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ATIVIDADES COMPLEMENTARES - LOGISTICA

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EDERSON DOS SANTOS GUIMARÃES
RA 1902930
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
SUPERIOR TÉCNICO EM LOGÍSTICA
NOVA ALVORADA DO SUL – MS
2021
Revista Mundo Logística, n.81, março de 2021. Como fazer gerenciamento e risco para transporte de carga. Rodrigo Mourad, 2018.
Em todos os setores empresariais, há os riscos relativos à execução das atividades fins, e que podem variar de grau, mas que afetam e podem atrapalhar os negócios, e a instituição deve estar preparada para minimizar os possíveis impactos. Neste presente artigo divulgado na Revista Mundo Logística, especializada em assuntos do setor de transporte, o autor ressalta este gerenciamento dos riscos como sendo uma poderosa ferramenta capaz de ajudar estes gestores a identificarem as possíveis perdas e adotar medidas para reduzir os impactos, ora que eliminar completamente não depende exatamente do contexto interno da empresa.
Os riscos podem ser considerados os fatos que podem se manifestar de forma a comprometer a administração de um determinado negócios, podendo ser de influência interna ou externa, e cabe a empresa criar estratégias para quantificar as possíveis perdas, ou até mesmo combate-las. 
Em resumo, a presente matéria exemplifica quando uma empresa se encontra em uma situação de desvantagem, deve buscar alternativas criativas para permanecer de forma competitiva perante o mercado, seja desenvolvendo novos produtos, serviços, processos e até mesmo se fazer do uso de tecnologias, em momentos de dificuldades, e o departamento logístico tem passado por grandes desafios, mas deve se mostrar com um nível de confiança para assim auxiliar a empresa no seu crescimento.
Revista Mundo Logística, n.81, março de 2021. A transformação dos negócios no setor de transporte. Aldo Macri e Edson Costa, 2021.
No ramo de transporte de passageiros, segundo o presente artigo, bem passando por transformações, se beneficiando das mudanças de hábitos de consumo e das tecnologias emergentes para impactar os efeitos das inconstantes do setor econômico.
O mercado de transporte de passageiros, antes mesmos deste período de privações, já vinham sofrendo com as inovações, como o surgimento e desenvolvimento de outras formas de locomoção em grupo, como o fretamento de ônibus e caronas por aplicativos, e o mercado de locação de automóveis, deixando o setor que antes era dominando na locomoção, cedente de revisão do seu modelo de negócio.
Fazendo um comparativos das tecnologias existentes por exemplo nos aeroportos com o encontrado nas rodoviárias, se justificam a queda em mais de 50$ no volume de passageiros que deixaram de utilizarem da via rodoviária em suas viagens. E no combate a este novo cenário, pode se observar a aplicação da comercialização de passagens por novos canais, a digitalização do processo de compra de bilhetes e do check-in, antes realizados totalmente manuais, hoje se adaptaram as tecnologias existentes. Outros fatores importantes que estão sendo implementados neste segmento estão relacionados às integrações com parceiros, integração entre sistemas, ampliação de novos serviços, precificação dinâmica, comparação de preços e aproveitamento de assentos ociosos entre as operadoras. 
Isto posto, identifica-se que a transformação do negócio se faz necessária para que as empresas não caminhem em direção ao vale da morte. Essa análise deve ser aplicada a outros segmentos de negócios e deve ser realizada por todos os líderes e gestores que conduzem os negócios. Mesmo que ainda não esteja perdendo vendas e consumidores, deve-se desafiar a mudança.
Revista Mundo Logística. Ed. 82, mai/jun 2021. Artigo: Movimentação de carga durante a pandemia e o seguro transporte. Eduardo Michelin Franco, 2021.
Neste momento de restrições em virtude da pandemia, o setor de transporte se mantem ativo, por ser considerado uma atividade essencial, mas que se viu obrigado, como outras atividades, à alguns ajustes, como negociação de clausulas de apólice com as seguradoras.
Resumidamente, o seguro de transporte é um tipo de proteção que funciona como um compromisso de entrega e recebimento da carga transportada por meios ferroviários, rodoviários, aéreos e hidroviários. A depender da cobertura contratada, é possível receber indenização por danos às mercadorias causados por colisão, tombamento, incêndio, capotagem, explosão, além de roubo por assalto à mão armada ou desaparecimento da carga.
Devido ao declínio ocorrido na movimentação do setor, as questões de prêmio mínimo ora estabelecidos com as seguradora, onde a empresa tenha movimentado um volume maior do que o plano inicial, é realizado o pagamento de um complemento, e se for um volume menor, se não houve a situação deste prêmio mínimo, seria necessário a devolução de valores para a seguradora.
O autor descreve que as renovações pré-pandemia, não estimavam uma queda brusca em seu volume transportado, e os impactos que forma ocasionados. Como exemplo o segmento automotivo, onde as movimentações foram 50% menores, e é justamente esta diferença entre o efetivamente realizado e o que foi estipulado demanda uma negociação de ajuste.
Por fim, o presente artigo ressalta que é necessário revisar constantemente as estratégias, alçando sempre novas tecnologias e aperfeiçoamento dos processos para obter melhores resultados. A gestão do risco e proteção financeira por meio de um programa de seguros irá permitir que as empresas tenham uma melhor visibilidade dos principais problemas e fragilidade de sua operação logística, permitindo trabalhos efetivos de prevenção de perdas com o suporte de seu corretor de seguros especializado
Painel Logístico – Revista Especializada em Logística, julho/agosto de 2019, ed. 39. Tecnologia pode ajudar na relação com fornecedores, Helmuth Hofstatter.
Neste presente artigo, o autor descreve as mudanças em que as relações entre empresas e fornecedores tem passado, principalmente com o advento da tecnologia nesta relação, que deixou de ser apenas uma troca de produtos ou serviços, para uma busca em performance e confiança mútua. O processamento de dados e o acesso a uma fonte atualizada de informações, possibilitado por meio do uso de ferramentas digitais, tem empoderado os diferentes agentes logísticos, otimizando o processo operacional e oferecendo uma relação mais transparente com os fornecedores.
A administração de serviços para com os fornecedores, além de ser uma atividade operacional, também pode ser uma estratégia interessante para a empresa. Isso porque permite realizar um planejamento em longo prazo, com metas e ações a serem cumpridas visando a confiança mútua. Outros benefícios da gestão de fornecedores são a redução de falhas ao longo dos processos, o cumprimento do prazo de entrega junto aos clientes, menores danos e problemas em produtos e serviços, realização de um serviço de qualidade, redução de custos operacionais e a definição de melhores preços e prazos.
Por fim pode se concluir que a o uso de mecanismos de controle e gestão, com uma boa relação entre as partes envolvidas, depende de algumas boas práticas a serem disseminadas a longo prazo, para alçar um bom alicerce na relação comercial, como exemplo disto, um contato mais próximo, uma boa comunicação, um alinhamento de processos e objetivos comuns, e por finalizar, um plano de ação para avaliação periódica dos resultados esperados e realizados.
Painel Logístico – Revista Especializada em Logística, julho/agosto de 2019, ed. 39. Os desafios no transporte de equipamentos médico-hospitalares e de medicamentos no Brasil. Mauro Henrique Pereira, 2019.
Em uma área onde inúmeras ocorrências se concretizam ao mesmo tempo, demandando invariáveis números de suprimentos, como o fornecimentos de equipamentos e medicamentos hospitalares, há de haver um processo logístico eficiente, quase que perto do 100% de eficiência e qualidade, para que os usuários (médicos e pacientes) tenham a disponibilidades no momento exato.
Dentro desta cadeia, o autor relaciona inúmeras etapas, como o transporte nacional ou internacional,passando pelo desembaraço aduaneiro, burocracias documentais, distribuidoras, revendas, assistência técnica, armazenagem climatizada, gerenciamento de riscos, entre outras muitas etapas desta complexa cadeia de suprimentos, 
O processo logístico nesta área passa por uma estratégia organizacional na figura do Responsável Técnico, configurando se na base da qualidade dos serviços prestados, onde este busca garantir todos os pré-requisitos das diferentes operações citadas acima, como as partes regulatórias, a segurança das pessoas na movimentação de tais produtos, treinamentos, entre outas ações. 
Este processo é denominado como processo logístico de Hearlthcare, e que no Brasil possuem poucas empresas rodoviárias habilitadas, e o uso é maior nas empresas que compõem a malha aérea. Por fim o autor descreve a limitação de infraestrutura que esta área apresenta, devido a sua complexidade, mas cabe o desafio de manter a excelência de entrega quando o assunto é saúde.
Revista Mundo Logística, n.80, Ano XIV, jan/fev 2021. A importância dos dispositivos de rastreamento no transporte. André Saliba.
O mercado de rastreamento veicular tem sido uma das fatias da cadeia de suprimentos que tem apresentado uma contribuição cada vez mais relevante, com tecnologias que ajudam na expansão dos controles, pois tem forte impacto no aumento da produção desta citada cadeia. Segundo a Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), o mercado de veículos registrou um aumento de 25,2%, chegando a 2,7 milhões em unidades movimentadas, e apenas 2,3 milhões deste total possuem sistema de monitoramento e rastreamento, o que ainda demonstra uma fatia muito grande a ser explorada.
E em se tratando de processos logísticos, o rastreamento vai um pouco além de receitas e números de veículos circulando, já que a sua eficiência é pautada na hora de realizar a gestão da frota a distância, redução de custos com manutenção ou em pautar falhas operacionais, capaz de auxiliar em soluções rápidas e pontuais.
Além dos problemas de gestão de frotas, os autos índices de roubos de cargas e veículos nas estradas brasileiras é outro fator que torna o rastreamento fundamental, pois pode proporcionar benefícios para o gestor e para o motorista.
Por fim, o autor ressalta que esta tecnologia é uma realidades já existente e que não tem volta em sua aplicabilidade, pois comprovadamente tem contribuído para a produtividade logística, e que a recusa em sua utilização podem trazer prejuízos financeiros e até mesmo ocasionar o descrédito junto a clientes e fornecedores. 
Painel Logístico – Revista Especializada em Logística, julho/agosto de 2019, ed. 39. Como entregas frequentes e fracionadas podem solucionar desafios de armazenagem. Ricardo Hoerde, 2019.
Neste presente artigo, o autor relata que armazenar produtos e manter um considerável estoque, tem lógico um custo alto, seja pelo espaço que ocupam ou pelos valores que ali são desembolsados para ficarem a disposição da empresa, mas que por outro lado, o objetivo principal da empresa é atender a demanda dos clientes, e para isto tem que ter a disposição o produto para a venda e entrega de imediato. Como resolver este impasse, de controlar os custos, mas não deixar de atender?
A resposta seria, simples até, mas de difícil execução. Manter estoques menores mas com uma reposição ágil e eficiente, e o ganho com isto é menos espaço, sem desperdício com compras equivocadas, e mantendo o giro que estejam em alta demanda.
Porém, essa entrega frequente e fracionada também representa desafios para as empresas de logística, que precisam ter agilidade, efetividade e oferecer serviços com baixo custo. E para as empresas que pretendem se manter competitiva, devem trabalhar fortemente em dois requisitos fundamentais: inteligência logística e tecnologia. 
O autor do presente artigo finaliza as palavras ressaltando que o uso das ferramentas tecnológicas, que permitem aos seus operadores uma entrega frequente e ativa, e o negócio logístico devem apostar fortemente em aplicativos para rastreamento das encomendas e que isto irá permitir atualizações do status em tempo real, e esta última etapa do processo de distribuição é o grande desafio nas entregas fracionadas, e a sua execução torna o processo mais forte e reduz as incidências de reclamações.
Painel Logístico – Revista Especializada em Logística, julho/agosto de 2019, ed. 39. Logística do Centro-Oeste em pauta: evento promovido pelo Grupo Painel Logístico reuniu empresas de todo o Brasil em Aparecida de Goiânia e tratou de pontos importantes sobre os potenciais logísticos da região. Capa, 2019.
Neste eventos, que reuniu aproximadamente 200 empresas do comércio, indústria e logística da região Centro Oeste e demais regiões do Brasil, no intuito de estreitar o relacionamento entre clientes e parceiros. A região escolhida para o evento não foi à toa. O Centro-Oeste é uma região de extrema importância para o setor logístico, principalmente quando se fala em escoamento de produtos agrícolas. Localizados no centro do País, os estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e o Distrito Federal compreendem a única região brasileira que faz divisa com todas as demais. E além disto é uma região forte na atividade agrícola, e que tem na soja o produto de maior movimentação rodoviária, seguidas do milho e trigo. 
Empresas como a BRF Food mostrou a importância da região para a sua cadeia de suprimentos, com grande parte das cargas passando pela região, e que o serviço logístico é de suma importância para a imagem da empresa, pois agrega valor ao negócio, além de favorecer a geração de empregos e movimentação da econômica.
Temas como tecnologias sustentáveis para o transporte como a utilização de baterias para veículos movidas a energia solar para o mercado agrícola, tem contribuído para a cadeia logística, da produção ao destino final. Assim também como o lançamento de novidades para o mercado de transportes, como soluções de veículos elétricos para a logística, armazenagem e distribuição, aumentando a econômica operacional e trazendo praticidade no processo de entrega.
Revista Brasileira de Contabilidade, n.243, ano XLIX, maio/junho de 2020. Artigo: Formação, qualificação e educação continuada dos profissionais da contabilidade.
O presente artigo publicado na RBC tem o objetivo de analisar a relevância da educação continuada e a sua contribuição na carreira dos profissionais da contabilidade, sejam para aqueles já a tempo na profissão como para aqueles que estão no início da caminhada. E para fundamentar o título do texto, os autores realizaram uma pesquisa com uma amostra de 73 participantes que exercem a função de contabilidade no município de Cachoeiro de Itapemirim ES.
Destacam que o conhecimento é um elemento que contribui para o progresso e sucesso tanta da organização como do indivíduo, e que é um requisito exigido pelas empresas que atual na área contábil, além de ser um diferencial na qualificação e formação do profissional perante o mercado de trabalho. E para tanto foi instituído em 1999 o Programa de Educação Profissional Continuada como exigência obrigatória pela CVM para a atuação dos auditores independentes e das empresas que atuam na área de auditoria, e homologada pelo Conselho Federal de Contabilidade por meio da Resolução CFC n. 945 de 27 de setembro de 2002.
Os autores justificam que as novas tecnologias existentes e em constantes mutações, assim como ocorrem com a legislação e atos políticos, são alguns argumentos que por si só justificam a implementação da educação continuada, pois tanto as empresas como os profissionais precisam acompanhar esta evolução, ou seja, a educação continuada não se finda com a sua formação acadêmica, ela deve ser algo constante na vida de um contador. 
Além dos conhecimentos técnicos da área contábil, o profissional deve buscar também adentrar na necessidade de aquisição de conhecimentos na Tecnologia da Informação, pois esta é uma ferramenta indispensável para o seu currículo,pois praticamente todas as rotinas em todas as áreas de atuação estão conectadas na era digital, como por exemplo a implementação do Sistema Público de Escrituração Digital Contábil (Sped).
Concluímos assim que, todas as renovações que estão ocorrendo nas profissões e no mercado do trabalho, tem efeito colateral na qualificação profissional, e aquele que se manter sempre atualizado terão as maiores chances de ocuparem posições de destaque, além de manterem as atualizações das legislações e métodos de trabalhos, que seguem as mudanças das leis e da tecnologia.
Revista Brasileira de Contabilidade, n.241, ano XLIX, janeiro/fevereiro de 2020. Artigo: A importância da informação contábil no processo de gestão das micros e pequenas empresas. Paloma Silveira e Silva; Ângela Maria dos Santos. 
O objetivo do artigo publicado na RBC, é identificar qual a percepção dos gestores das micros e pequenas empresas sobre a leitura e interpretação das informações contábeis para as tomadas de decisões em seus negócios.
Segundo estudos apresentados no material, 99% das empresas existentes no Brasil até 2017 são do porte de micro e pequenas, e tem se tornado de uma grande relevância para a economia nacional, como fontes de geração de rendas e empregos. E para os gestores deste negócios, as informações contábeis são combustíveis para um melhor entendimento sobre sua empresa e o auxiliam gerando informações concretas que podem diminuir a carência de fontes da dados dos gestores quando estes precisam direcionar o rumo do empreendimento, pois apresentam informações financeiras e patrimoniais do negócio. Deve conter o retrato da realidade econômica da empresa, devendo conter também as informações necessárias e com uma dinâmica simples, para que o leitor entenda o que está exposto, incluído as descrições e explicações necessárias.
Resumidamente, podemos dizer que as informações contidas nos demonstrativos contábeis podem e devem ser consideradas pelos gestores das micros e pequenas empresas como uma fonte segura para tomadas de decisões, mas que se percebeu nos resultados finais da pesquisa que 80% destas não fazem o uso das demonstrações, mesmo considerando que elas estejam disponíveis, argumentando que não interpretam a relevância das informações, e justificando que tais demonstrativos são muitos técnicos e os gestores e proprietários são as mesmas pessoa, e seu conhecimento são limitados quanto aos resultados apresentados. 
Revista Brasileira de Contabilidade, n.240, ano XLIX, novembro/dezembro de 2019 Artigo: Gestão de custos em serviços: o caso de uma academia de ginástica em Canoas RS. Giovana Noschang Silveira; Patrícia Rodrigues da Rosa.
A ênfase do presente artigo, foi analisar a gestão de custos de uma academia de ginástica gaúcha que operava com problemas financeiros, onde as receitas apuradas cobriam apenas os custos e despesas básicas, não dispondo no fim dos fechamentos mensais caixa para outras demandas, como capital de giro, investimentos e pro labore, e por fim determinar qual seria o ponto de equilíbrio, determinando qual seria o número ideal de alunos versus os valores das mensalidades, para assim ter uma saúde financeira.
Durante o processo investigativo junto aos proprietário, alunos e revisão aos documentos disponíveis, os autores puderam observar que a empresa atuava com dados produtivos abaixo da linha de equilíbrio desejada, ou na verdade, desconheciam o ponto de equilíbrio.
Os autores ressaltam que o planejamento financeiro busca evidenciar as necessidades de crescimento, investimento, capitação de recursos e outras ações, que possam ser alinhadas no percurso existencial do negócio, como estabelecer uma rentabilidade mínima e satisfatória à empresa. Neste caminho, a aplicação das informações contábeis, mais precisamente uma análise de custos e despesas, ajudam para um correto planejamento e alinhamento do rumo da empresa. E a solução proposta foi identificar os custos fixos, variáveis, diretos e indiretos, e elaborar um mapa de custos para a empresa, assim como levantar suas receitas, para se calcular o ponto de equilíbrio, em termos de volume de clientes e serviços, preço e faturamento ideais, e assim traçar um plano para o negócio reaver o equilíbrio em suas contas. 
Concluímos após a leitura do presente artigo que, a academia fonte do estudo, mesmo tendo uma grande carteira de clientes, e uma considerável receita, não tinha um controle confiável dos seus custos e despesas, e que era desconhecido pelos gestores o ponto de equilíbrio, que é a determinação da receita ideal para se cobrir todos os gastos, e para a composição do número ideal os autores a fizeram por estimativa, e dividiram os cálculos por serviços, afim de colaborarem com os proprietários, determinando que para os serviços de musculação o PEC seria de 92 clientes a um preço unitário de R$ 91,05 e para os demais serviços (dança, jump, ritimos, muaythai) o PEC seria de 630 clientes a um preço unitário de R$ 49,90. Validamos desta forma que qualquer que seja o negócio, é de suma importância saber o preço e o volume de itens ou serviços a serem vendidos para manter o equilíbrio, pois como no exemplo da academia, a mesma tinha uma carteira de quase 1000 alunos, mas a receita não estava equilibrada.
 
Leitura: Soluções para corredores estreitos: Empilhadeiras de mastro retrátil crescem no mercado de armazenagem. Revista Logística e Supply Chain. Ano 39, n°337, nov/2018.
Neste artigo, que a princípio se parece com uma mera propaganda de equipamento, mas que podemos salientar como relevante para conhecimento do desenvolvimento de maquinas e equipamentos, ora utilizados em grandes estruturas, pois a intensa transformação tecnológica, veio a transformar o mercado de empilhadeiras, oferecendo diversas opções para os mais variados tipos de operação, que vão aos modelos elétricas a combustão, grandes e pequenas, com mais e menos elevação, e portanto, um equipamento que se adequa melhor a necessidade do ramo de atividade empresarial. Neste material é apresentado um tipo de empilhadeira que atende um objetivo especifico, que vem se tornando uma tendência em armazéns e CDs: corredores estreitos, pois quanto menor a largura, maior será a quantidade de estruturas disponíveis, e maior ainda será sua capacidade de estocagem.
Resumidamente, podemos concluir que todas as marcas e modelos de empilhadeiras e suas diversas especificações, representam uma mudança no cenário, pois os modelos elétricos de mastro retrátil e com capacidade de elevação muito maior, viabilizam seu uso onde outros tipos são impraticáveis, o que permite sua fácil movimentação em corredores menores. Isto tudo tem a ver com eficiência e custos, onde se investe em equipamentos com novas tecnologias tendem a reduzir o tempo de execução, uma redução nos custos operacionais, e assim melhorando a performance da logística.
A INEFICÁCIA DA EFICIÊNCIA: As diversas ferramentas e metodologias que podem ajudar a analisar e medir os mais diversos processos. Revista Logística & Suppply Chain, ano 40, nº 340, nov/dez 2019.
Neste artigo, seus autores iniciam com o seguinte questionamento: por que empresas que estão trabalhando intensamente para reduzir seus desperdícios acabam, muitas vezes, tornando-se menos produtivas? Isto não se trata de algo novo, pois há tempos que a demanda de trabalhos realizados pelas empresas focando em aumentarem sua produtividade, mas o momento econômico dos últimos anos evidenciou muito esta necessidade. 
Resumidamente podemos dizer que a resposta é simples: foco na verdadeira perda, ou seja, ela não foi identificada. Não se faz uma análise apenas com os resultados apontados apenas de números de produção, como a quantidade diária de itens produzidos, o tempo de máquina parada, entre outros, pois o uso de indicadores inadequados trazem uma visão errada do processo produtivo. Tem que se analisar o todo por etapas, onde não basta ser pontualmente eficiente, a eficácia tem que estar paralelamente atuante nas etapas, entender e analisar os processosintegralmente e assim definir as ações necessárias somente após identificar qual a verdadeira perda no processo produtivo e não somente a eficiência. A logística que também faz parte deste processo produtivo, entregando serviços, a eficiência e eficácia são parceiras, pois não basta entregar o volume correto, tem que ser no prazo combinado e com o menor custo possível.

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