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Resumo Propedêutica Cirúrgica de Tórax Anamnese: APRESENTAR-SE, HIGIENIZAR AS MÃOS E SE NECESSARIO SE APARAMENTAR Inspeção: Para avaliar tudo isso, primeiramente deverá despir o paciente, pois não é possível avaliar tudo isso com o paciente de camisa. Estática: Tipo de Tórax, Deformidades, lesões, retrações, simetria, abaulamento. Dinâmica: Ritmo Respiratório, Uso de Musculatura Resp Palpação Expansibilidade, Fremitos Vocais, Percussão: Som claro pulmonar? Ausculta: Sons pulmonares: Murmurio Vesicular Presente com ou sem ruídos abventicios? Parede Torácica TIPOS DE TORAX – ANORMAIS Pectus Excavatum “Tórax De Sapateiro” deformidade congênita. É o crescimento desigual da cartilagem costal. Assintomático como efeito da cavidade, não se traz nenhum prejuízo para o paciente. Associado a cardiopatia congênita e também a escoliose – Síndrome de Marfan. Isso pode ser corrigido na criança afim de se evitar essa deformidade. Existem cirurgias que podem ser feitas em crianças para poder corrigir isso. Pectus Carinatum – “Peito de Pombo” Trata-se do crescimento desigual da cartilagem. Geralmente se inicia na puberdade, quando se tem um maior desenvolvimento Síndrome de Poland: Ausência do M. Grande Peitoral ou /e pequeno peitoral ou/e costelas Presença de Braquidactilia, sindactilia, atelia e amastia. Definição: baixo fluxo da artéria subclávia ipsilateral, que acaba desencadeando a ausência do musculo pequeno peitoral. É uma síndrome rara. Só na inspeção, já é possível de se fazer o diagnóstico, tendo de ir atrás das outras alterações que ele pode estar desencadeando para isso. Defeitos Congênitos da parede anterior do torácica Fendas esternais: . São as fendas esternais e a Ectopia Cordis. . Existem defeitos da linha mediana, tem-se uma fenda. . Defeitos na parede abdominal. . Presença de hemangiomas craniofaciais. Podendo chegar na fase adulta E tem os complexos, que são: Pentalogia de Cantrell e Ectopia cordis. . Ectopia Cordis, é quando o coração fica fora da cavidade torácica. É um caso de urgência, ele está na parede, fora da cavidade torácica. TUMORES DA PAREDE TORÁCICA De modo geral pode se classificar: A) Origem: 1) Primários: originários primariamente da parede torácica, estruturas dela. 2) Metastático: Metastatico na parede torácica B) Tipos: 1) Benignos 2) Malignos C) Localização: 1) Partes Moles 2) Ósseos D) Ressecção 1) Possivel primariamente 2) Irressecaveis Em C temos: Partes moles: Consistência fibroelástica. tumores com crescimento progressivo: lento: lesões bem diferenciadas (tecido mais próximo ao normal) e rápido com lesões celulares mais indiferenciadas (menos próxima ao tecido normal) dor local: menos comum nas fases iniciais. gerais: perda de peso, dispneia, febre, leucocitose (devido a necrose ou ulceração) Ósseos: consistência firme dor local mais precocemente, tumores malignos com destruição da córtex até os 15 anos neoplasias primárias são mais frequentes. após os 40, metástasis são mais frequentes. raio x: benignos: bem delimitados com contorno bem definidos. Malignos: mal delimitados, com contornos irregulares. EM D: Biópsia : punção (tecido) ou Incisão. Excisional: tumores de 4 a 5 cm de diâmetro (podem ser ressecados primariamente) Incisional: planejar a cicatriz. EM B: Benignos: osteocondroma, condroma (mais frequentes) , displasia fibrosa, lipoma, fibroma, neurilemoma Malignos: condrossarcoma, osteosarcoma, tumor desmoíde, fibrosarcoma, plasmocitoma, sarcoma de ewing, miscelânea, metástases OSTEOCONDROMA MAIS COMUM Massa indolor na junção costocondral, ou no manúbrio esternal igualmente você ou na metáfise da costela, pendiculada ou séssil, com calcificações esparsas. Crescimento lento. atingem grandes dimensões. habitualmente solitárias, mas podem estar associada a osteocondromatose familiar. ( tendo lesões em outros ossos) Resseção cirúrgica. Displasia Fibrosa: Pacientes jovens. Massa assintomática. Localizada na porção posterior das costelas. RX: massa fusiforme, expansiva, com espessamento da córtex e ausência de calcificações. Deformidade e alargamento da porção posterior do 9° arco costal direito. Eventualmente causam dor, por compressão dos feixes vasculho nervosos. Cisto Ósseo Aneurismático: Tumor da vascularização óssea pouco comum. Preferencia por ossos chatos (escapula e esterno) e vertebras. Dor presente local, por conta dos infartos que ocorrem no osso. Por ser lesão vascular. Vascular irregular la. Pode se fazer ressecção. Linfagioma: Resulta de um desenvolvimento embriológico anormal do sistema linfático, com consequente proliferação de tecido linfático bem diferenciado. Pode ser classificado em simples (ou capilar), cavernoso ou cístico (ou higroma cístico). TUMOR MALIGNOS: Sarcomas de partes moles Classificado por TNMG (tumor, nódulo, metástase, grau histológico – [diferenciação celular, atividade mitótica, áreas de necrose]) pode ter traumatismo, mas não tem relação. Tomo: extensão da lesão, presença de metástases sincrônicas para os pulmões., RNM: avaliar relações com outras estruturas. Biopsia Tratamento: Cirúrgico com margens adequadas. RXT: Pre e pos operatório. QT: não é rotina Acompanhamento: Alto grau: 3-4 cm por 2 anos. 6 – 6m/ 5 anos, anual ate 10 anos. Baixo grau: 6-6meses durante 5 anos Condrossarcoma O condrossarcoma é uma pequena massa e na tomografia acaba sendo feito o diagnóstico. Ligado a parte óssea. Entre a 20-40 anos, acomete a parte torácica anterior ( do 1- ao 4 arco costal e externo). Tem crescimento lento ( no baixo grau), doloroso e invasivo. Pode apresentar metástases sincrônicas para os pulmões. Tratamento: ressecção com margens de 4cm. E tem uma sobrevida de ate 60% em 5 anos. A radioterapia pode ser um tratamento complementar. Osteossarcoma: Aparece normalmente em pacientes um pouco mais jovens na 20 -30 anos, com metástases precoses. Massa de crescimento rápido com destruiçãpo óssea lítica com margens indistintas. Faz-se a biopsia incisional de todos os planos. Tem uma sobrevida de 15 a 20% em 5 anos. LESÕES MAIS AGRESSIVAS. Plasmocitoma: Lesão localizada do mioloma múltiplo, mais frequente em homens de idade entre 50-60 anos. Representa 15-20% dos tumores primários. Paciente pode hipersensibilidade local com ou sem massas. Lesão osteolise com aspecto em saca bocadas ( como se tivesse retirado) proteinúria de Bence – Jones: mieloma múltiplo tratamento com quimioterapia. Faz-se a biopsia, se tiver massa e não tiver metástase. Trata com quimio e radio. Tumor Desmóide: Mais frequente em mulheres entre 20-50 anos. 10 a 40% ocorre no tórax, na região axilar. São localmente invasivos se espalha nas faciais. (fibrossarcoma de baixo grau). Paciente pode apresentar massa idolor, sem limites precisos. Faz-se a ressecção cirúrgica ampla e tem uma certa correlações as reoperações. Fibromatosse inflamatórias: celecoxibe e tamoxifeno (receptor de extrogeno +) Tto: radioterapia (50GY) nas lesões com envolvimento de pescoço ou plexo braquial. Miscelânea Carcinoma espinocelular Se desenvolve por causa da exposição excessiva aos raios ultravioletas, emitidos pela luz solar ou pelas câmeras de bronzeamento. Pleura Relembra é viver: A pleura é um revestimento que possibilita a mobilidade do pulmão, diminuindo o atrito. Nos temos duas pleuras - pleura parietal e pleura visceral. Entre uma pleura e outra tem-se o líquido pleural, que é um algo fisiológico que permite a diminuição desse atrito. Uma ressonância bem feita, é possível verificar essa fina camada, esse pequeno liquido pleural. Entre aspatologias temos: Pneumotórax espontâneo - Presença de ar na pleura, espaço pleural chamado de pneumotórax. Derrames Pleurais - Presença de líquido, chamado de derrame pleural. Sendo os tipos de líquido: Ar – hemotórax Sangue - hemotórax maciço Pus – Empiema Linfa – Quilotorax (Quando é feito um acesso central, vai ser passado o cateter pela subclávia e normalmente passa-se sempre a direita porque na esquerda tem-se o ducto torácico, então durante a pulsão pode ocorrer um acidente de pulsão e perfurar o ducto torácico) Pneumotorax Espontâneo É classificado em dois tipos: 1) Primário, chamado as Blebs ou as bolhas pleurais. É um pneumotórax que ocorre sem nenhuma causa aparente em pessoas sem doença pulmonar conhecida. É provocado pela ruptura de uma pequena área debilitada do pulmão (bolha). A doença é mais comum em homens altos com menos de 40 anos e fumantes. A maioria das pessoas se recupera totalmente. 2) Secundário, desencadeado por algumas doenças, como: Tuberculose, DPOC, Asma, Pneumocistose, Neoplasias Pulmonares e Catamenial. Ocorre em pessoas com alguma doença pulmonar subjacente. Esse tipo de pneumotórax ocorre mais frequentemente com a ruptura de uma bolha em pessoas idosas com DPOC. O pneumotórax catamenial é uma forma rara de pneumotórax espontâneo secundário. Ele ocorre 48 horas após o início da menstruação em mulheres na pré- menopausa e, algumas vezes, em mulheres na pós-menopausa tomando estrogênio. A causa é a endometriose no tórax, possivelmente devido a tecido do revestimento do útero (endométrio) indo para os pulmões através de uma abertura no diafragma ou pelas veias Na historia Clinica do Paciente com Pneumotórax Espontâneo temos: Geralmente é uma dor torácica súbita. Atinge na maior parte pessoas do sexo masculino, jovens, longilíneos, podem ou não cursar com uma dispinéia. São pequenas alterações anatômicas que a pessoa tem, são bolhas. Na Avaliação Física deste paciente vemos: Dor pleurítica, Diminuição da molibidade toráxica, com percussão normal, na percussão veremos um timpanismo e MV abolido do lado com lesão. Derrame Pleural: Nos derrames pleurais temos: Hemotórax, Hidrotórax, Quilotórax, Piotórax e entre outros. Os líquidos podem ser exsudatos ou transudatos. Transudatos desencadeados por: Insuficiencia Cardiaca, Sindrome nefortica, cirrose hepática Exsudatos desencadeados por: Parapneumonicos, TB, Neoplasias. Uma das coisas que diferencia os dois é a presença de proteína. Quando se faz a pulsão do Liquido Pleural conseguimos analisar. Se tivermos proteína pleural é maior que 0,05 e DHL pleural maior que 0.6 isso fala a favor de exsudato. Sinais Clínicos: Dispineia, Dor pleurítica, Febre (empiema, atelectasia), Expansibilidade Diminuida já que tem liquido que está impedindo o pulmão de expandir, macicez a percussão (No ar tem-se o timpanismo e no liquido tem a macicez.), FTV diminuído ou abolido (Tem-se mais uma barreira entre o som e a parede torácica) , MV diminuído ou abolido. Exames: RX de Torax, USG torácico, Tomo. Trauma Torácico: Causa Importante de Morte! A minoria precisa de cirurgia. Eventos que acontecem durante o trauma: • Hipoxia: hipovolemia, alteração da V/Q, alteração intratorácica. Ac. Metabolica • Hipercapnia. . Avaliação Inicial: A petencias das vias aéreas com estabilização cervical Ver se tem via aérea pérvia e fazer a estabilização com o colar cervical identifica uma das lesões que é obstrução de via aérea ( se o paciente conversa) mas se o paciente não conversar ( pode ser por corpo estranho ( retirar) queda da base da língua (manobra) ou secreção abundante ( faz aspiração da via aérea) B respiração (ventilação) Exame físico: padrão resp, hematoma, ensifema subcultaneo, (inpeção, palpação, percussão, ausculta) Circulação, controle hemorrágico Sinais de choque e controle de hemorragia. D estado neurológico Escala de Glasgow + pupilas (fotoreagentes e isocoria) E exposição e hipotermia Exposição do corpo do paciente e controle da hipotermia Lesões que Ameaçam a Vida • Pneumotórax hipertensivo • Pneumotórax aberto • Torax instavel • Hemotórax maciço • Tamponamento Cardíaco • Lesões da Arvore Traqueal Pneumotórax Hipertensivo - fechado FISIOLOGIA: Ar no espaço pleural: quando o espaço deixa de ser virtual e passa a ser ocupado por ar. Esse ar faz uma pressão intrapleural muito grande, acarreta o colapso pulmonar. O pulmão que esta do lado do pneumotórax, fica colabado e essa pressão causa um desvio de mediastino do lado contralateral, desvio de traqueia e inclusive comprimir o pulmão contralateral. Alem disso tbm comprime os vasos, entre eles a veia cava e isso impede o retorno venoso para o lado direito e isso causa uma diminuição de debito cardíaco levando a um choque obstrutivo, e se não for feito nada leva ao óbito. CAUSAS: Traumas de lesão pulmonar. ( automobilístico, trauma de contusão) Intubação (atrogenico), Diagnostico: Clínico! – não precisa de imagem! Dor torácica (importante), dispneia, desconforto respiratório, taquipneia, hipotensão, desvio de traqueia (palpação) , ausência unilateral de murmúrio, distensão de veias do pescoço (turgência julgular), cianose. Assimetria torácica (o lado com o pneumotórax hipertensivo fica aumentado, “mais alto” (pela mais fria, tempo de preenchimento capilar mais lento) Percussão timpânica. Tratamento: Em caráter de urgência: Toracocentese de alívio. (inserido uma agulha, segundo espaço intercostal, linha hemiclavicular) NA NOVA ATUALIAÇÃO NA 10 ED. – 5 ESPAÇO INTERCOSTAL, ENTRE A LINHA ANTERIOR E A AXILAR MEDIA Tratamento definitivo: Dreno de tórax em selo d’água e se o paciente não melhorar ou estiver borbulhando muito saída de muito ar do dreno – suspeita-se uma lesão de grande via aérea – bronco principal e traqueia. CASO CLINICO Pneumotórax a esquerda – Pois murmúrio vesicular abolido, hipertimpanismo, desvio de traqueia, pneumotórax a esquerda. . Por que um pneumotórax a esquerda pode desencadear no paciente – Sudorese, taquicardia, não tem pulso radial, tem uma agitação psicomotora, está frio e enfisema subcutâneo e crepitação? Esse paciente tem um pneumotórax hipertensivo, que é um pneumotórax grande que pode chegar a desviar, fazer um balanço do mediastino e isso gera um quadro de choque, por isso que o paciente está sudoreico, pulso carotídeo, agitação psicomotora, frio. Isso é um pneumotórax hipertensivo. Pneumotórax ABERTO FISIOLOGIA: Grande ferimento de parede torácica. Ferimento aberto q comunica a cavidade pleural com o meio externo. Por definição apenas considerado aberto se tem uma ferida de 2/3 do diâmetro da traqueia ou maior. Isso porque o ar tende a entra pelo local onde tem menos resistência de passar. O paciente acaba tendo hipoxia por conta disso, tem alteração da v/q e prejuízo na oxigenação dos tecidos. Quando tem a comunicação acaba igualando as pressões intratorácica com a atmosférica e o paciente acaba tendo traumatopneia. (observa-se a saída de ar pelo ferimento) CAUSAS: Traumas de lesão pulmonar. (atropelamento, trauma de contusão), FAB – Ferimento por Arma Branca ou Ferida Penetrante Diagnostico: Dor torácica (importante), dispneia, desconforto respiratório, taquipneia, hipotensão, desvio de traqueia (palpação), ausência unilateral de murmúrio, distensão de veias do pescoço (turgência julgular), cianose. (pela mais fria, tempo de preenchimento capilar mais lento) Percussão timpânica. Tratamento: O2 complementar. Curativo de 3 pontas (válvula Unidirecional – ex sai Insp: não entra): coloca um curativo, vai fechar uma, duas e três pontas e deixa uma aberto, isso ocorre pois quando o paciente expirar o curativo abre e o ar sai e quando ele inspira isso se fecha, logo PARA de ter essa comunicaçãocom o meio interno. se tiver sangrando no curtivo realizar o shuleio (ponto) nas bordas para não fechar. Então numa situação em que essa pessoa está na rua, deve ser feito esse curativo, salva a vida dele, leva para o hospital e faz a drenagem pleural. Se o paciente já estiver no hospital, então não é necessário fazer o curativo 3 pontas, basta drenar o tórax e fechar. Caso Clinico: . De acordo com o caso clinico, trata-se de um pneumotórax aberto. . A ferida penetrante justifica a presença de um pneumotórax aberto porque tem a comunicação da cavidade pleural com o meio ambiente. Hemotórax Maciço FISIOLOGIA: Presença de Sangue na cavidade pleural. ( mais de 1500ml dentro da cavidade pleural) aumento da pressão pelo acúmulo de sangue dentro da cavidade pleural, promovendo COLAPSO VENTILATÓRIO e HIPOVOLEMIA. CAUSAS: laceração do pulmão, de algum vaso intercostal ou da artéria. FAB N0 CASO DE FAB NÃO RETIRAR A FACA!!! FAZER RX PRIMEIRO PRA VER ONDE ESTA A FACA E QUAIS ESTRUTURAS FORAM ATINGIDAS. E DEPOIS LEVAR PARA O C. CIRURGICO. Diagnostico: Dor torácica (importante), dispneia, desconforto respiratório, taquipneia, hipotensão, desvio de traqueia (palpação), ausência unilateral de murmúrio, distensão de veias do pescoço (turgência julgular), cianose. , MUITO SANGUE!! (pela mais fria, tempo de preenchimento capilar mais lento) Percussão timpânica. A diferença esta na percussão: MACICEZ!!!! Tratamento: Urgência: reposição volêmica – autotransfusão O2 suplementar Dreno de Torax Se drenou e saiu mais de 1.500 ml, então vai ter que abrir o paciente para verificar qual vaso que está sangrando. Necessidade de persistente de transfusão. Se não saiu 1.500 mas sai 200 ml por hora, nas primeiras 2 a 4 horas, isso também é indicação de toracotomia. Lesões na região anterior as linhas mamilares e posteriores e mediais as escapulas. Caso Clinico: HEMOTÓRAX MACIÇO a esquerda. Tem-se um hemotórax a esquerda com murmúrio vesicular diminuído e macicez a percussão, tem-se liquido. Se foi uma facada, então vai ter um hemotórax a esquerda. Tórax Instável FISIOLOGIA: Lesão onde ocorre Segmento da parede torácica sem continuidade óssea com a parede torácica. Fratura de 2 ou + costelas em pontos consecutivos, ou seja, um retalho costal. Com certeza vai se ter um hemotórax, e outras situações associadas. CAUSAS: Traumas de lesão pulmonar. (esmagamento, acidente.) Diagnostico: Movimento Respiratorio Paradoxal ( É a simetria, onde o paciente tem um afundamento, é o chamado tórax instável. Um lado não consegue expandir, não consegue ventilar.) Na inspiração um lado afunda e na exp fica abaulado. Na palpação temos a crepitação ( costelas quebradas) Dor torácica extremamente intensa. Fazendo Insp Curta. Alterando a perfusão. Tratamento: Analgesia (opioides - morfina ou anestésicos locais) Reposição volêmica ( se for idoso tomar cuidado com hiper hidratação) O2 suplementar Se necessário Intubação Orotraquial : Saturação menor que 90 FR: maior que 35 ou menor que 8 irpm pCO2 menor que 60 com FIO2 menor que 300 Relação pO2 – FiO2 menor que 300 Shunt maior que 0,2 Drenagem deve ser avaliada, pois ás vezes ele pode não ter nem pneumotórax e nem hemotórax mas somente um algo chamado de contusão. Contusão: Dipneia, hemoptise infiltrado no RX ( é quando no momento da lesão o pulmão bate na parede torácica e causa microlesoes internas) O lado edemacia o pulmão, ventila mal. Caso Clinico: R. Tórax instável a D. Tamponamento Cardíaco: choque obstrutivo FISIOLOGIA: Acumulo de sangue de forma rápida dentro do saco Pericárdico ( o coração fica confinado, não realizando uma diástole efetiva e sístole efetiva e não tem um debito adequado evoluindo para Choque). Esse sangue esta vindo de uma lesão que ocorreu no coração. CAUSAS: Ferimento penetrante, pode também ser por ferimento contuso e principalmente no VD. ( por conta da posição mais anteorizada.) Diagnostico: Pulso Paradoxal ( redução de menos de 10 mmHG durante a Insp profunda) , Triade de Beck ( hipotensão, abafamento de bulhas - auscuta e turgência jugular) , Sinal de Kussmaul ( aumento da pressão venosa com insp profunda) , AESP (atividade elétrica sem pulso, parada cardíaca) Hipotensão. EXAME: ECO, FAST ( US voltada para trauma) Tratamento: Urgencia: Pericardiocentese de alivio Punção de Marfan – Vai até o espaço pericárdico e vai aspirar, veio o sangue positivo e assim é possível fazer uma janela pericárdica, abrir o pericárdio ou fazer uma toracotomia. Toracotomia de Reanimação, se necessário, se tem um trauma penetrante e chega em AESP é necessário. Ou uma massagem cardíaca interna, onde se pega o coração com a própria mão. Se for contuso, não faz!!! Mesmo com AESP. Caso Clinico: O diagnóstico no caso clinico é TAMPONAMENTO CARDÍACO. Ferimento mediastinal Geralmente as lesões do mediastino são lesões que vão se dar pela queixa do paciente ou um achado radiológico ou tomográfico. O exame físico desse paciente é mais pobre, não é um algo tão fácil de se ver porque existem várias estruturas que protegem o mediastino como pulmão, coração. No tratar dos ferimentos cirúrgicos temos: Se o paciente estiver instável, então deverá ser feito uma toracotomia. Se ele estiver instável, então é cirurgia direto. Se o paciente estiver estável, deverá ser feito uma arteriografia, EDA, Broncoscopia – para verificar se atingiu o esôfago, Esofagograma, janela pericárdica. Se ele estiver estável, é possível investigar Exame Físico: A percussão vai estar timpânica por conta do ar. A ausculta pulmonar, o murmúrio vesicular do paciente vai estar praticamente abolido, principalmente na base. Então se há timpanismo, murmúrio vesicular abolido, logo a hipótese diagnostica é pneumotórax, mas nesse caso NÃO é pneumotórax pois se for colocado um dreno, então esse dreno vai para dentro do estomago do paciente. Por isso que a história do paciente é importante, ver se ele tem um trauma na transição tóraco abdominal, se é ou não um derrame. E muitas vezes o paciente fica bem, normal, estável. O ferimento de arma branca no sexto espaço intercostal esquerdo é a transição tóraco abdominal, então nesses pacientes quando estão estáveis, vale a pena fazer um raio – X antes de tomar uma atitude, uma vez que se for drenado o tórax desse paciente, então pode piorar o quadro dele, colocando o dreno dentro da cavidade abdominal, provavelmente dentro do estomago. Tratamento: - > Isso, quando se fala em drenagem de tórax, a primeira coisa que se faz é colocar o dedo dentro do tórax para verificar se o problema está ou não no tórax, para evitar e não causar problema e não colocar dreno no fígado, no estomago que pode agravar o quadro do paciente. Colocar uma sonda nasogástrica, para melhorar a parte respiratória. . Estudo contrastado. . E pode resolver através de uma videotoracoscopia ou videolaparoscopia, que é mais fácil do que ter que abrir o tórax. . Fechamento do diafragma. CASO Clinico: HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA TRAUMÁTICA TUMORES MEDIASTINAIS: Em adultos, as causas mais comuns variam de acordo com a localização: • Mediastino anterior: timomas e linfomas (tanto Hodgkin como não Hodgkin) • Mediastino médio: hipertrofia dos linfonodos e massas vasculares • Mediastino posterior: tumores neurogênicos e anormalidades esofágicas TERATOMA MEDIASTINAL: Presença de pequenas calcificações, que fala a favor do teratoma. Essas calcificações são comuns em teratoma. EXAME CLÍNICO: É possível ter uma alteração cardíaca. Ás vezes na ausculta cardíaca, é possível ter o pequeno abaixamento de bulhas OU o ictus pode estar desviado. Normalmente são alterações grandes da parte do mediastino e dependendo da localização é possível ter o desvio do ictusou se ele tiver muito grande, jogando o coração para baixo, então é possível ter um rebaixamento de bulha. O mediastino na sua parte física, é extremamente difícil de se fazer o diagnóstico TUMORES DE CELULAS GERMINATIVAS: Em 85% desses tumores são benignos em adultos, normalmente são oligossintomaticos ( produz poucos sintomas) e 50% são benignos em crianças. Os sintomas mais comuns são: dor torácica, tosse e dispneia. Há precesna de calcificações em teratomas. Seminomas: sexo masculino, de idade jovens. Verifica-se em exame testicular. Não seminomatosos: sexo masculino, de idade jovem, verifica-se um tumor infiltrativo com Beta HCG e Alfa feto proteína. LINFOMAS: Os linfomas são tumor mediastinal mais comum na infância, sendo o linfoma de Hodgkin o mais comum no jovem. O sintomático normalmente é por compressão e invasão, onde tem um tumor de tamanho grande, e essa compressão causa uma estase jugular e edema. Pois comprime a veia cava superior causando uma obstrução do retorno venoso. O sistêmico pode ter febre. SENDO QUE O MAIS IMPORTANTE É A COMPRESSÃO QUE ELE CAUSA. Tratamento: Quimioterapia Tumores Neurogênicos: Eles geralmente estão localizados no mediastino posterior. Seu índice de prevalência é de 25% nos adultos e 40% nas crianças, por isso é mais comum ver em crianças. Os tumores grandes benignos geralmente são assintomáticos e os pequenos malignos são sintomáticos. Dados Clinicos: Tosse, dispneia, dor torácica. Schawnoma: é um tumor do sistema nervoso periférico originado nas células de Schwann. TTo: ressecção PNEUMOMEDIASTINO (ENFISEMA MEDIASTINAL) definição bruta: Ar no mediastino. O ar pode ser pulmonar, dos brônquios, pode ser esofágico, pode ser através de uma infecção, bactéria causando gás, pode ser de um trauma externo ou retroperitoneo que pode subir e dissecar até o mediastino. Causas: • Pneumotorax ou fenômeno de Macklin (ASMA), já que o paciente asmático tosse muito e isso poca causar uma lesão de pequenos brônquios. • Sindrome de Boerhaave que é uma ruptura espontânea do esôfago por aumento abrupto da pressão intraluminal em resposta a esforços de vômitos e contrações diafragmáticas (Valsalva) com o piloro e o músculo cricofaríngeo fechados. Isso também é chamado de Triade de Mackler ( vomito, dor torácica e enfisema de partes moles) • Traumas ( iatrogênicos ou de causas externas) • Lesão duodenal, lembrando que o duodeno tem uma porção retroperitoneal. Se há uma lesão do duodeno retroperitoneal, então esse gás do retroperitônio vai dissecando e pode subir até o mediastino. Clínica: Paciente apresenta-se assintomático normalmente, porém se tiver sintomático apresentar-a com dor torácica, dispneia, podendo ter enfisema de partes moles e sinal de Hamman ( que consiste na presença de crepitações (som de mastigação) sincronizadas com os batimentos cardíacos na ausculta.) Pode desencadear um quadro clinico hipertensivo (raro) isso porque a dissecção pode causar uma hipertensão do mediastino. A presença de gás no mediastino pode ser da traqueia, dos brônquios, do esôfago ou do pulmão (Lembrando do fenômeno de Macklin e da síndrome de Hamman), sendo assim é possível ter enfisema de partes moles, na qual o gas sobe para a pele. Mediastinites: É uma infecção do mediastino, extremamente grave e apresenta uma alta mortalidade. Pode ser desencadeada por um PO, por trauma de esôfago. Classificação: • Fibrosante • Necrosante Necrosante descendente: Infecção mediastinal grave, cujo foco infeccioso provem de infecções cervicais, fasciais profundas. O mais comum da mediastinite é o deitar, pessoas jovens já morreram por causa de um dente cariado. Geralmente começa no processo do dente que atinge as faces cervicais. O Sinergismo microbiano; Baixa pressão Superfície de contato; Imunodeficiência x imunocompetência Disseminação: Continuidade,hematogênica e linfática são os fatores patogênicos nesse caso. EXAMES: é possível verificar na tomografia pontos pretos que representam gás advindo de um processo infeccioso, são de bactérias que estão produzindo gás. Clínica: Paciente normalmente não tem dor. Por isso há o retardo ao diagnosticar. Há um abaulamento cervical com sinais flogisticos, é um abcesso na região cervical. Trismo, odinofagia, Disfagia, Febre, choque e entre outros. Essa infecção vai piorando cada vez mais, tendo o surgimento para essas situações. Tratamento: Tem que fazer a drenagem, tirar a infecção. A drenagem sozinha também não irá resolver, tem que ser dado também anti-inflamatórios e antibióticos. Essa drenagem quanto mais cedo for feita, maiores as chances de sobrevivência do paciente. Neoplasia Pulmonar: Fatores de Risco: Tabagismo, incluindo tabagista passivo; Histórico de câncer; Doenças pulmonares. Sintomas Clínicos: Tosse persistente; Hemoptise (sangue ao tossir); Dispneia; Do torácica; Alteração da voz pois atinge o nervo laríngeo recorrente e perda ponderal. O diagnóstico da hemoptise se dá por meio da broncoscopia, onde se vê o tumor. Portanto é feito a biópsia desse tumor e faz o diagnóstico. Metástases da Neoplasia Pulmonar: • Pulmão • Pleura • SNC • Osso • Fígado • Supra Renais Níveis de Risco RISCO ELEVADO: Acima de 55-74 anos com fumo acima de 30 anos maço ou parou de fumar a menos de 15 anos. Rastreamento é uma opção RISCO ELEVADO: Acima dos 50 anos, acima ou igual a 20 anos maço, com outros fatores de risco. rastreamento é uma opção RISCO MODERADO: acima dos 50 anos com mais de 20 anos maço ou tabagista passivo. sem outros fatores de risco não é uma opção por enquanto rastreamento RISCO BAIXO: abaixo dos 50 anos e ou menos de 20 anos maço. não é uma opção por enquanto rastreamento Câncer de pulmão: histopatologia • carcinoma espinocelular (CEC) • adenocarcinoma (AdenoCa) • carcinoma de grandes células • carcinoma de pequenas células (Oat Cell) adenocarcinoma Faz parte de 40% das neoplasias pulmonares. é mais periférico e mais comum dos não tabagistas há um aumento da incidência após associação com filtros do cigarro Sinais Clinicos: tosse; hemoptise; dispneia; dor torácica; perda de peso e sibilos. Carcinoma espinocelular 30% dos tumores pulmonares, tenho uma localização mais central, formação de cavidade necrose. carcinoma de grandes células incidência de 10% dos tumores pulmonares sua localização é mais central de vias aéreas de grande e médio calibre pode produzir hormônios neuroendócrinos. Sinais Clinicos: Mancha persistente, escamosa, vermelha, com bordas irregulares que sangra facilmente. Crescimento elevado, às vezes com uma área côncava no centro. Ferida que não cicatriza que persiste por semanas. carcinoma de pequenas células células contêm denso grânulos neutros secretores associação com síndrome endócrina e para neoplásica surge nas grandes vias aéreas como brônquios primários e secundários é mais agressivo e metastático. cerca de 60-70% dos pacientes já possui a doença metastática a apresentação. forte associação ao tabagismo paciente apresenta-se com Dores locais como em ossos ou dor torácica, hemoptise, dispneia, fadiga e/ou perda de peso. tumor de Tobias/pancoat se representa 5% dos tumores pulmonares a maioria adenocarcinoma. localização ápice pulmonar comprometendo estruturas adjacentes como vasos subclávios arcos costais(1-2) corpos vertebrais, pleura, plexo braquial, gânglio estrelado. Paciente a apresenta dor em membro superior, miose, blefaroptose (consiste na alteração da posição da pálpebra superior que está abaixo da posição adequada), enoftalmia (afundamento do globo ocular para dentro da órbita, que pode ser congênito ou adquirido) , anidrose facial (transpiração diminuída em um dos lados da face), hiperemia facial ou conjuntival,tumor de sulco superior Síndrome de Claude Bernad – Horner ocorre por interrupção do estímulo nervoso em qualquer ponto do trajeto do nervo e pode ser intra ou extratorácica. Há uma compreensão do gânglio estrelado o que fica o nível de C7, causando o bloqueio do suprimento nervoso ocular. Paciente apresenta blefaroptose , miose, enoftalmia hiperemia conjuntival, anidrose. síndrome de veia cava superior Obstrução do fluxo sanguíneo através da veia cava superior, em direção ao átrio direito. Sinais Clinicos: turgência jugular, pletora facial, edema de membros superiores, cianose, cefaléia, dispnéia, tosse, edema de membro superior, ortopnéia e disfagia Apresentar-se, higenizar e aparamentar Iniciar pelo ABCDE A- Apetências das vias aéreas com estabilização cervical Ver se tem via aérea pérvia e fazer a estabilização com o colar cervical • identifica uma das lesões que é obstrução de via aérea (se o paciente conversa) • mas se o paciente não conversar (pode ser por corpo estranho (retirar) queda da base da língua (manobra) ou secreção abundante ( faz aspiração da via aérea) respiração (ventilação) Proceder o exame físico: Inspeção, Palpação, Percussão, Ausculta. O que verificar em cada etapa: Inspeção: Estática: Tipo de Tórax, Deformidades, lesões, retrações, simetria, abaulamento. Dinâmica: Ritmo Respiratório, Uso de Musculatura Resp Palpação Expansibilidade, Fremitos Vocais, Percussão: Som claro pulmonar? Timpanismo a E Ausculta: Sons pulmonares: Murmurio Vesicular Presente com ou sem ruídos abventicios? Circulação, controle hemorrágico Sinais de choque e controle de hemorragia. D estado neurológico Escala de Glasgow + pupilas (fotoreagentes e isocoria) E exposição e hipotermia doença QD inspeção palpação Percussão ausculta tratamento exames Pneumotórax hipertensivo Dor Intensa, Desconforto Respiratório • Assimetria de tórax (lado afetado + alto) • Turgência jugular • Pele + fria • uso de musc acessoria • pa diminuido • Tempo de preenchimento capilar mais lento • Desvio da traqueia contraleteral e do mediastino • diminuição ou ausência da expansibilidade, • FTV diminuído ou ausente. • timpanismo • MV diminuído ou ausente; ausência • diminuição da voz sussurrada Urgência: Toracocentese de alívio Definitivo: Dreno de tórax em selo d’água Não precisa Mas se for necessário para drenagem tomo Pneumotórax Aberto Lesão de pelo menos 2/3 da parede Dor Intensa, Desconforto Respiratório traumatopneia observa-se a saída de ar pelo ferimento) dispneia pa normal • Tempo de preenchimento capilar mais lento • diminuição ou ausência da expansibilidade, FTV diminuído ou ausente timpanico • Mv abolido do lado da lesão • O2 complementar. • Curativo de 3 pontas Hospital: • Drenagem de torax Rx e tomo Hemotórax Maciço Dor Intensa, Desconforto Respiratório taquicardia e hipotensão suor • Tempo de preenchimento capilar mais lento macicez Mv abolido do lado da lesao URGÊNCIA: reposição volêmica – autotransfusão O2 suplementar Rx e tomo Presença de Sangue na cavidade pleural. sangue • diminuição ou ausência da expansibilidade, FTV diminuído ou ausente. Dreno de Torax Se drenou e saiu mais de 1.500 ml, então vai ter que abrir o paciente para verificar qual vaso que está sangrando. Necessidade de persistente de transfusão. Se não saiu 1.500 mas sai 200 ml por hora, nas primeiras 2 a 4 horas, isso também é indicação de toracotomia. Lesões na região anterior as linhas mamilares e posteriores e mediais as escapulas. Tórax instavel dor excruciante Movimento Respiratorio Paradoxal (Um lado não a crepitação ( costelas quebradas) dor intensa Macicez do lado lesado murmúrios vesiculares estão Analgesia (opioides - morfina ou anestésicos locais) Rx Tomo consegue expandir, não consegue ventilar.) sinais de hipoxemia dispneia jugulares estão colabadas diminuídos ou abolidos Reposição volêmica ( se for idoso tomar cuidado com hiper hidratação) O2 suplementar Se necessário Intubação Orotraquial : Saturação menor que 90 Drenagem deve ser avaliada, pois ás vezes ele pode não ter nem pneumotórax e nem hemotórax mas somente um algo chamado de contusão. Tamponamento cardíaco Trauma de externo AESP Tríade de beck (hipotenso dim. DC) turgência, Hipotensão turgência jugular Sinal de Kussmaul Pulso Paradoxal abafamento de bulhas Pericardiocentese de alivio Punção de Marfan : Vai até o espaço pericárdico e vai aspirar, veio o sangue positivo e assim é possível fazer uma janela pericárdica, abrir o pericárdio ou fazer uma ECO, FAST ( US voltada para trauma) Para não mandar mal no RX: ABCDEFG: A – via aérea – traqueia centrada ou lateralizada? B – (bulmao) Parenquima pulmonar ( trama vascular ate a periferia) c- Coração – tamanho do coração e vasos da base se estão alargados d- diafragma – recessos cardiofrenicos bilateral e – esqueleto ( ver fraturas)-costelas, clavícula e umero f – fat gordura – enfisema de subcultaneo g- geds gosts (dispositivos) – fantasmas - cardioscopio, tubo orotraquial, prancha... toracotomia. (IDEAL GUIADO PELO US) Janela Pericardica padrão ouro
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