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F A B I O F A R I A
MEU NOME É FAB IO , TENHO 28 ANOS E INV ISTO
NA BOLSA DO BRAS IL DESDE OS 1 7 E NA BOLSA
DOS ESTADOS UNIDOS DESDE 20 15 .
TRABALHAVA DESDE 20 14 NA F IPEC COMO
ANAL ISTA RESPONSÁVEL PELA CARTE IRA DE
RENDA VARIÁVEL DE UM FUNDO DE PENSÃO
QUE T INHA MAIS OU MENOS R$ 1 50 MILHÕES NA
ÉPOCA. EM UM DETERMINADO MOMENTO
SURGIU UM NORMAT IVO ESTABELECENDO QUE
OS ANAL ISTAS NÃO PODER IAM MAIS FAZER
OPERAÇÕES EM BOLSA , PARA EV ITAR QUE
PUDESSEM USAR I SSO PARA BENEF ÍC IO
PESSOAL , OBTENDO ALGUMA VANTAGEM.
HAVIA A POSS IB I L IDADE DE VENDER , MAS NÃO
DE REAL IZAR NOVOS APORTES NA BOLSA AQUI
DO BRAS IL . JÁ T INHA 100% DO MEU
PATR IMÔNIO EM RENDA VARIÁVEL E COMECE I
A DAR OS MEUS PR IME IROS PASSOS NO
EXTER IOR : ABR I UMA CONTA E F IZ MEU
PR IME IRO APORTE NO F INAL DE 20 15 . INV ISTO
HÁ VÁR IOS ANOS E POR I SSO ESTOU AQUI
PASSANDO ESSE CONHECIMENTO PARA VOCÊS .
PREPARE I ESTE MATER IAL PENSANDO NO QUE
EU GOSTAR IA QUE ALGUÉM T IVESSE ME D ITO
QUANDO COMECE I A INVEST IR NO EXTER IOR .
SOBRE O AUTOR
ACOMPANHEM AS REDES SOCIAIS.
TEM MUITO CONTEÚDO POR LÁ
https://www.instagram.com/fabio.holder/
https://t.me/amigosdoholder
https://canaldoholder.com.br/cadastro-mailing-do-holder/
https://www.youtube.com/channel/UCJIcpGAVfGIVgHSQ6oCcrXg?sub_confirmation=1
Este e-book baseia-se em uma
aula com mais de duas horas
de conteúdo.
Assista aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI
https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI
Assista também a uma sequência de
vídeos selecionada especialmente
para você que quer entender um
pouco mais sobre investimentos no
exterior. Clique para acessar:
https://youtu.be/W69aCdIoyfQ
https://youtu.be/tJXsupoB2Z4
https://youtu.be/-FtfhTVbRQY
https://youtu.be/yVbZu7BS0Bk
https://youtu.be/ckADTD3zsY4
https://youtu.be/WPL1cgSXEEU
https://youtu.be/ewq_gGz9sTg
Um guia
sobre
investir no
exterior
1. POR QUE
2. QUANDO
3. COMO
4. ONDE
POR QUE
INVESTIR NO
EXTERIOR?
1.
Vamos começar com uma pergunta contrária.
Por que não investir no exterior? 
Eu percebo que quando não conhecemos algo, sentimos medo e
temos a tendência de nos afastar daquilo. 
Provavelmente você tenha sentido isso antes de começar a
investir na Bolsa de Valores aqui do Brasil, se questionando
sobre:
                - como abrir conta em uma corretora?
                - como fazer uma TED?
                - como comprar uma ação?
                - como analisar uma empresa?
Sei que vários de vocês já tiveram essa angústia e se você está aqui, provavelmente já
investe no Brasil e está querendo aprender a levar esse patrimônio para o exterior. Mas, se
você ainda não investe no exterior, nunca fez um aporte, nunca fez uma remessa, você tem
essa lacuna de conhecimento. Não se preocupe! Quando abre conta em uma corretora,
transfere o dinheiro e compra uma ação, percebe que é a mesma coisa de investir no Brasil. 
A maioria dos meus alunos e das pessoas que eu conheço, que de uma forma geral
investem no exterior, se arrepende de não ter começado antes por conta da facilidade que
temos hoje em dia.
Levando isso em conta, não há razão para não investir no exterior. Em contrapartida,
quando pensamos nos motivos que nos levam a fazer isso, podemos citar alguns tópicos
como:
O Real é uma moeda que não possui um
histórico tão grande de estabilidade.
Surgiu na década de 90 e pode ser
considerada uma moeda muito nova,
diferente do Dólar que é do século 18.
O autor Jeremy Siegel, em seu livro
"Investindo em ações para o longo prazo"
fez uma análise do desempenho de U$1
dólar investido em ações, títulos públicos,
ouro e com o efeito da inflação entre 1802
e 2007. No gráfico abaixo, pela linha azul
podemos perceber que há uma
desvalorização muito forte do Dólar desde
o Crash (1929) que se intensificou na
década de 70. Isso ocorreu porque os
Bancos Centrais pararam de indexar a
moeda ao ouro (antes, para emitir moeda
tinha que ter o ouro como lastro).
Essa desvalorização não é uma exclusividade
do Dólar. Todas as moedas possuem inflação
(perda de valor ao longo do tempo). A
diferença é que com o Real isso acontece de
forma mais significativa e por isso ele tem
muito menos força do que o Dólar. Se
pegarmos a inflação histórica do Real de
1994 até agora, temos algo próximo a 6% ao
ano, enquanto que a inflação histórica do
Dólar é de aproximadamente 1,5% – 2% ao
ano. Por ser um valor bem menor, o Dólar
tende a se valorizar no longo prazo frente ao
Real. O maior gap, de acordo com o
gráfico, está no resultado do investimento de
U$1 em ações e o resultado de U$1 corroído
pela inflação. A primeira situação teria
resultado em quase U$700.000 dólares e a
segunda, com a desvalorização, se reduziria
a U$0,05 de dólar. Uma perda de 95% do seu
poder de compra. 
Para situar
Existem formas de
diversificar seus
investimentos em outros
lugares do mundo, mas,
ao falar sobre exterior,
estarei me referindo aos 
Estados Unidos.
FABIO FARIA CNPI. 1711
1
 1. POR QUE INVESTIR NO EXTERIOR?
1.1 Solidez da moeda
Clique aqui
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tópico
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tópico
https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=385
https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=326
Clique aqui
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tópico
O Standard & Poor’s
500 (S&P500) é o
índice das 500
maiores empresas
dos Estados Unidos
Este é outro ponto que fortalece a escolha pelos aportes no exterior e para
compreendermos melhor os investimentos nos Estados Unidos, analisemos o
desempenho do S&P500 e do Ibovespa no gráfico abaixo.
Comparando uma cesta de investimentos nos EUA e no Brasil, percebe-se que há
um retorno parecido em ambas. A do Ibovespa (Brasil) fica um pouco acima, mas
apresenta uma volatilidade maior, diferente da do S&P500 (EUA) cuja inconstância
é muito menor. Se olharmos a década de 80, por exemplo, o Ibovespa saiu de 1000
para, aproximadamente, 170 pontos. Uma queda de 80% em um ano. Essa não foi a
única. Houve consecutivas quedas abruptas ao longo do tempo. Percebe-se que o
S&P500 também é volátil, mas em menor proporção.
FABIO FARIA CNPI. 1711
2
1. POR QUE INVESTIR NO EXTERIOR?
Investir em uma
moeda que é
mais forte por
natureza, traz
uma segurança
muito maior para
nossa carteira.
1.2 Economia mais estável
Isso pode se justificar
pelo fato de que as
maiores empresas Norte
Americanas costumam
ser também as maiores
empresas do mundo.
Nos EUA, há uma
quantidade significativa
de empresas que são
sólidas e com isso
apresentam menos
risco, características
interessantes para
nossos investimentos.
https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=550
Familiaridade com a língua
Não saber falar inglês, ou outras línguas,
pode te afastar, representando uma barreira
ao tentar entender as empresas e
acompanhar seus resultados. Mas, mesmo
que não saiba com profundidade o idioma, é
possível investir no exterior através de
corretoras com suporte em português, e em
ativos que não exigem a necessidade de
leitura em inglês, como por exemplo os ETFs.
Proximidade com empresas locais
Temos contato com as empresas através dos produtos que fazem parte do nosso dia a
dia. Assumimos a existência e a atividade delas indo ao supermercado e escolhendo
cervejas que sabemos que são da Ambev, biscoitos que são da MDias, liquidificadores
com motores da WEG. Conseguimos acompanhar o que está acontecendo, diferente
da situação de uma empresa de saneamento da Califórnia (AWR), por exemplo, que
provavelmente você nem sabia que existia. Por morarmos no Brasil, conhecemos mais
as empresas locais, que estão no nosso país.
Essa é uma tendência comportamental que temos e consiste em uma exposição maior em
nosso país do que em outros. Isso não é bom para os nossos investimentos, pois com a
diversificação há uma redução no risco da nossa carteira e um aumento no retorno
esperado. Acredito que alguns motivos nos levam a agir dessa forma, por exemplo:
Se comparado com o Brasil, o arcabouço encontrado nos EUA é muito maior, sendo
possível tornar-se  sócio de empresas mundialmente conhecidas.Assim como em
outros países, nas Bolsas dos EUA também são negociadas empresas com variados
níveis de risco, sendo possível optar por ativos que são mais arriscadas como Netflix
e Tesla; e ativos menos arriscadas como PG, JNJ, AWR, por exemplo. Independente
do risco, muitas delas fazem parte do seu dia a dia, mesmo morando em outro
continente.
FABIO FARIA CNPI. 1711
3
1. POR QUE INVESTIR NO EXTERIOR?
1.3 Possibilidades de Investimentos
1.4 Viés Geográfico
Medo do desconhecido 
Você pode se sentir paralisado ao
pensar em coisas como: "Não sei
como abrir conta em uma corretora
no exterior. Qual a melhor? Como
mandar dinheiro pra lá? Quanto
custa? Meu dinheiro estará longe, e
se eu precisar de alguém para
resolver alguma coisa pra mim?"
Quero te ajudar com essas dúvidas.
Se restringir a investimentos locais, te impede de acessar as diversas
opções que estão disponíveis no exterior. Isso te leva a perder a
oportunidade de fazer parte de empresas sólidas, inovadoras,
disruptivas, com impacto mundial, longo histórico de existência e que
movimentam um volume significativo de dinheiro, em uma moeda que
pode ajudar na proteção da sua carteira. Pense nisso!
Clique aqui
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sobre este
tópico
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tópico
https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=1495
https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=605
A diversificação abrange empresas, segmentos, tipos de ativos e países. Quanto a
este último, existem dois gráficos que tratam do risco sistemático e do risco não
sistemático que assumimos de acordo com a quantidade de ativos que temos em
empresas brasileiras e em empresas mundiais.
A redução do risco não-sistemático acontece à medida que a diversificação
aumenta. Ao possuir apenas 1 ativo, todo o risco estará concentrado nele. 100%.
Mas, ao incluir novos ativos (diversificando), o risco diminui por ficar melhor diluído.
Então, com 5 ativos, o risco é bem menor se comparado com apenas 1.
Perceba, com a imagem, que ao investir apenas no Brasil, mesmo tendo 15, 20
ativos, é possível reduzir o risco não-sistemático, mas, ainda assim, existirá o risco
sistemático, que independe da composição da sua carteira.
EUA
50%
DEMAIS PAÍSES
48%
BRASIL
2%
Stocks, que são as Ações
REITs: tipos de ações que se parecem com os  Fundos
Imobiliários (FIIs) aqui do Brasil. Se assemelham às empresas
de incorporação e desenvolvimento imobiliário que temos
aqui, mas com a obrigação de distribuir 90% do lucro. A
semelhança com os FIIs se dá pois não conseguem crescer
sem capital de terceiros (dívidas) ou sem emitir mais ações.
Comparando com o que temos no Brasil, diria que é um
híbrido entre ações e fundos imobiliários.
ETFs: fundos negociados em Bolsa com taxas muito baixas e
que replicam um determinado índice. 
Além disso, nos EUA existem classes diferentes de ativos:
Nos EUA, esse total é um pouco mais
expressivo, pois as empresas listadas
correspondem a um valor de mercado de
U$30 trilhões de dólares (números de 2019).
Considerando que o valor de todas as
empresas do mundo somam aproximadamente
U$60 trilhões de dólares, isso representa 50%.
Ou seja, de todas as empresas listadas no
mundo, metade delas corresponde às Norte
Americanas.
Com os valores que temos, o Brasil representa,
aproximadamente, 2% do mercado de renda
variável no âmbito mundial. 
Atualmente temos cerca de 400 empresas listadas na B3 (Brasil, Bolsa, Balcão - bolsa
brasileira), com um valor total de mercado de cerca de R$5 trilhões de reais (algo próximo
a U$1 trilhão de dólares, atualmente). Apesar da quantidade, não são todas passíveis de 
 investimento seja por falta de liquidez, por serem muito pequenas ou não terem nenhum
negócio.
FABIO FARIA CNPI. 1711
4
1. POR QUE INVESTIR NO EXTERIOR?
Se existe um mercado
gigantesco de
empresas para investir,
porque se limitar
apenas às opções de
um país emergente?
1.5 Diversificação
Valor de todos os ativos
listados em bolsa no mundo:
U$60 TRILHÕES
DEMAIS
PAÍSES
48%
Clique aqui
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tópico
https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=1970
Ao investir em apenas um país, de forma única (seja o Brasil ou qualquer outro), não
é possível diminuir o risco sistemático porque mesmo que haja diversificação, os
ativos estarão todos dentro de um mesmo ambiente. Mas, quando acrescenta-se
investimentos no exterior, há uma redução no risco sistemático porque agora o seu
risco está a nível mundial e não apenas a nível Brasil.
FABIO FARIA CNPI. 1711
5
1. POR QUE INVESTIR NO EXTERIOR?
Risco não sistemático: 
não depende do sistema,
depende exclusivamente da
seleção de ativos. Ao ter
uma carteira com empresas
arriscadas você está
colocando risco em sua
carteira.
Se a sua carteira contempla ativos que estão descorrelacionados
com o Brasil (investimentos nos EUA e ETFs com empresas do mundo
inteiro) isso reduz o seu risco, sem resultar em queda do retorno
esperado.
É importante lembrar que sempre haverá risco sistemático em algum
nível. Mesmo diversificando em todos os países possíveis, ainda assim
pode estourar, por exemplo, uma 4ª guerra mundial e afetar o mundo
como um todo. 
Quanto mais
empresas, países,
setores e tipos de
ativos, menor é o risco
sistemático da sua
carteira.
Risco sistemático: tudo o 
que está além da sua
carteira e afeta o país como
um todo. Ex. oscilação na
taxa de juros, tributação de
dividendos, aumento de
imposto, problemas na
economia
Clique aqui
e assista
sobre este
tópico
https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=2205
2.
QUANDO
INVESTIR NO
EXTERIOR?
Ao falar sobre isso sempre defendo que agora é o
melhor momento para começar a investir no exterior,
desde que você esteja confortável em enviar dinheiro
para outro país. Algumas pessoas ficam presas ao valor
do dólar porque acham caro, mas ao esperar para
começar você fica desinvestido, perdendo tempo de
capitalização dos seus recursos. Se não estiver
confortável com o valor do dólar, investe menos, vai
mandando aos poucos, mas não deixe de investir. 
Foram vários picos. Hoje vivemos o maior de todos eles. Para alguns a moeda está
mais "cara" do que nunca e isso continua sendo um impeditivo. Escuto isso desde
quando custava R$4,00 reais. Você pode olhar para o valor nominal da moeda e se
queixar da atual cotação. É um ponto de vista. Mas, ao fazer isso, deixa de
perceber que, se tivesse começado antes, estaria agora aproveitando a valorização
dos seus investimentos no exterior. Não dá para saber se haverá valorização ou
desvalorização da moeda. Não postergue a decisão de ultrapassar a fronteira dos
investimentos, baseado em algo impossível de se estimar. Lembre-se que o Dólar
sempre estará caro. Não deixe isso te paralisar.
Outra coisa que percebo, é que, as vezes, o receio de uma crise nos EUA faz com
que o investidor continue aportando apenas no Brasil. Para estes eu digo uma
coisa: não faz diferença! 
Clique aqui
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sobre este
tópico
FABIO FARIA CNPI. 1711
7
2. QUANDO INVESTIR NO EXTERIOR?
Quando comecei, o dólar estava quase R$4,00 reais. Máxima histórica naquela
época. Eu não sabia se continuaria nesse valor, se subiria ou se cairia, eu só
investia regularmente. É praticamente impossível saber para onde o dólar vai. No
curto prazo pode acontecer qualquer coisa, e qualquer previsão que ouse falar o
contrário, está chutando. O gráfico abaixo apresenta as oscilações que essa
moeda teve desde 2000 (quando o Banco Central parou de controlar o dólar e ela
passou a ficar flutuante).
https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=2595
 
Falamos até então sobre a importância de diversificar sua carteira e de
quão atrativos são os investimentos no exterior, no entanto, para quem mora
no Brasil, é interessante também ter parte dos investimentos por aqui. Se
você ainda não investe no Brasil e não tem dinheiro guardado, há um
caminho que eu aconselho que seja percorrido. 
E o interessante é que mesmo com a crise tendo
afetado drasticamente a economia Norte Americana, o
dólar saiu de R$1,60 para R$2,50 em poucos meses,
naquela época. Os investidorescontinuaram
transferindo dinheiro para o país, pois, apesar da
situação, tinham ciência de que se trata da maior e
mais estável economia do mundo. E se engana quem
acha que precisa ter grandes quantias para iniciar.
Com R$100, R$200 reais já é possível começar. Valores
acima de R$2.500 por remessa costumam ter um custo
menor de envio, conforme veremos no próximo tópico.
O valor, portanto, não é um impeditivo para se investir no exterior. Em relação ao
inglês, é bom saber pelo menos o essencial para lidar com algumas questões
básicas, porém, não há necessidade de dominar a língua, já que existem corretoras
que prestam suporte e possuem suas plataformas disponíveis em português.
Com a reserva pronta, é hora dos aportes. Comece investindo aqui no
Brasil, pois devido ao fato de estar iniciando na renda variável, será mais
fácil fazer isso em um ambiente familiar. Se for esse o seu caso, indico
as lives 1, 2 e 3 que sempre ficam disponíveis no meu canal do Youtube. 
O primeiro passo é montar sua reserva de emergência na poupança ou
no Tesouro Selic, com o valor de 6 meses do seu custo de vida.
FABIO FARIA CNPI. 1711
8
2. QUANDO INVESTIR NO EXTERIOR?
RESERVA DE EMERGÊNCIA1
2 APORTES
*Se quiser MUITO começar agora e não tem nenhuma limitação, pode começar a investir direto no
exterior (inclusive falarei sobre isso na última parte), mas eu sugiro fortemente que comece pelo Brasil.
Live #1 Live #2 Live #3
Na crise do Subprime, em 2008, o Brasil não estava relacionado à crise, mas ainda
assim foi afetado com uma queda de 50% no Ibovespa em poucos meses (No
gráfico da página 2 é possível identificar). Com isso percebemos que os mercados
estão todos correlacionados.
Clique aqui
e assista
sobre este
tópico
https://www.youtube.com/watch?v=ytEKDPGVdmE&list=PLCrxuqCpidXpXGR6RxzdU5H-TCDvgNH7Q&index=1
https://www.youtube.com/watch?v=k0aRChbQwfQ&list=PLCrxuqCpidXpXGR6RxzdU5H-TCDvgNH7Q&index=2
https://www.youtube.com/watch?v=jAE1cgqUZOo&list=PLCrxuqCpidXpXGR6RxzdU5H-TCDvgNH7Q&index=3
https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=3660
3.
COMO
INVESTIR NO
EXTERIOR?
Escolha a que melhor atende às suas necessidades.
Mercado norte americano
Atendimento 24/7     
Taxa zero de custódia e de operação 
Depósito mínimo U$0
Disponibilização de login e senha via ligação
TD Ameritrade
Existem no mercado várias opções de corretoras, mas na minha
avaliação, hoje as três melhores opções são a TD Ameritrade (que
uso atualmente), a Interactive Brokers e a Avenue Securities. 
Apresentarei algumas características de cada uma delas.
FABIO FARIA CNPI. 1711
10
3. COMO INVESTIR NO EXTERIOR?
Eu não tenho relação
comercial com
nenhuma instituição
financeira. Sou
completamente isento,
falo o que faço e
recomendo para vocês
o que acho que pode
servir.
Mercado americano, europeu, asiático
Taxa zero de custódia
Depósito mínimo U$0
Consumação mínima: U$10 dólares por mês de corretagem 
Corretagem: U$0,01 por ação
Interactive Brokers
Mercado norte americano
Taxa zero de custódia
Depósito mínimo U$0
Oferecem relatórios para o IR
Avenue Securities
PASSO 1 - ABERTURA DE CONTA NOS EUA
Algumas pessoas me perguntam sobre os custos, se é muito caro investir no
exterior. E eu digo que hoje não é mais, graças à corretagem zero e aos
procedimentos online disponibilizados por algumas corretoras.
Para discorrer sobre este tópico, vou apresentar 3 passos a fim de te mostrar o
caminho a ser seguido para começar sua jornada dos investimentos em terras
estrangeiras.
Taxa progressiva por ordem: 
U$1 até U$100
U$1,50 entre U$101 e U$1.000
U$4,30 entre U$1.001 e U$2.000
U$8,60 a partir de U$2.000
Esse processo acontece do mesmo jeito aqui no Brasil: acessar o site de alguma
corretora, fazer o cadastro com suas informações e aguardar de 1 a 2 dias para que
esteja tudo pronto. Os procedimentos são feitos de forma online.
Clique aqui
e assista
sobre este
tópico
Clique aqui
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sobre este
tópico
https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=3810
https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=4351
Spread: uma porcentagem sobre o dólar comercial. É como se te vendessem o
dólar com essa determinada porcentagem acima da cotação. Esse valor varia em
função da instituição financeira selecionada para realizar a remessa.
Swift: é uma taxa cobrada em transações financeiras internacionais por ser
necessário realizar a conversão da moeda. É uma espécie de TED para
transferências para o exterior. Assim como o spread, esse valor pode variar de
instituição para instituição. Algumas trabalham com isenção de taxa ou um valor
fixo de acordo com o total da remessa. 
IOF: é o Imposto pago sobre Operações Financeiras. Corresponde a 0,38% sobre
o total da remessa. Por ser uma determinação Federal, esse valor será igual
independente da instituição financeira escolhida para realizar a transferência.
Realizar a remessa consiste em enviar dinheiro para o exterior. Para se realizar uma
remessa da câmbio da sua conta corrente bancária no Brasil para sua conta
corrente no exterior, é necessário utilizar uma corretora de câmbio. Esse serviço
costuma ser prestado por grandes bancos através do próprio site ou aplicativo, ou
então através de corretoras de câmbio independentes.
Assim como em qualquer prestação de serviço, a transferência de recursos também
incorre em custos. Existem algumas taxas envolvidas nesse processo, que são:
Normalmente, o spread cobrado pelos grandes bancos fica entre 5 e 11% sobre o
dólar comercial, além disso há a cobrança de uma taxa fixa para realizar a remessa
(swift).
Felizmente essa não é a única opção. Existe uma plataforma chamada Remessa
Online que foi criada para envio e recebimento de valores de outros países.
Por ser especializada em remessas de câmbio para o exterior, conta com um
sistema que já está integrado com diversas corretoras nos Estados Unidos,
simplificando todo o processo. Além disso, possui um custo menor, se comparado
com os valores que os grandes bancos cobram:
Clique aqui
e assista
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tópico
Spread: 1,40%
Tarifa bancária (swift) varia de acordo com o valor a remessa: 
IOF: 0,38%.
Há isenção para transações acima de R$2.500 reais e
cobrança de R$5,90 (valor fixo) para remessas de valor inferior
FABIO FARIA CNPI. 1711
11
3. COMO INVESTIR NO EXTERIOR?
PASSO 2 - REMESSA DE CÂMBIO
1,4%
https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=4457
Se já possui uma conta
nos EUA, pode fazer
essa transferência
diretamente dessa
conta para a corretora
Ao seguir os próximos passos dentro do site e confirmar a
remessa, é necessário fazer uma TED do valor para uma
conta da remessa online, que é em um banco brasileiro, e
eles fazem a transferência para a corretora escolhida no
exterior. 
Se a sua corretora for a Avenue Securities, eles possuem um
sistema próprio para envio de remessas a uma taxa que
varia de acordo com o câmbio e gira em torno de 2%. 
Na página inicial já é possível fazer uma simulação de quanto custaria a
transferência de um determinado valor.
FABIO FARIA CNPI. 1711
12
3. COMO INVESTIR NO EXTERIOR?
Use o cupom
"canaldoholder" e
ganhe um desconto
em 10% nas
remessas
Ao clicar na imagem abaixo
você será direcionado para a
página deles. Vale a pena
conhecer os serviços.
Pensando em facilitar e incentivar
esse processo inicial de investimento
no exterior, eles disponibilizaram um
cupom para os Holders. Aproveitem!
É importante destacar que o valor do câmbio comercial se
altera diariamente, conforme cotação do dólar no mercado.
1,40%1,40%
http://go2.remessaonline.com.br/SH1n
Uma preocupação dos investidores é ter que fazer outra
declaração destinada ao outro país. Quero tranquilizá-los
dizendo que não há necessidade de declarar nada nos EUA. Tudo
o que for declarar sobre os investimentos no exterior, é feito no
Brasil para a Receita Federal. 
Acontece da mesma forma que as ações nacionais, a diferença é
só com a conversão da moeda, que segue algumas regrinhas que
são explicadas de forma detalhada no guia de Declaração do IR
2020, que montei para auxiliar na declaração de investimentosno
Brasil e no exterior. Clique na imagem para fazer download.
Basicamente, o que deve ser declarado é:
BENS E DIREITOS
DIVIDENDOS
GANHO DE CAPITAL
No Brasil, é feito pelo próprio IRPF, mas o ganho de capital de investimentos no
exterior é feito por um aplicativo da Receita chamado (GCAP). Se vender menos de
R$35.000 por mês (ações ou ETFs) tem isenção, mas, ainda assim, precisa ser
declarado. Vendas acima desse valor, contam com um imposto de 15%. 
Caso você tenha mais de $100.000 investido, à valor de mercado, deve-se fazer
uma declaração para o Banco Central uma vez por ano. Assim como aqui no Brasil,
você só paga pelo ganho de capital se vender com lucro.
No Brasil, a custódia dos bens fica em nosso nome registrado no CEI pois
temos apenas uma Bolsa de Valores que é a B3. Nos EUA isso não acontece
porque eles têm várias Bolsas e não tem como apenas uma delas fazer a
custódia de tudo. Por isso existem alguns agentes custodiantes que fazem a
guarda desses ativos que ficam no nome da corretora.
É importante destacar que são as corretoras que fazem o controle interno
de quanto cada investidor possui, mantendo separados os recursos dos
sócios e os recursos da corretora. Esses patrimônios não se misturam.
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tópico
FABIO FARIA CNPI. 1711
3. COMO INVESTIR NO EXTERIOR?
PASSO 3 - DECLARAÇÃO DE IR
Nada mais é do que a sua posição na empresa. Quantidade de
ações, custo de aquisição, nome da empresa, etc.
Consiste em informar o valor recebido por mês. A própria corretora costuma
fornecer essas informações em um relatório.
Investimentos em
2020 só precisam
ser declarados em
2021
13
https://canaldoholder.com.br/guia-do-imposto-de-renda/
https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=6622
4.
ONDE
INVESTIR NO
EXTERIOR?
VOO, SPY e IVV que replicam o S&P500; 
VEU ou VXUS que são globais; 
VTWO que está relacionado às 2000 maiores 
VNQ que replica um índice dos maiores 
A  ALOCAÇÃO PASSIVA  consiste em diversificar, replicando índices de mercado
através de um veículo chamado ETF (Exchange Traded Funds – Fundos Negociados
em Bolsa). Esses fundos têm como característica uma taxa de administração muito
baixa, porque não há um gestor escolhendo quais ativos vender ou quais comprar.
Por exemplo, aqui no Brasil, o BOVA11 é um ETF que replica o índice Ibovespa e com
isso terá o mesmo desempenho do mercado, te protegendo de escolhas feitas por
conta própria que possam te dar um retorno menor.
 
Algumas opções de ETFs no exterior são: 
empresas norte americanas; 
REITs de tijolo dos EUA. 
4. ONDE INVESTIR NO EXTERIOR?
Vamos abordar esse tópico falando sobre duas formas de alocação: 
PASSIVA E ATIVA.
Se ele é barato, ou seja, se possui
uma taxa de administração baixa.
Recomendo que seja menos de
0,5% ao ano. 
Qual o índice que ele
acompanha, se é o S&P500, se é
o mercado de ações na China
ou de outros países. 
Tudo dependerá do seu objetivo, ao que você quer se expor.
Uma vantagem dos ETFs é a distribuição dos dividendos. É uma obrigatoriedade
legal e uma prática que, na maioria dos casos, acontece trimestralmente.
Alguns ETFs investem apenas em países desenvolvidos, não incluindo os EUA (ex-
US). Isso é comum porque os EUA tem metade do market cap do mundo e ao pegar
um ETF que não é ex-US, acaba tendo muita exposição ao mercado norte
americano porque metade do ETF corresponde a empresas de lá. 
Normalmente são feitos investimentos em ETFs dos EUA e em ETFs ex-US.
FABIO FARIA CNPI. 1711
15
Ao escolher um ETF é importante observar:
É possível
conferir os ETFs
listados nos
EUA no site ->
Clique aqui
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tópico
https://www.etf.com/
https://www.youtube.com/watch?v=aIErm8uOIpI?t=7107
A ALOCAÇÃO ATIVA consiste em uma seleção individual dos ativos (stock picking).
É uma opção para ajustar sua carteira ao seu perfil de risco direcionando-a para
setores que fazem mais sentido pra você. Há a possibilidade de adotar uma
posição com mais ou menos risco que o mercado, podendo, com isso, obter retornos
maiores ou menores que os índices. 
Com esse tipo de gestão é possível montar uma carteira personalizada, mas a
liberdade de escolha dos ativos, no processo de construção da carteira de
investimentos, tem um custo. Exige uma dedicação maior de estudo e análise das
empresas para que encontre no mercado, dentre todas as opções disponíveis, as
melhores alternativas. 
O investidor deverá realizar um acompanhamento mais próximo dos investimentos a
fim de observar se, ao longo do tempo, as empresas continuarão com os
fundamentos que o levou a ser sócio. Apesar de defender a estratégia do Buy and
Hold, que consiste em segurar as empresas por décadas a fio, isso não significa que
deve-se manter na carteira ativos que, ao longo do tempo, deixaram de fazer
sentido para você. Quando isso acontecer o indicado é que os ajustes sejam feitos
para que os objetivos sejam atingidos.
Se investir no exterior faz parte do projeto de atingir sua independência financeira
e, por estar iniciando sua jornada em outro território, gostaria de ter uma base para
montar sua carteira, alocando seus recursos da melhor forma, vou te sugerir o que
eu faria. 
FABIO FARIA CNPI. 1711
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4. ONDE INVESTIR NO EXTERIOR?
25%
ETF
Ações
25%
Stock
Picking
Ações
25%
ETF
REITs
25%
 Stock
Picking
REITs
Se eu estivesse iniciando hoje, começaria
investindo em 25% de ETF de ações, 25% de stock
picking de ações, 25% ETF de REITs e 25% stock
picking de Reits.
Começaria com os dois tipos de ETFs, por
representarem várias empresas, estarem de acordo
com o mercado e funcionarem como uma proteção
a escolhas ruins que o investidor está sujeito a
fazer no início da jornada. À medida que os
aportes forem acontecendo, estude as empresas
para que consiga fazer o stock picking com mais
segurança. 
Espero que vocês tenham gostado e que as informações sejam úteis.
Pra quem ainda não me segue nas redes sociais, tem muito conteúdo por lá
também.
Um abraço e até a próxima.
Essa proporção é uma sugestão. 
Sinta-se à vontade para adaptá-la para sua realidade.
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com 12 anos de investimento em bolsa
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