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Prof. Dr. Guilherme Ourique Verran Ligas Zinco Disciplina: Fundição de Metais e suas ligas SUMÁRIO INTRODUÇÃO TIPOS LIGAS ZINCO GENERALIDADES LIGAS ZAMAC E ZA INFLUÊNCIAS ELEMENTOS LIGA PROCESSO FABRICAÇÃO PROCESSO FUSÃO FUNDAMENTOS TERMODINÂMICAS PROPRIEDADES FUNDIÇÃO DEFEITOS FUNDIÇÃO INTRODUÇÃO A matéria-prima utilizada: concentrado sulfetado de zinco Distribuição espacial BR: 52% Minas Gerais, 32% Rio Grande Sul, 8% Pará, 5,5% Paraná e 3% Bahia Obtenção Zn: cinco etapas de processamento: ustulação do concentrado (oxidação: ácido sulfúrico e dóxido enxofre líquido), lixiviação (prata e chumbo), purificação da solução, eletrólise (anodos de chumbo-prata (0,4% prata) e cátodos são de alumínio (99,5% Al) e fundição (obtenção zinco metálico por lingotamento contínuo) Figura 1 - Mina de zinco Fonte: Apostila Senai CETEF, 2015 Figura 2 – Lingotamento do zinco Desde 1995: estão sendo lavradas somente as minas de Minas Gerais Distribuição zinco exportação vem pra Minas Gerias em Juiz de Fora, as outras foram desativadas nos outros estados. Votorantim metais (NEXA RESOURSES) que faz a exploração trabalham com toda a parte de beneficiamento do Zinco 3 INTRODUÇÃO Zinco Puro Densidade: 7,133 g/cm3 a 25 ºC Temperatura de fusão: 419 ºC Temperatura de ebulição: 907 ºC Dureza: 40 HB Limite Resistência a tração ~100 Mpa Forma cristalina hexagonal compacta Alta resistência a corrosão em atmosfera normal, em soluções aquosas e produtos do petróleo Usinabilidade elevada 4 INTRODUÇÃO Zamac (4% Al) Século XIX , substituindo Pb com peças pequeno porte e utensílios Década 20 (Sob Pressão) Za Zn-Al (8 A 28,8% em peso) Decáda 70 (foco: fundição por gravidade) Década 80 (sob Pressão) Outras Ligas (Propriedades Especiais) Superplasticidade, Propriedades mecânicas Tribológicas superiores Ligas de Zn-Al eutetóide Ligas monotéticas de Zn-Al-Cu e de Zn-Al-Si ou Zn-Al-Cu-Si Materiais compósitos com matriz de ligas de zinco para aplicações em desgaste, os quais são reforçados com partículas cerâmicas ZAMAC: pequenas quantidades de Mg e Cu PARA melhor combinação de fundibilidade, estabilidade e propriedades mecânicas. NOME ZAMAC VEM Zink-Aluminium-Magnesium-Kupfer em alemão ZA variando de 8 à 28,8% Al em peso, sendo que os dígitos numéricos contidos na nomenclatura indicam o percentual aproximado de alumínio presente 5 1.1 GENERALIDADES - ZAMAC Designações comerciais Zamac (80% câmera quente) Zamac 2: RM, resistência a fluência, dureza e pode ser processada por gravidade Zamac 3: mais usada USA, e melhor combinação RM, fundibilidade, estabilidade dimensional, facilidade de acabamento e baixo custo Zamac 5 : são mais resistentes e mais duros que os confeccionados com Zamac 3. Contudo, há um decréscimo significativo na ductilidade Zamac 7: é uma versão de alta pureza da liga Zamac3. Mg, melhor fundibilidade (3), possibilitando excelente reprodutibilidade de detalhes. Apresenta ductilidade das ligas hipoeutéticas. Mais usual é a 3,5 e 7, e a 7 ela é uma versão melhorada da 3 6 1.2 GENERALIDADES - ZA Designações comerciais ZA Za 8: Sob pressão com câmara quente ( custo). Excelente usinabilidade, acabamento, RM, fadiga, estabilidade dimensional e densidade e ótima para peças decorativas. Za 12: Primeira escolha para substituir peças de ferro, latão ou ligas de Al. Fundição em moldes de areia, molde permanente de grafite e sob pressão com câmara fria. Excelente estanqueidade, usinabilidade, resistência ao desgaste e características antifricção. Za 27: Molde em areia ou sob pressão câmara fria. É uma liga de alto desempenho, oferecendo alta resistência e ductilidade. Apresenta excelente usinabilidade e apresenta propriedades promissoras para aplicações em que se necessita alta resistência ao desgaste. Apresenta baixa densidade Os números 8,12 e 27 indicam o teor aproximado de alumínio contido na liga. Pequenas quantidades de magnésio são adicionados para obter-se boa combinação de propriedades, estabilidade e fundibilidade. Estas ligas apresentam excelente resistência ao desgaste. Ou ILZIRO: INTERNATIONAL LEAD AND ZINC RESEARCH ORGANIZATION – (organização internacional de pesquisa do zinco e chumbo). EUA – NOVA YORK 7 As ligas 3, 5, 7, ZA-8 e ZA-12: Não-incendiárias – não geram faíscas. Ideal para equipamentos que operam com vapores, partículas e líquidos combustíveis. Não-magnéticas. Ideal para equipamentos eletrônicas e partes móveis delicadas que não devem ser afetadas por campos magnético. 1.3 GENERALIDADES - ZAMAC E ZA 1.4 COMPOSIÇÃO QUIMICA Tabela 1: Composição química das ligas Zamac ASTM B.86 e ASTM B.240 Fonte: Metals Handbook, Vols. 2 e 15 9 1.4.1 COMPOSIÇÃO QUIMICA Tabela 2: Composição química das ligas Za ASTM B791 Fonte: Metals Handbook, Vols. 2 e 15 RESSALTAR: A MAIOR DIFERENÇA ESTÁ NO % ALUMÍNIO (MAIOR MAIOR RESISTENCIA E DUCTILIDADE) 10 1.5 PROPRIEDADE MECÂNICA (ZAMAC E ZA) Tabela 3: Propriedades mecânicas das ligas Zamac e ZA Fonte: Metals Handbook, Vols. 2 e 15 D= Die Casting (Fundição sob pressão) S= Sand Casting (Fundição em areia) P= Permanent Casting (Fundição por gravidade em molde metálico) *Determinada pelo ensaio Charpy Destacar : maior diferença RT, LE e Fadiga 11 1.6 INFLUÊNCIA ELEMENTOS LIGA Elementos de liga O controle da composição química é essencial para evitar: a)corrosão intergranular; b)alterações dimensionais; c)perda nas propriedades mecânicas. 1.6.1 INFLUÊNCIA ELEMENTOS LIGA Liga Propriedade Alumínio Adicionado nas ligas em fundição sob pressão Aumenta a Dureza Reduz tamanho do grão Melhora a fluidez Magnésio Deve ser mantido entre 0,005 a 0,08% Adicionado para minimizar corrosão intergranular causada pela presença de impurezas Em excesso: Reduz Fluidez Promove trinca a quente (molde metálico) Aumenta a dureza; Reduz o alongamento Cobre Adicionado para minimizar corrosão intergranular, causada pela presença de impurezas. Em pequenas quantidades: Aumenta a dureza e limite de resistência. Acima de 1,25 %: Reduz a estabilidade dimensional. Chumbo, Cádmio e Estanho Em teores > 0,005% podem causar em menos de 1 ano nas peças: Inchamento, trincas e distorções. Causam rede de corrosão abaixo da superfície da peça, máximo de 0,005 % para cada elemento. As ligas Zn-Al, com 4 % de Al, apresentam pouco ataque sobre o ferro, isso permite o uso no processo de fundição sob pressão com câmara quente, no qual o mecanismo de injeção fica continuamente mergulhado no metal fundido. 13 Aplicações gerais das ligas de zinco Componentes Automobilísticos Corpo de bomba de combustível Corpo de carburador Maçanetas Peças limpador para-brisa Peças do painel Corpo da buzina Partes do sistema de freio Grades para rádios e radiadores Tampas de tanque Suporte de lâmpadas 1.7 APLICAÇÕES LIGAS DE ZINCO Carburador Fonte: HandBook Volume 15 - Casting Zn Figura 3 – Peças Fundidas ligas Zn Componentes Aparelhos domésticos Componentes equipamentos elétricos Abajur Molduras Instrumento Brinquedos 1.7 APLICAÇÕES LIGAS DE ZINCO Figura 4 – Peças Fundidas ligas Zn Fonte: LALOS, 2019 1.8 VANTAGENS/DESVANTAGENS LIGAS Zn Ligas Zinco maior capacidade produtiva que as ligas Mg (injeções) Na fundição sob pressão, Ligas Zn, são 2 a 4x mais precisas que ligas de Mg ou Al Mesmo número de peças fundidas/tamanho, Al utiliza pelo menos 50% mais energia ligas Zn, Mg precisa de pelo menos 15% mais energia por peça produzida Temperatura Ambiente, as peças fundidas em ligas Zn têm resistência muito maior ao impacto do que o Alumínio 380 e o Magnésio AZ91D, e os plásticos ABS Desvantagem do Zn em comparação as ligas de Mg é a densidade (peso) Zn: 7,29 gm/cm³ Mg: 1,74 gm/cm³ Destacar : Na indústria automobilística o Zn não foi adiante, por ser uma liga pesada, tendo em vista o maior desempenho do veículo 16 Fundição sob pressão é o processo mais usado em ligas de zinco: devidoao baixo custo, 5 a 10x precisa que outros processos Também podem ser utilizadas em fundição em molde de areia verde, moldes permanentes (moldes de aço e grafite), fundição contínua ou semi-contínua Fundição sob pressão: câmera fria e câmera quente (80% fabricação) 2. PROCESSO FABRICAÇÃO 17 Câmera quente ou câmera Fria (dicas) Pressão Específica de Injeção: pressões > 300 Kg/cm², Câmara Fria. Temperatura de fusão: Metais de baixo ponto fusão, ligas de Zin, Pb e Sn, câmera quente Qualidade da peça: aspecto compactação, maior compactação, câmara fria Geometria da peça: Câmara fria, maior dificuldade Espessura média de parede: falta de preenchimento , câmara fria: melhor. 2. PROCESSO FABRICAÇÃO 18 As vantagens Processo Injeção Alta produtividade ao processo Obtenção de peças com alta precisão dimensional Não requerem refino, desgaseificação e desoxidação Processo pouco poluente Reduz custos de usinagem e montagem Conferem longa vida útil ao molde Pressões de injeção relativamente baixas Elevada fundibilidade (obtenção de peças de formatos complexos) São susceptíveis a diversos tratamentos de superfície Possuem boa resistência mecânica 2.1 PROCESSO FABRICAÇÃO 19 Figura 5 – Esquema de injetora de câmara quente Figura 6 - Máquina injetora de câmara quente 2.1 PROCESSO FABRICAÇÃO Fonte: Metals Hanbook, vol 15 Fonte: Apostila Senai Cetef,2015 20 3. PROCESSO FUSÃO Fornos de cadinho (a óleo ou a gás), fornos de resistência elétrica e fornos revérberos também podem ser utilizados na fusão do zinco e suas ligas. Cadinho de grafita (pintura proteção, se necessário); refratário alumina USO DE RETORNO: limpo, seco, isento de óleos, sem contaminações, recomenda-se mx 50 % por carga. Figura 8 - Forno de cadinho óleo/gás Figura 7 - Forno de resistência elétrica Fonte: Apostila Senai Cetef,2015 CADINHO GRAFITA: tem baixa molhabilidade, não sendo necessário a pintura protetiva 21 3. PROCESSO FUSÃO Preparação carga MAGER 2008: Projeto Experimental Liga eutetóide Zn-22%Al (forno resistivo tipo poço) Fusão Zn = 419°C, elevou T°C à 725ºC adicionar Al em pedaços, reduziu 600°C homogeinizar banho com agitação banho e o metal líquido foi vazado à 580°C (fundir lingotes), posteriormente esses lingotes foram refundidos em forno resistivo com atmosfera controlada Zinc Metais 2019: Dados processos fabricação lingotes Lingotes eutéticos primários A carga é preparada fundindo primeiramente o zinco numa temperatura máxima de 560°C e após o Zn fundido adiona.se os elementos de liga no banho líquido Mg 650 ºC Al 660 ºC Zn 419ºC Cu 1085 ºC (ponto fusão) 22 Temperatura do metal Temperatura fusão da carga: Literaturas sugerem range (± 6 e 10ºC), mas não cita TºC fusão forno Qto maior % Al maior a temperatura fusão liga (Soares, 2008) Dados Práticos: Temperatura Fusão 500 a 560ºC (± 20ºC), eutético primário ligas Zamac (Metals Zinc,2019) 460 a 470ºC (Votorantim Metais, 2007) Temperatura vazamento 470 e 500ºC (Metals ZinC,2019), 475ºC (pastoso) Temperatura elevada metal: aumenta a solubilidade dos gases e perdas elementos liga por volatização/oxidação. Principais perdas por superaquecimento: Al e Mg 3.1 PROCESSO FUSÃO 23 Fluxagem do metal Não é necessário o uso de fluxos se os componentes de carga estão limpos (lingotes) Mas, de 1,4 a 2,3 kg de fluxo a base de “cloretos (amônia) ou fluoretos” se parte ou toda a carga é composta por retorno O fluxo diminui o teor de Mg e pode até reduzir a zero, Mg tende a compensar efeito das impurezas do banho (Pb, Cd, Fe, Ti e Sn), além de causar corrosão intergranular Oxidação/Perdas (parâmetros termodinâmicos) 3.2 PROCESSO FUSÃO Mg = +2,37 Al = +1,66 Cu = -0,34 Zn = +0,76 (potencial oxidação) 24 3.3 Fundamentos Termodinâmicos Vapor de Pressão (característica física de cada elemento) Ebulição elemento: Aumento da temperatura e quando a pressão de vapor se igual a pressão exercida no banho (vácuo) Figura 9 – Pressão Vapor & Temperatura Fonte: ZEPON, 2018 Ebulição: Zn: 907°C Cu: 2562°C Al: 2519°C Mg: 1090°C 25 Reatividade do metal Líquido (umidade, retorno, atmosfera forno, refratários) 3.3 Fundamentos Termodinâmicos Figura 10 – Pressão Vapor & Temperatura Fonte: ZEPON, 2018 Oxidação: acontece qdo O estiver presente no banho (Os diagramas expressam a energia livre padrão de formação de um óxido para um mol de oxigênio) K = cte gases, 8,31 J/K.mol ou 0,0082 L.atm / k.mol COMENTARIO: Interação elementos não está sendo analisada. 26 3.4 Parâmetros Fundição Fluidez Depende basicamente temperatura do metal Elementos liga: criam intervalo solidificação, alguns elementos aumentam/diminuem esse intervalo, deslocam temperatura líquidos Campo líquido-sólido: (exemplo: Zinc Metals 475ºC) Gera mais turbulências Gera mais óxidos Oxidação Boa Fluidez: vazar a peça acima da temperatura liquidus Al: aumenta fluidez e Mg: reduz fluidez Preenchimento peça termina metal pastoso 27 3.4.1 Parâmetros Fundição Agitação metal líquido Causa maior oxidação banho: Teoricamente superfície metal: cria uma cama protetora (área contato: metal & meio externo) Aumentar área contato banho metal/escória - Aumentar área contato metal/refratário 28 3.4.2 Parâmetros Fundição Tendência ao rechupe Rechupe - Resultante uma contração nos pontos quentes da superfície da peça - Temperatura de vazamento do metal (baixa ou alta) - Composição química liga A correção do problema: resfriar as áreas do molde onde o fenômeno é observado. Outro parâmetro a ser verificado é o tempo de compressão no final do ciclo de injeção. 29 3.4.2 Parâmetros Fundição Tendência ao rechupe Figura 11 – Diagramas Equilíbrio Fonte: RICK, 2006 30 Porosidade Gasosa Processo Injeção: minimizar a turbulência no fluxo de metal/reduzir a quantidade de gases aprisionados (nem sempre é possível) Peças complexas exigem alta velocidade injeção (ocasiona aprisionamento gases) Vapor = metal líquido encontra água durante preenchimento matrix (muda estado e gera pequenas explosões) Fonte água: Lubrificante: composição 98% água Vazamento fluído hidráulico Umidade refratários 4.0 DEFEITOS FUNDIÇÃO RESSALTAR: UM DOS MAIORES PROBLEMAS OCORRE FUNDIÇÃO ZINCO 31 Preenchimento Incompleto Associado ao aquecimento inadequado, tanto da matriz como do metal, ou à velocidade de preenchimento da matriz (metal solidifica prematuramente). Metal pode perder fluidez pela presença de ferro ou impurezas. Má dimensionamento sistema alimentação: problemas na saída de ar, o metal que está entrando na matriz pode ser retido pela pressão do gás. 4.1 DEFEITOS FUNDIÇÃO ASM HANDBOOK, Properties and Selection: Nonferrous Alloys and Special-Purpose Materials, 1990, Volume 2, pdf. ASM METALS HANDBOOK - Metallography and Microstructures, Metallography and Microstructures of Zinc and Its Alloys, 2004, Volume 9, pdf. ASM METALS HANDBOOK– Casting, Zinc and Zinc Alloys, 1998, Volume 15, pdf. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METAIS (ABM) – Fundição de ligas não Ferrosas. Coordenador: Prof. Clovis Bradaschia e colaboradores. 3ª Edição. APOSTILA TERMODINÂMICA. Disponível em file:///C:/Users/Dell/Documents/2019/Doutorado/ FUN/m_d/Apostila_termodinâmica, acesso em 05 abril, 2019 BARBOSA, C. Metais não ferrosos e suas ligas Microestrutura, propriedades e aplicações, Rio de Janeiro: E-papers, 2014. pag 473 – 503. CENTRO TECNOLÓGICO DE FUNDIÇÃO MARCELINO CORRADI (CEFET). Apostila Metalurgia das ligas de Zinco, Minas Gerais, 2015 CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica 3, Materiais de Construção Mecânica. Vol 3, 2ª edição, São Paulo, 1986 DIAGRAMA ELLIGHAN: Disponível em:<https://sites.google.com/site/metalurgiaextrativa/ home/conceitos-basicos/diagrama-de-ellingham>. Acesso, 03 abril, 2019 DUARTE, I. R. Apostila de fundição de não ferrosos, ligas de Zinco. Santa Catarina, Junho, 2008 FILHO, E. B. Emprego do Chumbo e zinco e suas ligas. Associação Brasileira de Metais e InstitutoBrasileiro de Informação do Chumbo e Zinco, 1974. 5. REFERÊNCIAS INFOMET, Metalugia física, propriedades e aplicações. Disponível em: www.infomet.com.br, acesso em 27/03/2019. INSTITUTO DE METAIS NÃO FERROSOS (ICZ) – Apostila de Fundição para não ferrosos.pdf. Coordenação geral: Carina Todorov - Votoran Metais, Minas Gerais e revisão técnica: Prof. Jefferson Malavazi - SENAI Nadir Dias de Figueiredo. KUBASCHEWSKI, O., EVANS, E. LL, ALCOCK, C.B. 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A., TAVARES, R. P. SESHADRI, V., Termodinâmica metalúrgica: balanços de energia, soluções e equilíbrio químico em sistemas metalúrgicos, São Paulo: Edgar Blücher Ltda, 2009. 5. REFERÊNCIAS 5. REFERÊNCIAS SOARES, O. J. A. Melhorias de produto / processo pela utilização de ligas de ZAMAC. Dissertação apresentada para a obtenção do título de Mestre em Engenharia Mecânica, do programa de Mestrado Profissional de Engenharia Mecânica do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Taubaté. Taubaté, São Paulo, 2008. ZAMAC, as virtudes capitais das ligas de zinco na fundição. Disponível em :< file:///C:/Users/Dell/Documents/2019/Doutorado/FUN/m_d/utilizados/Zamac%20-%20As%20virtudes%20capitais%20das%20ligas%20de%20zinco%20na%20fundi%C3%A7%C3%A3o.pdf>. Acesso em 01 de abril, 2019.
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