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Ultrassonografia: Princípios e Aplicações

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ULTRASSONOGRAFIA 
 
 Método de imagem que utiliza ondas sonoras de altas frequências (ordem de MHz), que são 
transmitidas pelo transdutor para o interior do paciente. 
 
 Ausência de utilização de radiação. 
 Um dos principais métodos de diagnóstico por imagem básico utilizado na radiologia. 
 
 A imagem de ultrassom está baseada no princípio de pulso e eco, ou seja, o som é produzido pelo 
transdutor em forma de pulso, e a imagem é formada pelos ecos que retornam dos tecidos para o 
transdutor. 
 Ondas mecânicas  necessitam, OBRIGATORIAMENTE, de um meio para se propagar; originada na 
deformação de uma região de um meio elástico. 
 
FREQUÊNCIA X COMPRIMENTO DE ONDA 
 São inversamente proporcionais: 
- ↓ frequência = ↑ comprimento de onda; 
- ↑ frequência = ↓ comprimento de onda. 
 Definem o tipo de transdutor que será utilizado. 
 Menor comprimento de onda, maior a resolução. 
 
 
 
PRINCÍPIOS FÍSICOS 
 Constante de cada material. 
 Depende das propriedades do meio. 
 Por exemplo, a velocidade de propagação do som no ar é em média de 340 m/s, no líquido de 1400 m/s e 
nos sólidos de 5000 m/s. 
 O cálculo da velocidade de transmissão do som através dos constituintes do corpo humano tem a média 
calculada em 1540 m/s, uma vez que suas velocidades são muito semelhantes, exceto a do ar (pulmão, 
intestino) e dos ossos. 
 Assim, os equipamentos ultrassonográficos são calibrados para este padrão de velocidade (1540 m/s). 
 
 
IMPEDÂNCIA ACÚSTICA 
 É a resistência oferecida por um tecido a passagem do ultrassom e é determinada pelo produto da sua 
densidade pela velocidade de propagação. 
 Nas interfaces entre dois meios acústicos com grande diferença de impedância a reflexão das ondas 
sonoras será intensa. 
 Na presença de meios com impedâncias muito próximas a reflexão das ondas sonoras estará 
diminuída. 
 
TRANSDUTORES 
 Possui muitos cristais piezoelétrico. 
 Converte energia MECÂNICA em energia ELÉTRICA. 
 Podem ser posicionados para obter imagens em diferentes planos. 
 
a) LINEAR 
 
 
 
b) ENDOCAVITÁRIO 
 
 
c) SETORIAL 
 
 
d) COVEXO 
 
 
 
MODOS DE IMAGEM 
Modo A (Amplitude) 
 
 
Modo B (Brilho) 
 
 
Modo M (Movimento) 
 
 
Modo Doppler 
 
 
 
VANTAGENS E DESVANTAGENS DA ULTRASSONOGRAFIA 
VANTAGENS DESVANTAGENS 
 Isento de efeitos colaterais Não utiliza 
radiação ionizante; método não invasivo 
(hemodinâmico). 
 Ausência de contraindicações absolutas. 
 Obtenção de imagens em diversos planos. 
 Avaliação em tempo real  Avaliação 
funcional do órgão. 
 Baixo custo/fácil acesso. 
 Grande disponibilidade e versatilidade. 
 Operador-dependente. 
 Baixa resolução espacial. 
 Aparelho-dependente. 
 Reprodutibilidade 
questionável. 
 Tecnicamente limitado na 
ausência de boas janelas 
acústicas. 
 
TERMINOLOGIAS 
 Imagens ecóicas/ecogênicas  Apresentam ecos (escala de cinza). 
 Hiperecóicas/hiperecogênicas  Ecos visualizados com alta intensidade (claro). 
 Hipoecóicas/hipoecogênicas  Ecos visualizados com baixa intensidade (cinza > escuro). 
 Anecóicas/anecogênicas  Ausência de ecos (escuro). 
 Isoecóicas/isoecogênicas  Ecos iguais em tecidos adjacentes. 
 
 
APLICAÇÕES 
 Ginecologia e Obstetrícia. 
 Traumas abdominais e torácicos. 
 Emergências x Ambulatório. 
 Controle e avaliação pré e pós-operatórios. 
 Visualização de órgãos parenquimatosos. 
 Pesquisa de patologias inflamatórias. 
 
 
 USG hepático  Avaliação morfológica e estrutural; Esteatose; Cirrose (contornos irregulares, 
diminuição das dimensões do fígado, ascite - anecóico); Cistos; Nódulos. 
 USG renal  mais anecóico (líquido). 
 
 
 
 Sombra acústica: ocorre em tecidos com alta atenuação e/ou índice de reflexão elevado, resultando 
na redução importante da amplitude dos ecos transmitidos, impedindo o estudo das estruturas 
posteriores. Ela aparece como uma imagem escura, posterior a cálculos biliares, cálculos renais, 
calcificações, osso. 
 
 Reforço acústico: da mesma forma que a sombra acústica, este artefato ocorre em estruturas com 
baixa atenuação ou com menor velocidade de propagação do som em relação aos tecidos moles. Este 
fenômeno se manifesta como uma faixa mais clara posterior a estrutura líquida, que o forma, 
ocorrendo na bexiga, na vesícula biliar, nos vasos sanguíneos, etc.

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