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RELATÓRIO DE ENSAIOS

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RELATÓRIO DE ENSAIOS 
DUREZA ROCKWELL
O ensaio de dureza Rockwell considerado dos ensaios o mais simples, tem como principal objetivo endentar o material que está sofrendo o teste com um cone de diamante ou um endentador de esfera de aço endurecido. O penetrado sofre uma força contra a superfície do corpo de prova com uma pré-carga chamada de F0, normalmente se aplica 10kgf. Quando se atinge o equilíbrio, um dispositivo indicativo da máquina que segue os movimentos do penetrado e responde às variações da profundidade de penetração é levado para a posição zero.
Na nossa ida ao instituto podemos presenciar:
O durômetro utilizado era de marca Mitutoyo e media nas escalas de dureza Brinell, Rockwell e Rockwell superficial. Em que o que as diferenciavam era o tipo de penetrador. E material era um aço forjado.
O penetrador usado foi uma esfera de 1 /16” , e uma pré-carga de 10 kgf (98,0665 Newtons, porém na tabela da máquina usada no instituto houve arredondamento para 98,07 Newtons) então de acordo com a escala foram aplicadas uma carga de 100Kg, ficando assim com resultado: 38HRB.
IZOD
Esse ensaio determina a energia utilizada na deformação e ruptura desse corpo, e quanto menor for essa energia, mais frágil será a resistência do material. O corpo de prova fica posicionado na base; então é liberado um martelo e uma aresta (cutelo) atinge o corpo de prova na região do entalhe, ocorrendo assim a fratura exatamente nesta região que é um ponto de concentração de tensões; o pêndulo continua o movimento até a altura máxima possível, como está representado abaixo. A energia absorvida é calculada através da diferença entre a altura inicial e a altura final multiplicada pelo peso do martelo.
Na nossa ida ao instituto podemos presenciar:
O corpo de prova era uma peça de aço forjado, que passou pela entalhadora para ranhura em modelo “V” e com essa parte de ensaio vê a quantidade de material , ângulo e profundidade da peça para nomear seu tipo(A,B,C...) .
Próximo passo é o resfriamento da peça num equipamento usando álcool desidratado(não contém água) para não enferrujar(oxidar) ou pedrificar a peça e num tempo de transição de no máximo 5 segundos para não mudar sua temperatura , porém no instituto não ocorreu seu resfriamento e a peça só passou pelo teste de impacto do martelo. No ensaio ( vertical – IZOD ) o corpo de prova deu:
 1,25 de energia absorvida 
Elasticidade de 0,2
Peso(kg) 21,668
Equipamento calibrado na norma ASTM.
ENSAIO DE TRAÇÃO
Um corpo de prova é posto a um esforço que tende a alongá-lo ou esticá-lo até à ruptura, dependendo de suas características dúctil ou frágil em sua composição. Geralmente, o ensaio é realizado num corpo de prova de formas e dimensões padronizadas, para que os resultados obtidos possam ser comparados ou, se necessário, reproduzidos. Este é fixado em uma máquina universal de ensaios que aplica esforços crescentes na sua direção axial, sendo medidas as deformações correspondentes.
Na nossa ida ao instituto podemos presenciar:
Primeiro houve a identificação na máquina do material, como era o corpo de prova para achar as tensões( força sobre área) , largura e espessura do material, o que a máquina iria ler, que foram a força máxima ,tensão de ruptura e deformação . O material utilizado era um polímero.
O corpo de prova foi posto nas garras da máquina para ser testado e sofrer deformação, depois sofreu ruptura e sua transição de fase elástica e plástica foi representado um gráfico tenção de formação.
Esse corpo de prova era normalizado.

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