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F A B I O F A R I A MEU NOME É FAB IO , TENHO 28 ANOS E INV ISTO NA BOLSA DO BRAS IL DESDE OS 1 7 E NA BOLSA DOS ESTADOS UNIDOS DESDE 20 15 . TRABALHAVA DESDE 20 14 NA F IPEC COMO ANAL ISTA RESPONSÁVEL PELA CARTE IRA DE RENDA VARIÁVEL DE UM FUNDO DE PENSÃO QUE T INHA MAIS OU MENOS R$ 1 50 MILHÕES NA ÉPOCA. EM UM DETERMINADO MOMENTO SURGIU UM NORMAT IVO ESTABELECENDO QUE OS ANAL ISTAS NÃO PODER IAM MAIS FAZER OPERAÇÕES EM BOLSA , PARA EV ITAR QUE PUDESSEM USAR I SSO PARA BENEF ÍC IO PESSOAL , OBTENDO ALGUMA VANTAGEM. HAVIA A POSS IB I L IDADE DE VENDER , MAS NÃO DE REAL IZAR NOVOS APORTES NA BOLSA AQUI DO BRAS IL . JÁ T INHA 100% DO MEU PATR IMÔNIO EM RENDA VARIÁVEL E COMECE I A DAR OS MEUS PR IME IROS PASSOS NO EXTER IOR : ABR I UMA CONTA E F IZ MEU PR IME IRO APORTE NO F INAL DE 20 15 . INV ISTO HÁ VÁR IOS ANOS E POR I SSO ESTOU AQUI PASSANDO ESSE CONHECIMENTO PARA VOCÊS . PREPARE I ESTE MATER IAL PENSANDO NO QUE EU GOSTAR IA QUE ALGUÉM T IVESSE ME D ITO QUANDO COMECE I A INVEST IR NO EXTER IOR . SOBRE O AUTOR ACOMPANHEM AS REDES SOCIAIS. TEM MUITO CONTEÚDO POR LÁ https://www.instagram.com/fabio.holder/ https://t.me/amigosdoholder https://canaldoholder.com.br/cadastro-mailing-do-holder/ https://www.youtube.com/channel/UCJIcpGAVfGIVgHSQ6oCcrXg?sub_confirmation=1 Este e-book baseia-se em uma aula com mais de duas horas de conteúdo. Assista aqui: https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI Assista também a uma sequência de vídeos selecionada especialmente para você que quer entender um pouco mais sobre investimentos no exterior. Clique para acessar: https://youtu.be/W69aCdIoyfQ https://youtu.be/tJXsupoB2Z4 https://youtu.be/-FtfhTVbRQY https://youtu.be/yVbZu7BS0Bk https://youtu.be/ckADTD3zsY4 https://youtu.be/WPL1cgSXEEU https://youtu.be/ewq_gGz9sTg Um guia sobre investir no exterior 1. POR QUE 2. QUANDO 3. COMO 4. ONDE POR QUE INVESTIR NO EXTERIOR? 1. Vamos começar com uma pergunta contrária. Por que não investir no exterior? Eu percebo que quando não conhecemos algo, sentimos medo e temos a tendência de nos afastar daquilo. Provavelmente você tenha sentido isso antes de começar a investir na Bolsa de Valores aqui do Brasil, se questionando sobre: - como abrir conta em uma corretora? - como fazer uma TED? - como comprar uma ação? - como analisar uma empresa? Sei que vários de vocês já tiveram essa angústia e se você está aqui, provavelmente já investe no Brasil e está querendo aprender a levar esse patrimônio para o exterior. Mas, se você ainda não investe no exterior, nunca fez um aporte, nunca fez uma remessa, você tem essa lacuna de conhecimento. Não se preocupe! Quando abre conta em uma corretora, transfere o dinheiro e compra uma ação, percebe que é a mesma coisa de investir no Brasil. A maioria dos meus alunos e das pessoas que eu conheço, que de uma forma geral investem no exterior, se arrepende de não ter começado antes por conta da facilidade que temos hoje em dia. Levando isso em conta, não há razão para não investir no exterior. Em contrapartida, quando pensamos nos motivos que nos levam a fazer isso, podemos citar alguns tópicos como: O Real é uma moeda que não possui um histórico tão grande de estabilidade. Surgiu na década de 90 e pode ser considerada uma moeda muito nova, diferente do Dólar que é do século 18. O autor Jeremy Siegel, em seu livro "Investindo em ações para o longo prazo" fez uma análise do desempenho de U$1 dólar investido em ações, títulos públicos, ouro e com o efeito da inflação entre 1802 e 2007. No gráfico abaixo, pela linha azul podemos perceber que há uma desvalorização muito forte do Dólar desde o Crash (1929) que se intensificou na década de 70. Isso ocorreu porque os Bancos Centrais pararam de indexar a moeda ao ouro (antes, para emitir moeda tinha que ter o ouro como lastro). Essa desvalorização não é uma exclusividade do Dólar. Todas as moedas possuem inflação (perda de valor ao longo do tempo). A diferença é que com o Real isso acontece de forma mais significativa e por isso ele tem muito menos força do que o Dólar. Se pegarmos a inflação histórica do Real de 1994 até agora, temos algo próximo a 6% ao ano, enquanto que a inflação histórica do Dólar é de aproximadamente 1,5% – 2% ao ano. Por ser um valor bem menor, o Dólar tende a se valorizar no longo prazo frente ao Real. O maior gap, de acordo com o gráfico, está no resultado do investimento de U$1 em ações e o resultado de U$1 corroído pela inflação. A primeira situação teria resultado em quase U$700.000 dólares e a segunda, com a desvalorização, se reduziria a U$0,05 de dólar. Uma perda de 95% do seu poder de compra. Para situar Existem formas de diversificar seus investimentos em outros lugares do mundo, mas, ao falar sobre exterior, estarei me referindo aos Estados Unidos. FABIO FARIA CNPI. 1711 1 1. POR QUE INVESTIR NO EXTERIOR? 1.1 Solidez da moeda Clique aqui e assista sobre este tópico Clique aqui e assista sobre este tópico https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=385 https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=326 Clique aqui e assista sobre este tópico O Standard & Poor’s 500 (S&P500) é o índice das 500 maiores empresas dos Estados Unidos Este é outro ponto que fortalece a escolha pelos aportes no exterior e para compreendermos melhor os investimentos nos Estados Unidos, analisemos o desempenho do S&P500 e do Ibovespa no gráfico abaixo. Comparando uma cesta de investimentos nos EUA e no Brasil, percebe-se que há um retorno parecido em ambas. A do Ibovespa (Brasil) fica um pouco acima, mas apresenta uma volatilidade maior, diferente da do S&P500 (EUA) cuja inconstância é muito menor. Se olharmos a década de 80, por exemplo, o Ibovespa saiu de 1000 para, aproximadamente, 170 pontos. Uma queda de 80% em um ano. Essa não foi a única. Houve consecutivas quedas abruptas ao longo do tempo. Percebe-se que o S&P500 também é volátil, mas em menor proporção. FABIO FARIA CNPI. 1711 2 1. POR QUE INVESTIR NO EXTERIOR? Investir em uma moeda que é mais forte por natureza, traz uma segurança muito maior para nossa carteira. 1.2 Economia mais estável Isso pode se justificar pelo fato de que as maiores empresas Norte Americanas costumam ser também as maiores empresas do mundo. Nos EUA, há uma quantidade significativa de empresas que são sólidas e com isso apresentam menos risco, características interessantes para nossos investimentos. https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=550 Familiaridade com a língua Não saber falar inglês, ou outras línguas, pode te afastar, representando uma barreira ao tentar entender as empresas e acompanhar seus resultados. Mas, mesmo que não saiba com profundidade o idioma, é possível investir no exterior através de corretoras com suporte em português, e em ativos que não exigem a necessidade de leitura em inglês, como por exemplo os ETFs. Proximidade com empresas locais Temos contato com as empresas através dos produtos que fazem parte do nosso dia a dia. Assumimos a existência e a atividade delas indo ao supermercado e escolhendo cervejas que sabemos que são da Ambev, biscoitos que são da MDias, liquidificadores com motores da WEG. Conseguimos acompanhar o que está acontecendo, diferente da situação de uma empresa de saneamento da Califórnia (AWR), por exemplo, que provavelmente você nem sabia que existia. Por morarmos no Brasil, conhecemos mais as empresas locais, que estão no nosso país. Essa é uma tendência comportamental que temos e consiste em uma exposição maior em nosso país do que em outros. Isso não é bom para os nossos investimentos, pois com a diversificação há uma redução no risco da nossa carteira e um aumento no retorno esperado. Acredito que alguns motivos nos levam a agir dessa forma, por exemplo: Se comparado com o Brasil, o arcabouço encontrado nos EUA é muito maior, sendo possível tornar-se sócio de empresas mundialmente conhecidas.Assim como em outros países, nas Bolsas dos EUA também são negociadas empresas com variados níveis de risco, sendo possível optar por ativos que são mais arriscadas como Netflix e Tesla; e ativos menos arriscadas como PG, JNJ, AWR, por exemplo. Independente do risco, muitas delas fazem parte do seu dia a dia, mesmo morando em outro continente. FABIO FARIA CNPI. 1711 3 1. POR QUE INVESTIR NO EXTERIOR? 1.3 Possibilidades de Investimentos 1.4 Viés Geográfico Medo do desconhecido Você pode se sentir paralisado ao pensar em coisas como: "Não sei como abrir conta em uma corretora no exterior. Qual a melhor? Como mandar dinheiro pra lá? Quanto custa? Meu dinheiro estará longe, e se eu precisar de alguém para resolver alguma coisa pra mim?" Quero te ajudar com essas dúvidas. Se restringir a investimentos locais, te impede de acessar as diversas opções que estão disponíveis no exterior. Isso te leva a perder a oportunidade de fazer parte de empresas sólidas, inovadoras, disruptivas, com impacto mundial, longo histórico de existência e que movimentam um volume significativo de dinheiro, em uma moeda que pode ajudar na proteção da sua carteira. Pense nisso! Clique aqui e assista sobre este tópico Clique aqui e assista sobre este tópico https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=1495 https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=605 A diversificação abrange empresas, segmentos, tipos de ativos e países. Quanto a este último, existem dois gráficos que tratam do risco sistemático e do risco não sistemático que assumimos de acordo com a quantidade de ativos que temos em empresas brasileiras e em empresas mundiais. A redução do risco não-sistemático acontece à medida que a diversificação aumenta. Ao possuir apenas 1 ativo, todo o risco estará concentrado nele. 100%. Mas, ao incluir novos ativos (diversificando), o risco diminui por ficar melhor diluído. Então, com 5 ativos, o risco é bem menor se comparado com apenas 1. Perceba, com a imagem, que ao investir apenas no Brasil, mesmo tendo 15, 20 ativos, é possível reduzir o risco não-sistemático, mas, ainda assim, existirá o risco sistemático, que independe da composição da sua carteira. EUA 50% DEMAIS PAÍSES 48% BRASIL 2% Stocks, que são as Ações REITs: tipos de ações que se parecem com os Fundos Imobiliários (FIIs) aqui do Brasil. Se assemelham às empresas de incorporação e desenvolvimento imobiliário que temos aqui, mas com a obrigação de distribuir 90% do lucro. A semelhança com os FIIs se dá pois não conseguem crescer sem capital de terceiros (dívidas) ou sem emitir mais ações. Comparando com o que temos no Brasil, diria que é um híbrido entre ações e fundos imobiliários. ETFs: fundos negociados em Bolsa com taxas muito baixas e que replicam um determinado índice. Além disso, nos EUA existem classes diferentes de ativos: Nos EUA, esse total é um pouco mais expressivo, pois as empresas listadas correspondem a um valor de mercado de U$30 trilhões de dólares (números de 2019). Considerando que o valor de todas as empresas do mundo somam aproximadamente U$60 trilhões de dólares, isso representa 50%. Ou seja, de todas as empresas listadas no mundo, metade delas corresponde às Norte Americanas. Com os valores que temos, o Brasil representa, aproximadamente, 2% do mercado de renda variável no âmbito mundial. Atualmente temos cerca de 400 empresas listadas na B3 (Brasil, Bolsa, Balcão - bolsa brasileira), com um valor total de mercado de cerca de R$5 trilhões de reais (algo próximo a U$1 trilhão de dólares, atualmente). Apesar da quantidade, não são todas passíveis de investimento seja por falta de liquidez, por serem muito pequenas ou não terem nenhum negócio. FABIO FARIA CNPI. 1711 4 1. POR QUE INVESTIR NO EXTERIOR? Se existe um mercado gigantesco de empresas para investir, porque se limitar apenas às opções de um país emergente? 1.5 Diversificação Valor de todos os ativos listados em bolsa no mundo: U$60 TRILHÕES DEMAIS PAÍSES 48% Clique aqui e assista sobre este tópico https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=1970 Ao investir em apenas um país, de forma única (seja o Brasil ou qualquer outro), não é possível diminuir o risco sistemático porque mesmo que haja diversificação, os ativos estarão todos dentro de um mesmo ambiente. Mas, quando acrescenta-se investimentos no exterior, há uma redução no risco sistemático porque agora o seu risco está a nível mundial e não apenas a nível Brasil. FABIO FARIA CNPI. 1711 5 1. POR QUE INVESTIR NO EXTERIOR? Risco não sistemático: não depende do sistema, depende exclusivamente da seleção de ativos. Ao ter uma carteira com empresas arriscadas você está colocando risco em sua carteira. Se a sua carteira contempla ativos que estão descorrelacionados com o Brasil (investimentos nos EUA e ETFs com empresas do mundo inteiro) isso reduz o seu risco, sem resultar em queda do retorno esperado. É importante lembrar que sempre haverá risco sistemático em algum nível. Mesmo diversificando em todos os países possíveis, ainda assim pode estourar, por exemplo, uma 4ª guerra mundial e afetar o mundo como um todo. Quanto mais empresas, países, setores e tipos de ativos, menor é o risco sistemático da sua carteira. Risco sistemático: tudo o que está além da sua carteira e afeta o país como um todo. Ex. oscilação na taxa de juros, tributação de dividendos, aumento de imposto, problemas na economia Clique aqui e assista sobre este tópico https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=2205 2. QUANDO INVESTIR NO EXTERIOR? Ao falar sobre isso sempre defendo que agora é o melhor momento para começar a investir no exterior, desde que você esteja confortável em enviar dinheiro para outro país. Algumas pessoas ficam presas ao valor do dólar porque acham caro, mas ao esperar para começar você fica desinvestido, perdendo tempo de capitalização dos seus recursos. Se não estiver confortável com o valor do dólar, investe menos, vai mandando aos poucos, mas não deixe de investir. Foram vários picos. Hoje vivemos o maior de todos eles. Para alguns a moeda está mais "cara" do que nunca e isso continua sendo um impeditivo. Escuto isso desde quando custava R$4,00 reais. Você pode olhar para o valor nominal da moeda e se queixar da atual cotação. É um ponto de vista. Mas, ao fazer isso, deixa de perceber que, se tivesse começado antes, estaria agora aproveitando a valorização dos seus investimentos no exterior. Não dá para saber se haverá valorização ou desvalorização da moeda. Não postergue a decisão de ultrapassar a fronteira dos investimentos, baseado em algo impossível de se estimar. Lembre-se que o Dólar sempre estará caro. Não deixe isso te paralisar. Outra coisa que percebo, é que, as vezes, o receio de uma crise nos EUA faz com que o investidor continue aportando apenas no Brasil. Para estes eu digo uma coisa: não faz diferença! Clique aqui e assista sobre este tópico FABIO FARIA CNPI. 1711 7 2. QUANDO INVESTIR NO EXTERIOR? Quando comecei, o dólar estava quase R$4,00 reais. Máxima histórica naquela época. Eu não sabia se continuaria nesse valor, se subiria ou se cairia, eu só investia regularmente. É praticamente impossível saber para onde o dólar vai. No curto prazo pode acontecer qualquer coisa, e qualquer previsão que ouse falar o contrário, está chutando. O gráfico abaixo apresenta as oscilações que essa moeda teve desde 2000 (quando o Banco Central parou de controlar o dólar e ela passou a ficar flutuante). https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=2595 Falamos até então sobre a importância de diversificar sua carteira e de quão atrativos são os investimentos no exterior, no entanto, para quem mora no Brasil, é interessante também ter parte dos investimentos por aqui. Se você ainda não investe no Brasil e não tem dinheiro guardado, há um caminho que eu aconselho que seja percorrido. E o interessante é que mesmo com a crise tendo afetado drasticamente a economia Norte Americana, o dólar saiu de R$1,60 para R$2,50 em poucos meses, naquela época. Os investidorescontinuaram transferindo dinheiro para o país, pois, apesar da situação, tinham ciência de que se trata da maior e mais estável economia do mundo. E se engana quem acha que precisa ter grandes quantias para iniciar. Com R$100, R$200 reais já é possível começar. Valores acima de R$2.500 por remessa costumam ter um custo menor de envio, conforme veremos no próximo tópico. O valor, portanto, não é um impeditivo para se investir no exterior. Em relação ao inglês, é bom saber pelo menos o essencial para lidar com algumas questões básicas, porém, não há necessidade de dominar a língua, já que existem corretoras que prestam suporte e possuem suas plataformas disponíveis em português. Com a reserva pronta, é hora dos aportes. Comece investindo aqui no Brasil, pois devido ao fato de estar iniciando na renda variável, será mais fácil fazer isso em um ambiente familiar. Se for esse o seu caso, indico as lives 1, 2 e 3 que sempre ficam disponíveis no meu canal do Youtube. O primeiro passo é montar sua reserva de emergência na poupança ou no Tesouro Selic, com o valor de 6 meses do seu custo de vida. FABIO FARIA CNPI. 1711 8 2. QUANDO INVESTIR NO EXTERIOR? RESERVA DE EMERGÊNCIA1 2 APORTES *Se quiser MUITO começar agora e não tem nenhuma limitação, pode começar a investir direto no exterior (inclusive falarei sobre isso na última parte), mas eu sugiro fortemente que comece pelo Brasil. Live #1 Live #2 Live #3 Na crise do Subprime, em 2008, o Brasil não estava relacionado à crise, mas ainda assim foi afetado com uma queda de 50% no Ibovespa em poucos meses (No gráfico da página 2 é possível identificar). Com isso percebemos que os mercados estão todos correlacionados. Clique aqui e assista sobre este tópico https://www.youtube.com/watch?v=ytEKDPGVdmE&list=PLCrxuqCpidXpXGR6RxzdU5H-TCDvgNH7Q&index=1 https://www.youtube.com/watch?v=k0aRChbQwfQ&list=PLCrxuqCpidXpXGR6RxzdU5H-TCDvgNH7Q&index=2 https://www.youtube.com/watch?v=jAE1cgqUZOo&list=PLCrxuqCpidXpXGR6RxzdU5H-TCDvgNH7Q&index=3 https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=3660 3. COMO INVESTIR NO EXTERIOR? Escolha a que melhor atende às suas necessidades. Mercado norte americano Atendimento 24/7 Taxa zero de custódia e de operação Depósito mínimo U$0 Disponibilização de login e senha via ligação TD Ameritrade Existem no mercado várias opções de corretoras, mas na minha avaliação, hoje as três melhores opções são a TD Ameritrade (que uso atualmente), a Interactive Brokers e a Avenue Securities. Apresentarei algumas características de cada uma delas. FABIO FARIA CNPI. 1711 10 3. COMO INVESTIR NO EXTERIOR? Eu não tenho relação comercial com nenhuma instituição financeira. Sou completamente isento, falo o que faço e recomendo para vocês o que acho que pode servir. Mercado americano, europeu, asiático Taxa zero de custódia Depósito mínimo U$0 Consumação mínima: U$10 dólares por mês de corretagem Corretagem: U$0,01 por ação Interactive Brokers Mercado norte americano Taxa zero de custódia Depósito mínimo U$0 Oferecem relatórios para o IR Avenue Securities PASSO 1 - ABERTURA DE CONTA NOS EUA Algumas pessoas me perguntam sobre os custos, se é muito caro investir no exterior. E eu digo que hoje não é mais, graças à corretagem zero e aos procedimentos online disponibilizados por algumas corretoras. Para discorrer sobre este tópico, vou apresentar 3 passos a fim de te mostrar o caminho a ser seguido para começar sua jornada dos investimentos em terras estrangeiras. Taxa progressiva por ordem: U$1 até U$100 U$1,50 entre U$101 e U$1.000 U$4,30 entre U$1.001 e U$2.000 U$8,60 a partir de U$2.000 Esse processo acontece do mesmo jeito aqui no Brasil: acessar o site de alguma corretora, fazer o cadastro com suas informações e aguardar de 1 a 2 dias para que esteja tudo pronto. Os procedimentos são feitos de forma online. Clique aqui e assista sobre este tópico Clique aqui e assista sobre este tópico https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=3810 https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=4351 Spread: uma porcentagem sobre o dólar comercial. É como se te vendessem o dólar com essa determinada porcentagem acima da cotação. Esse valor varia em função da instituição financeira selecionada para realizar a remessa. Swift: é uma taxa cobrada em transações financeiras internacionais por ser necessário realizar a conversão da moeda. É uma espécie de TED para transferências para o exterior. Assim como o spread, esse valor pode variar de instituição para instituição. Algumas trabalham com isenção de taxa ou um valor fixo de acordo com o total da remessa. IOF: é o Imposto pago sobre Operações Financeiras. Corresponde a 0,38% sobre o total da remessa. Por ser uma determinação Federal, esse valor será igual independente da instituição financeira escolhida para realizar a transferência. Realizar a remessa consiste em enviar dinheiro para o exterior. Para se realizar uma remessa da câmbio da sua conta corrente bancária no Brasil para sua conta corrente no exterior, é necessário utilizar uma corretora de câmbio. Esse serviço costuma ser prestado por grandes bancos através do próprio site ou aplicativo, ou então através de corretoras de câmbio independentes. Assim como em qualquer prestação de serviço, a transferência de recursos também incorre em custos. Existem algumas taxas envolvidas nesse processo, que são: Normalmente, o spread cobrado pelos grandes bancos fica entre 5 e 11% sobre o dólar comercial, além disso há a cobrança de uma taxa fixa para realizar a remessa (swift). Felizmente essa não é a única opção. Existe uma plataforma chamada Remessa Online que foi criada para envio e recebimento de valores de outros países. Por ser especializada em remessas de câmbio para o exterior, conta com um sistema que já está integrado com diversas corretoras nos Estados Unidos, simplificando todo o processo. Além disso, possui um custo menor, se comparado com os valores que os grandes bancos cobram: Clique aqui e assista sobre este tópico Spread: 1,40% Tarifa bancária (swift) varia de acordo com o valor a remessa: IOF: 0,38%. Há isenção para transações acima de R$2.500 reais e cobrança de R$5,90 (valor fixo) para remessas de valor inferior FABIO FARIA CNPI. 1711 11 3. COMO INVESTIR NO EXTERIOR? PASSO 2 - REMESSA DE CÂMBIO 1,4% https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=4457 Se já possui uma conta nos EUA, pode fazer essa transferência diretamente dessa conta para a corretora Ao seguir os próximos passos dentro do site e confirmar a remessa, é necessário fazer uma TED do valor para uma conta da remessa online, que é em um banco brasileiro, e eles fazem a transferência para a corretora escolhida no exterior. Se a sua corretora for a Avenue Securities, eles possuem um sistema próprio para envio de remessas a uma taxa que varia de acordo com o câmbio e gira em torno de 2%. Na página inicial já é possível fazer uma simulação de quanto custaria a transferência de um determinado valor. FABIO FARIA CNPI. 1711 12 3. COMO INVESTIR NO EXTERIOR? Use o cupom "canaldoholder" e ganhe um desconto em 10% nas remessas Ao clicar na imagem abaixo você será direcionado para a página deles. Vale a pena conhecer os serviços. Pensando em facilitar e incentivar esse processo inicial de investimento no exterior, eles disponibilizaram um cupom para os Holders. Aproveitem! É importante destacar que o valor do câmbio comercial se altera diariamente, conforme cotação do dólar no mercado. 1,40%1,40% http://go2.remessaonline.com.br/SH1n Uma preocupação dos investidores é ter que fazer outra declaração destinada ao outro país. Quero tranquilizá-los dizendo que não há necessidade de declarar nada nos EUA. Tudo o que for declarar sobre os investimentos no exterior, é feito no Brasil para a Receita Federal. Acontece da mesma forma que as ações nacionais, a diferença é só com a conversão da moeda, que segue algumas regrinhas que são explicadas de forma detalhada no guia de Declaração do IR 2020, que montei para auxiliar na declaração de investimentosno Brasil e no exterior. Clique na imagem para fazer download. Basicamente, o que deve ser declarado é: BENS E DIREITOS DIVIDENDOS GANHO DE CAPITAL No Brasil, é feito pelo próprio IRPF, mas o ganho de capital de investimentos no exterior é feito por um aplicativo da Receita chamado (GCAP). Se vender menos de R$35.000 por mês (ações ou ETFs) tem isenção, mas, ainda assim, precisa ser declarado. Vendas acima desse valor, contam com um imposto de 15%. Caso você tenha mais de $100.000 investido, à valor de mercado, deve-se fazer uma declaração para o Banco Central uma vez por ano. Assim como aqui no Brasil, você só paga pelo ganho de capital se vender com lucro. No Brasil, a custódia dos bens fica em nosso nome registrado no CEI pois temos apenas uma Bolsa de Valores que é a B3. Nos EUA isso não acontece porque eles têm várias Bolsas e não tem como apenas uma delas fazer a custódia de tudo. Por isso existem alguns agentes custodiantes que fazem a guarda desses ativos que ficam no nome da corretora. É importante destacar que são as corretoras que fazem o controle interno de quanto cada investidor possui, mantendo separados os recursos dos sócios e os recursos da corretora. Esses patrimônios não se misturam. Clique aqui e assista sobre este tópico FABIO FARIA CNPI. 1711 3. COMO INVESTIR NO EXTERIOR? PASSO 3 - DECLARAÇÃO DE IR Nada mais é do que a sua posição na empresa. Quantidade de ações, custo de aquisição, nome da empresa, etc. Consiste em informar o valor recebido por mês. A própria corretora costuma fornecer essas informações em um relatório. Investimentos em 2020 só precisam ser declarados em 2021 13 https://canaldoholder.com.br/guia-do-imposto-de-renda/ https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=6622 4. ONDE INVESTIR NO EXTERIOR? VOO, SPY e IVV que replicam o S&P500; VEU ou VXUS que são globais; VTWO que está relacionado às 2000 maiores VNQ que replica um índice dos maiores A ALOCAÇÃO PASSIVA consiste em diversificar, replicando índices de mercado através de um veículo chamado ETF (Exchange Traded Funds – Fundos Negociados em Bolsa). Esses fundos têm como característica uma taxa de administração muito baixa, porque não há um gestor escolhendo quais ativos vender ou quais comprar. Por exemplo, aqui no Brasil, o BOVA11 é um ETF que replica o índice Ibovespa e com isso terá o mesmo desempenho do mercado, te protegendo de escolhas feitas por conta própria que possam te dar um retorno menor. Algumas opções de ETFs no exterior são: empresas norte americanas; REITs de tijolo dos EUA. 4. ONDE INVESTIR NO EXTERIOR? Vamos abordar esse tópico falando sobre duas formas de alocação: PASSIVA E ATIVA. Se ele é barato, ou seja, se possui uma taxa de administração baixa. Recomendo que seja menos de 0,5% ao ano. Qual o índice que ele acompanha, se é o S&P500, se é o mercado de ações na China ou de outros países. Tudo dependerá do seu objetivo, ao que você quer se expor. Uma vantagem dos ETFs é a distribuição dos dividendos. É uma obrigatoriedade legal e uma prática que, na maioria dos casos, acontece trimestralmente. Alguns ETFs investem apenas em países desenvolvidos, não incluindo os EUA (ex- US). Isso é comum porque os EUA tem metade do market cap do mundo e ao pegar um ETF que não é ex-US, acaba tendo muita exposição ao mercado norte americano porque metade do ETF corresponde a empresas de lá. Normalmente são feitos investimentos em ETFs dos EUA e em ETFs ex-US. FABIO FARIA CNPI. 1711 15 Ao escolher um ETF é importante observar: É possível conferir os ETFs listados nos EUA no site -> Clique aqui e assista sobre este tópico https://www.etf.com/ https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=7107 A ALOCAÇÃO ATIVA consiste em uma seleção individual dos ativos (stock picking). É uma opção para ajustar sua carteira ao seu perfil de risco direcionando-a para setores que fazem mais sentido pra você. Há a possibilidade de adotar uma posição com mais ou menos risco que o mercado, podendo, com isso, obter retornos maiores ou menores que os índices. Com esse tipo de gestão é possível montar uma carteira personalizada, mas a liberdade de escolha dos ativos, no processo de construção da carteira de investimentos, tem um custo. Exige uma dedicação maior de estudo e análise das empresas para que encontre no mercado, dentre todas as opções disponíveis, as melhores alternativas. O investidor deverá realizar um acompanhamento mais próximo dos investimentos a fim de observar se, ao longo do tempo, as empresas continuarão com os fundamentos que o levou a ser sócio. Apesar de defender a estratégia do Buy and Hold, que consiste em segurar as empresas por décadas a fio, isso não significa que deve-se manter na carteira ativos que, ao longo do tempo, deixaram de fazer sentido para você. Quando isso acontecer o indicado é que os ajustes sejam feitos para que os objetivos sejam atingidos. Se investir no exterior faz parte do projeto de atingir sua independência financeira e, por estar iniciando sua jornada em outro território, gostaria de ter uma base para montar sua carteira, alocando seus recursos da melhor forma, vou te sugerir o que eu faria. FABIO FARIA CNPI. 1711 16 4. ONDE INVESTIR NO EXTERIOR? 25% ETF Ações 25% Stock Picking Ações 25% ETF REITs 25% Stock Picking REITs Se eu estivesse iniciando hoje, começaria investindo em 25% de ETF de ações, 25% de stock picking de ações, 25% ETF de REITs e 25% stock picking de Reits. Começaria com os dois tipos de ETFs, por representarem várias empresas, estarem de acordo com o mercado e funcionarem como uma proteção a escolhas ruins que o investidor está sujeito a fazer no início da jornada. À medida que os aportes forem acontecendo, estude as empresas para que consiga fazer o stock picking com mais segurança. Espero que vocês tenham gostado e que as informações sejam úteis. Pra quem ainda não me segue nas redes sociais, tem muito conteúdo por lá também. Um abraço e até a próxima. Essa proporção é uma sugestão. Sinta-se à vontade para adaptá-la para sua realidade. Clique aqui e assista sobre este tópico https://www.instagram.com/fabio.holder/ https://t.me/amigosdoholder https://canaldoholder.com.br/cadastro-mailing-do-holder/ https://www.youtube.com/channel/UCJIcpGAVfGIVgHSQ6oCcrXg?sub_confirmation=1 https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=8503 Oi gente, tudo bem com vocês? Tenho um convite para fazer Clique aqui e reserve seu lugar Acredito que, nesse momento, você já possui em suas mãos um material que te permite começar a investir nas maiores empresas do mundo. Seja bem-vindo a Wall Street. Talvez você saiba, talvez você não saiba, mas poucas vezes por ano eu organizo um evento 100% online e gratuito chamado Workshop Renda em Dólar. Nele você terá acesso a 3 aulas que, se colocadas em prática, o único resultado possível no longo prazo será sua aposentadoria em dólar investindo nas maiores empresas do mundo. Eu e minha equipe elaboramos milimetricamente cada minuto gravado dessas 3 aulas para que o conteúdo seja o mais proveitoso possível para a sua evolução como investidor no maior mercado do mundo: Wall Street. Esse é o conteúdo que o Fabio de hoje, com 12 anos de investimento em bolsa de valores, gostaria que o Fabio de 2008 tivesse tido acesso. Quer participar da próxima edição? Faça o seu cadastro no botão abaixo, pois não leva nem 2 minutos e você receberá o acesso a todo o conteúdo do Workshop Renda em Dólar: https://canaldoholder.com.br/cadastro-e-book-investimentos-no-exterior-linkebook
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