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Tabagismo: Prevalência e Impactos

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Universidade Nove de Julho
 Campus São Bernardo do Campo
Tabagismo
Portfólio apresentado para conclusão na unidade curricular “Projeto Integrador II”, da Graduação em Medicina no campus São Bernardo do Campo da Universidade Nove de Julho.
 São Bernardo do Campo
 2019
Sumário
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................03
2. DESENVOLVIMENTO
 2.1 Caso clínico integrador ..................................................................... 05
 2.2 Análise crítica do caso ...................................................................... 06
 2.3 Competências adquiridas nas unidades curriculares 
 2.3.1 SCAPS ...........................................................................................07
 2.3.2 Bases morfofuncionais 2 (BMF 2) ..................................................07
 2.3.3. Bioestatística .................................................................................08
 2.3.4 Bases celulares e moleculares 2 (BCM 2) .....................................08
 2.3.5 Mecanismos de agressão e defesa 1 (MAD 1) ..............................09 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................10
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................11
1 INTRODUÇÃO
“O tabaco é consumido pela humanidade há milhares de anos. Antes relacionado ao poder e ao status social, o seu uso somente se disseminou na história mais recente, principalmente a partir da industrialização do cigarro e das ações intensivas de marketing, tornando-se um problema para os sistemas nacionais de saúde. ” (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015, p.15)						De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o tabagismo é responsável como principal causador das mortes evitáveis no mundo. Estudos afirmam que, em média, 1 bilhão e 300 milhões de pessoas são fumantes, tendo cerca de 5 milhões indo a óbito todos os anos por doenças relacionadas ao uso contínuo do cigarro (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015).							No cenário nacional, o Brasil, nos últimos anos, aprovou uma série de medidas com o intuito de diminuir o vício no fumo, como aumento dos impostos sobre o tabaco e políticas que dificultam o consumo em locais públicos. Tais ações resultaram em uma redução do consumo de 17% entre os anos de 1998 e 2013 (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015).
 Pensando nessa redução, o Ministério da Saúde definiu como diretriz principal do Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT) a atenção básica sobre o cuidado do indivíduo fumante, oferecendo todo o suporte multidisciplinar para auxiliar os pacientes durante o processo de abandono do vício, como ajuda médica, psicológica e medicamentosa caso seja necessário (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015).	Tal ação governamental é de suma importância, não apenas para a saúde dos brasileiros, mas também para os cofres públicos, visto que o uso prolongado do tabaco pode causar diversas enfermidades que possuem custo de tratamento elevado (20,68 bilhões de reais gastos em 2008) e que, em muitos casos, são inúteis para a garantia de recuperação do paciente (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015).				É fato que o principal sistema do corpo afetado é o respiratório, tendo Doença Obstrutiva Crônica (DPOC) e câncer de pulmão e vias aéreas sendo as doenças mais recorrentes. Contudo, outras moléstias são cada vez mais comuns, em especial entre as mulheres, que podem sofrer severamente com a infertilidade feminina causada por toxinas presentes no cigarro e que afetam a gametogênese. 				A escolha desse tema para a confecção do portfólio da disciplina Projeto Integrador 2 foi em virtude de uma reunião presenciada do grupo de apoio de tabagismo, realizada pela UBS Jardim Leblon, no município de São Bernardo do Campo. A maneira com que diversos profissionais da saúde atuaram durante o encontro e os resultados alcançados gradualmente pelos pacientes foram muito bons, além disso, a forma com que eles se sentiam após conquistarem a independência do tabaco foi extremamente gratificante para os profissionais envolvidos.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Caso Clínico
Dados de uma Unidade Saúde Família (USF) mostram que a taxa de prevalência de consumo de cigarro manufaturado na amostra de 200 usuários acima de 40 anos de ambos os sexos foi de 11%. Em relação ao consumo de cigarro artesanal (de palha ou não manufaturado) foram identificados como consumidores, 15% dos usuários, sendo que 7% faziam o uso conjunto das duas formas de consumo.
O senhor B. M. F. de 54 anos, participante da USF do estudo, em consulta de rotina, refere ter tosse produtiva com escarro branco e dispneia ao realizar esforços como subir ladeiras há 5 anos. Refere ainda que há 4 meses, notou piora da falta de ar, agora para caminhar no plano e que às vezes apresenta um pouco de sangue no escarro. Refere fumar 5 cigarros de palha por dia e 20 cigarros
Exames:
• Pico de fluxo expiratório: 220 L/minutos (normal acima de 450 L/minutos).
• PA: 130 x 80 mmHg FC: 60 bpm FR: 16 ppm P=50kg Estatura=1,68 m IMC=17,7.
• Ausculta cardíaca: BRNF em 2T, Sem sopros.
• Ausculta pulmonar: hipersonoridade difusa, MV+ e globalmente diminuído, sem ruídos adventícios.
• Pico de fluxo expiratório: 220L/minutos (normal acima de 450 L/minutos.
Gasometria arterial em ar ambiente:
pH = 7,30 (referência: 7,35 -- 7,45)
• [HCO3-] = 30 mEq/L (referência: 22 -- 26 mEq/L);
• paCO2 = 60 mmHg (referência: 35 -- 45 mmHg);
• paO2 = 40 mmHg (referência: 75 -- 100 mmHg);
• SatO2 = 85% (referência: 94 -- 100%)
Nos últimos 2 ou 3 meses, relata diminuição do apetite e perda de peso de 13 kg. Há 7 dias, a expectoração ficou mais frequente, grossa e verde, com episódios de sangue vivo e piora associada da dispneia. Ao exame, o paciente está febril e emagrecido, tórax em barril, com frequência respiratória de 32rpm e SpO2 85%. Foi solicitado uma avaliação genética de mutação no gene EGFR, apresentando um resultado positivo. O diagnóstico anatomopatológico foi de carcinoma epidermóide de pulmão. Realizou TC de tórax de alta resolução onde evidenciou massa localizada em lobo superior do pulmão direito medindo 5 cm no maior diâmetro e opacificação parenquimatosa com aerobroncograma em base direita.
 
 2.2 Análise crítica do caso
“Durante o atendimento na UBS é essencial que o profissional de saúde dialogue com o usuário, estimulando-o a pensar sobre o seu consumo de cigarro. Podem-se incluir perguntas simples acerca do tabagismo no acolhimento ou na visita domiciliar, em especial as perguntas “você fuma?”, “quantos cigarros você fuma por dia?” e “alguma vez você já tentou parar de fumar?”. São essas abordagens iniciais que aproximam o usuário das equipes, facilitando também a procura por tratamento. Após a etapa de reconhecimento dos tabagistas no território, passa-se ao momento de estratificação, onde se verifica quem são os fumantes que não desejam parar de fumar e quem são os fumantes dispostos a parar de fumar/iniciar alguma forma de tratamento para cessação. Para aqueles que não desejarem cessar o uso do tabaco, é essencial que o profissional de saúde oriente eles acerca: (a) dos malefícios do tabagismo; (b) dos tipos de tratamento disponíveis para a cessação do tabagismo; e (c) da disponibilidade de tratamento na Unidade Básica e dos fluxos que os usuários devem seguir para iniciá-lo. Uma abordagem com vistas à (d) redução de danos pode ser utilizada, desde que encarada não como uma meta final, mas como uma possível estratégia para a cessação definitiva. Deve lembrar-se de que a redução de cigarros fumados não reduz o risco de doenças relacionadas ao tabaco” (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015).
2.3 Competências adquiridasnas unidades curriculares
2.3.1 Saúde Coletiva e Atenção Primária a Saúde-SCAPS II
Uma vez que o tabagismo possui grande incidência no país, é certo que a prevenção e os cuidados com que adquiriu enfermidades devido ao uso prolongado do tabaco faz parte do leque de responsabilidades da atenção básica, porta de entrada do Sistema Único de Saúde. O atendimento integral realizado com esses pacientes é de suma importância, pois cada indivíduo tabagista é único, e o entendimento da individualidade de cada um, suas crenças, hábitos e necessidades, é essencial para o sucesso da cessação do tabaco (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015).			Além disso, a esfera que envolve o tabagismo pode ser expressa através do princípio da integralidade, visto que exige medidas de promoção (como os hábitos saudáveis de vida), prevenção (como a restrição de publicidade e venda do tabaco), cura (o próprio tratamento de cessação de tabagismo) e reabilitação (reabilitação pulmonar em pacientes com complicações do tabaco), todas sendo ferramentas utilizadas por diversas vertentes governamentais, entre elas, o Ministério da Saúde (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015).
2.3.2 Bases Morfofuncionais- BMF II
A exposição exacerbada a partículas e substâncias nocivas presentes no cigarro, que os fumantes sofrem, é capaz de provocar alterações nas vias aéreas, como seu estreitamento e a perda dos cílios, responsáveis pela movimentação do ar e retenção de partículas, e estruturais nos pulmões, em especial a destruição do parênquima pulmonar, que diminui a superfície para a hematose. Estas alterações resultam na redução da elastância dos alvéolos pulmonares e da tração elástica que mantém as vias aéreas abertas, causando o fechamento precoce das mesmas, principalmente durante a expiração, o que resulta em obstrução ao fluxo aéreo e acúmulo de volume morto nos pulmões (LOIVOS, 2009)
Tais alterações são caracterizadas como causadoras de Doenças Pulmonares Crônicas (DPOC), tendo tosse, expectoração, dispneia, insuficiência respiratória, cardíaca e hipoxemia como sintomas. O diagnóstico é confirmado através do exame de espirometria, através dele tem-se a relação VEF1/CVF < 0.70, com VEF1 < 80%, explicado pela limitação do fluxo (LOIVOS, 2009)
2.3.3. Bioestatística 
 Sendo considerado problema de saúde pública, o controle sistemático do tabagismo no Brasil é realizado desde 1989 pelo Ministério da Saúde, por meio do Instituto Nacional de Câncer (Inca), criou o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT), chamado atualmente de Programa Nacional de Controle do Tabagismo e Outros Fatores de Risco de Câncer (PNCTOFR). O objetivo geral do PNCTOFR é reduzir a prevalência de fumantes no Brasil e a consequente taxa de mortalidade por doenças relacionadas ao tabaco (SILVA, 2014).
 Cerca de 30% dos fumantes consomem mais de 20 cigarros por dia, mostrando alto vício na nicotina e a necessidade de acompanhamento médico e terapêutico para a cessação do vício. Segundo relatórios do INCA, 57% dos tabagistas com mais de 15 anos foram advertidos sobre os riscos do cigarro por profissionais da saúde. Além disso, houve um aumento das unidades básicas de saúde realizando o tratamento contra o tabagismo, tendo o número aumentado de 198 unidades, em 2005, para 923 unidades em 2009 (SILVA, 2014).
2.3.4 Bases Celulares e Moleculares II- BCM II
O principal agente responsável pela dependência no tabagismo é a nicotina. A nicotina, ao adentrar o organismo, atravessa os alvéolos pulmonares, chega ao encéfalo através do sangue. Cerca de 25% da nicotina inalada durante o ato de fumar chega à corrente sanguínea, atingindo o encéfalo em 15 segundos. No cérebro, a nicotina interage com receptores colinérgicos (acetilcolina) nicotínicos (nAchR). Os principais receptores nAch envolvidos na dependência são os constituídos por cadeias polipeptídicas denominadas α4 e β2. A ligação da nicotina com esses receptores promove alterações conformacionais, facilitando o influxo de íons, principalmente sódio e cálcio. Isso impede que a acetilcolina se ligue a eles, o que ocorreria normalmente. Essa despolarização oriunda da passagem de íons faz com que o impulso nervoso se propague até o sistema de recompensa cerebral, lá, a despolarização oriunda dos neurônios resulta na liberação, principalmente, de dopamina, neurotransmissor derivado do aminoácido essencial tirosina e que produz influência sobre o movimento, sono, emoção e outros. No tabagismo, a dopamina produz um efeito de positivo de euforia e satisfação (PUPULIM, 2015).
Quando o paciente toma a decisão de cessar com o cigarro, geralmente, sofre de crises de abstinência, causadas pela falta de nicotina, visto que essa, quando em baixa concentração repentina, tira a sensibilidade dos receptores nACh, sendo necessário um período maior de abstinência para que o corpo, procurando a homeostasia, os receptores tornem-se responsivos novamente. Em virtude desse processo, os pacientes desenvolvem sintomas derivados da falta de dopamina, como ansiedade, depressão, bradicardia e insônia (PUPULIM, 2015).
2.3.5 Mecanismos de Agressão e Defesa- MAD I
Existem aproximadamente 4720 substâncias químicas no cigarro que exercem efeitos cancerígenos, mutagênicos, tóxicos e irritantes. A agressão causada por essas substâncias afeta intensamente o trato respiratório, podendo ocasionar lesão, metaplasia ou morte celulares, além de inflamação local e sistêmica. Desta forma, esses efeitos causados pelo tabagismo afetam intensamente o trato respiratório, prejudicando a resposta imune e a barreira mecânica do sistema respiratório (RODRIGUES, 2012).
As células epiteliais são conhecidas por sua função de barreira protetora contra o ambiente externo, mas existe crescente evidência de que também participem da modulação da resposta imune, além dos macrófagos, neutrófilos e linfócitos. O processo inflamatório se inicia com a liberação, pelos tecidos agredidos, dos DAMPs (damage associated molecular pattern), moléculas que indicam perigo e agressão. Essa, por sua vez, são reconhecidas pelos PRRs (receptores de reconhecimento de padrão), que ao fazerem o reconhecido dos DAMPs, desencadeiam o processo inflamatório e o posterior reparo tecidual (RODRIGUES, 2012).
As células relacionadas à resposta imune secretam algumas substâncias que desencadeiam o processo inflamatório e outras que controlam a inflamação, as chamadas citocinas, mediadoras necessárias para condução da resposta, tendo IL-1, IL-2, IL-6, IL-7 e TNF como pró-inflamatórias e IL-4, IL-10 e IL-13 como anti-inflamatórias. Além disso, as células ciliadas também sofrem alterações em decorrência da exposição à fumaça do cigarro, como aumento de cílios anormais e diminuição da frequência do batimento ciliar, o que impede que os cílios exerçam sua função, de impedir que partículas estranhas entrem no sistema respiratório, da maneira correta (RODRIGUES, 2012).
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Apesar da queda progressiva de seu uso, o tabaco no Brasil ainda é uma questão de saúde pública, que requer ampliação do acesso para cessação do tabagismo pelas equipes da atenção primária, visando a prevenção de doenças que possuem o uso prolongado do tabaco como fator de risco. O cigarro pode ser relacionado a diversas moléstias, podendo enfatizar DPOC e câncer de pulmão e de vias aéreas, tendo inflamação, formação de muco e enfisema, causado pela metaplasia dos alvéolos pulmonares, gerando dificuldade na expiração e mitoses consecutivas de células anormais, que invadem tecidos e podem obstruir vias aéreas e regiões de trocas gasosas, como características atribuídas a doenças obstrutivas crônicas e enfermidades cancerígenas, respectivamente.
De acordo com as competências do ANASEM (Avaliação nacional seriada dos estudantes de medicina), através desse portfolio foi possível atingir completamente duas habilidades: II Descrever e aplicar conceitos biológicos, psicossociais, culturais e ambientais que permitem entender os fenômenos normais e alterados no processo de atenção, gestão e educação em saúde, nos diversos ciclos da vida; eIII Buscar, organizar, relacionar e aplicar dados e informações, baseado em evidencias cientificas, para subsidiar o raciocínio clinico, com vistas à solução de problemas, tomada de decisões, de forma a executar procedimentos apropriados aos diferentes contextos, garantindo a segurança dos envolvidos no processo de atenção à saúde.
Para a confecção desse trabalho foi necessário a realização de muitas pesquisas e leitura complementar, para que eu conseguisse entender o tema como um todo, relacionando com todas as matérias e assuntos que vi durante o semestre. Encontrei maiores dificuldades na parte de edição do portfólio, para que esse estivesse adequado a todas as normas exigidas, em especial as citações e referências bibliográficas, tópico que no portfólio do semestre passado não consegui compreender e executar da forma certa. 
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Caderno de atenção básica- Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: O cuidado da pessoa tabagista. n°40. Brasília, 2015. Disponível em:<http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_40.pdf>.Acesso em: 10 nov. 2019
LOIVOS, Luis Paulo. DPOC-definições e conceitos- as bases clínicas. Pulmão RJ atualizações temáticas, Rio de Janeiro, v.1,n.1,p.34-37.2009. Disponível em: < http://www.sopterj.com.br/wp-content/themes/_sopterj_redesign_2017/_revista/atualizacao_tematica/04.pdf>. Acesso em:11 nov. 2019
PUPULIM, Alisson F et al. Mecanismo de dependência química no tabagismo: Revisão da literatura. Revista Médica UFPR, Ponta Grossa, v.2, n.2, p. 74-78. 2015. Disponível em: <file:///C:/Users/samsung/Downloads/42122-158662-1-PB.pdf> Acesso em:16 nov. 2019
RODRIGUES, Fernanda Maria Machado. Tabagismo e mecanismos de defesa: Resposta imune e transporte mucociliar. Dissertação apresentada à Faculdade de Ciências e Tecnologia – FCT/UNESP. Presidente Prudente. 2012. Disponível em: <http://www2.fct.unesp.br/pos/fisioterapia/dissertacao/12/diss_fernanda.pdf> Acesso em:15 nov. 2019
SILVA, Sanda Tavares et al. Combate ao tabagismo no Brasil: A importância estratégica das ações governamentais. Ciência e saúde coletiva. Viçosa. V.19, n.2, p. 539- 552. 2014. Disponível em: <https://www.scielosp.org/pdf/csc/2014.v19n2/539-552>. Acesso em: 20 nov. 2019
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