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Simulado Bernoulli 5 - Prova 2

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EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO
2015
UM ENSAIO PARA A VIDA
INSTRUÇÕES PARA A PROVA
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SEGUINTES:
1 Este CADERNO DE QUESTÕES contém a Proposta de 
Redação e 90 questões numeradas de 91 a 180, 
dispostas da seguinte maneira:
a. as questões de número 91 a 135 são relativas à área
de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias;
b. as questões de número 136 a 180 são relativas à área
de Matemática e suas Tecnologias.
ATENÇÃO: as questões de 91 a 95 são relativas à 
língua estrangeira. Você deverá responder apenas às 
questões relativas à língua estrangeira escolhida.
2 Confira se o seu CADERNO DE QUESTÕES contém a 
quantidade de questões e se essas questões estão na 
ordem mencionada na instrução anterior. Caso o caderno 
esteja incompleto, tenha qualquer defeito ou apresente 
divergência, comunique ao fiscal de sala para que ele tome 
as providências cabíveis.
3 Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 
5 opções. Apenas uma corresponde à questão.
4 Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e 
escolher a alternativa que corresponda à resposta correta. 
Essa alternativa (a, b, c, d ou e) deve ser preenchida 
completamente no item correspondente na folha de respos-
tas que você recebeu, segundo o modelo abaixo. Observe:
5 O tempo disponível para estas provas é de cinco horas e 
trinta minutos.
6 Reserve os 30 minutos finais para preencher sua folha de 
respostas. Os rascunhos e as marcações assinaladas no 
CADERNO DE QUESTÕES não serão considerados na 
avaliação.
7 Você poderá deixar o local de prova somente após 
decorridas duas horas do início da aplicação.
8 Fica estritamente proibido:
a. perturbar, de qualquer modo, a ordem no local de
aplicação das provas, incorrendo em comportamento
indevido durante a realização da prova;
b. se comunicar, durante a prova, com outro participante
verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma;
c. utilizar ou tentar utilizar meio fraudulento, em benefício
próprio ou de terceiros, em qualquer etapa da prova;
d. utilizar livros, notas ou impressos durante a realização
da prova;
e. utilizar máquina calculadora ou quaisquer outros
dispositivos eletrônicos, tais quais celulares, pagers e
similares.
Boa prova!
A
ERRADO ERRADO ERRADO CORRETO
A A A
PROVA DE REDAÇÃO E DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
PROVA DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
2º DIA 
SIMULADO
5
B E R N O U L U S IS T E IW A O E E N S ŁN C L C T - P R O V A I I - P A G I N A 3
apre s e n ta r parte do te x to d e lib era d a m e n te d e s c o n e c ta da c om o tem a pro po s to
apre s e n ta r propo s ta d e in te rv e nç ä o qu e d esrespe ite o s d ire ito s hum a n o s
 f
u gir ao tema ou que nã o at en d e r ao tipo di s s e? t i v c a r g u m e n t a t i v o ?
tiv e r a té 7 (sete ) lin h as es c ritas , s e ndo c o n s id e ra d a
"
i n s ufic iente
"
R e c e b erá n o ta ze ro, e m q u a lq u e r d a s s it u aç ô e s e xp re s s a s a s eg u i r, a r e d ag ã o q u e
lin h a s c opia d a s d e s c o n s id era d o pa ra e feito d e c o rreç āo .
 A
 r e d aç
â
o q
u
e ap
r
es e n t a r c o pi
a d o s t e x t o s d a P r o po s t a de R e d a ç āo ou do Ca d e rno de Ques tôe s terá o núm e ro de ?
O te x to d e fin itiv o d e v e se r e s crito à tin ta , n a fo lh a própria, e m a tė 3 0 łin h a s
 O ras c u nho da red aç ã o de ve se r feito no es paç o apropriad o, ?
IN S T R U Ç Õ E S
do qu e pre c is a m por ans ie d a d e, pre o c upaç ã o e tris te z a. į . . . ] A c e s s o em 3 1 m a r 20 1 5 [F ragm e m oĵ
da fo m e, a s pe s s o as re spo n d e ra m qu e c om em m u ito a lém 
c E R vE L A T T Ĵ , c s D i sp o n i ve i e m « h t tp : / l e b p o rg . B r i,
o qu e le v a a s pe s s o a s a perd er a gu e rra d a b a la nç a . A lém 
a s e r c o n su m id o[ ]
S o c ie d a d e B ra s ile ira d e C iru rgia Ba riátric a ta m bė m m o stra 
po r e le, pa re c e s e articu la r a o exc e s s o d e o bje to ofe re cid o
c om a b a la nç a aum e n ta p e o d c s eņ ar}os Ą P e squ is a d a 
A o b e s id ad e. A pe s a r d o id e a l d e m agre z a o u ju s tam e n te
to c a n te às m ulhere s, s e r a tra en te e s tā liga d o à m agre z a
"
.
O s b ra s ileiro s e s tāo c a d a v e z m a is gord o s e a lu ta 
e x iste a bun dâ n c ia d e a limen to s e o n de , e s pecialm e n te n o
e n tre 5 6 e 6 5 a n o s b e m m a ior e m s o c ie d a d e s in d u s tr ia liza d a s, n a s qu a is
P e squ is a re v e la qu e o b e s id a d e atinge m a is b ra sileiro s [ . . 1 a
"
A n o r e x İa N e rv o s a parec e te r u m a pre v a lên c ia
T E X T 0 111 fora d o s pad rõ e s s o c iais d e b e le z a. [. . . ]
o b e s id a d e l» . A c e s s o e m 1 6 kv 2 0 1 5 [F ragm ento] 
g e ra m a rg in al iz aç āo , d isc r i m i na çāo e v e rga n ina, p o is e s tá
v a r e lla, d d i sp o n ív e l e m < h a p :/ f d ra u z i o v a r e l l a. c o m . b r / o b e si d a d e / c o m pa rtid o pe ta s o c ie d a d e. em c o n trapa rtid a, o c o r po o b e s o
e la s eja o prin c i pa l pro ble m a d e s aúde a e n fre n ta r. D a bu lim ica c o n s e rv a m a lgu m a re laç ã o c o m o id e a l e s tėtico
c onsid era qu e, a t u alm en te no s pais e s d e s en voiv id o s. o s e xpe d ien te s d e e xpu lsāo d a c om id a pa ra n o engord a r
pa is e s d o m u n d oA O rga n izaç āo M u n d ia l d e S aúd e (O M S ) A b us c a in fin ita d e u m c orpo m agė rrim o d a a n o rė x ic a o u
qu e a S aúd e Púb lic a e n fre n ta h oje no B ra sil e e m o u tro s m a s n u n c a c om ta n ta qu a ntid ad e e tāo de s c a ra d a m ente. [. . . ]
A o b e s id a d e ė u m d o s pro blem as m a is impo rta n te s T a l qu a l s e fa zia c om a s his tė ric a s. S e mpre e x is tiu a a n o rex ia,
O besid a d e 
viro u a tė um a fo rm a d e xį nga r e d epre c ia r aqu e la anorė x ic a !
o s dívã s d o s a n a lis ta s, v is ita a s c o n v e rsa s d a s m ulh e re s,
T E x TO lr 
ba te- pa po n a I nt e rn e t, to m a o s le ito s d o s ho spitais, frequ en ta
o b e sida d e /» A _ o e m 1 6 fe v. 2 0 1 5 n a m o da , e s t n as pa s s a rela s, esti n a T V, t e m s i l e s de
tagl
A S S IM C A M IN H A A O B E S ID A M 
púb lic a.
" O be s id a d e nã o ė fa lta d e v o n ta d e, o b e sida d e nāo
da e s tética . G ord u ra e m e x c e s s o ė u ma qu e s tāo d e s aúde
T E X T O ı O s m o tiv o s pa ra m a n d a r o s quilo s e m b o ra v o m uito alė m
e c o e s a, a rgu m e n to s e fato s pa ra d efe s a d e s e u po n to d e v is ta.
a pre s e n ta n d o p ropo s ta d e in te rv e nç ã o , q u e r e sp e i te o s d i r e it o s hu ma n o s. S e le c io n e, o rg a n iz e e re la cione , de forma co e re n te
fo rm aç āo , r e d ija tex to d is s e rta tiv o- a r gu m e n ta tiv o e m n o rm apa d rã o d a lingu a portugue s a s ob re o te m a O b es id a d e n o B r asil,
A partir da le itu ra d o s te x to s m o tiva d ore s s eguinte s e c o m ba s e no s c on he cim ento s c o n s tru id o s a o lo ngo d e s u a
P R O P O S T A D E R E D A ÇÃ O
L C T - P R O V A I I - P ÁG IN A ¢ B E R N O U L L I 8 \S T E M A D E E N S IN O
had a single E bola patient ? 
recusar se subm eter ās norm as fiscais estadunidenses .
m ilitary, A m erican officials now say. N ine centers have never 
suiga .
have largely sat em pty : only 2 8 E bola patients havebeen ? deter as condiç õ es necessárias para buscar cidadania
centers , t he tlnited states ended up creating facilities that 
bancirios .
deploying nearly 3 , o o o tr o o p s to build E bo la treatm ent 
© P assar a fazer parte de um grupo seleto de clientes
B ut after spending hundreds of m illions of dollars and
deadliest E bola epidem ic in history origem
intervention ever in a global health crisis , h o ping to stem the e evitar o pagam ento de im postos em seus paises de
year, P reside nt O ba m a ordered the largest A m erica n 
internacionais .
and the sick lay dying in front of overw helm ed clinics last 
0 ap licar se us p roventos e m g rand es instituiç õ es
M O N R O V IA , L ib e r ia - A s bodies littered the streets
m isstep in U . S . r e lief effort 
do banco citado no texto buscavam
E m pty E bola clinics in L iberia are seen as 
A o fazer depósitos em contas bancárias na S uï ç a , o s c lientes
A cesso em 1 2 m ar. 2 0 1 5 .
IıH ııIIıH ııIIı1 IIqu e stà o 9 2 disponjvel em 
< hłtp :)/ w w w . n e w s w e e k c o m
>
a heranç a genética
"
E v e ry problem
"
a t the S w iss private bank, a H S B C subsidiary.
@ exclui a possibilidade de fatores am bientais inĦuenciarem 
allegations took placer and therèfore
" knew perfectly w ell
'
o f
D N A na transferência gené į ica . 
To G eneva to present the w orld strategy at the tim e [the
© m odifica a concepç io anterior com relaç ã o ā funç ã o do 
S peaking to N ew sw eek, F alciani says that G reen
"
c a m e
transferidas pela protefna da hélice do D N A
revelations unearthed by the files .
@ dem onstra que caracte risticas ge nė ticas sāo unicam e nte 
and 2 0 1 0 . B ut he has so far refused to com m ent on the
totalm ente definida pela dupla hélice do D N A . 
o f E ngland priest, w a s c hairm an of the bank betw een 2 0 0 6
@ ratifica o conhecim ento de que a heranç a genė tica 
G reen , a peer sitting ìn B ritain
'
s H ouse of L ords and a C hurch
na transferência de genes fam i tiares. 
ín U S , B elgj u m , F ran ce , A rgentina and S w itzerla nd . Lord
@ elim ina a im portāncia de fatores com o dieta e estresse 
international ondemnation w ith legal action being threatened
cam po da pesquisa genética . o n o v o e s t u d o e x posto no artigo clients to help them hide undeclared accounts has sparked
D escrito pelo professor R obin A tlshire com o o S anto G raa] do R evelations that E urope
'
s biggest bank colluded w ith rich
A cesso em 0 4 m aio 2 0 1 5 the he a rt of th e sca nd a l, H erve F a ļ ciani
gaffelr, c. d isponıveł em < http" / www new sw eek. c o m > . w a s o c c u r r ing a the bank, a c c o r j in g to the w histleblow er at
are not solely dow n to changes in a gene
'
s D N A
"
w e a lthy clients
'
t a x a v o idance ,
"
k n e w 
p e rfe c tly w eir w hat
idea that inherited traits can be epigenetic , m e a n in g that they private banking arm at the tim e ? f its alleged assistance o
through generations,
"
s a id A llshire.
" O ur finding settles the S tep
hen G reen the form er boss of H S B C
'
s S w iss
spools that m ake up chrom osom es can be copied and passed 
evasion , s a y s w h is t le b lo w e r
the findings as
"
a h o l
y grail in the field
"
H S B C chairm an " k n e w p e rfe c tly w e ll
"
a b o u t ta x
P rofessor R obin A llshire , w ho led the study, described Q U E S T Ā 0 9 3
are necessary in this regard . 
A fricano .
children , th o u gh the researchers stress that further studies
could a» ect w hich genes get passed on from parents to e orç am ento insuficiente colocado å disposiç āo do país
łt opens up the possibility that environm ental factors 
? reduç āo drástica do núm ero de casos da doenç a .
on from parents to children
© interrupç āo repentina das obras de nove centros m édicos.
not solely responsible for w hat genetic m aterial is passed
instructions for cell reproduction - has been show n to be ? nūm ero baixo de soldados enviados à L ibė ria .
first tim e D N A - the m olecules containing the biological 
? velocidade im previsível de dissem inaç ã o da doenç a .
T he study, published in the journal S cience , is the
characteristic dou bl e he] ix 
dota)
found in cells w hich D N A strands w rap around to form the L ibė ria . T al m edida acabou por se m ostrar ineficaz em razāo
characteristics are determ ined by histones, th e protein spools alianç a , O bam a determ inou a construç āo de hospitais na
R esearchers at the U niversity of E dinburgh found som e E m um a aç āo hum anitária tom ada em nom e de um a histórica
h? s found di8 ponivel em < http :/ /w w w . n y t i m e s . c o m > . a c e s s o e m o 4 m a io 2 0 1 5
determ ined by factors sucH as diet and stress, a n e w re s e a rc h 
s t ra te gy of building facilities that took m onths to com plete .
not com pletely determ i ned by D N A and cou ld be partially 
in L iberia had fallen drastically, c a s t in g d o u b t o n t h e A m e ric a n
G enes inherited by children from their parents are 
A m erican m ilitary opened there , th e n u m b e r o f E b o la cases
children
'
s 
g
e n e s B u t e v e n b e fo re th e firs t tre a tm e n t c e n te r b u ilt b y t
h e
D N A doesn ' t deelde everything ìn 
on L iberia , A m e r ic a
'
s h istorical ally.
Q U E S T Ã 0 9 1 ıH lnıH ıH llılH a n n o u n c e d h is signature plan in m id - S eptem ber, focusing
Q uestõ es de 9 1 a 9 5 (opç ã o lnglês) epidem ic had been slow and inadeq uate M r. O bam a
F acing criticism that his reaction to the devastating
Q uestô es de 9 1 a 1 3 5 the fast
-
m o v ing and unpredictable disease .
L IN G U A G E N S , C ÓD IG O S E S U A S T E C N O L O G IA S T he A m erican response , it turns out, w a s o u t paced by
B E R N O U L L I S IS T E M A O E E N S IN O L C T P R O V A II - P ÁG IN A 5
falta d e in ic ia tiva .
@ a u sên cia de c o n s c iēnc ia a mbie n ta l.
@ a lim e n taç ã o d es regrad a.
@ fa lta d e pla n eja me nto fin a nc eiro.
@ in aüv id a d e fis ic a.
N o ca rtu m , o a u t or fa z u ma critic a a u m c o mporta me nto c arac te rís tic o d e pa rte d a s o c ie d a d e a tua l, que é e v id enciad o n o (a)
◆spc n h fel ? m « httc : - . doka c m h u m o u r h m) . a . c e s so e m 0 4 m a i o 2 0 1 5
(/ F / T L ? rs U S B ? L a Z y )
W E
'
L L B E L IE V E R N V T H IN G !
elllıiIııııııï ııııQ U E S T Ã 0 9 5 ,
e c o n v e n c e r d e qu e fe z o re la tório s olicita do .
@ re c la m a r d o cu rto pra z o pa ra en trega d o tra b a lh o.
@ sugerir te m a s pa ra nova s pe squ is a s e re la tä rio s.
@ e logia r o tem a propos to pa ra o re la tório s o lic ita d o.
@ dis c u tir s o b re o co n teúd o d o s e u tra b a lh o já e n tregu e.
a rgu m e n to s para
m e s m a s s eja m e n tregu e s pa ra c o r r e g oN o c a s o d a c e n a da c ha rge , a profe s s o ra o u ve um a e s tu d a nte apre s e n ta n d o
N a fa s e e s c o la r, ė p rátic a c o m u m qu e o s pro fe s s o re s pa s se m a tiv id a d es e x tra c la s s e e m arqu em u m a da ta para qu e a s
A ce s s o e m 2 3ju l2 0 1 0
gla s b er g e n, r t o d ay s c a r t o o n. d is p o n l v e l e m < h t tp : / / w w w g l a s b e r g e n . c o m > .
I
'
ll se n d it to yo u tełepa th ic a lly
"
pape r, e le c t r i c ity , a n d o the r re s ou re e s.
" M y repo rt is a b o u t h o w impo rta n t ít is to s ave
◆
d X=X ! 
« a
Q U E S T Ã 0 9 4 ·
L C T - P RO V A I ! P ÁG IN A B B E R N O U I L I S IS T E M A [) E E N S IN O
@ re ferên c ia d e limpe z a e pu re z a d os a n im a is e m qu e s tã o O · D e v eria fugir o u · fa la r c o m ela ? O ra. A lgum as pa lav ras. . .
"
.
@ qua lidad e ta n to d o ga to qu a n to d o c a c h o rro c ita d o s c a d eia s d e d is c iplina e a m o r
"
.
@ espe c ific aç ã o d o tra ta m e n to d o do n o a o s d o is a n im ais 0 " partir, s e m d izer na d a, de ix a r qu a n to a n te s m in ha s
@ c a ra c terís tic a d a colo raç āo d o pelo d o c a c h o tT o cam a"
@ a dje tiv o re fe rente a o gato , retornado de fo rma in v e rtid a 
e 
· ca lc ei o s s apa to s, s e n t e i- m e u m in stan te ā b eira d a
palav ra co rrespo n d e a um (a ) 
c h eg aria às c in c o
"
.
e s s e n c ia l a o d iālogo tra v a d o e n tre a s pe rs o n age n s. E s s a 
? 
· R e stav a- m e , po rta nto, m e n o s d e du a s ho ra s. po is o tre m
N a tirin h a, a c a r a c t e rís tic a
" bran c o
" ė de s ta c ada po r s er qu is n ov am ente d orm ir
"
.
A c es s o e m 3 0 m a r, 20 1 5 
? A prin c ipio co m tra nqu irida d e. e logo c o m o b s tin a cāo ,
D ispo nível e m : « y e red a s d a ttng u a. B k » gspo t. c o m » . 
s e n tim e n to C O ntra d itório fic a c la ra m e n te e xpre s s o n o tre ch o
des c reve a su a h e s itaç āo e m s epa ra r- s e da a vò E ss e
N o te x to, o pe rs o n age m n a rra d or, n a im inên c ia d a pa rtid a,
N }trin iS a o P a ulo : G lo b a l. 2 0 0 3 .
L IN S , O A p a r t i d a M e l h o r e s c o n t o s. S e le çã o e prefác io d e Sa n dra
a co rdá- la , d iz er th e a d e u s ?
fa la r c o m e ta ? Ora , a lgum a s pa la v ra s. . . Q u e m e c us ta v a
?
Q U E S T Ã 0 9 7 iıH ıııH ım ıllıı d a c a m a. M in h a avó c o n ljn u a v a do rm in do . D everia fugir o u
ve s ti- m e . C a lc ei o s s apa to s, s e n t ei- m e u m insta n te à be ira
?
es tro fe , já qu e é impo ssíve l a lgum a c o is a nâ o en v e lh e c e r. o r o s to . o s de n te s, pe n te ei
-
m e e , v o lta n do a o m e u qu ar to,
@ paradxo, pois há u m a a firmaç ã o c o n t r a d i t i ría na últim a C o m re ce io d e fa z e r b a ru lh o, d i r igi
-
m e à c oz in h a, lavei
do te mpo .
s egund o o te x to, m o tiv o s pa ra c om e m o ra r a pa s sage m 
ne m u m a h o ra n aqu ela c a s a. Parū s e m d iz er n a d a, de ix a r
iron ia , po is ape s a r de c e '" bra r ' " '" ' " ' " , n ' " ° , X ° . c . =
te mpo só d e terio ra a s pe s s o a s e os s e n tim e n to s. Trēs R e stav a- m e , po rtan to, m e n o s de d u a s h o ra s, po is o tre m
@ gradaçio, po is s e u a nticlím ax s uge re que o pas s a r d o e sgo ta ra- s e C o m pre c a uç ã o , a c e nd i u m fós fo ro pa s s av a d a s
à te rc e ira id a d e a fìm de ate n u a r a forç a d o tem po e logo c om ob s tin aç āo , quis n o v a m ente d orm ir. Inútil, o s o n o
@ e ufem is m o po is o a u to r u s A pa la vra s su a v e s a o s e re fe rir A co rd ei pe la m a d ruga d a. A princípio c o m tra nqu ilida d e
da s c o is a s e pe s s o a s vers u s a pere n id a d e d o a m or A pa r tid a
@ a n tite s e, po is n o s o n eto e v id encia - s e a tra n s it o rie d a d e Q
U E S T Ã 0 9 9 -
c o m o re c u rso o (a)
alca nç a r o efeito d e s eja do c o m e s s a rellexã o , o a u t o r u s o u e de s cń tiv a.
do e u lîric o sobre o pa ss a r d o tem po . N e s s e c a s o, P a ra © dís s e rta tiv o- a r gum e n ta tíva
0 po e m a
"
S o n e to de a n iv e rsárīo" a p r e s en ta u m a re fle xã o e d is s e rta tiv o- e x pos itiva .
c o mple ta e pro s a. R i o d e J a n e i r o : E d i t o r a N ov a A g u i l a r, 1 9 9 8 p 4 5 1 © inj U n tİv a.
M O R A E S , V S o n e t o d e a n i ve r s á r i o I n : V m i c i u s d e M o ra e s p o e s i a
@ n a rra tiv a,
Q u e vê en ve lh e c e r e nã o e n v e th ec e. a pre do m inâ n c ia d e te x to é
Q ue gra n d e ė e s te a m o r m e u de c ria tu ra b ra sile iro sE m re laç āo à tipo logia te x tual d e s s a c h a rge ,
E eu te direi : a m iga m inh a, e s q u e c e A ch a rge aponta pa ra a cris e híd ric a d e parte do s e s ta dos
E fic a ten ra a fib ra qu e e ra du ra c h a rge s 20 1 5 h tm ? m o bile > A c es s o em 1 6 a b r2 0 1 5
dispo n iv e l e m < h ttp / /n o tic ia s u olc o m. b r / a l b u m / 2 0 1 5 ı 0 1 l o s t
A m e d id a qu e a tēm po ra em b ra nqu e c e
Q u e ira- s e a n te s ve n tura qu e av e n tu ra
田
M e lhor qu e le v a r tu d o d e ve n c id a.
V enç a o id e al d e a nd ar c a m in h o s pla no s
D im in u a m o s b en s, c r e sç a m o s d a n o s
F aç a s e a c a rn e m a is e n v ile cid a
E ntre co mpe ns aç õ es e d e s e ngano s,
P ro s s iga ela s e mpre d iv id id a
A m a dureç a m as ilu sõ e s d a v id a
P as s e m- s e d ia s, ho ra s, m e s e s, a n o s
Q U E S T Ã 0 9 6 - =ıiııiIılllH lıllH Q U E S T Ã 0 9 8 _ lıiIIıH ıllllılll
B E R N O U L L I S IS T E M A D E E N S : N C L C T - P R O V A I T P ÁO ŁN A S
relaç āo de causa e consequë ncia
@ exem plificaç ã o .
@ contra argum entaç ã o
@ citaço.
@ argum ento de autoridade
utilizou com o estratégia argum entaljva o (a)
C om o objetivo de convencer o leR or a respeito das dificuldades de harm onizaç āo entre os m em bros da sociedade , o a u to r
chaves. m d is p o n ív e l e m < h tt p / / w w w a c a d e m ia e d u / 4 s 4 2 6 0 2 / e s t r 内 丁 e g ıa s a r g u m e n 了 a 丁 lv a s > . a c e s s o e m 1 4 a b r 2 0 1 5
faç am o- la . D e vez . c u m prir a lei apenas m ediante incentivos .
E jà que nossa sociedade se m ostra tã o avessa à puniç ã o pelo desrespeito à lei (pois a cada eleiç ã o perdoa tantos nas um as) ,
buscar novas form as de conter os distúrbios de nosso convívio hum ano e as am eaç as à nossa já precária coesã o social
Já que os valores m orais da sociedade brasileira se encontram tã o destrogados (pelo m enos no m om ento ) , é preciso
Q U E S T Ã 0 1 0 2
@ sim plicidade no uso de palavras que expressam um a atenuaç āo dos fatos .
0 linguagem coloquial em contraste com o tom quase reljgioso de referë ncia ā televisã o .
@ naturalidade com que e}e enfatiza as caracteristicas positivas da televisã o .
@ estranheza com que a m ulher no últim o quadrinho observa a tigela no chã o .
@ artificio utilizado por ele em dizer o contrário do que efetivam ente pensa .
A falta de coerência , perceptï vel na fala de C alvin sobre a T V , pode ser justificada pelo (a)
texto , o c o n hecim ento de m undo e a com preensã o que esses participantes të m da lingua que usam .
se com pletar. E ssa correlaç ã o 〒 nciui fatores com o o entendim ento que o produtor e o receptor têm do assunto abordado no
A coerë ncia textual ė a relaç ã o lógica entre as ideias, is to ė , o re s u lta d o d a n ä o c o n t r a d iç ā o e n t re a s partes do texto que devem
dispon ivel em < http ://w w w deposito· d = tirin h a s . t u m b l r . c o m > . a c e s s o e m 1 1 a b r 2 0 1 5
Q U E S T Ã 0 1 0 1 ,
"
V ocê destruiu a cam a com seu m achado .
"
.
"
Q ue bom que nāo irem os deitar brigados. / N em poderiam os .
"
.
@ " Q ue bom que nã o irem os deitar brigados .
"
.
@ " L a m e n t o te r s ido mi . " .
@ ° L a m e n to te r re a g ido com um a raiva destrutiva
"
.
A relaçã o estabelecida entre os term os em destaque que exem ptifica essa presenga dos caracterizadores é
em nūm ero com seu determ inado .
A presenç a de caracterizadores é constante na tirinha de H agar. E les sāo determ inantes que concordam em gênero e
dispon lvel em < h ttp /_ th e co m ic słrips co m /sub jecu t he - a r g u m e n t - com b strips php> a cesso e m 2 2 m aio 2 0 1 5 (a da pta ç ao ) .
□ ıiH IıııiıııllllııQ U E S T Ã 0 1 0 0 '
L C T - P R O V A I I - P ÁC lN A tO eeíıN o ilL L i S ĻS T E M A D E E N S ŁN O
@ " H a v e r ia , é c la ro , o u t r a s fo r m a s d e r e s o lv e r o d ile m a . " e recorrência de ìnform alidade no texto t
realidades
@ recorrencia de conotaç ? į o no texto ii
O po d e r ė o utro aspe cto re le vante d e nossa s © presenç a de um a tese no texto I
@
"
O m undo , porém , n ā o v ive apenas de previdēncia . 
© P redom inio de oragõ es coordenadas no texto I.
S e deixarm os de ţado as chantagens po ĺ iticas e disponível em < http ://w w w l folha uorco m . b r / p o d e r / 2 0 1 5 / 0 3 /15 9 9 7 0 8 -
de contra argum entaç āo sobretudo no trecho : 
crise internacional peĮa necessidade das m edidas já tom adas
N o texto , percebe- s e a m a r c a çã o linguística de estratė gia 
D ilm a deve voltar a responsabilizar o agravam ento da
necessārias no contexto da crise
ela disse que as m edidas propostas para o ajuste fiscal sã o
do discurso feito sexta (0 6 /0 3 / 1 5 ) , e m M in a s G erais, quando
0 tom do pronunciam ento em cadeia nacional será o
A cesso em 0 7 m ar. 2 0 1 5
por sua equipe econô m ica .
Internacional da M ulher, para defender os ajustes propostos
na T v neste d om ingo (0 8 1 0 3 / 1 5 ) , p o r o c a s iā o d o D ia
A presidente D ilm a R ousseff vai usar o pronunciam ento
renováveis para os juízes [ . . ]
P oderìam os, por exem plo , a dotar m andatos fixos nāo
H averia , é ciao, o u t r a s formas de resolver o dile m a
D ilm a defenderá ajuste
E m cadeia nacional de rádio e T V ,
têm oportunidade de desem penhar suas funç ōes . [. . . ]
desejável prorrogar o pe riodo durante o qual os poderosos
A questāo , e n t ā o , passa a ser determ inar se é
realidades [ . . ] 
T E X T O II
O poder ė outro a spe cto re le va nte de n o ssa s
0 m undo , p o r ė m , n o v iv e a penas de previdēncia . A c e s s o e m 1 1 a b r 2 0 1 5 .
opiniaol2 D 1 5 /0 3 / 1 5 9 9 6 9 9 editorialajuste
-
m a s
-
n a o
-
s o s h t m ł
»
disponivel em « httd :/ /_ 1 . f o l h a . u o ı c o m . b r /
e pagar suas co ntribuiç õ es por m ais tem po , ( ]
prevìdenciário viável as pessoas terāo de trabalhar viável o ajuste .
ritm o acelerado . A ssim , s e qu iserm os m anter o sistem a reform as talvez seja necessária até para tornar politicam ente
aum entando e a fecundidade das m utheres caindo em 
plano para o futuro próxim o e m esm o distante , ta l busca por
A expectativa de vida da populagāo brasileira está do país sejam objeto de um quase consenso . M aisdo que um
E m term os dem ogrāficos , a m u da nç a faz sentido incon£roverso , e m bora m uitos dos em peci]hos ao progresso
m elhor do que sua descriç Ëio 
U m program a dessa natureza , c o n t u d o , n ã o te m s e n tido
que parece bem chato , r n a s a s s e guro q ue o co nteúd o é e m o utras pa lavras .
i nstitu igô es B em , r e le n do a oraç āo anterior, r e c o n hego m udanç as institucionais na econom ia - r e a lizar reform as,
discussāo que m istura dem ografia com sociologia das de nossa relativa pobreza . para tanto , ė preciso im plem entar
de servidores públicos , ficam os com um a interessante 
crescim ento em ritm o acelerado o bastante para dar conta
que eleva de 7 0 para 7 5 anos a aposentadoria compu[ S O ria nacionais nāo vai, p o r s i só , pô r o B rasil no cam inho do
casuism os em torno da cham ada P E C da bengala , 
A
p e s
a r de essencial, o a juste em curso nas finanç as
S e de ixa rm os de lado as chantagens polî ticas e Ą juste , m a s n ã o s ó
T ropeç ando na bengala T E X T 0 1
Q U E S T Ã 0 1 0 3 · , m lllï H llm H ıı Q U E S T Ã 0 1 0 4 · - lılm lllllllın ll
B E R N O U L . S \ s T E M A D E E N S I N C , L C T P R O V A ı ı - P ÁG IN A 11
pa drōe s e s tétic o s da mo d e rn id a d e e v a riab ilid ad e ge nė tic a e lingu is tic a d e c e rta s pop
u taç ô e s.
@ ideia d e qu e to da po e s ia ė e fë m e ra, a s sim com o o s 
m un d o
po d e s er te m a d e u ma po e sia . © tax a sign if ic a tiva d e grupo s 
interc u ltu ra is ao re do r d o
@ c on c epç ã o d e qu e qu a lqu e r a s su n to, grandio s o o u trivia l 
e m is cige n aç ã o c re scen te n a populaç ã o n a cio n a l
pe la im age m
"
n o ites d e b o e m ia
°
@ de b oc h e a o s pre c e ito s d a lite ratu ra ro māntica , e v o c ado s e im igraç āo d a popu laç āo pa ra pa is e s d e s e n v olv id os.
v ers o s d ev id o a o 11ux o d e pen s a m en to s ? d im ensāo e c a r c t e r m ultic ultu ra l d a popu laç ã o d a B ra s il.
? im po s sibilid a d e de a trib u ir o bje tiv id a d e e cla re z a a o s seu s b ra s ile ira qu e se refere à
pe rc eptível n a me tāfo ra
"
m o v ido a ven to
"
A ie tra d a ca nç āo repre s e n ta u ma realida d e da c ultu ra
@ im portâ n c ia d a m e mória nac io n a l para a c riaç āo literária, 
in : N o v e / u a s 1 9 9 5 [F ragm en to]
por m e io d a m e t r i n g u a g e m, e v ide n c ia a v IA N A , H . L o s p E R I c o s L o u n n h a B o m b r i l
0 po e m a apre s en ta u m a re fle xã o d o s ujeito ıiric o qu e, C ac h aç a m a d e in C a r m o d and o a v o lta n o pia n eta
A c es s o e m 2 4 a br 2 0 15 C h
a t e a u ca n e la- pre ta
l e mins ◆, P . d i s p o n ĺ v e l e m 
· http:ı/wwwiu s o- p o e m a s . n e t>
s eia ps e sia H i a g e n
- D a z s de manga b a
'
quan d o tud o qu e e u d iga
v a i v ir o d ia A a m
e ric an a s e e n c a n to u c D m P e lé .
em n oites d e b o e m ia 
A italian a c o z in h a n d o f e i j o
m o vid o a v e n to 
A prin c es in h a tá fa la n d o n o p ė
m o in h o d e vers o s
?
A coz inh e ira tá fa la n d o ale māo
ı ııılıiııııııılııllQ U E S T Ã 0 1 0 6 ,
@ " v o c Ê " : in d ic a tivo do s leitore s d o tex to e m qu e s tã o
''
r o u pa s
"
, r e to m a n do a id eia d o qu e nã o s erve m a is 
E s s a m uta ta é d a c or d o B ra sil
@ " govern o
"
. R e s po nsáv e l pe la v e i c u l aç o d a c a mpan ha A qu ela ind ia tem s o taque d o s ul
@ " do a d o re s d e ) r gāo s
"
, que tom a ram a in iciativ a d o a to E s s a lo urin h a te m ca b e lo B o m b ril
@ " do aç ã o
"
, r e fe rin do - s e a o pe d id o d o ge s to s o lidário E s s a c rio uia te m o o lh o a z u l
apo n ta pa ra 
Q U E S T Ã 0 1 0 8 ,
do te rm o" the
"
, n a e xpre ssāo
"
o qu e nāo th e s e rv ia m a is
"
,
do te x to cia c a mpa n h a d e d o aç ã o d e o r gāo s, o e m prego e
"
c o m pa n h e iros no s s o s
"
.
de re c urs o s ta n to v is uais qu an to v e rb a is. N a o rga n iz aç āo
de pers u a sāa e por pro v oc ar em oç ã o o s le itore s, por m e io ©
"
iotiiFagos
"
A pu b licida d e te m fo rte ape lo s o cial, ro r apre s e n ta r po d e r 
e 
· 
do is e u m te rc e iro
"
ac e s so e m 2 9 a br. 2 0 1 5
@ · v a roe s .D isponiv e l e m- po rta ld opro fe s s o r. M e c G o v B r
>
Į Į i i_@ a rau to.n ◆ ïał'"? ?
·
? ?ooe ūïlūo$. Ielle ï l
'"
E m
"
de ram - the łótu s
"
, a form a pro nom inal
"
l h e s
"
r e fer» s e a
C o s a c N aify, 2 0 1 4
H O M E R O . O d i s s e i a S ā o P a u l o
n o s s o s, m a s d e r a m- line s iótu s c o m o a lim e n to.
P o is o s lo tófago s nã o a rm a ra m o fim d o s c o mpa n h eiro s
E le s, l o go após pa rtir, ju n ta ra m- s e a v a rōe s lo tófago s.ıŢ . 3
_ ! apćrs d ois e s co lhe r e u m te rc e ir o, a r a u t o, e n via r co m e le s.
- ļ ĝá
◆ 
qu e m s eriam o s v a rōe s, q u e s o b r e a t e r r a c o m em p ā o ,
e n tã o pe d i a c o mpa n h e iro s qu e fo ss e m pe squ is a r
M a s d epo is d e c o n s u m irm o s com id a e b e b id a,
L C T P R O V A U P Á C lN A 1 2 B E R N O U L L I S IS T E M A D E E N S IN O
nå o tra z para e le s nenh u m a m u da nç a . D ispo s iç āo d e c o n c e ito s a m bígu o s e s e m re laç ã o e n tre si.
e m re laç āo a o proposto n a fra s e a n u n c iada : u m a n o n o v o e a lu dir ā fragm e n taç ã o d o c o n h e c im e n to po r me io da
@ po s tu ra in d ign a d a d a s pe rs onage n s, c ie n te s d a d is tâ n c ia s o bre o s qu ais dis c orre, e re de fin i- lo s lu d ic a m en te.
pre c ipita d o, n ā o a p l ic a m e s s a m e ns a g e m e m s u as v id a s © de s c o n s truir a a c epç ã o , c o n s a gra d a pelo u s o, do s c on c eito s
an u ncia m e s pe ra nç a a pe s s o a s qu e, po r u m ju lga m e n to d o c o tidian o e a v e locid a d e d o s a c o nte c im en to s.
© im age m d a m iséria co n tra s t a n d o c o m a s lu z e s qu e © d ispo r id eia s co m u ns a leato ria m e n te pa ra s uge rir o c ao s
n e n h u m a pe rspe c tiva d e fe lic id a d e o u n o v id a d e pa lav ra s qu e re m e te m à as s o c iagāo entre o s c o n ce ito s
nâ o pe ło fa to d e s e r u m a a n a lfa b e ta, m a s p o r nã o p o s s u i r © e s ta b ele c e r u m a re laç āo , fe ita pe lo pe n s a m e n to, e n t r e a s
@ fra s e equ iv o c a d a d ita po r u ma d a s pe rs o n age n s títu lo, s e m a pre o cupagāo d e re ia c to ná
- ia s iogica m en ie.
s o ciais qu e a afa s tam d a id eia d e u m
"
F e l iz A n o N o v o
"
? evo c ar a qu antid a d e d e d efin iç õ e s p r e d e t e r m i n a d a s n o
m is erá vel a pre s e n ta cons ciên c ia d a s d e s ig u a ld a d e s 
o bje tiv o
@ ex c lam aç āo d e u m a d a s pe rs o n age n s, qu e, a pe s a r d e co m s e u s s ign ific a d o s d ic io n a riz a d o s, o a u to r t e m c o m o
m isė ria co n traş ta co m o propos to pe la fra s e ilu m in a d a A o c o mpara r a d efin iç ã o d a s pa la v ra s apres en ta d a n o te x to
n o c o nte x to , u m a a n tİ f r a s e, v i s t o q u e a im agem d a B O N A S S I, F F o l h a d e S. p a u l o , c a d e r n o I l us t r a d a , o 2 s e t . 2 0 0 0
@ de c la raç āo e fu s iv a e sta mpa d a n o m u ro, qu e s e re v e la lad o s. V ida ė is s o d aqui m e s m o, por in c rív e l qu e pa reç a . .
A iro n ia d a c ha rge s e re v e la po r m e io d a c om pĠ dire ito b e m gra n d e, c e r c ada de algo dāo po r tod o s os
a n o n o v o /» A c e s s o em 1 1 a br 2 0 1 5 D e u s ė u m p a i a u s e n t e q u e n u n c a te v e mā e . M ã e é u m a gaio la
a ng e l i. d i s
p
o n i v e 3 e m < h t t
p
s : / / o c a v i r t u a l . w o r d
p
r e s s . c o m / c a t e
g
o r
y
/ 
n Ěio te m d inh e iro pra pagan c a d a u m a, s e us m aldito s alugu eis.
Q U E S T I L0 1 1 0 ıım ııılıH ııml Q fras e s s em v e rb o pa ra ev id e n c ia r o s ingre d ie n te s.
@ n a rrativo E n tre e s s a s c a ra c te rís tic a s, de s ta c a s e o e mp rego d e
@ inju ntivo língu a e qua n to å c o mpo s iç āo te x tu a l,
@ e xpo s itiv o 
ca ra c te rïstic a s própria s d e s s e gênero qu a n to a o u so d a
P ara cu mprir s u a fu ngāo s o cial, a r e ce ita apre se n ta
@ descritivo
A c es s o e m 1 1 a br 2 0 1 5 .
@ a rg u menta tiv o. p a o
-
d e
q
u e ijo tra d ic io nal Htm M Fix z z 3 T on x s? r» .
pa rtic u l a rid a de s pe rte n ce n te s, p r e p o n d e r a n t e m e n t e, a o ti po d ispo n fuel e m < h ttp ://w w w c o m id a e re c e ita s c o m. brfpaes-eĮa n ch e s /
o b servaç ã o d o c o n teúd o d o te x to e m qu estāo , e s t e t e m S irv a e m s egu id a.
enqu a d rá lo s e m d e te rmin a d a (s) tipo logia (s) . C o m ba s e n a ou a tė 
d o ura r le v e m e n te.
O s te x tos po s s u e m c a ra c te rţ s tic a s espe c ific a s que pe rm ite m 
5 L e v e- a a o fo rn o méd io, prė - a qu e c id o, por 2 D m in uto s
A c e s s o e m 1 4 a b r 2 0 1 5. 
A s tra n sfira pa ra u m a fo rm a méd ia.
g a r c ła, d d i s p o n ive l e m : « h t tp / / m u n d o es t r a n h o. a b ri l c o m b r l 4 . acre s c e n te o qu e ijo , m i s t u r e be m, m o dele b a li n h a s e
e altitu d e M a s c a d a u m a gu a rd a s u a s pe c u liarid a d e s
3 . A dicio n e o s ovo s, u m a u m , m is tura n d o o s.
e n tre ca d a u m a d a s ca m a d as é, bas ic a m e n te, d e te m pe ra tu ra 
co m um a c o lh e r. D e ix e e s friar
im pa c to d e m e te o ro s e filtra r o s ra io s u ltra v io le ta. A d ife re nç a 
2 . D e speje s o b re o po lv ilh o, e m u m a t ige la, m e x en do
po r ma n te r o equilĺ b rio tė rm ic o d o pļ a n e ta , pro tege r c o n tra o 
a g u a, o le ite e s a¢.
ga s o s a qu e e n v oĺv e a T e rra e ė re spo n sáv e l, e n t r e o u t r a s c ois a s, 
1 E m u m a p a n e
la , e Æ fogo méd io, a q u e ç a o d leo ,
S āo e la s : tropo s fe ra, e s t r a t o s f e r a, m e s o s f e r a, t e rm o sfe ra M o do d e prepa ro
Q u a is sã o a s c am a d a s d a a tm o s f e r a ? R e c e ita d e pāo de qu e ijo
Q U E S T Ã 0 1 0 9 w n m m m m Q U E S T ÃO m · ' " n m m m n n
B E R N O TL L U S IS T E M A O E E N S EN O L C T P R O V A ŁI - P ÁC IN A 13
e · S e você" de consequēncias .
@ · É tam bė m " O trechos descriüvos, e x posiç āo de causas e levantam ento
@ " E esse é"
c o n c r e to s .
@ · M esm o sem
"
0 tese , c o n c lusāo e exem plificaç āo sem apresentar dados
@ " E nquanto
"
e linguagem m ais form at, direta e objetiva ao longo do texto .
estratégia ė contra- a rgum entaç āo .
texto , a que reflete com m aior precisāo a escołha dessa © dados estatísticos , re la çāo de causa { consequēncia e
alguns trechos . E ntre as expressö es a seguir, re tiradas do raciocinio lógico .
0 texto utiliza a estratė gia da contra - a r gum entaç ã o em ? argum ento de autoridade . N a r r a çāo de exem plos e
A cesso em 1 6 abr 2 0 1 5 (A daptaç ã o) 
a rg u m e n tativa s co m o
T E R R O N , P D is p o n ív e l e m ç h/ / _ DefesanetcoM br> a re d u ç ā o d a m a io rid a d e p e n a l p o r m e io d e e s tra té g ia s
por equipam ento profissional e heliceipteros O artigo de opiniã o anterior defende um ponto de vista sobre
no B rasil, a divertidas im agens aéreas antes s(j captadas A cesso em o7 m ar. 2 0 1 5
israel, é possível que os associe prontam ente à guerra ; zlppin filho , d d i s p o n i v e i e m : « h t t p : / / w w w g a z e t a d o p o v o c o m ? ? b
geográfica : se vocĒ estiver nos E stados U nidos ou 
[ . . . ]
de repressāo . Tam bém um a questāo de localiza ç āo ìnfratores sã o punidoscom m uito m ais rigor do que os aduFtos.
a com płexidade de se com preender que algo com aspecto 
e som ente 1 5 % estã o įntem ados po??
E esse ė um ponto essencial da histö ria dos drones : 
contra o patrim ô nio ou por atuarem no tráfico de drogas ,
85 % dos m enores em conflito com a lei praücam delÈtos
para voar, n ão com prá - ios . P
en« enciário entrará em colapso
lojas e sites nacionais e internacionais - s ō é ilegal colocá- los C om a reduç ã
o da m enoridade penal, o n o s s o s is te m a
encontrar quem já tenha um desses aparelhos , à v e n d a e m 
e n å o lh e s deu a proteç āo constitucional que é seu direito . 1. . . ]
re gulam e ntai?ã o para a utiliza ç ã o de les no B rasil, n ã o é d if ic il d e v e m p a g a r p e
la 〒 n e ficácia do E stado, q u e n ã o c u m p riu a le i
râ pida ascensã o tecnológica dos dror?es . M esm o sem a com o fazem os com os adultos, e s ta m o s a dm itindo que eles
enquanto o m undo fica cada vez m ałs fascinado com a S e aceitarm os puni! os adolescentes da m esm a form a
A expressã o
"
o c éu é o lim ite
"
s o a a n tiquada em 2 0 1 5 , c o n tinuará a existir [ . . . ] ·
P or cim a da m aioridade penai, m a s lo go descobń rá que a crim inalidade
Q U E S T Ã 0 1 1 4 · ― ― ıı\ıi ııiım ıııııı 
A s o c ie d a d e c la m a por m aior seguranç a. pede pela reduç āo
@ N áufrago entregue ao foñ e fluxo / D a m orte 
R edugã o da m aio rid ade penal, g r a n d e fa lá c la
IÏ IıIIıııııIıM III
E anseio em teu seio m jg ę , r igsQ 
Q U E S T Ã 0 1 1 6 ,
@ E durm o em vāo escutando / O silêncio 
e argum ento de autoridade .
@ N os espaç os frio ş de teus braç os 
? dados estatİ sticos
e ouç o as _ cantigas @ dados da realidade .
ao verso original do texto , c o m o s e percebe em : e exem plifica ç āo
nos trechos a seguir, p o d e a lte ra r e s s a in te n çāo em relaç êio ? fatos históricas.
intenç āo do eu lírico. A troca da ordem das palavras grifadas com o estratégia argum entativa
relaç ōes sem â nticas e sintáticas que acabam por identificar a N o texto , c o m o o b jetivo de persuadir o leitor, o a u to r u t iliza
A s patavras, c o m o v ë m d is p o s ta s n o te x to , e s t a belecem A ıce s s o e m 1 1 a b r. 2 0 15 .
ptbr/poesia/poesias- a v u l s a s / m a r > . a c e s s o e m 1 6 a b r 2 0 1 5 
d i s
p
o n i v e l e m 
<
h t t
p
/ / e n t r e t e n i m e n t o r 7 c o m / b io
g
s / a n d r e b a r c i n s k i /
>
moraes, V . d i s p o n i v e l e m < h t t p : / _ v i n i c i u s d e m o r a e s c o m C n c o m prom etem a econom ia local.
D a m orte acabam com dividas im ensas que se arrastam por décadas e
N áufrago entregue ao fluxo forte e fornecedoras de servigos. O s países- s e de , in v a ń a v e lm ente,
N a atonia das ondas redondas o C O T e grandes em presas , c o m o e m preileiras , c o n s tru to ra s
E anseio em teu m isterİoso seio 
eventos, c o m ra r is s im as exceç ö es, s o b e n e fic ia m a F I F A ,
a gente já desconfiava , m a s n ão tinha com o provar esses
O silêncio 
e o lim píadas de v e o e inverno, e c h e g o u a c o n c lusõ es que
E durm o escutando em vāo 
2 o anos. Ele pesquisou dados sobre todas as C opas do M undo
E u m e perco em caricias de água 
a econom ia de g randes eventos esportivos há m ais de
N os frios espaç os de teus braç os 
zim balist é especialista em fínangas do esporte e estuda
lanç ado pela editora B rookings Institution P ress
do jornalista e econom ista nort» am ericano A ndrew Z im balist,
D o m ar. v o u presente- lo com um a cť 5pia de C ircus M a x u s , n o v o tivro
E ouç o as cantigas antigas e em com o 
esses eventos ajudam o turism o e a econom ia ,
E u sinto a noite se inclinar com eç a r a elogiar a C opa e as O li m pİadas, a fa la r e m
" legado
"
N a m elancolia de teus olhos N ã o discuto m ais : da próxim a vez que um am igo ou parente
M ar O lim p iadas : um m au negócio
Q U E S T Ã 0 1 1 3 . ıniıiIIıiIılm n Q U E S T Ã 0 1 1 5 , H H IıiIH lllllllı
L C T P R O V A TI P Á G IN A 1 4 B E R U C U L H S IS T E î Ĥ A D E E N S IN O
@ recurso da personifi cagāo de seres ìnanim ados , a tr ib u in d o o à " n o ticia" .
© iroiıia na citago de pessoa E lio G aspari desconhecida dos leitores em geral.
@ exem plificaç āo de fatos cotidianos na vida profissional de um jornalista entediado .
e dados estatísticos e confiáveis acerca das notícias recentes do país em questã o .
@ argum e ntagāo que corrobo ra com os defenso res da noticia sensacio nalista .
no prim eiro parĮ ĵ grafo de seu texto ,
A o refļ etír sobre a seleç o de noticias a serem publicadas pelos jornais, o a u to r m a n ife s ta s e u p o n to d e v ista utilizando ,
A cesso em 1 6 abr. 2 0 1 5 . [F ragm ent이
brickmann, C d ĺ s p o n iv e l e m < h ttp / / o b s e rv a to rio d a im p re n s a c o m . b r >
a regra de que boa notícia é o ínusítado) . L ugar de notĺcia boa é a cesta do lixo . [. . . j
ė escāndaio , ė m isė ria , ė tudo aquilo que deu errado . N as ocasiõ es em que o B rasił dā certo , a ĺ nāo é notícia (e nāo vale nem
E , s e a n o ticia for boa , s u a s c hances de sobrevivência sāo ainda m enores . N otícia que o pessoal gosta ė corrupç Ê o ,
dentro e entra correndo para esconder- s e S e alguém a notar, Seri im ediatam ente chutada para fora
E lio G aspari costum a d į zer que , n a s r e d a ç ões, a n o tícia chega devagarzinho , a b r e a porta de leve , pōe a cabega para
S ó há noticia se fo r m uito ruim
Q U E S T A 0 11 9 -
@ sim ples, identįficado pela term inagāo verbal.
@ sim oles " a s a s a s " , posposto ao verbo .
@ i ndeterm i nado , c o n fi r m a d o p e la p r e s e n ga da p reposiç o
@ desinen eiaj, r e p re s e n ta d o p e lo p r o n D m e d e tra ta m e n to
"
V O C Ê " .
? com posto, p e rc e b id o n o c h a m a m e n to d a m u ltid ã o .
agente da a ç o verbal caracterizado por sujeito
N o prim eiro quadrinho , a personagem , que representa a libeþrd a d e , r e c e be um cham ado da m ultidã o . E sse texto apresenta
djsfonive3 em < http ://w w w 2 . u o l . c o m b r / l a e r t e / t j r a s / > a c e s s o e m 1 6 a b r . 2 d 1 5
Q U E S T Ã 0 11 8
@ privilégio do fluxo de consciência de um narrador subjetivo .
@ personage m fem in i na descrita cow contornos ideal izados .
@ narrador retratando liricam ente um a cena fúnebre e som bria .
@ linguagem concisa , c D m e m p r e go escasso de adjetivos e advė rbios.
conflito entre duałidades, re p re s e n ta d o n a figura do anjo e na do cem itė rio .
um exem pĮar da prosa ultrarromntica, p o rque apresenta um (a)
0 fragm ento , re tirado da obra N otte na T avenìa , d o e s c ritor lvares de A zevedo , d is tin g u e s e n o R o m a n tism o brasileiro com o
dįsponivel em < http :// w w w biblĺ o . c o m b r / c o n t e u d o / a i v a r e s a z e v e d o / s o lf ie r ĵ . h t m > . a c e s s o e m 2 4 a b r . 2 0 1 5 .
mbar que lustra os m ārm ores ant£gos.
com o o noivo os despe ā noiva . E ra m esm o um a estātua : tāo branca era ela . A luz dos tocheiros dava lhe aquela palidez de
£. . . ] T om eia nD colo . P regueā- the m il beijos nos lábios. E la era bela assim . R asguei]he o sudário , despi- lhe o vė u e a capela,
igreja qu? , ignoro porque, e u a c hara abertas. Tom ei o cadver nos m eus bragos para fora do caixo . P esava com o chum bo .
E ra um a defunta! E aqueles traç os İ ođos m e lem braram um a ideia perdida . . . E ra o anjo do cem itério! C errei as portas da
m ortalha , a s grinaldas da m orte na fronte clela , na queĮa iez lívida e em ba ç ada , o v ìdrento dos olhos m alapertados . . .
de um tem plo . A s luzes de quatro c£rios batiam num caixāo entreaberto . A brio , E ra o de um a m oga . A quele branco da
Q uando dei acordo de m im , e s t a v a n u m lu g a r e s c u ro : a s e s t r e la s p a s s a v a m s e u s r a ios brancos entre as vìdragas
H H H H U H H ıI HQ U E S T Ã O M 7
B E R N O U L : S IS T E M A D E E N S IN O L C T - P R O V A I [ - P Á G Ł N A T S
A c e s so em 1 8 nov. 2 0 1 4 D everia e s tar pre s e n te s e fo s s e u tiliz a d o o v erb o
"
s e r
"
.
c a tegcria /tere s a
-
d » a v i l a
-
n a o r a c a o
-
I n t e r
-
r e l i
g
io s a d e s ta s e m a n 2 1 )
-
e U s o ad equ a d o d o a rtigo fe m in in o no te x to 1, o qu al nāo
o m e sm o qu e qu e ro te qu ise ra re c ad o.
po is s e o qu e o u so e spe rar nã o e spe ra ra re m e te a o u s o popu la r e c o mprom e te a fo rm a lid a de d o
N a d a te n s a m e d ar porqu e te que ira © pres e nç a d e s n ec e ssária d o v e rbo
"
s e r
"
n o t e x t o II, o q u e
'
e n t r ada
"
.
n o s tex to s l e l[ d e v id o à pre s e nç a d o a rügo
"
a
" definin d o
@ c o n co rdān c ia m a s c ulina 〒 n a d eq ua d a d o term o
"
p
r o ibido
"
am b o s os te x to s, o o is s e refe re a
-
pes s o a s
"
e a
'
pede s tre s
"
@ c o n co rdâ n c ia in c o tr e ta no singu la r d o term o
"
e n t r ad a
"
e m
pre sente no te x to ł, c o m b a s e n o n ov o a c o rdo ortográfic o,
@ a u sên c ia d o hífen o brigatório n a e xpre s sã o
"
n ã o a u t or iz a d a s
"
.
ob s erv a- s e a (o)
gêT ieros , n e m s em p r e s e ja re speita d o. N o s te xto s I e It.
re a ras. E m bora o u so d a norm a c u lta, e s perado para e s s e s
im portan te s ñ J nç iï es organ iz a n d o o a m b ie nte E e s c lare c e n d c
A o c irc u larem s o c ia lm e n te, a s p la c a s e D s a v is o s r e a l i z a m
e a nã o ha v e r o in ferno te tem era
qu e a nä o h a ver o céu e u te a m a ra
M o v e- m e a o teu am o r d e ta l m a neira ,
ver o s u o r de ago n ia qu e e]e v e rte .
m ov e me no teu c orpo tāo fe rid o
M O V e m e tu, S e n h or, m o v » m e o v e r- te
cra v a d o ne s s a cru z e e sca m e c id o
pa ra d e ix ar po r is s o d e o fe n d er- te.
n e m m e m ove o in ferno tāo te m id o,
o cė u qu e me hás u m d ia prom e tid o
N āo m e m ov e, S e n h o r, p a r a q u e r e r- te ,
A o Cristo cruc ific a d o
Iitera tu a nd o/» A c e s s o e m 1 6 ab r. 2 0 1 5 .
disponív e l e m : « h ttp :// e spirito s a n t o n o tic ia s c om b r/ 2 0 1 3/ 0 7 / 1 6 /
Į ın ıllııllılllıılıQ U E S T Ã 0 1 2 1 , ― ― -
hum a n o.
@ n ega qualqu er tipo d e d e fin iç āo o u c la s s ific aç ã o d o s e r
fu n d a d o e s d e s u A ex is tên cia .
@ e s c olhe a lib erda d e e a in d ivid u alid a d e c o m o e le m e n to s
pre s e n tes n a m e mö ria.
@ de s eja d e fin ir s u a e xis tên c ia por m e io d e a c o n te c im e n to s
para o c on vivio e m cole tiv id ade
@ de fe n d e a a c eÈtagã o d a plu ra lid ad e c o m o m e lh o r m e io 
T E X T O ıi
0 6 - 0 4 . H t m ıp . A c e s s o e m 1 6 a b r . 2 0 1 5afirm aç ã o d e s i.
apo nta a a titu d e pa s s iv a c o m o o m e lh or cam in h o pa ra 
dispo nív e l e m : « h ttp : / /norm aliz a d ore s z ip . n e t l a r c h 2 0 1 1- o 5 - 2 9 2 0 1 1
A U T O R IZ A D A S
o e u liric o b u s c a apres e n ta r
-
s e c o m o a qu ele qu e
D E P E S S O A S N Ã Oco n? tru id a c o m a n oç āo d o s ele m e n t o s g r a m a t ic aís
e u llrìc o pos s a fa la r de s i. B a s e a n d o- s e n a a o r o x im aç āo P R O IB ID O A E N T R A D A
de um a brinc ad e ira c o m qu e stõ e s linguís tic a s, p a r a q u e o
◆ E N Ç Ā O . lA funç āo m e ta linguís tic a fa z- s e pre s e n te n o po em a po r m eio
E d iç õe s, 2 0 1 4 .
A L V A R E N G A , P P O n o m e m q u e p r o c u r a v aB e l o H o riz o n t e : M a z z a
S e pro n o m e, jam a is um po s s e s s iv o 
T E X T O ı
S e a dvė rb io, n u n c a t e m p o p a s s a d o Q U E S T Ã 0 1 2 2 ,
N o m o d o, e u e s c o lh o o i m p e r a t iv o 
p
r o v o c a d as p
e l a e x
p
e riên c ia mís tic a re la tad a
N a oraç āo , m e lh o r s e r pre dic ado , e e la b oragāo s in e s tés ic a qu e ilus tra a s s e n sa ç ōes
m e d iev a l e re n a s c e n tis ta.
T ermo à pa rte, p r e f i r o v o c a tivo . © fu sāo de c o n trário s qu e c ria o e m b a te e n tre o s m und o s
S e v e rb o, s e m p r e n a v oz a tiv a, 
r a c io cin io e m to rn o d o m is tério d a fé .
N e m a rtic u la d o com os in d e fin id o s e jogo d e a n títe s e s qu e rev e la c o mplexa c o n s trugāo d o
Q u is e ra e u nu n c a s er su b o rd in a d o, e s c ri t o r e s da ė po c a : o s one to.
M a s s em a fle xã o qu e m e ge n eraliza 
e rigo r form a l a d v in d o d a e s c olha d o fo rm a to pre fe rid o do s
Q u is era eu e s ta r ape n a s cla s sific a d o, c a r a ct e rís t i c o d a é p o c a .
@ u s o e x c es s iv o d e m e táfo ra s pa ra c ria r o ape lo v is u a l
M a s s e m a s in o nï m ia qu e m e c o le tiv iz a.
Q u is era eu s e r plu ra l c o m o a s pa la v ra s, s u a c o n st r ug ā o
G ram a tiqu i c e 
te mátic a rel igio s a, c o m u m e m t a l e s té t ic a , a p r e s en t a e m
Q U E S T Ã 0 1 2 9 · _ llln llılï ıınln ï 0 p o e m a, a t r i b u id o a S an t a T ere s a d e A v ila , d e ix a t r a n sp a r e c er
? E R N O U L L I 8 IS T E IW A D E E N S ŁN O
し C 了 - P R O V A I I P A G ı N A 1 6
A guilar, 1 9 6 ? r e a lista para a letra da canç ã o
B A N D E IR A . M p o e s i a c o m p l e t a e p r o s a R i o d e J a n e È r o : 
e varia ç õ es linguísticas que possİ bilitam um tom m ais
L iberta para sem pre da alm a extinta
com posiç āo de um a cangāo rom â ntica .
E saudava a m atéria que passava 
? m etalî nguagem na reflexã o sobre o processo de
Q ue a vida é traiç āo 
cultura do B rasil.
E ste sabia que a vida ė um a agitaç āo feroz e sem finalidade © exaltaç āo de elem entos da fauna , d a n o ra e ta m b é m d a
O lhando o esquife longam ente 
um am or idealizado .
U m no entanto se descobriu num gesto largo e dem orado 
e eu poético que enfrenta diversos desafios para conquistar
C onfiantes na vida personagem , te m p o , c l i m a x e a n tic l im a x .
A bsortos na vida ? elem entos da narrativa rom āntica , ta is c o m o e n re d o ,
E stavam todos voltados para a vida 
características do R om antism o brasileiro , c o m o a p re s e n ç a d e
S audavam o m orto distraidos 
A letra da com posigāo m anifesta aspectos que rem etem ás
T iraram o chapė u m aquinalm ente 
A cesso em o7 m ar 2 0 1 5
O s hom ens que se achavam no cafė 
jobim , t d is p o n iv e l e m < h t tp : / / le tr a s . m u s b r / t o m jobim i8 6 1 5 8 />
û uandú û enterro passou [ . . . ]
M om ento num café D eixa
Q U E S T Ã 0 12 4 - « illu lllm n im l D e ixa 0 índio
com apoio de com putadores e outras tė cnicas digitais D eixa D indio vivo
das m idias e orientar a produç āo de m aterial pedagógico D eixa o peixe n
'
á
g u a q u e ė u m a fe s t a
pedagogias com a finalidade de acom panha r a evolu ç ã o D e ixa a onç a viva na Ħoresta
@ um a proposta de educa ç āo para o uso de novas (Y aua
retê , J a g u a re tê )
favorecidas nos novos m eios produtivos Ė vig
ia da m ata e do S ertāo
e habilidades fundam entais pelas populagōes m enos 
C aapora do m ato ė guardiāo
um a vez que se torna dificil a aquisiç āo de conhecim entos
? um aprofundam ento das diferenç as sociais já existentes , 
E le ė d o n o d a m a t a e d o S e rtā o
analógicas 
I 
C aapūra do m alo ė capitāo
aqueles que perm aneceram usando m étodos e técnicas 
[ . . . ]
em preendim entos que utilizam as tecnologias digitais e G avíāo grande ė bicho sem fronteira
@ um a enorme diferenç a de desem pe nho entre os U irassu foi rever a cordilheira
tecnológica que precisa ser m inim ízada O lagarto teiú tá na soleira
novas tecnologias digitais, o q u e c a r a c t e riza um a brecha O jacu já t velho na fruteira
que ainda nāo foram contem pladas com D uso das 
[ . 3
e um a reíaç o das áreas ou subáreas de conhecim ento 
V á em bora daqui coisa ruim
o uso dessas T Ic no m undo m oderno . 
D eixa a india criar seu curum im
relacionando os padrõ es de utilizaç āo e exem plificando
áreas nas quais as novas T IC podem ser aplicadas, 
B o r z e
g
u im
@ um a classificaç āo que caracteriza cada um a d as Q U E S T Ã 0 1 2 5 -
N esse contexto , a expressio D ivisāo o igital refere - s e a n o e s paç o urbano .
ou A bism o D igital e reveta o significado da am izade em um a cena com um
sendo , às vezes , tam bė m usados os term os B recha D igital existencial da m orte
para o português com o D ivisä o D ig ital ou E xc ļ usāo D igital, © oculta no titulo , que rem ete ao cotidiano , o t e m a
D igitaĮ D ivide , D ig ital G ap ou D igitał E xcĮ usion , tr a đuzidas diferenç as de p e ns a m e ns
atualidade . A s novas T IC vieram acom panhadas da cham ada e m ostra o cotid tano de ho m e ns com un s , c o m s u a s
interativa e estã o presentes em todos os m eios produtivos da p
erto do café onde se reuniam am igos .
introduziram fortem ente a possibilidade de com unicaç āo e 
cria um desconforto ao descrever a passagem do enterro
A s novas bases tecnol{Ĵ gicas sã o m ais poderosas e versāteis, 
c o n s id e r a ç
ā o a o falecido .
o rádio e a T V analógicos , o s livros, o s t e lé g ra fo s , o fa x e tc . 
? coloca em choque atitudes opostas de am igos em
com unicaç āo e arm azenam ento de inform aç õ es , ta is c o m o 
d e s s e t ra ç
o t e m i t i c o 
p
o r
q
u e
viera m aprim orar ou substituir m eios tradicionais de 
da existência . o poem a
" M om ento num cafė " ė u m e x e m p lo
A s tecnologias de inform a ç āo e com unicaç āo (T Ic ) 
episódio pode levar a um a reflexã o profunda e reveladora
Q U E S T Ã 0 1 2 3 = tM llw lllw M I N a p o ė tica de M anuel B andeira, o c a rá te r c o r riq u e iro d e u m
L C T - P R O v A I I - p I L G ı N A 1 a 
B E R N O U L U S ı S T E M A D E E N S I N O
ratificaço da cordiatidade do indígena para com estrangeiros .
O prenúncio de um a história de exploraç āo m aterial
@ demarcaço de po8 iç õ es ideológicas contrastantes entre D s povos
@ confirm aç āo do caráter provide ncia lista do povo portug uês .
@ celebraçio do inicio de longa e duradoura rełaç ä o de alteridade .
O texto descreve o contato entre portugueses e nativos, e v idenciando que esse encontro consistiu no (a)
C O L E ÇÃ O B R A S IL 50 0 A N O S . S ā o P a u l o : A b r i l , 1 9 9 9
quem ĺhas dera .
contas e m als o colar, is t o n ā o q u e r ia m o s n os entender, por que n o lilo havíam os de dart E depois tornou as contas a
davam ouro por aquilo . Isto tom ávam os nö s nesse sentido , p o r a s s im o d e s e jarm os! M as se ele queria dizer que levaria as
e m eteu as em volta do braç o , e a c e n a v a para a terra e novam ente para as contas e para o colar do C apitāo , c o m o s e
contas de rosário B rancas : fez sinał que lhas dessem , folgou m uito com elas, e la n ç ou- a s a o pescoç o , e depois tirou- a s
a m â o em direçio å terra, e d e p o is p a ra o c o la r , c o m o s e quisesse dizer- n o s que havia ouro da terra . (. . . j viu um deles um as
fizeram , n e m de falar ao C apitä o ; nem a ninguė m . Todavia um deles fitou o colar do C apitã o , e c o m e ç ou a fazer acenos com
com um colar de ouro , m u ito grande , a o p e s c o ç o [ . . . ) A cenderam - s e tochas. E eles entraram . M as nem s+naï de cortesia
' ů C aprtâ o : q u a n a o e le s v I e r a m , e s t a v a s e n t a d o e m u m a c a a e ir a a o s p ė s d e u m a a ic a iifa po r esirado ; e be m - v e s tido .
A carta de P ero V az de C am inha
Q U E S T Ã 0 1 2 9 · 
surgim ento da m idia eletrô nica está condenando os m eios tradicionais ao desaparecim ento
@ livro im presso continuará com o objeto cultural veiculador de ím pressô es e de valores.
@ dispositivos atuais sã o interativos e rom pem com a com unicaç ã o passiva
@ caráter diverso dos m eios controlados por alguns grupos levou ao controle da inform aç āo .
@ acesso e a troca de informaç ōes estã o cada vez m ais restritos ao am biente virtual.
A o renetir sobre as novas form as de com unicaç āo na contem poraneidade , o f r a gm ento anterior evidencia que o (s)
reiroagem sobre a sociedade , c o m plexificando- a .
rom pem com a com unicaç āo passiva , t ipica de m ediaç ã es anteriores. A brem novas possibilidades aos sujeitos cujas aç ōes
O s dispositivos com unicacionais , hoje disponíveis, possibilitam as diferentes form as de com unícagāo entre as pessoas ,
profundas rupturas na dinå m ica dos fenö m enos .
dissem inam a inform aç āo de um a m aneira inė dita e com características que a distinguem das m edíaç ōes anteriores, in s ta u ra n d o
O acesso e a troca de inform aç õ es sem pre estiveram presentes nas sociedades hum anas , h o je , porė m , a s m e diaç ô es
por exem plo , s ā o m ï dias
"
.
m idia , s e gundo L evy refere se
"
a o s u porte ou veiculo da m ensagem O im presso , o rádio . a t e levisāo , o c inem a ou a I nternet,
para o fato de que vivem os em um a sociedade da inform a ç ã o , e r a digital, p la n e t á r ia , s o c iedade m idiática . O conceito de
Jornais, r e v istas, program as de rādło e T V , s im pósios acadêm icos. Film es, docum entários e inúm eros livros apontam
- lılııııııılıııııııQ U E S T Ã 0 1 2 8 -
@ reportagem , p e lo r e g is tr o im p e s s o a l de situagōes reais
@ relato , pela descriç āo m inuciosa de fatos veridicos.
@ depoim ento , pela a presentaç āo de experiências pessoa i s.
@ crô nica , pela abordagem literária de fatos do cotidiano .
@ anedota , p e lo enredo e hum or caracteristicos.
P or suas caracteristicas form ais , por sua funç āo e uso , o t e x to pertence ao gênero
B O L D R 1N R . Ä ı m a n a
q
u e B rasif de C ultura P qpular. S ã o P a u l o : A n d r e a t o C o m u n ic a ç ão e C ultura n. 6 2 . 2 0 0 4 (A daptagä o)
trucha, n ã o p e rde a linha 
° M ais dotð , in tė q u e ė um a feiura caprichada .
"
A o que o delegado nāo teve com o deixar de confessar, u m pouco secam ente 
· É a m inha m ã e . " E o cabô co , e m c im a da
feia! P arece fiote de cruis- c r e do , parente do deusm elivre , m a is horriver que briga de cego no escuro .
°
E o A dã ozinho , c o m to da a sinceridade que D eus dá ao cabô co da roga :
" M as pelo am or de D eus, hein, dotô ! Q ue m uié
A o entrar a autoridade e percebendo que o cabô co adm irava tal fig ura , p e rguntou ;
" Q ue tal? G osta desse quadro?
"
O A dāozinho , m e u c u m pade , e n q u a n to e s pe ra v a p e lo delegado , o lhava para um quadro , a pintura de um a senhora .
N o C apricho
IIIllııiıııH ııMQ U E S T Ã 0 1 2 7 -
B E R N O IIL L } S IS T E IU A O E E N S I N O L C T P R O V A IT P Á O IN A 1 9
ì nterlocutor conceitua is
@ inform al, p re s s u p o n d o o g ra u d e e s c o la r id a d e d e s e u e referenciaĺ , p o rq u e o te x to t ra ta d e n o g õ e s e in fo r m a çōes
com u n icagāo do leitor.
© cu lta , a deq ua ndo- s e a o s e u interlocutor e à situagã o de © conativa , p o rq u e o te x to p ro c u ra o rientar com portam entos
brasįleiro com um 
de linguagem .
@ coloquial, c o n s id e r a n d o - s e que e[e era um cidadāo 
© poética , p o rq u e o te x to c h a m a a a te n ç ā o p a ra o s re c u r s o s
futebol 
co m unica ç â o
@ jurïdica , e x ig id a p e lo te m a re la c io n a d o a o d o m İ n io d o © fåtíca , p o r q u e o te x to t e s ta o f u n c io n a m e n to d o c a n a l d e
a presentada 
reiagāo i ecolog ia .
¢» regional, a d e q u a d a à t ro c a d e in f o r m a c ō e s n a s itu a ç ā o 
æ em ctiva , p o r q u e û a Łĵ to r e x p re s s a s e L i s e n t i m e n t o E m
P redom ina no texto a fungo da linguagem
F uzeira m ostram que seu texto foi elaborado em linguagem
da R epública G etúłjo V argas, A s opç õ es łinguïsİ jcas de D uA R T E , M o g u ia abs cunosos sāo paulo com panhia das L etras, 1 9 9 5
F uzeira, e n c a m i n h a d a , e m a b r il d e 1 9 4 0 , a o e n tā o p re s idente dele , c o n tro la n d o s u a reproduço, c re s c im e n to e m ig ra g õ e s .
0 trecho ė parte de um a carta de um cidado brasileiro , J o s é m e c a n is m o s q u e re g u la m o n ú m e ro d e o rg a n is m o s d e n t ro
C oËuna P ênaiti C ana C apital 2 8 abr 2 0 1 rJ u m d e se rto e até u m lag o . U m ecossistem a tem m últiplos
propensa aos exibicionism os rudes e extravagantes 
cham adas ecossistem as , q ų e p o d e m s e r u m a f lo r e s t a ,
do m ais , f i c a r È o p re s a s a u m a m e n t a lid a d e d e p r e s s iv a e 
d e s e n v o lv e m o s s e re s v iv o s , s e d įvide em unidades m enores
destroç ados da saúde de 2 , 2 m ì] futuras m āes, que , a lé m 
A b io s f e ra , q
u e re ú n e to d o s o s a m b ie n te s o n d e s e
uns 2 0 0 clubes fem ininos de futebol : ou seja : 2 0 0 núcleos Q U E S T Ã 0 1 3 3
ano , ė p r o v á v e l q u e e m to d o o B r a s il e s t e jam organizados
se constituāndo outros . E , n e s t e c r e s c e n d o , d e n t r o d e u m u ş o s c o loquiais da inguagem .
fem ininos. E m S ã o P aulo e B elo H orizonte tam bė m jå estã o e a valorizaç āo da dim ensāo ļúdíca e poė tica presente nos
Janeiro , já estāo formados nada m enos de dez quadros as suas fė rias .
que dispô s a ser m āe . A o que dizem os jornais , n o R io d e ? o relato fiel de episódios vividos por C abeludinho duran
te
fisio}(jgico das suas fun ç ĉ ies orgān icas , d e v ido ā natu reza 
va ríedades I ingu ísti cas
este esporte violento sem afetar, s e r ia m e n te , o e quilibrio 
© a distingāo clara entre a norm a culta e as outras
atraindo as para se transforrıarem em jogadoras de futebot conhecim ento da lingua portuguesa .
do B ras ¡l. R ? firo- m e
, 
s e l l hor presidente , a o m o v im e n t o d o t e x to
está prestes a desabar em cim a da juventude fem inina ? os desvios linguísticos com etidos pelos personagens
E xcelência para que seja conjurada um a calam idade que 
C om essa reflexo , o a u to r d e s ta c a
V enho solicitar a clarividente aten ç āo de V ossa
"
v o lt o u d e a t e u
"
,
" disilim ina esse " e " e u n ā o s e i a te r
"
.
Q U E S T Ã 0 1 3 1 · i m m m m m m e s s e s u s o s p o d e m p ro d u M , a e x e m Ħo das expressõ es
necessitados 
possibilidades de uso da língua e sobre os sentidos que
relativiza o probłem a do leitor em rela ç ã o ao dos 
N o texto , o a u to r d e s e n v o lv e u m a re f le x ã o s o b re d ife re n te s
S āo P aulo : P laneta , 2 0 0 3@ o jogo de palavras entre
"
a c o rdar
"
e
" dorm ir
"
, o que
pel a s upervalorizagāo das condìgõ es dos necessitados 
B A R R os , M . M e m ó r ř a s i u v e n t a d a s : a i n f ā n c ia.
@ o uso dos num eraís " m ilh a re s " e " m ilhõ es" , r e s p o n s ável ao verbo ]er, a D m e u o u v ir, a m p lia v a a s o lid ã o d o v a q u e ir o .
da populaç ã o do apelo financeiro 
nã o m e escreve / que eu nã o sei a ler. A quele a preposto
pelo que elas entoam do que pelo que elas inform am . P or@ o em prego de linguagem figurada , o q u e d e s v ia a a te n ç ā o 
d e
p
o is ouvi um vaqueiro a cantar com saudade A i m orena ,
suaviza a seriedade do problem a . N O pode m udar de lugar. A prendi a gostar m ais das palavras
@ a utiìizag ? io de tratam ento informal com o leitor, o q u e C o m e c e i a nÊio gostar de palavra engavetada . A quela que
populista para o anúncio fė rias a brincar de palavras m ais do que trabalhar com elas
? a oposiç ã o entre individual e coletivo , t r a z e n d o u m id e á r io 
u m 
p
e r f u m e d e 
p
o e s ia ā n o s s a 
q
u a d r a . A prendi nessas
E u nāo disilim inei ninguė m . M as aquele verbo novo trouxe
nesse texto 
da pelada um m enino gritou : D isilim ina esse , C a b e ludinho .
para obter a adesāo do público cam panha , d e s t a c a - s e 
a m o r . E pode ser instrum ento de rir. D e outra feita, n o m e io
E ntre os recursos argum entativos m obilîzados pelo autor 
acho que buscar a beleza nas palavras ė um a solenidade de
persuasivas para influenciar o com portam ento de seu leitor. podia fazer de um a inform aç āo um chiste . E fez . E m ais : eu
O produtor de anúncios publicitários utiliza se de estratégias M as todo
-
m u n do riu P orque aquela preposiç āo deslocada
V E J A . 0 5 s e t . 1 9 9 9 (A daptaç Ëį o) av o e n te n d ia d e re gê n cìa s v e rb a is E la fa la va d e s ė rio .
a terem um a boa noite e dorm e com a consciência tranquila C arnaval : aque Įe m enino está fantasiado de palhago . M inha
D eposite qualquer quantia V ocê ajuda m ilhares de pessoas deslocada m e fantasiava de ateu . com o quem dissesse no
e o frio . P ara vencer e sta batalha , e le s p re c is a m d e v o c ê d e a te u . E }a disse que eu voïteì de ateu. A quela preposiç ã o
sono . S āo m ilhõ es de necessitados que lutam contra a fom e aos am igos: E ste ė m eu neto . E le foi estudar no R io e voltou
C om a chegada do inverno , m u lt a s p e s s o a s perdem o Q uando a V ö m e recebeu nas fė rias , e la m e a p r e s e n t o u
S e no inverno é difícil acordar, im a g in e d o r m ir C a b e lu d in h o
Q U E S T Ã 0 1 3 0 · _ llllllllllllH m l Q U E S T Ã 0 1 3 2
L C T P R O V A II - P Á G IN A 2 0 B E R N O U L U S ŁS T E M A D E E N S IN O
@ o go s to pe la e s c u ridāo c o m o s o lu cāo pa ra o s o frim en to,
@ o d e s ejo d e m o rrer c om o a liv io pa ra a d e s i l u s o a m o rosa .
@ o d e s c o n tro le d a s e moç õ e s provo c a do pe la a u topie d ade .
@ a m e la nc o lia qu e frus tra a po s s ib ilid a d e d e re aç ã o d ian te d a pe rd a.
@ a angús tia alim e n tad a pe la c o n s ta taç ã o d a irriĵ ve r s ibitid a d e d a m o rte.
a lė m d es s e mo m e n to eş pe cîfic o. O fu n d am e n to d e s s e ]ìris m o é
O núcleo t e m i t i c o d o s o n e to cita d o ė tipic o d a s egu n d a ge ragāo ro māntic a, p o ré m c o n f ig u r a u m l i r i sm o q u e o proje ta pa raA Z E V E D O , A . O b r a c o m p / e t a . R i o d e J a n e i r o : N o v a A g u i l a r, 2 0 0 0 .
O lho s po r qu e m vive u qu e m já nāo v iv e !
V o lv e a o a m a n te o s o lh o s po r pie d ad e,
D - m e a e s pera nç a c o m qu e o se r m a n tiv e !
E te n h a o s o lh o s m eus n a eş cu rid a de .
F a z e m qu e in san o d o v ive r me priv e
O ade u s, o t e u a d e u s, m in ha s a ud a d e,
E is o e s ta d o e m qu e a mágo a m e te m po s to !
o c o rpo e x a u s to qu e o repo u so esque c e. . .
Te n to o s o n o re te r!. . . Jā esm o re ce
D o le ito e m ba lde no m a c io en c o sto
E devora m e u s e r m o rta l de sgo s to !
S u rd a ago n ia o c o r a g i o fe n e c e,
N o s lábio s m e u s D a le n to d e s faļe c e,
Já da m o rte o pa lo r m e c o bre o ro s to,
so n eto
Q U E S T Ã 0 1 3 S ,
@ " [. . . ] eu c o n v e rs o c D m v o cÊ [ . . . ]. 
· 
.
@ " E u n lo s eī p o r q u e [. . . ]. 
°
.
@ " [. . . ] tem fru to s d oM a ).
"
,
@ " [. . . 1 qu a l a r a z a d v iw ? " .
@ " E u n ā o e n te n d o e s s e n e gį Q 1. . . ]. " .
O m e s m o v a to r sin tático de " s o b r e mo rt e " é e n c o n tra d o n o t erm o em d e s ta q u e
um te rm o liga do a o n o me .
N a tira de C a lv in e H a ro ldo , a e xp r e s sā o 
"
s o b r e m o r t e
"
r e l a c io n as e a o s ub s t a n t iv o 
° 
n e g
ó c i o
"
, p
o r i s s o é , e s t ru t u r a r me n t e,
A c e s so em 0 7 m ar. 2 0 1 5 .
W a tte rson. b . d i s
p
o n í v e l e m 
<
h t t
p
: / / a t i v i d a d e s l in
g
u a
p
o r t u
g
u e s a . b i o
g
s
p
o t . c o m b r / 2 0 1 0 / 1 0 / s i n t a x e d o p
e r i o d o
-
s i m
p
l e s . h t m t
>
Q U E S T Ã 0 1 3 4
@
= E R N C U L L : S IS T E M A C E E pŁS ıN O M A T pR O V A II P A G IN A 2 1
ūl 1o 1 7 idade (anos) @ 2 6 .
@ 2 2
@ 16 .
@ 2 0
@ A ltura (cm ) ı 
utiliza n do - s e o n úm ero l com o dado de entrada , s e r á
sl 1o 1 7 ļ dade (anos) 
N e ss e ca s o , o v a lo r o b tido após todas as etapas descritas,
 O resultado da etapa anterior é inserido em p (x) .
 O resultado da eta pa anterior ė inserido em v (x) ?
saida)
 C
a l cula- s e o v a l or correspondente de V ( dado de?
 U m valor de x (dado de entrada) ė inserido em v (x) ?
@ A łtura F m )
4 cá lc u lo s p ro g ra m a d a ė a se g u in te 
4
as funç õ es v (x) 
= 2 × + 3 e 
p (x) = ― ― . A sequência de
ol 1o 17 Idade (anos) X + 3
S uponha que em um desses softw ares sejam utilizadas
partindo - s e de um valor inicial.
5 15 1 Î repetidam ente , u m a f u n çāo para realizar os cālculos,
m étodos de iteraç āo E sses m étodos consistem em usar,
desenvolvim e nto de softw ares que se base iam e m
18 0 1 - -
1 
N a C iēncia da C om puta ç āo , ė m u it o c o m u m o
@ A ltura (cm }j Q U E S T Ā 0 1 3 8 ·
ol 1o 17 edade (anos)
@ ge lo .
@ 5 e 2
: 
@ 6 e 8 .
@ 4 e 3
180
@ A ltura (cm ) ł respectivam ente ,
O s valores encontrados peto pesquisador para a e P sāo ,
ol 1o 1 7 Idade (anos)
1 0 1 , 2 7 2 7 2 7 . . .
7 1 , 2 5
4 1 , 2: l :
A ltura (cm ) 
4 1
A
e anotou os resultados conform e a tabela a seguir.
realizou m ai s q uatro experim entos, m e d in d o v a lo re s de A e B
para determ inar os parâ m etros a e F , o p e s q u isador
y diz respeito a valores da grandeza B .
N essa expressã o , x s e re fere a valores da grandeza A e
3 x + 0 
dados experim entais dada pela expressËio y -
a x + 2
grandezas A e B , e s tabe ļ ecendo um a funç āo adequada aos
um pesquisador conseguiu determ
inar a relaç ã o entre duas
A pós efetuar várias m edidas em um laboratório ,
em funç āo da idade?
Q ue grå fico m elhor representa a altura do filho desse casal
do fi I ho nas idades consideradas.
situagã o , e s s e c a s a l fe z u m g rá f ic o re la c io n a n d o a s a lt u r a s
vez m enor, a tė s e t o r n a r im perceptível. P ara ilustrar essa
e , a partir de 1 7 anos, e s s a v a ria çāo passava a ser cada
se dava de form a m ais ripida do que dos 1 0 aos 1 7 anos
A co m panhando o crescim ento do filho , u m c a s a l
constatou que , de 0 a 1 0 anos , a v a riaç āo da sua altura
- IııW llıııH IıııiQ U E S T Ã 0 1 3 6 ·
Q uestōes de 1 3 6 a 1 8 0
M A T E M Á T IC A E S U A S T E C N O L O G IA S Q U E S T Ã 0 1 3 7 ·
M A T P R O V A II P Á G IN A 2 2 8 三 R N O U L L Ļ I S T E M A 1 3 E E N S ıN û
y- Ą n r @ y- 8 8 0 6 0 5 + 4 3 0 0 x
@ y - 2 × R © y - 8 7 6 3 0 5 4 3 0 0 x
y- n r @ y- 8 7 2 0 0 5 + 4 3 (兀 ) x
y- 2 r @ y- 8 8 4 9 0 5 x
y- r @ y- 4 3 0 0 x
te r d a d o u m a v o lta c o mpleta s em d e s liz a r, é 
re la c io n a e s s a s qu a n tid a d e s n e s s e s m e s e s ė
ho riz on ta l y d o blo c o d e pe d ra e m f u nç i o d e R, a pós o ra io 
o segu n d o. e a s s im po r dia n te, a e xp r e s sā o a igėbrica qu E
ts lo s cilĺ nclį cņs, e m . M e tro s, a e x pre s sāo d o d e s ło c a m. E n to 
v a rejis ta e o s m e s es , J a n e i ro s e n d o o p r im e iro, f e v ere i r o
R epre s e n ta n d o po r R . n a im age m. o r a io d a b a s e d o s 
re spe c tiv am e s te, a s qu a ntida d e s d e tra b a lh a d o res n o s eto
do an o. C o n s id e r a n d o s e qu e y e x rep re se n ta m
va rejis ta s eja s e mpre o m e s m o n o s s e is prim e iro s m e s e
- - . " " e " " m m e M " " " " " " n o ' "
A c e ss o em 2 6 a b r. 2 0 1 0 (A daptaç āo
d ispo n iv e [ e m 
·
h t t
p
: 
/
/ w w w f o l h a u ol c o m br
>
c o m c a rteira a s s inada■ 醒
4 3 0 0 vaga s n o s e to r, t o t aliz a n d o 8 8 0 6 0 5 tra b a lha d o re
c o n s tru ire m a s pirām id e s. 
Feve reiro c om a s d e ja n e iro [2 0 1 0 1 , ho u v e in c re m en to d e
pe s a d o s pro v av e lm e nte s u rgiu c om o s a n tigo s egipcio s a o a lta. C o mpa ra n d o a s c o n tra taç ōes de s te s e tor n o m ês d 
?
A ideia d e u s a r rolos c irc Łĵ la res pa ra d e s lo c a r o bje tos va rejis ta d a regiã o me tropo lita n a d e Sāo P au lo reg îs tro L
Q U E S T Ã 0 1 4 0 - lı\ ılı\ ııılm ıııı O s aldo d e c o n trataç õ e s n o m e rc a d o īo rm a l n o s e to
@ 4 , 9 5 
Q U E S T Ã 0 1 4 2 ,
5 , 8 5
6 , 7 5
7 , 2 5
8 , 1 5
s erā , e m m e t r d s, @ 14 , 4 .
reiaço a o s olo n a qu a l a s lâ m pa d a s e s tarāo lo c aliz a d a s a rte sāo c o n fec c io n a r o s h e xágo n o s d e 4 0 flo cūs é
N e s s e c a s o, d e sp r e z a n d o a e sp e s s u r a do arc o, a a lt u ra e m A q u a n tid a de d e a r a m e, e m m etro s, n e c e ss ária p
a ra c
c a d a e x tre m id a d e d a b a se . E n tre d o is vė rtic e s d ia m e tra lm en te opos to s s e rá d e 1 2 cm
a b aixo d o a rc o, a u m a dis tān c ia h o riz onta l d e 1 1 m e tro s d e c o ns truir o c on to rn o clo h e x i g o n o, de fo rma qu e a d istâ n c ia
a in s ta laç ã o d e d u a s lâ m pa d a s, u m a e m c ada a b e rtura n atalin a idê
nticas a o flo c o d a fįgura , u t i l iz a n d o a r a me p a r a
ş upo n h a qu e em u m pla n o d e m a nutenç āo e s tá previs ta U m a rte s ? io pre te nd e c o n fe c c io n a r figu ra s d e d e c o raç
āc
pa s s a m d u a s ru a s. 
D e n e v e 3d»
4 4 m e tro s. a ba ix o d o a rc

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