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Resumo geral (Nordeste geoeconômico )
Aluna: Yaclara Leal Sousa.
Sala 06, 2 ano/manhã.
A região geoeconômica do Nordeste do Brasil é a área de povoamento europeu mais antigo e atualmente é a segunda do país em população e em PIB. Inclui todo o Nordeste da divisão oficial (menos a metade oeste do Maranhão) e o norte de Minas Gerais, onde se localizam as mesorregiões mineiras Norte de Minas e Vale do Jequitinhonha. A maior parte de seu território é formada por extenso planalto, antigo e aplanado pela erosão. Em função das diferentes características físicas que apresenta, a região encontra-se dividida em quatro sub-regiões: meio-norte, sertão, agreste e zona da mata, tendo níveis muito variados de desenvolvimento humano ao longo de suas zonas geográficas. 
Esta região já representou por séculos mais da metade da demografia e economia do país, mas acabou perdendo espaço.
Nordeste geoeconômico 
A Zona da Mata é uma sub-região que fica no litoral leste da Região Nordeste do Brasil que se estende do leste do estado do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia, formada por uma estreita faixa de terra para os padrões continentais do Brasil. 
O nome “Zona da Mata” deve-se à Mata Atlântica que originalmente cobria a região, mas atualmente está quase extinta.
Sua área concentra seis das nove capitais da região (Natal, João Pessoa, Recife, Maceió, Aracaju e Salvador). 
É a zona mais urbanizada, industrializada e economicamente desenvolvida da Região Nordeste. 
ECONOMIA:
A cana-de-açúcar permaneceu como produto principal da faixa litorânea do Nordeste.
A Zona da Mata é a sub-região mais industrializada do Nordeste brasileiro, sendo a Região Metropolitana do Recife e a Região Metropolitana de Salvador as áreas em que a indústria é mais forte e diversificada.
Zona da mata
Mapa das sub-regiões nordestinas:
 1  Meio-Norte
 2  Sertão
 3  Agreste
 4  Zona da Mata
O sertão nordestino, também conhecido como sertão, é uma das quatro sub-regiões da Região Nordeste do Brasil, sendo a maior delas em área territorial.
No sertão nordestino os projetos de irrigação viabilizaram o avanço de uma moderna agricultura: a fruticultura para exportação e produção de vinho, presente principalmente na área em torno de Petrolina em Pernambuco e Juazeiro na Bahia e na área do vale do Rio Açu no Rio Grande do Norte, beneficiada pela grande insolação, pela mão de obra barata e pela existência de solos com alta fertilidade mineral. 
Embora grande parte da região seja muito árida, há presença de locais mais úmidos, como os brejos. Ali, são desenvolvidas atividades de agricultura com destaque para as plantações de cana, milho, mandioca e feijão. Além disso, locais mais próximos do rio são Francisco são encontradas plantações de frutas. A pecuária extensiva com a criação de gado também é uma atividade econômica desenvolvida em locais mais úmidos.
Sertão 
O agreste é uma sub-região nordestina, localizada entre a zona da mata e o sertão. Ou seja, é uma região que está entre o sertão e o litoral do Nordeste. Por isso, é chamada de zona de transição. Não é tão quente e seco como o sertão e nem tão úmido como a zona da mata.
A economia do agreste gira em torno da pecuária e da policultura. Assim, as principais atividades econômicas são: criação de gado, produção de leite e o cultivo de diversos tipos de plantas (milho, feijão, mandioca, café, algodão, sisal, frutas e verduras). 
Isso porque há algumas regiões úmidas e de brejo onde é possível cultivar. Embora nenhuma capital esteja inserida no agreste há centros econômicos e culturais muito importantes, como as cidades: Feira de Santana (BA), Caruaru (PE), Campina Grande (PB), Arapiraca (AL) e Itabaiana (SE).
Além da agricultura e pecuária presentes nas regiões rurais, nas zonas urbanas, encontramos muitas indústrias, comércios e diversos serviços. Merece destaque o artesanato da região, comercializado nos comércios e em diversas feiras.
Agreste
O Meio-Norte é uma das quatro sub-regiões do Nordeste do Brasil.
 Encontram-se aqui duas das nove capitais da região, Teresina e São Luís, e outras importantes cidades no interior como Imperatriz, Timon, Caxias, Açailândia e Balsas no Maranhão, além de Parnaíba, no Piauí. 
A economia baseia-se na produção agrícola, com o cultivo predominantemente de palmito, extraído do babaçu, árvores das quais se extrai também as sementes para a produção de óleos utilizados em cosméticos e aparelhos. A agricultura é orientada principalmente para a produção de algodão, cultivo de cana-de-açúcar e arroz.
Outra atividade econômica bastante relevante na região é a mineração, com o Programa Grande Carajás, criado em 1980 pela Vale do Rio Doce, para a extração e transporte de minérios em terras do Maranhão, Pará e Tocantins. Os principais minérios extraídos são: ouro, estanho, bauxita, manganês, níquel e cobre. O tempo de vida útil estimado para essa reserva mineral é de 500 anos.
O Programa Grande Carajás foi muito importante para alavancar o desenvolvimento da região, uma vez que a partir dele foram construídas estradas, como a estrada de ferro do Carajás, o que propiciou a instalação de indústrias, entre outros benefícios. Por outro lado, houve um grande prejuízo ambiental – com a poluição de rios e remoção da cobertura vegetal – e econômico – sobretudo pela crescente terceirização e desnacionalização da extração dos minérios, com a instalação cada vez maior de multinacionais estrangeiras.
Meio Norte
O Polígono das Secas compreende a área do Nordeste brasileiro reconhecida pela legislação como sujeita à repetidas crises de prolongamento das estiagens e, consequentemente, objeto de especiais providências do setor público.
As causas das secas têm proporção planetária e são influenciadas por diversos fatores, dentre os quais vale destacar: diferença de temperatura superficial das águas do Atlântico Norte, que são mais quentes, e do Sul, frias; deslocamento da Zona de convergência intertropical para o Hemisfério Norte, em épocas previstas para permanência no Sul.
A economia do Polígono das Secas encontra-se, no geral, estagnada e é baseada na pecuária extensiva e na agricultura de subsistência. Esse cenário resulta em um quadro social complexo. O Polígono das Secas é uma das regiões mais pobres do Brasil, especialmente nas suas porções mais interioranas. Além disso, apresenta indicadores sociais preocupantes, com baixos índices de acesso à educação, saúde e saneamento básico.
Polígono das secas
“Indústria da seca” é um termo utilizado para designar a estratégia de alguns políticos que aproveitam a tragédia da seca na região nordeste do Brasil para ganho próprio. O termo começou a ser usado na década de 60 por Antônio Callado que já denunciava no Correio da Manhã os problemas da região do semi-árido brasileiro.
Os “industriais da seca” se utilizam da calamidade para conseguir mais verbas, incentivos fiscais, concessões de crédito e perdão de dívidas valendo-se da propaganda de que o povo está morrendo de fome. Enquanto isso, o pouco dos recursos que realmente são empregados na construção de açudes e projetos de irrigação, torna-se inútil quando estes são construídos em propriedades privadas de grandes latifundiários que os usam para fortalecer seu poder ou então, quando por falta de planejamento adequado, se tornam imensas obras ineficazes.
Industrias da seca
A criação da Sudene resultou da percepção de que, mesmo com o processo de industrialização, crescia a diferença entre o Nordeste e o Centro-Sul do Brasil. Tornava-se necessário, assim, haver uma intervenção direta na região, guiada pelo planejamento, entendido como único caminho para o desenvolvimento.
A Sudene foi criada como uma autarquia subordinada diretamente à Presidênciada República, e sua secretaria executiva coube a Celso Furtado. De 1959 a 1964, Celso Furtado foi responsável pela estratégia de atuação do órgão, definida a partir do diagnóstico apresentado em seu livro A operação Nordeste, de 1959.
 A Sudene foi fechada em maio de 2001, a partir de denúncias de que estava favorecendo clientelas.
O Nordeste e a SUDENE
A região Nordeste do Brasil mantém, em termos médios, problemas sociais históricos: defasagem e pouca diversificação da agricultura e indústria, grandes latifundiários, concentração de renda, agravados no sertão nordestino pelo fenômeno natural de secas constantes (ver: Polígono das secas). 
No que tange à qualidade de vida de sua população, a região Nordeste vem melhorando nos últimos anos. Ela ainda apresenta os mais baixos indicadores socioeconômicos do país, tais como o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Nordeste: Região Problema?
Segundo a lista de unidades federativas do Brasil por incidência da pobreza. O estado nordestino com menor percentual da população em extrema pobreza é o Rio Grande do Norte, com 13,0%; e o estado com maior percentual de extrema pobreza da Região Nordeste e do Brasil é o Maranhão, com 26,3%.
Mapa da extrema pobreza
+ 18%
+ 12%
 + 6%
até 6%
Essa região do país vem sofrendo inúmeras dificuldades e prejuízos oriundos da seca, dentre as quais destacamos:
Perda de plantações e de animais;
Pobreza;
Fome;
Miséria;
Mortes.
Nordeste 
A região ainda sofre com o trabalho infantil, principalmente no interior, e com a prostituição infantil nos núcleos urbanos. Outros graves problemas são, assim como no resto do Brasil, o aumento da criminalidade, o inchaço das periferias das maiores cidades, a corrupção e o baixo desenvolvimento econômico do interior. 
Grande parte do Nordeste também enfrenta graves problemas com a desigualdade, tanto social quanto racial (Alagoas possui a maior diferença de IDH entre brancos e negros).
TRABALHO INFANTIL:
FIM

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