executivo as medidas cabíveis.
d) sustar a execução do contrato administrativo impugnado, comunicando a decisão ao Poder 
Legislativo competente.
e) representar ao Poder Legislativo competente sobre irregularidades ou abusos apurados.
Resposta: A
Professor Hugo Alencar
2019/ VUNESP/ Câmara de Serrana – SP/ Procurador Jurídico
Acerca do controle pelo Tribunal de Contas, assinale a alternativa correta.
a) A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração 
direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será 
exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle interno, e pelo sistema de controle externo de cada Poder.
b) O controle interno, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal deContas da União, ao qual 
compete, dentre outras atribuições constitucionais, apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, 
mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em noventa dias a contar de seu recebimento.
c) O Tribunal de Contas da União, integrado por onze Ministros, tem sede no Distrito Federal, quadro próprio de pessoal e 
jurisdição em todo o território nacional.
d) Os Ministros do Tribunal de Contas da União serão nomeados dentre brasileiros que possuam mais de trinta e cinco e 
menos de sessenta e cinco anos de idade, idoneidade moral e reputação ilibada, notórios conhecimentos jurídicos, 
contábeis, econômicos e financeiros ou de administração pública e mais de cinco anos de exercício de função ou de efetiva 
atividade profissional que exija os conhecimentos ora mencionados.
e) A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração 
direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será 
exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.
Resposta: E
Professor Hugo Alencar
2016/ VUNESP/ Câmara de Taquaritinga – SP/ Técnico Legislativo
A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo
realizado pela Câmara Municipal, com o auxílio
a) do Ministério Público Estadual e eventualmente, em se tratando de transferências de recursos da 
União, pelo Ministério Público Federal.
b) dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Município, ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos 
Municípios, onde houver.
c) da Controladoria-Geral do Município ou, em sua ausência, da Corregedoria Geral da Administração 
Municipal.
d) do Tribunal de Contas da União, por meio da auditoria especializada na Administração Municipal.
e) dos Tribunais, Conselhos ou órgãos de Contas Municipais, cuja criação se tornou obrigatória a partir 
da Constituição Federal de 1988.
Resposta: B
Professor Hugo Alencar
Professor Hugo Alencar 24

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