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Plano de Visitação 2020 Plano de visitação MATRIZ / SEDE E DOMICILIO ETAP CLÍNICA MÉDICA ME Avenida Assunção nº 400 - A São Bento – Cabo Frio-RJ CEP: 28.906.200 CNPJ: 28.780.893/0001-54 REG. JUCERJA: 332.1042778-4 FILIAL 01 – ETAP RESIDENCIAL PARA IDOSOS CNPJ: 28.780.893.0002-35 Rua Capri n° 56 - A Jardim Excelsior – Cabo Frio - RJ CEP: 28915110 Telefone: (22) 2647-2387 ELABORAÇÃO/ ORGANIZAÇÃO Fabiano Xavier Professor Pedagogo – Graduado pela Universidade Estácio de Sá – Pós-Graduado pela Universidade Cândido Mendes REG. 192.461-19, LIVRO Nº 22, FOLHA N° 01 – UCAM-RJ REVISÃO / AVALIAÇÃO Adriana Franca Afonso Docente das Disciplinas do Currículo Fundamental, Médio, Educação Profissional de Nível Médio e Superior RESPONSÁVEL TÉCNICO DA INSTITUIÇÃO Adriana Franca Afonso Enfermeira - REG. Nº 173.094 – COREN-RJ Plano de visitação, rotinas e procedimentos O idoso é aquele ser que está prestes a nascer de novo! Em seu rosto, cada marca que traz, revela uma estrada percorrida. Uma alegria, um sofrimento, um filho criado, um neto formado... O idoso é uma árvore de sabedoria e bondade. É aquele que sabe lhe acarinhar diante suas necessidades. É aquele que vai lhe dizer: Não siga por esse caminho, você não se dará bem! Eu já vivi isso! É uma fonte de vida inesgotável embora muitos pensem o contrário. O idoso é aquele ser que está mais próximo de Deus, assim como as crianças! Ele tem sempre boas histórias para contar. Viveu em épocas melhores, ou piores... Época de boas colheitas, nazismo ou ditadura... Ele saiu vivo e ficou para a semente, sempre dando bons frutos. Se não houver mais idosos em nosso planeta é sinal de que o ser humano não está vivendo nada bem! Mas graças a Deus teremos muitas cabecinhas brancas e floridas para nos contagiar de alegria e paz. Keyla Fogaça https://www.pensador.com/autor/keyla_fogaca/ Conteúdo 1. MARCO SITUACIONAL – GRUPO ETAP. .............................................................................................. 4 1.1. Apresentação .................................................................................................................................... 4 1.2. Base Legal ......................................................................................................................................... 6 2. CONDIÇÕES GERAIS .......................................................................................................................... 6 3. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................... 7 4. FORMAÇÃO CONTINUADA EM ÉPOCA DE PANDEMIA ....................................................................... 8 5. RECURSOS HUMANOS ...................................................................................................................... 8 5.1. Higiene pessoal dos funcionários ...................................................................................................... 8 6. CRITÉRIOS A SEREM CONSIDERADOS PARA O PLANEJAMENTO DA RETOMADA DAS VISITAS ............ 9 6.1. Premissas a serem consideradas: ............................................................................................. 9 6.2. Escuta da pessoa idosa institucionalizada e rede de suporte social......................................... 10 6.3. Critérios e organização das visitas .......................................................................................... 10 6.4. Cuidados preventivos durante toda e qualquer visita presencial na ETAP. .............................. 11 6.5. Documentos protetivos para visitas na ETAP .......................................................................... 11 6.6. Orientações para os visitantes I .............................................................................................. 12 6.7. Orientações para os visitantes II ............................................................................................. 13 7. REFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 14 4 1. MARCO SITUACIONAL – GRUPO ETAP. 1.1. Apresentação Somos uma empresa bem estruturada, constituída especialmente na área de saúde desde 2010. Adriana Franca Afonso, representante legal do Grupo Empresarial ETAP, nasceu em 23 de fevereiro de 1980, na cidade do Rio de Janeiro. Sua história de amor pela enfermagem começou em 1997, quando se formou técnica na área. Trabalhou em diversos hospitais e escolas no Rio de Janeiro e certa de sua vocação, após estudos intensos, em 21 de dezembro de 2004, recebe o título de Enfermeira pela Faculdade Luiza de Marillac. Com muita perseverança concluiu também outros cursos nas áreas: pós-graduação em Docência do Ensino Superior, Enfermagem do Trabalho, Docência para Disciplinas do Currículo Fundamental, Médio e Educação Profissional de Nível Médio e ainda Administração Escolar. Fascinada pela área de saúde decide em 2010, mudar de domicilio, fixando residência na Região dos Lagos, começa a idealizar o projeto para abertura de sua própria escola, nasce então a Escola Técnica de Aplicação Profissional – ETAP – Unidade 01 – Matriz Cabo Frio. Com elevados índices de aceitação pela comunidade e com o objetivo de atender a demanda dos alunos residentes nas proximidades do segundo distrito de Cabo Frio, já que é considerada uma região em pleno desenvolvimento, dada sua proximidade com Cabo Frio (sede), Armação dos Búzios, Casemiro de Abreu, Rio das Ostras, Macaé e São Pedro da Aldeia, mercado consumidor local em amplo crescimento. Cria a Escola Técnica de Aplicação Profissional, Unidade 02, filial em Tamoios em 2016, na área mais nobre de Unamar, no Unapark Shopping que conta com lojas renomadas de diversas marcas, opções de lazer, diversão, praça de alimentação, serviços e salas de cinema entre outros. Agraciado pelo público, o Grupo Etap, recebe diversos prêmios pela excelência nos serviços prestados na área educacional, contribui para o engrandecimento e o fortalecimento da melhoria da qualidade no atendimento dos serviços de saúde em nossa região. Ousado, o Grupo implanta a Clínica Etap, no ano 2017, no mesmo prédio da Unidade 01 da Escola Etap. A Etap Clínica oferece atendimento nas mais diversas especialidades, preconiza o 5 atendimento humanizado, cobrando um preço acessível pelo serviço. Respeito e afeto são premissas da Clínica Etap. Após visitar algumas Casas de Repouso, a representante legal do Grupo Etap, Adriana Afonso, não satisfeita com sua análise de campo, resolve implantar um serviço diferenciado no atendimento ao idoso. Com a seriedade, o contentamento, o amor e o devotamento demonstrado ao longo de quase uma década com louvável atuação na sua área, questões que ultrapassam os interesses individuais e alcança a coletividade, a representante cria um espaço que proporciona conforto aliado à segurança, entretenimento, saúde, bem estar e integração social para que os idosos a partir de 60 anos possam exercer sua cidadania de forma participativa e com autonomia. Em 2019, nasce a filial 01 da matriz ETAP CLINICA MÉDICA ME. Espaço de excelência destinado a Residência de Idosos. A velhice (fenômeno biológico que ocorre com os seres humanos com o passar dos anos) é difícil de ser definida, principalmente quando se almeja uma vida saudável, desejada para todos e por todos, nos dias atuais. Portanto, deve ser compreendidaem sua totalidade, e em suas múltiplas dimensões, visto que se constitui em um momento do processo biológico, mas não deixa de ser um fato social e cultural. Deve ainda, ser entendida como uma etapa do curso da vida na qual, em decorrência da avançada idade cronológica ocorre modificações de ordem biopsicossocial que afetam as relações do indivíduo, pois para a maioria, ao entrar na faixa da terceira, ou melhor, idade, diminui o círculo de amigos, de relações familiares pelo processo natural de dispersão, óbitos, por aposentadoria, dando a impressão de perder bruscamente a base de sua razão de ser social. O crescimento da população idosa vem acontecendo de forma progressiva no Brasil e como ainda não se projetou adequadamente para atender as necessidades da população idosa, o envelhecimento é tratado como um “problema” e não como uma conquista, sendo os idosos vistos como um encargo para a família, para o Estado e para a sociedade. Por isso é importante conhecer a vida dos idosos, escutando-os a respeito de como se sentem nesta fase, contando com a participação deles para a realização de seus anseios e para a construção da vida que lhes seja adequada, tornando-os sujeitos ativos. 6 1.2. Base Legal Estamos regulamentados: a. Matriz, Etap Clínica Médica ME, registrada na Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro, sob o nº 332.1042778-4, CNPJ: 28.780.893/0001-54. Filial 01, residencial para Idosos, CNPJ: 28.780.893.0002-35. b. Normas regimentais do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. c. Vigilância Sanitária, Conselho Regional de Medicina, Conselho Regional e Federal de Enfermagem, Corpo de Bombeiros; d. Registro nos órgão municipais. Jurisdicionada tecnicamente: e. Pelo Estatuto do Idoso. f. Nos termos do Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos com força de Estatuto, que disciplina o relacionamento interno e externo da sociedade em tela. g. Regimento Interno. 2. CONDIÇÕES GERAIS a. Propiciar o exercício dos direitos humanos (civis, políticos, econômicos, sociais, culturais e individuais) dos residentes. b. Observar os direitos e garantias dos idosos, inclusive o respeito à liberdade de credo e à liberdade de ir e vir, desde que não exista restrição determinada. c. Preservar a identidade e a privacidade do idoso, assegurando um ambiente de respeito e dignidade. d. Promover ambiência acolhedora. e. Promover a convivência mista entre os residentes de diversos graus de dependência. f. Promover integração dos idosos, nas atividades desenvolvidas pela comunidade local. g. Favorecer o desenvolvimento de atividades conjuntas com pessoas de outras gerações. h. Incentivar e promover a participação da família e da 7 comunidade na atenção ao idoso residente. i. Desenvolver atividades que estimulem a autonomia dos idosos. j. Promover condições de lazer para os idosos tais como: atividades físicas, recreativas e culturais. k. Desenvolver atividades e rotinas para prevenir e coibir qualquer tipo de violência e discriminação contra as pessoas residentes. l. Obedecer à normalização dos órgãos competentes. 3. JUSTIFICATIVA A Constituição Federal de 1988 prevê um conjunto de direitos destinados a toda população brasileira. Por serem direitos fundamentais, cabe ao Estado garanti-los através de políticas públicas, ou seja, de ações governamentais que garantam o pleno acesso aos serviços e equipamentos em diversas áreas, tais como: saúde, assistência social, transporte, justiça, habitação, segurança, educação, trabalho e outros. Os direitos das pessoas idosas são garantidos por legislações específicas, como a Constituição Federal e o Estatuto do Idoso. O distanciamento social recomendado como importante medida de prevenção ao contágio durante a pandemia de Covid-19 fez com que muitas pessoas idosas passassem mais tempo sem contato físico com seus familiares. Tal restrição impacta as pessoas idosas, podendo trazer consequências para a sua saúde. Comprometidos com a qualidade de vida, segurança de seus residentes e com base em orientações oficiais, o Grupo ETAP elaborou protocolos internos cumpridos com rigidez, incluindo a realização de termos de recebimento de orientações a quem visita, com o compromisso de cumprir todos os quesitos estabelecidos, sob a possibilidade da interrupção imediata ou da realização de novas visitas.Todas as práticas indicadas neste documento, passou por uma criteriosa análise, especialmente quanto à responsabilidade objetiva que a instituição assume ao permitir a entrada de terceiros, não envolvidos com as atividades diárias do local, mas respaldados no direito constitucional/estatutário: A garantia do convívio familiar, estabelecido na Constituição Federal (art. 230) e garantido no Estatuto do Idoso (Lei n. 10.741/2003), especialmente quando este convívio é essencial para a manutenção da saúde do idoso acolhido. 8 4. FORMAÇÃO CONTINUADA EM ÉPOCA DE PANDEMIA O Grupo ETAP entende a Formação Continuada como processo permanente e constante de aperfeiçoamento dos saberes necessários à atividade profissional. Desenvolvemos capacitação permanente para todos os profissionais da equipe, com objetivo de aprimorar tecnicamente os recursos humanos envolvidos na prestação de serviços aos idosos. Ao final das formações, os participantes são capazes de compreender e realizar as medidas sanitárias preconizadas para a prevenção e controle da infecção por Covid-19 no contato com pessoas idosas que necessitam de apoio ou auxílio para a realização de suas atividades cotidianas, orientar e fazer cumprir os protocolos internos de visitação. 5. RECURSOS HUMANOS O quantitativo de profissionais que garante a cobertura dos turnos segue as orientações específicas na legislação vigente. Observação ao gestor/administrativo da Instituição: a. Supervisão constante sobre os cozinheiros. b. Escala de funcionários por turno e categoria. c. Atestado de saúde de todas as pessoas, especialmente às que manipulam os alimentos. d. Utilização do equipamento de proteção individual (EPI) em quantidade suficiente para a demanda do serviço, máscaras, protetor ocular ou facial, luvas, álcool em gel, jaleco ou avental impermeável, gorro ou lenço no cabelo e calçado fechado. e. Lavar as mãos com frequência, usando água e sabão, pelo menos 20 segundos ensaboando as mãos de forma a englobar palmas das mãos, costas das mãos, unhas, entre os dedos e os punhos. Em seguida, enxaguar, usar álcool em gel e papel toalha. 5.1. Higiene pessoal dos funcionários a. Mãos: As unhas devem ser curtas, limpas e não esmaltadas. Não usar bijuterias pelo risco de acidentes e possibilitar dificultar a higiene adequada das mãos, principalmente para os funcionários da cozinha e limpeza. 9 b. Os funcionários da cozinha devem lavar as mãos sempre que mudar de atividade durante o período de trabalho, antes de entrar na área de preparo dos alimentos, entre a manipulação de alimentos crus e cozidos, após manipular restos de alimentos, embalagens ou lixo. c. As mãos devem ser lavadas fazendo a escovação das unhas em lavatório específico, preferencialmente com sabonete líquido, usar álcool em gel e papel toalha. d. Os funcionários da limpeza devem lavar as mãos após terminar cada atividade (lavar o banheiro, recolher o lixo). e. Todos os funcionários devem usar máscara (todo tempo), lavar as mãos e usar álcool em gel após auxiliar os idosos no banheiro, após ter contato com fluídos corpóreos (assoar o nariz, pentear o cabelo ou fumar). f. Fazer a substituição dos EPIs, quando fora das condições padronizadas de uso. 6. CRITÉRIOS A SEREM CONSIDERADOS PARA O PLANEJAMENTO DA RETOMADA DAS VISITAS 6.1. Premissas a serem consideradas: f. respeito às autoridades sanitárias. g. escuta da comunidade institucional.h. cuidados preventivos em todas as atividades. i. avaliação do residente portador de transtornos cognitivos e comportamentais. CATEGORIA CRITÉRIOS Residente Pessoa em condição de terminalidade e em cuidado paliativo; Apresenta maior sentimento de angústia, tristeza e solidão; Encontra-se recuperado de COVID -19 e clinicamente estável, há pelo menos 15 dias. Familiar ou ente querido Sem histórico de Covid -19. Com diagnóstico de COVID-19 há mais de 20 dias e no momento sem sintomas. 10 6.2. Escuta da pessoa idosa institucionalizada e rede de suporte social O momento atual exige de todos empatia e disponibilidade para escuta e afeto. A pessoa idosa institucionalizada pode estar se sentindo frustrada, abandonada, ansiosa e com raiva. Assim, oportunizar momentos diários de escuta é imprescindível e ajudará na adoção de medidas de suporte. De acordo com a Portaria 65 de 06 de maio de 2020 do Ministério da Cidadania, criar espaços de escuta aos idosos possibilita, inclusive àqueles com maiores dificuldades para se adaptar a mudança, o compartilhamento de sentimentos, cria oportunidades para se sentirem apoiados. Incluir e envolver a pessoa idosa na adoção dessas medidas ameniza sentimentos de inutilidade e raiva. A ETAP tem como premissa, envolver a pessoa idosa nas tomadas de decisões, favorecendo contatos com a sua rede de suporte sociofamiliar, mantém um profissional sensível à escuta da rede sociofamiliar. 6.3. Critérios e organização das visitas ASPECTOS CUIDADOS Horário A ETAP combinará dias e horários específicos para a visita classificada como prioritária e essencial ao ente querido e à pessoa idosa, considerar-se-á um número mínimo necessário. As visitas serão programadas de modo a não afetar as atividades normais dos idosos e da instituição. Dados Obtenção de dados como: dia e horário da visita, nome completo, endereço de e-mail e telefone do visitante. Na ocasião a ETAP, disponibilizará um funcionário para colher os dados em planilha própria que serão armazenados posteriormente em um computador. Espaço Aberto e bem arejado onde deverão estar, preferencialmente, apenas a pessoa idosa e o (s) visitante (s). Os locais de visita serão definidos para que fique o mais próximo do portão de entrada/saída e que o visitante transite pela menor área da instituição. Na entrada da instituição e próximo ao local da visitação será diponibilizado tapete com solução de hipoclorito de sódio para higienização da solas de sapato. Distância A distância entre o residente e o visitante deve ser de 2 metros, com restrição de contato físico. Procedimentos preventivos Recomendados pela ETAP, sendo obrigatório o uso de máscara e a higienização das mãos. Mesmo para a realização da visita à distância, preveem-se a higienização das mãos e o uso de máscara, tanto pela pessoa idosa residente quanto pela família. Antes da visita, o familiar deverá realizar todas os procedimentos preventivos, inclusive a aferição da temperatura com termômetro digital por infravermelho.O visitante será encaminhado a local próprio para lavagem, higienização das mãoes e uso de alcool em gel. Em nenhuma hipótese será permitida a entrada de visitantes com sintomas de infecção respiratória ou em condições supeitas ou confirmada da COVID-19. 11 Equipamentos de Proteção Individual (EPI) Todos os EPI necessários será disponibilizados ao visitante. O familiar será treinado para o uso dos EPI. Para pessoa acamada será necessário o uso de máscara cirúrgica, sapatilha pro-pé descartavel e capote. Monitoramento de segurança Haverá um profissional da instituição como acompanhante da pessoa idosa durante todo o tempo, zelando pela manutenção do distanciamento social, demais medidas necessárias e fazer o devido registro da visita, incluindo os aspectos emocionais percebidos. Duração Nesse primeiro momento, o tempo da visita deve ser curto, não ultrapassar 30 minutos. Intervalo entre visitas Nosso planejamento é o agendamento das visitas com um intervalo de 01h entre cada grupo de visitantes. Limpeza do ambiente O ambiente, superfícies e os mobiliários serão limpos e desinfetados antes e após cada visita. Produtos a serem utilizados: Alvejantes com hipoclorito, soluções com alcool 70% e água sanitária. Orientação Em caso de início de qualquer sintoma relacionado a COVID-19, após a visita o visitante deverá informar imediantamente a ETAP, para que se possa tomar medidas cabíveis de segurança para o idoso e funcionários. 6.4. Cuidados preventivos durante toda e qualquer visita presencial na ETAP. 6.5. Documentos protetivos para visitas na ETAP a. acordo de corresponsabilidade para visitação. b. questionário para agendamento da visita. c. triagem para sinais e sintomas. d. questionário de monitoramento pós visita. 12 6.6. Orientações para os visitantes I Temperatura corporal < 37,5° C Não circular no interior da instituição Utilização adequada da máscara Aguardar em local definido Lavagem das mãos na pia localizada próximo da entrada 13 6.7. Orientações para os visitantes II Máximo de 2 pessoas por residente Supervisão de um profissional da instituição Não tocar na pessoa idosa Manter o distanciamento de 2 metros Respeitar o tempo máximo concedido 14 7. REFERÊNCIAS 1. ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini. Tecnologiana escola: criação de redes de conhecimentos. In: ALMEIDA, Maria Elizageth Bianconcini; MORAN, José Manuel (Org.). Integração das Tecnologias na Educação: Salto para o futuro. Brasília: Ministério da Educação, Seed, 2005. 2. ALVAREZ, A.; LEMOS, I.C. 2006. Os neurobiomecanismos do aprender: a aplicação de conceitos no diaa-dia escolar e terapêutico. Revista de Psicopedagogia, 23(71):181- 189. Disponível em: http://pepsic. bvsalud.org/scielo.php?pid=S0103- 84862006000200011&script=sci_arttext. Acesso em 11/07/2019. 3. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Nota Técnica GVIMS/GGTES/ANVISA Nº 05/2020. Orientações para a prevenção e o controle de infecções pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) em Instituições de Longa P e r m a n ê n c i a p a r a I d o s o s ( I L P I ) . D i s p o n í v e l e m : https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/alertas/item/nota- tecnica- gvims-ggtes-anvisa-n-05-2020-atualizada-em-24-06-20 4. BRASIL. Ministério da Saúde. Nota técnica Nº 23/2020-SAPS/GAB/SAPS/MS. Articulação entre o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e o Sistema Único de Saúde (SUS) para prevenção e controle de infecções pelo novo Coronavírus (SARS- Cov-2) em Unidades de Acolhimento Institucional para pessoas idosas - Instituição de L o n g a P e r m a n ê n c i a p a r a I d o s o s (I L P I). D i s p o n í v e l e m: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/nt_23_2020_SAPS_GAB_S APS_MS.pdf 5. BRASIL. Ministério da Cidadania/Secretaria Especial do Desenvolvimento Social/Secretaria Nacional de Assistência Social. PORTARIA Nº 65, DE 6 DE MAIO DE 2020. Aprova orientações e recomendações gerais aos gestores e trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social dos estados, municípios e Distrito Federal quanto ao atendimento nos serviços de acolhimento de pessoas idosas ou com deficiência no contexto de emergência em saúde pública decorrente do novo Coronavírus, COVID- 19.Disponível em: http://blog.mds.gov.br/redesuas/portaria-snas-no-65/ 6. BRASIL. Ministério da Cidadania/Gabinete do Ministro. PORTARIA Nº 369, DE 29 DE ABRIL DE 2020. Dispõe acerca do atendimento do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - Cadastro Único, disposto pelo Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007, no Distrito Federal e nos municípios.Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-369-de-29-de-abril-de-2020- 254678622 7. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução ANVISA - RDC nº 216 de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. 8. BRASIL. ANVISA. Cartilha de Boas Práticas para Serviços de Alimentação – RDC nº 216 de 15 de setembro de 2004. www.anvisa.gov.br 9. BRASIL. LEI Nº 10.741/2003 - Lei Especial - Estatuto do Idoso. Diário Oficial da União, Brasília, 2003. 10. BRASIL. LEI Nº 8.842/1994 - Dispõe sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/alertas/item/nota-tecnica-gvims-ggtes-anvisa-n-05-2020-atualizada-em-24-06-20 https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/alertas/item/nota-tecnica-gvims-ggtes-anvisa-n-05-2020-atualizada-em-24-06-20 https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/alertas/item/nota-tecnica-gvims-ggtes-anvisa-n-05-2020-atualizada-em-24-06-20 http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/nt_23_2020_SAPS_GAB_S http://blog.mds.gov.br/redesuas/portaria-snas-no-65/ http://www.anvisa.gov.br/ 15 Nacional do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 1994. 11. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 344 de 12 de maio de 1998 – Aprova o re- gulamento Técnico sobre Substâncias e Medicamentos Sujeitos a Controle Especial. ANVISA. 12. BRASIL. CGPAN/SAS/ Ministério da Saúde. Guia Alimentar para a População Brasileira: Promovendo a alimentação saudável, 2005. 13. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 453/98. Regulamenta o Serviço de Rádio Diagnóstico. 14. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 306 de 7 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para Gerenciamento de Resíduos de Ser- viços de Saúde. 15. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução – RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 e suas atualizações dispõem sobre o Regulamento Técnico para planeja- mento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistências de saúde. 16. BRASIL. Ministério da Saúde. Normas e rotinas (versão preliminar) Sistema Nacional de Agravos de Notificação. Janeiro, 2002. 17. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº 283 de 26 de setembro de 2005. Dispõe sobre as Instituições de Longa Permanência para Idosos. 18. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de Processamento de Arti- gos e Superfícies. 1998. 19. BRASIL. LEI Nº 6.437, 1977 - Configura infrações à legislação sanitária federal, estabe- lece as sanções respectivas, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 1977. 20. BRASIL. DECRETO Nº 77052, de 1976 - Dispõe sobre a fiscalização sanitária das condi- ções de exercício de profissões e ocupações técnicas e auxiliares, relacionadas direta- mente com a saúde. Diário Oficial da União, Brasília, 1976. 21. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Guia prático do cuidador / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 22. Cartilha´´Sorria toda vida - autocuidados e cuidadores``- Secretaria da Saúde, Governo do Estado de São Paulo. 23. DOWBOR, L. A reprodução Social. São Paulo: Vozes, 1998. 24. FRIGOTTO, Gaudêncio CIAVATTA, M. Educação básica no Brasil na década de 1990, subordinação ativa e consentida à lógica do mercado, educação e Sociedade, Campinas, vol 24, nº 82, 2003. 16 25. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e Crise do Capitalismo Real. São Paulo: Cortez, 2003. 26. GROSSI, Márcia Gorett Ribeiro et al. Uma reflexão sobre a neurociência e os padrões de aprendizagem: A importância de perceber as diferenças. Debates em Educação, Maceió, v. 6, n. 12, 2014. 27. GROSSI, Márcia Gorett Ribeiro; LOPES, Aline Moraes; COUTO, Pablo Alves. A neurociência na formação de professores: um estudo da realidade brasileira. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 23, n. 41, p. 27–40, 2014. 28. KANDEL, Eric R. Em Busca Da Memória: O nascimento de uma nova ciência da mente. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. 29. LEVY, Pierre. A Inteligência Coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. Tradução de Luiz Paulo Rouanet. Edições Loyola. São Paulo. 1994. (p. 94). 30. MCLUHAN, Herbert. 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