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Principais enfermidades respiratórias das aves

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(
Principais enfermidades respiratórias das aves
)
Principais enfermidades respiratórias das aves 
 (
BRONQUITE INFECCIOSA DAS GALINHAS
)
-Doença aguda altamente contagiosa de frangos e galinhas 
-Difusão mundial 
-Grande impacto ao desempenho produtivo, produção de ovos defeituosos, infertilidade e aumento de carcaça de frango de corte no abadetoura, terá que ser descartada 
-A doença foi descrita em 1931, mas foi comprovada em 1936 
-É um coronavisrus da família coronaviridae, não é zoonose e só afeta aves 
-É um vírus com alta capacidade de adequação ao ambiente, mutação, para sobrevivência. Contribui para uma grande variedade sorotipos 
-Formado por 4 proteínas estruturais: 
1. N= associada ao genoma viral para formar o nucleocapsídeo 
2. S= proteína da membrana M e do envelope E 
3. M e E formação da partícula viral 
4. Glicoporoteina S contem epitopos para a entrada do vírus na célula 
 
-Tem predileção para os tecidos respiratórios 
-Transmissão: contado direto ou pelo exsudato bronquial 
-Severo nos animais mais jovens 
-Lesões respiratórias, reprodutor, urinário e digestivo, Replicação de células epiteliais dos pulmões e sacos aéreos fazendo com que haja produção de muco 
-Não há sinais patognomônicos, específicos da doença. Tem descarga nasal, rouquidão, tosse, bico aberto e cabeça inclinada 
 
-Ovo de aves infectadas não tem problema para o consumo humano, mas não é possível comercializar ovos deformados
· A INFECCÇÃO DO OVIDUTO 
 -Magno=Falha na síntese da proteína do albúmen, clara fica rala
Útero= falha na produção da casca do ovo 
-O vírus consegue sobreviver em ambientes de baixo ph, ficando sistema digestório, assim algumas aves pode apresentar diarréia 
-Há replicação do vírus nos rins, que aumentara de tamanho, acumulo de urato 
.- Faz a deposição de imunocomplexos nos músculos peitorais causando miopatia bilateral, palidez e edemasioado. Em casos mais avançados é gelatinoso 
- O período de inoculação varia mas pode ir de 18 a 36 horas. Rápido 
-Tem infecções associadas, bacterianas ou trás virais pois a ave com bronquite adquire pré disposição pra outras enfermidade de cunho respiratório 
-Ocorre a perdas de cílios epiteliais que é a barreia do corpo, alem da imunidade esta mais baixa, pode haver recuperação dos cílios quando melhorar 
-Em situações de coinfecoes pode haver aerosaculite 
-Coinfecoes com E.coli : pneumonia alem da aerosaculite 
-No sistema urinário: rins flácidos e pálidos, aumento do peso relativo renal e da assimetria dos rins 
-Músculos peitorais: edema e palidez- miopatia peitoral 
· DIAGNOSTICO 
-Isolamento e identificação do vírus, com amostra traqueal através do suabe ou pedaço do pulmão 
-Macera os órgãos e faz a implantação no ovo embrionado para saber que haverá alguma alteração 
-Pode fazer PCR pra identificar o genótipo do vírus 
-Teste de Elisa para titulação de anticorpos ( um pouco difícil depois que as aves foram vacinadas) 
· PREVENÇÃO E CONTROLE 
-Limpeza e desinfecção dos galpões 
-Fazer a separação e descarte da ave se suspeita de contaminação 
-Fazer o vazio sanitário= deixar o galpão um tempo vazio 
-Uniformidade das idades no núcleo para fazer um programa de vacinação so de uma vez. 
-Vacina viva= logo nos primeiros dias dos pintos 
-Aves de produção não são vacinadas com vacinas vivas, apenas o vírus inativado 
-As complicações bacterianas= aumenta a morbidade e mortalidade, baixa renovação de ar com poeira em suspensão, escherichia coli, terapia antibacteriana- teste de sensibilidade 
 (
MICOPLASMOSE AVIÁRIA
)
-Infecção bacteriana do gênero mycoplasma 
-Mycoplasma gallisepticum, synoviae e meleagridis são os mais importantes para as aves industriais 
-PNSA exige um monitoramento constante 
- M. synoviae e meleagridis atinge patos e outras aves
-Perda econômica pois reduz a qualidade dos ovos 
-Má eclodibilidade (altas taxas de mortalidade embrionária e refugos)
-Queda na eficiência alimentar, altas taxas de mortalidade e condenação de carcaça 
-Transmissão: de forma vertical, da ave para o pinto ou horizontal de uma ave para a outras 
-Resistem pouco tempo fora do hospedeiro porem há risco de transmissão via fômites 
-Distribuição universal 
-Tem um formato mamilar na microscopia 
-São gram negativos 
-Período de incubação, pode variar a depender de como ocorreu a infecção, na vertical é mias rápido de 6 a 10 dias e na horizontal de 15 a 21 dias 
-Pode haver infecções combinadas, tornando o quadro mais grave 
· Mycoplasma gallisepticum:
-Doença respiratória crônica, leve ou moderada e baixa mortalidade
-Pode ter 30% de mortalidade de tiver E.coli 
-Pode ter coinfecções 
-Acumulo de exsudato caseoso sobre as vísceras 
-Desafio respiratório por conta de ingestão de poeira ou amônia 
-Nos perus pode haver exsudato nos seios paranasais 
-Nos reprodutores pode ocasionar infertilidade, queda na produção dos ovos, morte embrionária 
-Comum em criações de galinha quintal 
-Provoca edema facial 
 
· Mycoplasma synoviae
-Aumento do volume nos pés
-Sinais= artrite, aumento articular, inchaço,hiperemia, exsudato leitoso sinovial, claudicação e imobilidade articular
-Atinge também o sistema respiratório e os efeitos clínicos podem também ser dependentes das coiinfecções virais ou bacterianas 
· Mycoplasma meleagridis 
-Acontece nos perus 
-Causa doenca respiratoria e reprodutiva com redução da eclodibilidade e com mortalidade embironaria ou após a eclosaõ
-Algumas ves se recuperam porem ao entrar em contasto novemente pode se infetar e se tornar portadora, faz a transmissao e tem os sintomas leves 
· DIAGNOSTICO 
-De acordo a PNSA 
-Motinotreamento dos planteis
-Teste de elisa 
-Avaliação é feita a cada 3 meses e na saida do lote 
-Nos perus e aves comerciais faz a avaliação a partir da12 semana de idade 
-Sorocoagulação é resposta positiviva para mycolasma 
-São coletados dois a seus suabes de traqueia pra utilizar a tecnica PCR ou cultivo da bacteria 
-É obrigatorio da erradicação, não pode dar antibioticos antes do teste para não alterar o resultado
-Não pode tratar, esvazia o plantael para que não ocorra transmissao 
-Manter a bioseguridade, o fluxo de pessoas, entrada e saida do veiculo. Fazer limpeza e desinfecção 
-Nas poedeiras de regioes endemicas existe a possiblidade de vacinação 
-Vacinas vivas podem ser aplicadas porem ates de o animal entrar em processo de produição 
· TRATAMENTO 
-Não pode ser feitos nos nucleos de reporudução 
-Nos panteis comerciais pode fazer o uso de antibioticos 
 (
CORIZA INFECCIOSA DAS GALINHAS
)
-Doença respiratoria aguda das galinhas causada pela bacteria Aviacterium paragallinarum
-Ocorre em poedeiras da avicultura industrial e comumente em poedeiras da avicultura familiar 
-Perdas economicas: redução na produção de ovos entre 10 40%, deido ao retardo do crescimento em aves jovens
-Muitas aves acabam ficando cegas 
-Distribuição mundial 
-Não é zoonose 
=-Nas criações intensivas pode ser frequente se não houver limpeza ambiental nas trocas de lters, algumas podem ficar perto das criações de quintal o queria prejudicial 
-Corisa é causada por uma bacteria que é um bacilo gram negativo = Avibacterium paragallinarum 
-Adere a mucosa e causa a destruição dos eptelios das cavidades nasais, após a infecção pode ter reinteração do eptelio 
-Periodo de incubação curto de 24 a 48ª horas 
-Todas as idades são suceptiveis 
-Mais frequente no outono e inverno 
· SINAIS CLINICOS 
-Edema da face
-Secreção nasal 
-Conjuntivite 
-Em alguns casos anorexia e diarreia 
-pode ta associada a outras infecções
 
-Forma crônica= seios paranasais estao distendidos e preechidos por exsudato caseoso 
 
· DIAGNOSTICO 
-Isolamento e cultivo da bacteria 
-Histopatologico = presença de exsudato, desintegração do tecido epitelial 
· PREVENÇÃO E CONTROLE 
-Manejo sanitário e medidas de biosegurança 
-Isolar lotes infectados ou recuperados da infecção 
-Vazio sanitário de no mínimo uma semana, sendo ideal um período de duas ou três semanas
-Vacina.
· TRATAMENTO 
-Antimicribianos= após 5 a 7 dias de tratamento frequentementeate que os sinais desaparecam completamente 
-Periodo de retirada da droga do sistema da ave

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