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10/06/2021 Unicesumar - Ensino a Distância
1/13
ATIVIDADE - SEMANA DE CONHECIMENTOS GERAIS - GESTÃO - 2021/52
Período:24/05/2021 19:00 a 27/06/2021 23:59 (Horário de Brasília)
Status:ABERTO
Nota máxima:1,50
Gabarito:Gabarito será liberado no dia 12/07/2021 00:00 (Horário de Brasília)
Nota obtida:
1ª QUESTÃO
TEXTO 1
Disponível em: < http://geografianaminhavida.blogspot.com/2011/10/8-ano-e-b_16.html> Acesso em: 15
maio 2021.
 
TEXTO 2
 
É razoável supor que, num país democrático, o governo seja capaz de conter facilmente o crescimento da
desigualdade social empregando políticas públicas que redistribuam a renda e desconcentrem a riqueza. O
raciocínio é elementar: na medida em que a riqueza se concentra cada vez mais nas mãos de uma ínfima
minoria, a vasta maioria da população irá, por meio dos mecanismos de representação democrática,
eventualmente reverter a concentração da riqueza exercendo seu poder de maioria eleitoral. Aqueles
prejudicados pela crescente desigualdade social poderiam influenciar as políticas públicas, modificando a
distribuição dos frutos econômicos e, assim, revertendo a concentração da renda e da riqueza. São
suposições razoáveis e, à primeira vista, aparentemente factíveis.
Todavia, essas premissas contrastam fortemente com o que tem ocorrido “mundo real” durante as últimas
décadas, pois estão apoiadas numa hipótese pouco realista: a ideia de que todos os cidadãos têm o mesmo
poder de influência sobre as políticas públicas. Mesmo nas situações em que a população se posiciona a
favor da desconcentração da renda e da riqueza, essa vontade não tem encontrado respaldo na arena
política. De um lado, há aqueles que insistem em negar o problema, afirmando que o crescimento da
desigualdade social não produz efeitos adversos para a sociedade; de outro, estão aqueles que declaram
que nada pode ser feito sobre o assunto, pois os culpados seriam as “forças do mercado”, mecanismos
econômicos neutros e impessoais.
10/06/2021 Unicesumar - Ensino a Distância
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PERNÍAS, Tomás Rigoletto. A desigualdade social e a erosão da democracia. Le Monde Diplomatique.
Disponível em: https://diplomatique.org.br/a-desigualdade-social-e-a-erosao-da-democracia/> Acesso em:
15 maio. 2021.
 
A partir da análise e interpretação dos textos 1 e 2, avalie as afirmações a seguir.
 
I. A crítica social presente no Texto 1 se distancia da realidade apresentada no texto 2, pois, na prática, a
democracia garante a drástica redução das desigualdades sociais.
II. A democracia, embora preveja a participação cidadã por meio do voto, não elimina a possibilidade de que
as ações dos governantes choquem-se com os interesses da sociedade.
III. O Brasil, uma democracia, possui ao mesmo tempo uma elite financeira para a qual há qualidade de vida,
enquanto existem muitos cidadãos vivendo em condições precárias. 
IV. Há consenso de que o crescimento da desigualdade social é algo natural no progresso social que não
traz impactos consideráveis para a humanidade.
 
É correto o que se afirma em
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
II e III, apenas.
III e IV, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
2ª QUESTÃO
10/06/2021 Unicesumar - Ensino a Distância
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Anualmente, a Oxford Dictionaries, departamento da renomada Universidade de Oxford, situada no Reino
Unido, responsável pela elaboração de dicionários, elege um novo termo para compor a língua inglesa. Tal
escolha tem em vista termos e expressões que foram relevantes nas comunicações na atualidade, o que
valida sua inserção no vocabulário da língua. No ano de 2016, o termo escolhido foi “post-truth”, que em
português significa “pós-verdade”. Este termo foi utilizado pela primeira vez em 1992, pelo dramaturgo
sérvio Steve Tesich, porém, o pico de seu uso veio em 2016, na medida que as novas tecnologias têm
facilitado a prática de divulgação de notícias falsas. Conforme reportagem do Nexo Jornal, repercutindo o
anúncio da Oxford Dictionaries,  o termo pós-verdade é utilizado por aqueles que consideram que a
verdade está cada vez mais perdendo espaço dentro do debate político. Entre os recentes episódios em que
este termo surgiu temos a campanha eleitoral de Donald Trump e o referendo pelo Brexit, movimento pela
saída da Grã-Bretanha da União Europeia, visto que ambos se valeram de notícias falsas de maneira
indiscriminada para corroborar seu ponto de vista e, dessa forma, atrair mais simpatizantes. Enquanto a
campanha do atual presidente dos Estados Unidos divulgava informações como: Barack Obama é fundador
do Estado Islâmico, o movimento separatista europeu disseminava histórias como a de que havia um custo
semanal de US$ 470 milhões para a Grã-Bretanha com sua permanência na União Europeia. Diante deste
cenário, especialistas entendem que a propagação de mentiras faz parte de uma estratégia de apelação aos
preconceitos dos indivíduos visando radicalizar o posicionamento da população.
A esse respeito, leia a seguir trecho da reportagem publicada pelo Nexo Jornal sobre a pós-verdade e o
papel das novas tecnologias nesse contexto.
“NOVAS MÍDIAS
Plataformas como Facebook, Twitter e WhatsApp favorecem a replicação de boatos e mentiras. Grande parte
dos factóides são compartilhados por conhecidos nos quais os usuários têm confiança, o que aumenta a
aparência de legitimidade das histórias. Os algoritmos utilizados pelo Facebook fazem com que usuários
tendam a receber informações que corroboram seu ponto de vista, formando bolhas que isolam as
narrativas às quais aderem de questionamentos à esquerda ou à direita.”
 
FÁBIO, André Cabette. O que é ‘pós-verdade’, a palavra do ano segundo a Universidade de
Oxford.  Disponível em < goo.gl/LYQ3q8>. Acesso em 15 maio 2021.
 
Considerando as informações acima, analise as afirmações a seguir.
 
I. O conceito de pós-verdade surgiu nos anos 1990, embora tenha ganhado maior destaque nos últimos
tempos com a maximização do problema das fake news.
II. As fake news são uma forma de resistência às mentiras disseminadas pela imprensa oficial, sendo vistas
como fontes de informação seguras pelos usuários.
III. Como, muitas vezes, a pessoa que propaga uma notícia falsa é amigo ou familiar dos usuários, tais
indivíduos acabam acreditando nos falsos boatos.
 
É correto o que se afirma em
ALTERNATIVAS
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I, apenas.
II, apenas.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
3ª QUESTÃO
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Entre os temas abordados em nossa Semana de Conhecimentos Gerais, está o conceito de controle social.
Tal termo diz respeito à construção de instrumentos, mecanismos e ações que possibilitem ao cidadão
fiscalizar as ações do Governo, o que inclui a reivindicação por transparência na gestão e no cuidado com a
máquina pública, afinal, a ideia de uma sociedade democrática prevê a participação da coletividade no
cuidado para com as ações e decisões que afetam a vida de todos.  Leia a seguir um comentário da cientista
social Lizandra Serafim sobre a gênese deste conceito.
 
Atualmente, observamos diversos atores de diferentes segmentos da sociedade e de governos defendendo
a existência de mecanismos de controle social e de participação. Mas, será que todos estão defendendo a
mesma idéia, a mesma concepção de controle social? 
O uso deste termo se difundiu especialmente nos anos 90, quando foram implementadas as chamadas
“reformas do Estado” em diversos países em nível mundial. Instituições internacionais que elaboraram
modelos para estas reformas defendiam a “accountability”, um termo que remete à transparência das ações
do Estado, prestação de contas e controle da corrupção. Na América Latina, este termo em inglês foi
utilizado como sinônimo de “controle social” mas guardou esse significado difundido internacionalmente:
controle da corrupção, da legalidade das ações dos gestores e governantes, acionamento de órgãos
competentes para punir as irregularidades e sanção através da não eleição de governantes que não
seguiram as normas ou nãorepresentaram seus eleitores. 
 
SERAFIM, Lizandra. Controle social: que caminhos? In: Instituto Pólis. Disponível em:
<https://www.polis.org.br/uploads/532/532.pdf> Acesso em 15 maio 2021.
 
Acerca deste assunto, analise as afirmações a seguir.
 
I. O conceito de controle social está diretamente relacionado ao princípio de que os cidadãos têm o direito
de terem ciência das ações tomadas pelos governantes, contribuindo dessa forma para o funcionamento do
regime democrático.
II. O controle social pode ser garantido através da construção de  mecanismos que possibilitem à população
meios de fiscalizar como tem sido a gestão do Governo, o que implica na constante atenção às ações dos
representantes por nós eleitos.
III. O termo controle social diz respeito às ferramentas do Estado para controlar as ações da sociedade,
observando-se sempre os princípios democráticos.
IV. A ideia de controle social refere-se ao combate à corrupção, assim, mesmo que um determinado
Governo não atue de modo a representar seus eleitores, desde que não seja corrupto mesmo não necessita
passar pelo controle social.
 
É correto o que se afirma em
ALTERNATIVAS
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I e II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
4ª QUESTÃO
TEXTO 1
 
Disponível em: < https://cursoenemgratuito.com.br/o-que-e-etica/  > Acesso em: 15 maio 2021.
 
TEXTO 2
 
Para a compreensão mais contemporânea, a ética pode ser entendida de maneira um pouco diferente do
passado. Ética seriam os princípios universais, que, portanto, aplicam-se a todos, de forma mais imparcial,
ou seja, baseiam-se no preceito de que os indivíduos ou os seus interesses devem receber igual respeito. Em
seu sentido mais amplo, argumentam Outhwaite e Botomore (1996, p. 278), “a ética refere-se à avaliação
normativa das ações e do caráter de indivíduos e grupos sociais”. A ética é a reflexão sobre a melhor forma
de viver e conviver, ou seja, são princípios universais que regem a sociedade. Já a moral, como veremos mais
à frente, estaria mais ligada a decisões pessoais que tomamos. Sendo assim, a ética é sempre um olhar
vigilante sobre a moral. A ética é a avaliação normativa das ações e do caráter de indivíduos e dos grupos
sociais. Como diz Roger Pol-Droit (2012), “a ética faz com que o homem se pergunte qual a melhor maneira
de agir”; e mais: “
. . .
a ética é, antes de tudo, o conjunto de reflexões ligadas a questões do gênero – O que devo fazer? Como
devo me comportar?”
 
CREMONESE, Dejalma Cremonese. Ética e moral na contemporaneidade. Campos Neutrais – Revista Latino-
Americana de Relações Internacionais Vol. 1 nº 1, jan – abr. 2019. pp. 08-28.
 
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Tendo em vista a leitura dos textos 1 e 2, analise as afirmações a seguir considerando V para Verdadeiro e F
para Falso.
 
I. Em tom humorístico, o texto 1 critica o desrespeito aos preceitos éticos observado na sociedade ao
apresentar uma conduta antiética justamente em uma aula sobre o tema. 
II. Em tese, os princípios éticos contemporâneos devem levar os sujeitos a questionarem suas práticas, a fim
de verificar se elas são condizentes com o comportamento socialmente desejável.
III. Na contemporaneidade, o conceito de ética está ligado aos princípios universais que devem reger a vida
social, pregando sobretudo o respeito a todos, independente das diferenças.
 
As afirmações I, II e III são, respectivamente:
ALTERNATIVAS
V, V, V.
F, F, F.
V, F, V.
F, V, F.
F, F, V.
5ª QUESTÃO
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Ainda no contexto brasileiro, a confluência da necessidade de transparência que possibilita o acesso à
informação, o consequente controle social e o enfrentamento de atos corruptos, congregam-se, também,
além da Constituição (1988), especificamente na Lei de Acesso à Informação Pública (LAI – Lei n.12.527/11 e
respectivo Decreto n. 7.724/12 – relativo ao Executivo Federal).
Dela, por sua vez, depreendem-se os conceitos de transparência ativa e passiva. A primeira relaciona-se à
divulgação proativa de informações pelos órgãos públicos, possibilitando o livre acesso pela população nos
sites dos próprios órgãos governamentais, por exemplo.
O art. 8º da LAI traz requisitos que estes órgãos devem observar na disponibilização de dados em seus
endereços eletrônicos. A segunda, por sua vez, corresponde à informação solicitada pelo indivíduo ao órgão
público (por meio do serviço de informação ao cidadão – SIC, em unidades físicas de atendimento, ou e-
SICs, sistema eletrônico) (BRASIL, 2016; ENAP, 2017).
 
BATAGLIA, Murilo Borsio; FARRANHA, Ana Claudia. Controle social e acesso à informação: o papel da
transparência passiva no enfrentamento à corrupção. Interfaces Científicas - Direito. Aracaju,  v.6, n.3  p.
27-42, jun/2018. (adaptado).
  
Considerando as informações apresentadas, analise as afirmações a seguir.
 
I. O Brasil possui legislação específica para deliberar sobre as regras de acesso da população às informações
acerca dos atos praticados pelos governantes. 
II. A transparência ativa se refere à agilidade na publicização das informações sobre a administração pública
em espaços como sites institucionais.
III. Para além da transparência ativa, atos individuais podem reivindicar o acesso às informações sobre o
cuidado com a máquina pública. 
   
É correto o que se afirma em
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
I, II e III.
6ª QUESTÃO
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Art. 1º Esta Lei dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e
Municípios, com o fim de garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5º , no inciso II do
§ 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal.
Parágrafo único. Subordinam-se ao regime desta Lei:
I - os órgãos públicos integrantes da administração direta dos Poderes Executivo, Legislativo, incluindo as
Cortes de Contas, e Judiciário e do Ministério Público;
II - as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais
entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.
Art. 2º Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, às entidades privadas sem fins lucrativos que
recebam, para realização de ações de interesse público, recursos públicos diretamente do orçamento ou
mediante subvenções sociais, contrato de gestão, termo de parceria, convênios, acordo, ajustes ou outros
instrumentos congêneres.
Parágrafo único. A publicidade a que estão submetidas as entidades citadas no caput refere-se à parcela dos
recursos públicos recebidos e à sua destinação, sem prejuízo das prestações de contas a que estejam
legalmente obrigadas.
Art. 3º Os procedimentos previstos nesta Lei destinam-se a assegurar o direito fundamental de acesso à
informação e devem ser executados em conformidade com os princípios básicos da administração pública e
com as seguintes diretrizes:
I - observância da publicidade como preceito geral e do sigilo como exceção;
II - divulgação de informações de interesse público, independentemente de solicitações;
III - utilização de meios de comunicação viabilizados pela tecnologia da informação;
IV - fomento ao desenvolvimento da cultura de transparência na administração pública;
V - desenvolvimento do controle social da administração pública.
 
BRASIL. LEI Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011. Disponível em:
<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm > Acesso em: 21 maio 2021.
  
Considerando as informações apresentadas, analise as afirmações a seguir.
  
I. Não há previsão legal de sigilo sobre quaisquer informações acerca dos atos praticados pelos agentes
públicos.
II. A Lei de acesso à informação prevê a divulgação dos dados sobre atos do governo apenas mediante
reivindicação da sociedade.
III. Entidades privadas sem fins lucrativos que recebam verba governamentaldevem dar publicidade às
informações acerca de tais valores. 
 
É correto o que se afirma em
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
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7ª QUESTÃO
Das sete Constituições, quatro foram promulgadas por assembleias constituintes, duas foram impostas —
uma por D. Pedro I e outra por Getúlio Vargas — e uma aprovada pelo Congresso por exigência do regime
militar. Na história das Constituições brasileiras, há uma alternância entre regimes fechados e mais
democráticos, com a respectiva repercussão na aprovação das Cartas, ora impostas, ora aprovadas por
assembleias constituintes.
Algumas medidas adotadas Constituição de 88 foram: instituição de eleições majoritárias em dois turnos;
direito à greve e liberdade sindical; aumento da licença-maternidade de três para quatro meses; licença-
paternidade de cinco dias; criação do Superior Tribunal de Justiça (STJ) em substituição ao Tribunal Federal
de Recursos; criação dos mandados de injunção, de segurança coletivo e restabelecimento do habeas
corpus. Foi também criado o habeas data (instrumento que garante o direito de informações relativas à
pessoa do interessado, mantidas em registros de entidades governamentais ou banco de dados particulares
que tenham caráter público).
 
Fonte: Agência Senado. Disponível em:https://www12.senado.leg.br/noticias/glossario-
legislativo/constituicoes-brasileiras>. Acesso em: 16 maio 2021.(adaptado)
 
Acerca das informações apresentadas, analise as afirmações a seguir.
 
I. A história do Brasil é marcada pela plena democracia, de modo que, no país, sempre foram estabelecidos
sistemas políticos pautados na garantia da participação direta da sociedade civil. 
II. Todas as constituições brasileiras foram instaladas mediante ação das chamadas assembleias
constituintes, responsáveis por (re)pensar e aprovar novas leis para o funcionamento do Estado.
III. Coube à Constituição de 1988 a garantia de direitos como ampliação da licença maternidade, direito à
greve e a instituição da realização de eleições majoritárias em dois turnos.
É correto o que se afirma em
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
8ª QUESTÃO
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A corrupção, aqui vista como um fenômeno, é por muitos autores definida como o – abuso de cargo público
para ganhos privados (KLITGAARD, 1991, p. 221). Ou então, como o abuso do poder confiado, para obter
benefícios privados (TRANSPARÊNCIA, 2000). Adotando-se a perspectiva de abordagem deste fenômeno
corrupto a partir da corrente sistêmica, interpreta-se tal questão como geradora de uma espécie de –
mercado paralelo, no qual e por meio do qual se influencia e se corrompe a burocracia do Estado.
Assim, uma vez presente em dada instituição, padrões que eram tidos como íntegros, ou seja, em
conformidade com as leis e normas vigentes, convertem-se internamente em fonte de embaraço e até
mesmo de punição. Nesse ambiente de corrupção sistêmica, tal integridade seria mal vista, enquanto que o
desviante passaria a ser a ―regra, a fonte de recebimento de propinas (BIASON, 2012; RIBEIRO, 2004).
 
BATAGLIA, Murilo Borsio; FARRANHA, Ana Claudia. Controle social e acesso à informação: o papel da
transparência passiva no enfrentamento à corrupção. Interfaces Científicas - Direito. Aracaju,  v.6, n.3  p.
27-42, jun/2018.
 
Considerando as informações apresentadas, analise as afirmações a seguir.
 
I. A corrupção pode ser definida como o ato de abuso praticado por agentes públicos visando benefícios
privados.
II. Na corrupção sistêmica, observa-se a instalação de um mercado paralelo que realiza atos corruptos
contra a burocracia estatal.
III. Pessoas que não se deixam corromper, por vezes, são vítimas de formas de punição por parte dos
corruptos.
 
É correto o que se afirma em
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
I, II e III.
9ª QUESTÃO
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Embora o termo controle social seja o mais utilizado, consideramos que se trata de um reducionismo, uma
vez que este não traduz a amplitude do direito assegurado pela nova Constituição Federal de 1988, que
permite não só o controle, mas a fiscalização permanente da aplicação de recursos públicos. Este também se
manifesta através da ação, em que cidadãos e políticos têm um papel social a desempenhar através da
execução de suas funções, ou ainda através da proposição, quando cidadãos participam da formulação de
políticas, intervindo em decisões e orientando a Administração Pública quanto às melhores medidas a serem
adotadas com objetivo de atender aos legítimos interesses públicos (NOGUEIRA, 2004; BRASIL, 2011b;
MENEZES, 2010).
 
ROLIM, Leonardo Barbosa el tal. Participação popular e o controle social como diretriz do SUS: uma revisão
narrativa. Saúde em Debate. Rio de Janeiro, v. 37, n. 96, p. 139-147, jan./mar. 2013.
 
Considerando as informações apresentadas, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I. Controle social significa não apenas controlar, mas também fiscalizar constantemente os atos praticados
pelos agentes públicos, cabendo a participação ativa da sociedade.
   
PORQUE
 
II. A Constituição Federal de 1988 trouxe a definição em vigor de controle social, a qual prevê que os
cidadãos têm o direito de acompanhar e contribuir com a formulação das políticas públicas.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
ALTERNATIVAS
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
10ª QUESTÃO
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A título de exemplificação, tomando-se a realidade política brasileira do atual contexto, pesquisa realizada
pela FGV/DAPP expõe que cerca de 78% dos brasileiros não confiam nos políticos eleitos, tampouco em
partidos políticos (mesma porcentagem aproximadamente). Quando questionado sobre o que mais angustia
o brasileiro, a corrupção aparece em primeiro lugar, com cerca de 63% das respostas.
Além disso, ilustra-se a crise de representatividade ao constatar que 70% discordam que os políticos atuais
representam a sociedade. Todavia, “
. . .
mesmo diante da desconfiança geral, a pesquisa mostra que a maioria dos indivíduos acredita na
importância de suas ações para determinar o rumo do país” (FGV, 2017, p. 11): 74% concordam com a
afirmação de que protestos são importantes para mudar o comportamento dos governantes, e 58% com a
de que os governantes temem o povo nas ruas.
 
BATAGLIA, Murilo Borsio; FARRANHA, Ana Claudia. Controle social e acesso à informação: o papel da
transparência passiva no enfrentamento à corrupção. Interfaces Científicas - Direito. Aracaju,  v.6, n.3  p.
27-42, jun/2018.
  
De acordo com os dados apresentados, analise as afirmações a seguir.
  
I. Em geral, a população brasileira não se sente representada pelos políticos eleitos, nem confia nos partidos
existentes.
II. A descrença nos políticos não impede que os brasileiros acreditem que a política é necessária para a
sociedade.
III. A maioria dos brasileiros é favorável à realização de manifestações populares como forma de
reivindicação de direitos. 
 
É correto o que se afirma em
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
I, II e III.

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