Buscar

Politraumatizados -Trauma cranioencefálico - CTBMF UFPE

Prévia do material em texto

encurtador.com.br/lxELQ
50% Acidentes 
Automobilísticos
30% Quedas 20% Causas Violentas
ETIOLOGIA
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO (TCE)
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015; SILVA et al., 2018)
CONCEITO
LESÃO TRAUMÁTICA
Comprometimento anatômico ou funcional
Linha 
nucal
superior
https://bityli.com/9EQ5t /
Estende-se na frente desde o topo da testa
até a linha nucal superior na parte detrás
COMPOSIÇÃO:
S – PELE
C- TECIDO SUBCUTÂNEO
A – APONEUROSE E MÚSCULO
L – TECIDO AREOLAR FROUXO
P - PERICRÂNIO
ANATOMIA
(DRAKE et al., 2005; ELLIS III et al., 2006; MARQUES et al., 2017)
COURO CABELUDO
❑ 22 Ossos excluindo-se os 
ossículos da audição
https://bityli.com/oiF76
ANATOMIA
(MOORE et al., 2001; DRAKE et al., 2005; STANDRING, 2010)
CRÂNIO
❑ Neurocrânio vs Viscerocrânio
Crânio
Aracnóide
Pia-máter
Dura-mater
Espaço epidural
Espaço subdural
Espaço subaracnóide
(ATLS, 2012)
(ATLS, 2012)
ANATOMIA
(MOORE et al., 2001; DRAKE et al., 2005; MACHADO, 2007; ATLS, 2012)
MENINGES
https://bityli.com/HtB0Q
CÉREBRO
CEREBELO
TRONCO 
CEREBRAL
ANATOMIA
(DRAKE et al., 2005; MACHADO, 2007; ATLS, 2012)
ENCÉFALO
Conteúdo Intracraniano:
Parênquima Cerebral – 80%
Líquor (LCR) – 10%
Sangue – 10%
Limite de deslocamento do LCR e do 
sangue intravascular
PIC PPC
F
Isquemia
https://bityli.com/xIqeR
FISIOLOGIA
(HUTCHINSON et al., 2016; MOREIRA et al., 2017; HARARY et al., 2018; FLORIDO et al., 2019)
Morte
É o resultado direto das forças
mecânicas que atuam no momento do
impacto inicial e que são transmitidas
ao crânio e ao seu conteúdo
São aquelas que se iniciam após o
momento da agressão resultante
da interação de fatores intra e
extra cerebrais
FISIOPATOLOGIA
(ANDRADE et al., 2009; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015; PHTLS, 2016)
LESÃO CEREBRAL
PRIMÁRIA
LESÃO CEREBRAL
SECUNDÁRIA
https://bityli.com/v56YI
https://bityli.com/4ULaZ
❑ Linear vs Estrelada
❑ Com ou sem afundamento
(MOORE et al., 2001)
Ptério
CLASSIFICAÇÃO
(MOORE et al., 2001; FONSECA et al., 2015; ATLS, 2018; BRENNAN et al., 2018)
MORFOLOGIA
DE CALOTA
FRATURAS DO CRÂNIO
❑ Sinais Clínicos:
Equimose periorbital
Equimose retroauricular 
Rinorreia
Otorreia
Disfunção do VII e VIII nervo
CLASSIFICAÇÃO
(MOORE et al., 2001; FONSECA et al., 2015; ATLS, 2018; BRENNAN et al., 2018)
MORFOLOGIA
https://bityli.com/0zShA
FRATURAS DO CRÂNIO
❑ Com ou sem perda de LCR
❑ Com ou sem paralisia do VII nervo
BASILARES
(ATLS, 2012)
FOCAIS
Hematoma Epidural
CLASSIFICAÇÃO
(OLIVEIRA et al., 2012; PINTO et al., 2012; ATLS, 2018; SCARE, 2019)
MORFOLOGIA LESÕES INTRACRANIANAS
Perda da consciência
Intervalo lúcido
Prostação
Dilatação pupilar
Apresentação
(ATLS, 2012)
CLASSIFICAÇÃO
(OLIVEIRA et al., 2012; FONSECA et al., 2015; ATLS, 2018; SCARE, 2019)
MORFOLOGIA
FOCAIS
LESÕES INTRACRANIANAS
Hematoma Subdural
❑ Divisão
1-3º dia: AGUDOS
4-21º dia: SUBAGUDOS 
Após 3 semanas: CRÔNICOS
❑ Sintomas
Vômitos
Fraqueza
Confusão
(SCARE, 2019)
CLASSIFICAÇÃO
(ATLS, 2018; SCARE, 2019)
MORFOLOGIA LESÕES INTRACRANIANAS
FOCAIS
Hematoma Intracraniano
❑ Características 
Radiográficas
Limites bem definidos
Densidade homogênea
❑ Localização
Frontal
Temporal
DIFUSAS
Lesão Hipóxia
(PINTO et al., 2012)
❑ Tensão e estiramento axonal
❑ Aceleração/desaceleração
❑ Queda do fluxo sanguíneo cerebral
❑ Oxigênio 
https://bityli.com/GgzxK
CLASSIFICAÇÃO
(MOORE et al., 2001; OLIVEIRA et al., 2012; GREENBERG et al., 2014)
MORFOLOGIA LESÕES INTRACRANIANAS
Lesão Axonal
(PINTO et al., 2012)
❑ Áreas heterogêneas de necrose,
isquemia, hemorragia e edema
❑ Perda repentina da consciência
❑ Duração:
Segundos a dias
https://bityli.com/UiDwy
CLASSIFICAÇÃO
(FONSECA et al., 2015; GREENBERG et al., 2015; DAMIANI et al., 2019)
DIFUSASMORFOLOGIA LESÕES INTRACRANIANAS
ContusãoConcussão
https://bityli.com/UzOZL
https://bityli.com/7ZYDJ https://bityli.com/TZSUe
Solução Salina 
Hipertônica
https://bityli.com/UzOZL
https://bityli.com/7ZYDJ
https://bityli.com/TZSUe
TRATAMENTO CLÍNICO
(FLORIDO et al., 2019; LOFTUS, 2019; DE OLIVEIRA et al., 2020)
Fluidos Intravenosos
AnticonvulsivosBarbitúricos
ManitolHiperventilação
Perda completa e irreversível
das FUNÇÕES ENCEFÁLICAS
Pupilas não reativas
Reflexos de tronco cerebral ausentes
Ausência de esforço ventilatório 
espontâneo no teste formal de apnéia
Ausência de fatores de confusão
MORTE CEREBRAL
(CFM, 2017; WESTPHAL et al., 2019)
DIAGNÓSTICO
CONCEITO
https://bityli.com/NDxiE
ABRAMOVICI, S.; SOUZA, R. L. Abordagem em criança politraumatizada. J Pediatr (Rio J), v. 75, n. Supl 2, p. S268-78, 1999.
ALBINO, R. M.; RIGGENBACH, V. Atendimento hospitalar inicial ao politraumatizado. Arquivos Catarinenses de Medicina, [S.L.], v. 33, n. 3, p. 18-22, 2004.
AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS. Advanced Trauma Life Supportl. 10. ed. Chicago, 2018.
ANDRADE, A. F. et al. Mecanismos de lesão cerebral no traumatismo cranioencefálico. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 55, n. 1, p. 75-81, 2009.
ANJUM, A. et al. Spinal Cord Injury: Pathophysiology, Multimolecular Interactions, and Underlying Recovery Mechanisms. Int. J. Mol. Sci. Vol. 21, 2020.
ATLS - Advanced Trauma Life Support® Student Course Manual 10th Ed. American College of Surgeons, 2018.
ATLS - Suporte Avançado de Vida no Trauma para Médicos. 9.ed. Editora Elsevier, 2012.
AVARELLO, J. T.; CANTOR, R. M. Pediatric Major Trauma: an approach to evaluation and management. Emergency Medicine Clinics Of North America, [S.L.], v. 25, n. 3, p. 803-836, ago. 
2007.
BASKETT, T. F. Arthur Guedel and the oropharyngeal airway. Ressucitation Journal, [S.L.], v. 63, p. 3-5, 2004.
Batalha, L. M. C. Anatomofisiologia pediátrica (Manual de estudo – versão 1). Coimbra: ESEnfC; 2018
Batalha, L. M. C. Criança em situação de emergência: reanimação (Manual de estudo –versão 1). Coimbra: ESEnfC; 2016
BEATTIE, R.; MHANDU, P. C.E.; MCMANUS, K. Penetrating thoracic trauma. Surgery (Oxford), v. 32, n. 5, p. 249-253, 2014.
BERG, M. D. et al. Part 13: pediatric basic life support: 2010 American Heart Association guidelines for cardiopulmonary resuscitation and emergency cardiovascular care. Circulation, v. 
122, n. 18_suppl_3, p. S862-S875, 2010.
BICAN, A.; MINAGAR, A.; PRUITT, A.A. The Spinal Cord: A Review of Functional Neuroanatomy. Neurol Clin vol. 31, p. 1-18, 2013. 
BRAGA JUNIOR, M. B.; CHAGAS, N.F.A.; PORTO, M.A.; BARROSO, T.A.; LIMA, A.C.M.; SILVA, S.M. et al. Epidemiologic profile and satisfaction level of patients presenting musculoskeletal
trauma assisted in a public emergency hospital in Brazil. Acta ortop. Bras., v. 13, n. 3, p. 137-140, 2005.
BRANDÃO, P. F.; MACEDO, P. H. A. P.; RAMOS, F. S. Choque hemorrágico e trauma: breve revisão e recomendações para manejo do sangramento e da coagulopatia. Revista Médica de 
Minas Gerais, Belo Horizonte, p. 25-33, 2017.
REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro. Fundação Oswaldo Cruz, 2003.
BRENNAN, P. M. et al. Simplifying the use of prognostic information in traumatic brain injury. Part 1: The GCS-Pupils score: an extended index of clinical severity. Journal Of
Neurosurgery, [S.L.], v. 128, p. 1612-1620, 2018.
BRENNAN, Paul M.; MURRAY, Gordon D.; TEASDALE, Graham M. Simplifying the use of prognostic information in traumatic brain injury. Part 1: The GCS-Pupils score: an extended index 
of clinical severity. Journal of neurosurgery, v. 128, n. 6, p. 1612-1620, 2018.
BRITO, J.S. et al. Fixação posterior da coluna cervical na instabilidade atlanto-axial pós-traumática. Rev Port Ortop e Traum vol. 24, fascículo IV, 2016.
BRODERICK, S. R. Hemothorax: Etiology, diagnosis, and management. Thoracic surgery clinics, v. 23, n. 1, p. 89-96, 2013.
BROWN, J. et al. Prehospital Assessment of Trauma. Surg Clin N Am, [S.L.], v. 97, p. 961-983, 2017.
BRUNOZI, A.E. et al. Qualidade de Vida na Lesão Medular Traumática. Rev Neurocienc vol. 19, n.1, p. 139-144, 2011.
BULGER, E. M; EDWARDS, T.; KLOTZ,P.; JURKOVICH, G. J. Epidural analgesia improves outcome after multiple rib fractures. Surgery, v. 2, n. 136, p. 426-430, 2004.
CARDOZO, J. P. S. et al. Particularidades del trauma vertebro medular em niños, revisión de literatura. Neurociencias Journal, v. 25, n. 1, p. 59-76, 2018.
CARLOTTI, A. P. C. P. Choque em crianças. Rotinas em terapia intensiva pediátrica, p. 129, 2015.
CASTRO, V. C. et al. Violência contra os idosos brasileiros: uma análise das internações hospitalares. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 71, p. 777-785, 2018.
CEREZZETI, C.R.N. et al. Lesão Medular Traumática e estratégias de enfrentamento: revisão crítica. O Mundo da Saúde, São Paulo vol. 36, n. 2, p. 318-326, 2012.
CHAGAS, A. M.; ROCHA, E. D. Aspectos fisiológicos do envelhecimento e contribuição da Odontologia na saúde do idoso. Revista Brasileira de Odontologia, v. 69, n. 1, p. 94-96, 2012.
CHEN, L. L. Under pressure: Acute cardiac tamponade. The Nurse Practitioner, v. 45, n. 2, p. 5-7, 2020.
CHIARA, O.; CIMBANASSI, S. Protocolo para Atendimento Intra-hospitalar do Trauma Grave, 1 ª Ed, 2009.
COELHO, B. Q. et al. Importância da reavaliação primária seriada na condução do politraumatizado – relato de caso e revisão da literatura. Rev Med, São Paulo, v. 93, n. 4, p. 159-164, 
2014.
Conselho Federal de Medicina (201). (2017). Define os critérios do diagnóstico de Morte Encefálica. Resolução CFM Nº 2.173, de 23 de novembro de 2017. Publicado no D.O.U. de 15 de 
dezembro de 2017, Seção I, p. 274-6.
REFERÊNCIAS
CORRÊA, T. C.; FONSECA, J. P. S. CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS INTRAHOSPITALARES DE UM HOSPITAL PÚBLICO SOBRE ATENDIMENTO PRIMÁRIO DO TRAUMA: XABCDE. In: 
SOARES, Samira Silva
CORRÊA, T. D.; CAVALCANTI, Alexandre Biasi; ASSUNÇÃO, Murillo Santucci Cesar de. Cristaloides balanceados para ressuscitação do choque séptico. Revista Brasileira de Terapia 
Intensiva, v. 28, n. 4, p. 463-471, 2016.
CORTES-TELLES, A. Hemotórax: etiología, diagnóstico, tratamiento y complicaciones. Rev Biomed, [S.I], v. 27, n. 3, p. 119-126, set. 2016.
COSTA, A. C. C. et al. Perfil do paciente idoso vítima de trauma. Brasília Med, v. 52, n. 1, p. 21-27, 2015.
COSTA, A. C. C.; FORTES, R. C.. Principais intercorrências e desfechos clínicos de idosos vítimas de trauma na unidade de terapia intensiva. Cogitare Enferm., 2018.
COVOS, J. S. et al. A importância da Triagem em Acidentes com Múltiplas Vítimas. Ensaios Cien., Cienc. Biol. Agrar. Saúde, [S.L.], v. 20, n. 3, p. 196-201, 2016.
DAMIANI, D. et al. Brain Concussion: New Classifications and Current Physiopathological Knowledge of the Disease. Brazilian Neurosurgery-Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia, 2019.
DANTAS, E. H. M.; SANTOS, C. A. S. Aspectos biopsicossociais do envelhecimento e a prevenção de quedas na terceira idade. Joaçaba: Unoesc, 2017.
DE OLIVEIRA, S. G. et al. Tratamento cirurgico de traumatismo cranioencefálico com afundamento no Brasil nos anos de 2014 a 2018/Surgical treatment of cranioencephalic
traumatism with sinking in Brazil from 2014 to 2018. Brazilian Journal of Health Review, v. 3, n. 2, p. 1368-1383, 2020.
DEFINO, H.L.A. Trauma raquimedular. Simpósio Trauma II Medicina, Ribeirão Preto vol. 32, p. 388-400, out/dez, 1999.
DEGANI, G. C. et al. Advanced mobile prehospital nursing care for elderly people post-trauma: integrative review. Revista Brasileira de Enfermagem, [S.L.], v. 72, n. 2, p. 274-283, 2019.
DEGANI, G. C. et al. Idosos vítimas de trauma: doenças preexistentes, medicamentos em uso no domicílio e índices de trauma. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 67, n. 5, p. 759-
765, 2014.
DEL ROSSI, G. et al. The 6-Plus–Person Lift Transfer Technique Compared With Other Methods of Spine Boarding. Journal Of Athletic Training, [S.L.], v. 43, n. 1, p. 6-13, 1 jan. 2008.
Diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com traumatismo cranioencefálico / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas 
Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015.
DRAKE, R. et al. Gray`s anatomia para estudantes. 1. Ed. Elsevier, 2005.
ELLIS III, Edward; ZIDE, Michael F.. Acessos cirúrgicos ao esqueleto facial. 2.Ed. 2006.
REFERÊNCIAS
EMAMI, P. et al. Impact of Glasgow Coma Scale score and pupil parameters on mortality rate and outcome in pediatric and adult severe traumatic brain injury: a retrospective, 
multicenter cohort study. Journal of neurosurgery, v. 126, n. 3, p. 760-767, 2017.
ESQUENAZI, D. et al. Aspectos fisiopatológicos do envelhecimento humano e quedas em idosos. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto, v. 13, n. 2, 2014.
EWERS, I. et al. Imunologia e envelhecimento. Einstein, v. 6, n. Suppl 1, p. S13-S20, 2008.
FENILI, R.; ALCACER, J. A. M.; CARDONA, M. C. Traumatismo Torácico - uma breve revisão. Arquivos Catarinenses de Medicina, Santa Catarina, v. 31, n. 1-2, p. 31-36, 2002.
FERRO, F.P. et al. Espondilolistese traumática do áxis: epidemiologia, conduta e evolução. Rev Acta Ortop Bras vol. 20, n. 2, p. 84-7, 2012.
FILHO, T.E.P.; KOJIMA, K.E. FERNANDES, T.D. Casos Clínicos em Ortopedia e Traumatologia Guia Prático para formação e atualização em Ortopedia. Editora Manole Ltda, 2009.
FILHO, T.E.P.; OLIVEIRA, R.P. BASILE JR., R. Fraturas do atlas. Rev Bras Ortop vol. 28, n. 3 março, 1993.
FLATO, Uri Adrian Prync et al. Utilização do FAST-Estendido (EFAST-Extended Focused Assessment with Sonography for Trauma) em terapia intensiva. Revista Brasileira de Terapia 
Intensiva, v. 22, n. 3, p. 291-299, 2010.
FLORIDO, L. M. et al. Hipertensão intracraniana no TCE: solução salina hipertônica vs. Manitol. Cadernos da Medicina-UNIFESO, v. 2, n. 3, 2019.
FONSECA, M. G. et al. O atendimento à gestante vítima de trauma. EFDeportes.com, Revista Digital, n. 181, 2013.
FONSECA, R. et al. Trauma bucomaxilofacial. 4. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
FRANÇA, G. V., 1935- Medicina legal / Genival Veloso de França. 11. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2017.
GARCÍA, B. M. Nueva valoracíon inicial al paciente con trauma grave: Del ABCDE al XABCDE. 30 f. TCC (Graduação) - Curso de Enfermagem, Universidad de Salamanca, Salamanca, 
2020.
GODINHO, J. V. V. G. et al. Cesariana perimortem. Femina, p. 43-50, 2014.
GONZÁLEZ, A. L. M. Trauma en pediatría. Revista Mexicana de Anestesiología, v. 40, n. S1, p. 52-54, 2017.
GUIMARÃES, H. P.; FALCÃO, L. F. R.; ORLANDO, J. M. C. Guia prático de UTI. Atheneu, 2008.
HALL, J. E. Guyton& Hall: tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 289-302.
HANSEN, J. T. Netters Clinical Anatomy 4th ed. Elsevier, 2019.
REFERÊNCIAS
HARARY, Maya; DOLMANS, Rianne GF; GORMLEY, William B. Intracranial pressure monitoring—review and avenues for development. Sensors, v. 18, n. 2, p. 465, 2018.
HARMSEN, A. M. K. et al. The influence of prehospital time on trauma patients outcome: A systematic review. Injury. Int. J., [S.L.], v. 46, p. 602-609. 2015.
HARTMANN, F. V. G. et al. SÍNDROME DO ESMAGAMENTO ASSOCIADA À SÍNDROME COMPARTIMENTAL: RELATO DE CASO. Brasília Med, v. 3, n. 48, p. 314-318, 2011.
HASTINGS, R. H.; MARKS, J. D. Airway Management for Trauma Patients With Potential Cervical Spine Injuries. Anesth Analg, [S.L.], v. 73, n. 1, p. 471-482, 1991.
HUTCHINSON, Peter J. et al. Trial of decompressive craniectomy for traumatic intracranial hypertension. N Engl J Med, v. 375, p. 1119-1130, 2016.
JAIN, V. et al. Guidelines for the management of a pregnant trauma patient. Journal of Obstetrics and Gynaecology Canada, v. 37, n. 6, p. 553-571, 2015.
JÚNIOR, G. A. P. et al. Abordagem geral trauma abdominal. Medicina (Ribeirão Preto), v. 40, n. 4, p. 518-530, 2007.
KIRSHBLUM, S.C. et al., International standards for neurological classification of spinal cord injury (Revised 2011) The Journal of Spinal Cord Medicine vol. 34, n. 6, 2011.
KLEINMAN, M. E. et al. Part 14: pediatric advanced life support: 2010 American Heart Association guidelines for cardiopulmonary resuscitation and emergency cardiovascular care. 
Circulation, v. 122,n. 18_suppl_3, p. S876-S908, 2010.
KNOBEL, E. Condutas no paciente grave 4ª ed. Editora Atheneu, 2016.
KOVACS, G.; SOWERS, N. Airway Management in Trauma. Emergency Medicine Clinics Of North America, [S.L.], v. 36, n. 1, p. 61-84, fev. 2018.
LEITE, P. S. et al. Fatores Epidemiológicos do Trauma em Pacientes Idosos Atendidos em Serviços de Emergência/Epidemiological Factors of Trauma in Elderly Patients Cared for in 
Emergency Services. ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA, v. 13, n. 48, p. 156-167, 2019.
LÔBO, G. C. et al. Perfil epidemiológico dos pacientes vítimas de trauma atendidos no município de Vitória da Conquista entre os anos de 2017 e 2018. Revista Eletrônica Acervo 
Saúde, [S.L.], v. 13, n. 3, p. 1-9, 20 mar. 2021.
LOFTUS; C. Emergências neurocirúrgicas. 3 Ed. Rio de Janeiro: Thieme Revinter Publicações, 2019.
LOWDERMILK, D. L.; PERRY, S. E. Saúde da mulher e enfermagem obstétrica. Elsevier Brasil, 2011.
REFERÊNCIAS
LUCIA, A.; DANTONI, S. E. Trauma management of the pregnant patient. Critical care clinics, v. 32, n. 1, p. 109-117, 2016.
LYNCH, T. et al. Pediatric abdominal trauma. Current pediatric reviews, v. 14, n. 1, p. 59-63, 2018.
MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
MAEGELE, M. Prehospital care for multiple trauma patients in Germany. Chinese Journal Of Traumatology, [S.L.], v. 18, n. 3, p. 125-134, jun. 2015.
MAGALHÃES, W. V. C. Sistema de análise para eletrocardiograma. 2012. 80 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia de Computação, Centro Universitário de Brasília, Brasilia, 2012. 
MEYER, D. M. Hemothorax Related to Trauma. Thorac Surg Clin, [S.L.], v. 17, p. 45-55, 2007.
MARIA DE FÁTIMA, G. S. et al. Laparotomia. Medicina (Ribeirão Preto), v. 44, n. 1, p. 33-38, 2011.
MARQUES, P. A. et al. Reconstrução de couro cabeludo com retalho supragaleal: uma boa opção para grandes avulsões de escalpo. Rev. bras. cir. plást, p. 435-440, 2017.
MAZZO, A. et al. Cateterismo urinário: facilidades e dificuldades relacionadas à sua padronização. Texto & Contexto-Enfermagem, v. 20, n. 2, p. 333-339, 2011.
MEGA, A. C. C. Pneumotórax Hipertensivo na Sala de Recuperação Pós-Anestésica. Relato de Caso. Revista Brasileira de Anestesiologia, [S.I], v. 54, n. 5, p. 681-686, out. 2004.
MELO, A. S. A.; MOREIRA, L. B. M.; PESSOA, F. M. C.; SAINT-MARTIN, N.; ANCILOTTI FILHO, R.; SOUZA JUNIOR, A. S.; MARCHIORI, E. Tomographic aspects of penetrating thoracic
trauma: injuries from firearms and other weapons. Radiologia Brasileira, [S.L.], v. 50, n. 6, p. 372-377, 9 out. 2017.
MELO, M. C; MELO, M. C. V. B. Atenção às urgências e emergências em pediatria. Belo Horizonte: Escola de Saúde Pública de Minas Gerais, 2005, 400 p.
MENDELSON, J. Emergency department management of pediatric shock. Emergency Medicine Clinics, v. 36, n. 2, p. 427-440, 2018.
MERCHANT, R. M. et al. Part 1: Executive summary: 2020 American Heart Association guidelines for cardiopulmonary resuscitation and emergency cardiovascular care. Circulation, v. 
142, n. 16_Suppl_2, p. S337-S357, 2020.
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia: Orientada para clínica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.. Anatomia Orientada para a Prática Clínica. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
MORAIS, D.N. et al., Diagnóstico por imagem em paciente com traumatismo da coluna vertebral. J Bras Neurocirurg vol. 24, n. 1, p. 33-39, 2013.
MOREIRA, M. M. et al. Características do Hematoma Epidural Contralateral após Craniectomia Descompressiva para Tratamento de Trauma Cranioencefálico Grave. Revisão 
Sistemática. JBNC-JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA, v. 28, n. 2, p. 101-110, 2017. 
REFERÊNCIAS
MOURAO- JUNIOR, Carlos Alberto; DE SOUZA, Luisa Soares. Fisiopatologia do choque. HU Revista, v. 40, n. 1 e 2, 2014.
MURPHY, N. J.; QUINLAN, J. D. Trauma in pregnancy: assessment, management, and prevention. American family physician, v. 90, n. 10, p. 717-722, 2014.
MUTSCHLER, M. et al. A critical reappraisal of the ATLS classification of hypovolaemic shock: does it really reflect clinical reality?. Resuscitation, v. 84, n. 3, p. 309-313, 2013.
National Association Of Emergency Medical Technicians. PHTLS - Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado. 9. ed. Burlington: Jones & Bartlett Learning, 2020. 762 p.
NOGUEIRA, J. H. B. M. A. et al. Abdome agudo em crianças: principais causas e abordagens emergenciais. Anais do Seminário Científico do UNIFACIG, n. 6, 2020.
OLIVEIRA, E. et al. Traumatismo Crânio-Encefálico: Abordagem Integrada. Acta Médica Portuguesa, v. 25, n. 3, 2012.
OLIVEIRA, T. L. et al. Desvelando as alterações fisiológicas da gravidez: Estudo Integrativo com foco na consulta de enfermagem. Research, Society and Development, v. 9, n. 12, p. 
e18291210836-e18291210836, 2020.
OLIVEIRA, T. N. da S. TRAUMA: ATENDIMENTO INICIAL NO INTRA-HOSPITALAR. 2014. 22 f. Monografia (Especialização) - Curso de Enfermagem, Universidade Federal de Santa 
Catarina, Florianópolis, 2014.
OMS. Organização Mundial da Saúde. Diretrizes para o desenvolvimento de programas de qualidade no atendimento ao trauma. 2009.
PANCHAL, A. R. Part 3: adult basic and advanced life support: 2020 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. 
Circulation. 2020;142(suppl 2):S366–S468.
PEDERSOLI, C. E. et al. O USO DA MÁSCARA LARÍNGEA PELO ENFERMEIRO NA RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA. Texto Contexto 
Enferm, Florianópolis, v. 20, n. 2, p. 376-383, jun. 2011.
PEREIRA JÚNIOR, G. A. et al. Trauma no paciente pediátrico. Medicina (Ribeirão Preto), v. 32, n. 3, p. 262-281, 1999.
PEREIRA JÚNIOR, G. A. et al. PAPEL DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NO MANEJO DO TRAUMA. Medicina (Ribeirao Preto. Online), [S.L.], v. 32, n. 4, p. 419-437, 30 dez. 1999.
PEREIRA, C. U.; JESUS, R.M. Epidemiologia do Traumatismo Raquimedular. J Bras Neurocirurg vol. 22, n. 2, p. 26-31, 2013.
PEREIRA, M. S. Pacientes Politraumatizados: Uma revisão de literatura em trauma de terço médio de face. 2012. 41 f. TCC (Graduação) - Curso de Odontologia, Universidade Federal do 
Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012.
PEREIRA, P. L. M. et al. PNEUMOTÓRAX NO TRAUMA TORÁCICO FECHADO: ABORDAGEM INICIAL E TRATAMENTO. Acta Méd., Porto Alegre, v. 37, n. 8, p. 1-8, 2016.
PHTLS – Atendimento Pré-hospitalar Traumatizado. 8.ed. Editora Jones & Bartlett Learning, 2016.
REFERÊNCIAS
PHTLS – Atendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado. 9 ed. Editora Grupo A, 2020.
PINHO, M.C. et al. Lesões músculo-esqueléticas relacionadas com as atividades desportivas em crianças e adolescentes: Uma revisão das questões emergentes. Motri, Vila Real, v. 9, 
n. 1, p. 31-49, jan. 2013.
PINTO, F. C. G.. Manual de Iniciação em neurocirurgia. 2 Ed. São Paulo: Santos, 2012.
PLATZ, J. J.; FABRICANT, L.; NOROTSKY, M. Thoracic Trauma. Surgical Clinics Of North America, [S.L.], v. 97, n. 4, p. 783-799, ago. 2017.
PRE HOSPITAL TRAUMA LIFE SUPPORT/PHTLS. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
Protocolo Clínico (PC): “Traumatismo Cranioencefálico em Pediatria – Condutas Médicas” – Divisão Médica (DM), Uberaba, 2019, 17p.
RAMOS, P. M. Análise semi-quantitativa da prova cruzada por citometria de fluxo no transplante renal: determinação de pontos de corte e impactos clínicos. 2018.
RANGEL, F. O. D. Abordagem contemporânea do choque cardiogênico. J. bras. med, p. 19-24, 2013.
REIS, A. G.; VASCONCELLOS, M. C. Ressuscitação cardiopulmonar pediátrica. J Pediatr (Rio J), v. 75, n. Supl 2, p. S159-67, 1999.
REIS, G. F. F. Alterações fisiológicas maternas da gravidez. Brazilian Journal of Anesthesiology, v. 43, n. 1, p. 3-9, 2020.
REYNOLDS, S. L. Pediatric thoracic trauma: Recognition and management. Emergency Medicine Clinics, v. 36, n. 2, p. 473-483, 2017.
RICHARDS, Jeremy B.; WILCOX, Susan R. Diagnosis and management of shock in the emergency department. Emergency medicine practice, v. 16, n.3, p. 1-22; quiz 22, 2014.
RICZ, H. M. A. et al. Traqueostomia. Revista de Medicina, Ribeirão Preto, v. 44, n. 1, p. 63-69, 2011.
RIVERA, G. G. et al. Manual de pediatría HNMAV. 1. ed. Bolívia: 2020.
ROCKWOOD; WILKINS’. Fractures in Children 8th ed. Wolters Kluwer Health, 2015.
RODRIGUES, J. L. S. A. et al. Domestic violence against children detected and managed in the routine of dentistry–a systematic review. Journal of forensic and legal medicine, v. 43, p. 
34-41, 2016.
RODRIGUES, M. B. Diagnóstico por imagem no trauma raquimedular - princípios gerais. Rev Med (São Paulo), vol. 90, n. 4, p. 124-82, out-dez, 2011.
RODRIGUES, M. de S. et al. Utilização do ABCDE no atendimento do traumatizado. Revista de Medicina, São Paulo, v. 96, n. 4, p. 278-280, dez. 2017.
REFERÊNCIAS
ROVER, A. L. P. et al. Violência contra a criança: indicadores clínicos na odontologia. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 7, p. 43738-43750, 2020.
ROWAN, K.R.; KIRKPATRICK, A.W.; LIU, D.; FORKHEIM, K.E.; MAYO, J.R.; NICOLAOU, S. Traumatic Pneumothorax Detection with Thoracic US: Correlation with Chest Radiography and
CT – Initial Experience Radiology, v. 225, p. 210-214, 2002.
SÁ, R. A. R. et al. Acesso vascular por via intraóssea em emergências pediátricas. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 24, n. 4, p. 407-414, 2012.
SÁ, Ricardo Américo Ribeiro de et al. Acesso vascular por via intraóssea em emergências pediátricas. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 24, n. 4, p. 407-414, 2012.
SAKAMOTO, J. et al. Trauma in pregnancy. Emergency Medicine Clinics, v. 37, n. 2, p. 317-338, 2019.
SANTOS, A. M. R. et al. Trauma no idoso por acidente de trânsito: revisão integrativa. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 49, n. 1, p. 162-172, 2015.
SANTOS. Enfermagem: Processos, Práticas e Recursos 3. Ponta Grossa: Atena, 2021. Cap. 8. p. 74-87.
SCHELLENBERG, M.; INABA, K. Critical decisions in the management of thoracic trauma. Emergency Medicine Clinics, v. 36, n. 1, p. 135-147, 2018.
SCHLICKMANN, P. F.; SERRA, V. D.; CARVALHO, A. G.; SOUZA, H. Trauma de extremidades: avaliação e manejo inicial das lesões graves e ameaçadoras da vida. Acta méd. Porto 
Alegre, v. 33, n. 1, 21 dez. 2012.
SCHOSSLER, D. Perfil epidemiológico de pacientes politraumatizados atendidos em uma Unidade de Terapia Intensiva adulto no interior do Rio Grande do Sul. 16 f. TCC (Graduação) -
Curso de Enfermagem, Universidade do Vale do Taquari, Lajeado, 2018.
SHEERIN, F. Spinal Cord injury: anatomy and physiology of the spinal Cord. Emergency Nurse vol .12 n. 8 december, 2004.
SILVA, B.C. et al. Caracterização anatômica das vértebras cervicais atlas e áxis e sua aplicabilidade na compreensão das instabilidades cervicais. Revista Multidisciplinar da Saúde
(RMS), v. 2, n.4, p. 25-36, 2020.
SILVA, L. A. P. da et al. Análise retrospectiva da prevalência e do perfil epidemiológico dos pacientes vítimas de trauma em um hospital secundário. Rev Med, São Paulo, v. 96, n. 4, p. 
246-254, dez. 2017.
SILVA, P. F. et al. Caracterização das vítimas de traumatismo encefálico que evoluíram para morte encefálica. Revista Cuidarte, v. 9, n. 3, p. 2349-2360, 2018.
SISCÃO, M.P et al. Trauma Raquimedular: Caracterização em um Hospital Público. Arq Ciênc Saúde vol. 14, n. 3, p.145-7, jul-set, 2007. 
SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Tratado de enfermagem medicocirúrgica 2. Brunner & Suddarth, 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
REFERÊNCIAS
SOARES, V. F. R. et al. Atuação do enfermeiro no atendimento à criança vítima de trauma: revisão de literatura. CARPE DIEM: Revista Cultural e Científica do UNIFACEX, v. 13, n. 1, p. 
125-135, 2015.
SOUSA, E.P.D. et al. Principais complicações do Traumatismo Raquimedular nos pacientes internados na unidade de neurocirurgia do Hospital de Base do Distrito Federal. Com. 
Ciências Saúde vol. 24, n. 4, p. 321-330, 2014.
STAHEL, P. F. et al. Current Concepts of Polytrauma Management. European Journal Of Trauma, [S.L.], v. 31, n. 3, p. 200-211, 2005.
STANDRING, S. Gray's anatomia: a base anatômica da prática clínica. 40. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
SUTTON, R. M. et al. Cardiopulmonary resuscitation in pediatric and cardiac intensive care units. Pediatric Clinics, v. 64, n. 5, p. 961-972, 2017.
THOMAZ, R. R.; LIMA, F. V. Considerações especiais no atendimento pré-hospitalar ao idoso vítima de trauma. Acta Paul. Enf., São Paulo, v. 17, n. 2, p. 229-234, 2004.
TOPJIAN, A. A. et al. Part 4: pediatric basic and advanced life support: 2020 American Heart Association guidelines for cardiopulmonary resuscitation and emergency cardiovascular 
care. Circulation, v. 142, n. 16_Suppl_2, p. S469-S523, 2020.
TRUNKEY, D. D. Trauma: accidental and intentional injuries account for more years of life lost in the us. than cancer and heart disease. among the prescribed remedies are improved
preventive efforts, speedier surgery and further research. Scientific American, [S.L.], v. 249, n. 2, p. 28-35, ago. 1983.
VENKATESH, K. et al. Spinal cord injury: pathophysiology, treatment strategies, associated challenges, and future implications. Cell Tissue Res vol. 377, p. 125–151, 2019.
VISHWANATHAN, Karthik et al. Evaluation and management of haemorrhagic shock in polytrauma: Clinical practice guidelines. Journal of Clinical Orthopaedics and Trauma, v. 13, p. 
106-115, 2020.
WESTPHAL, Glauco Adrieno; VEIGA, Viviane Cordeiro; FRANKE, Cristiano Augusto. Diagnosis of brain death in Brazil. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 31, n. 3, p. 403-409, 
2019.
YAGUE, A. M. L. et al. Protocolos de Atendimento Pré-Hospitalar. Suporte Intermediário de Vida. Prefeitura da Cidade de São Paulo, 4 ed. 2014.
REFERÊNCIAS

Continue navegando