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1 1 ENCÉFALO Cérebro Tálamo e hipotálamo Mesencéfalo (cérebro medio) Ponte (protuberância) Cerebelo Medula oblongada (bolbo raquidiano) 1.1 CEREBRO Fissura longitudinal - Separa incompletamente os 2 hemisférios cerebrais ↪ Possuem os ventrículos laterais → forame I.V → 3o ventrículo - Assoalho formado pelas fibras do corpo caloso – principal meio de união entre os 2 hemisférios Hemisférios o Possui 3 polos: frontal, occipital e temporal o Possui 3 faces: Supero-lateral (externa) (convexa); Medial (interna) (plana); Inferior (base do cérebro) (muito irregular) Dimensões Antero-posterior - 16 cm Transversal - 14 cm Vertical - 12 cm Peso Male 1100 gr Female 1000 gr 1.1.1 Configuração externa Polos Faces Principais sulcos Lobos - Frontal - Occipital - Temporal - Supero-lateral (externa) (convexa) - Medial (interna) (plana) - Inferior (base do cérebro) (muito irregular) - Central (de Rolando) - Lateral (de Silvius) - Parieto-occipital - Frontal - Parietal - Occipital - Temporal - Insula 1.1.1.1 Sulcos e Giros – Divisão em lobos Sulcos depressões que delimitam os giros ou circunvoluções cerebrais o Permite considerável aumento de superfície sem grande aumento do volume cerebral o ∼ 2/3 terços da área ocupada pelo córtex cerebral estão "escondidos" nos sulcos Muitos sulcos são inconstantes e não recebem qualquer denominação o Os constantes possuem denominações especiais e ajudam a delimitar os lobos e áreas cerebrais O padrão de sulcos e giros varia em cada cérebro, podendo ser diferente nos 2 hemisferios do mesmo individuo. 1.1.1.1.1 Sulcos mais importantes Em cada hemisfério cerebral existem 2 sulcos mais importantes: o Sulco lateral (de Sylvius) Inicia na base do crânio lateralmente a substancia perfurada ant Como uma fenda profunda que separa o lobo frontal e parietal do temporal Dirige-se p/ face superolateral do cérebro Onde termina dividindo-se em 3 ramos: o Ascendente, anterior e posterior o Ascendente e anterior são curtos e penetram no lobo frontal o Posterior longo e termina no lobo parietal 2 o Sulco central (de Rolando) Profundo e continuo Percorre obliquamente a face súperolateral do hemisfério Separa lobo prontal do parietal Inicia na face medial do hemisfério e dirige-se para baixo em direção ao ramo posterior do sulco lateral do qual é separado por uma pequena prega cortical Todos lobos tem relação com um osso, excepto a insula o Esta situado profundamente no sulco lateral 1.1.1.1.2 Limites dos lobos o Lobo frontal Ant a sulco de rolando Acima do sulco lateral o Lobo occipital Post ao sulco parieto-occipital (face medial) Une terminação do sulco parieto-occipital na borda sup do hemisfério à incisura pré-occipital No bordo inferolateral, 4cm do polo occipital Daqui parte uma linha p/ o ramo post do sulco temporal e delimita os lobos parietal do temporal 1.1.1.2 Giros e sulcos na face supero-lateral Maior face cerebral Relaciona-se com todos ossos da abobada Nela estão os 5 lobos que devem ser estudados Lobo frontal 3 sulcos principais o Pré-central Muitas das vezes dividido em 2 segmentos o Frontal superior Inicia ~ na porção superior do sulco pré-central e é +/- perpendicular a ele o Frontal inferior Inicia da porção inferior do sulco pré-central 4 giros o Pré-frontal o Frontal superior o Frontal médio o Frontal inferior Giro de Broca Dividido em 3 partes: orbital, triangular e opercular Orbicular: esta abaixo do ramo ant do lateral Triangular: entre ramo ant e ascendente Opercular: entre ramo ascendente e sulco pré-frontal Lobo temporal 2 sulcos o Temporal superior Inicia prox ao polo temporal e dirige-se para tras, ∥ ao ramo post do sulco lateral Termina no lobo parietal o Temporal inferior 3 paralelo ao STS Formado por 2 ou mais partes descontinuas 3 giros o Temporal superior o Temporal médio o Temporal inferior Abaixo do SLI, limita-se too c/ o sulco occipto temporal, geralmente situado na face inf do hemisfério cerebral o Temporais transversos Tranverso anterior é mais proeminente Centro cortical da audição Lobo parietal 2 sulcos o Pós-central paralelo ao sulco central Dividido em 2 segmentos, frequentemente o Intraparietal Muito variável e ⊥ ao sulco pós-central com o qual pode estar únido Estende-se para trás e termina no lobo occipital Giros o Pós-central Uma das mais importantes áreas sensitivas do córtex, a área somestésica o Parietal superior o Parietal inferior 2 outros giros Supramarginal – curva em torno do ramo post do sulco lateral Angular – curva em torno da porção terminal e ascendente do sulco temporal superior Lobo occipital Porcao pequena na face externa Possui small sulcos e giros inconstantes e irregulares Sulco lunatus (?) Lobo insular Recoberto pelo frontal, temporal e parietal Forma cónica, ápice voltado p/ baixo e p/ frente Sulcos o Circular da insula o Central da insula Giros o Curtos e longos da insula Lobo Sulcos Giros Frontal - Pré-central - Frontal superior - Frontal inferior - Pré-central - Frontal superior - Frontal médio - Frontal inferior Parietal - Pós-central - Intra parietal - Pós-central - Lóbulo parietal superior - Lóbulo parietal inferior - Supra marginal - Angular Temporal - Temporal superior - Temporal inferior - Temporal superior - Temporal médio - Temporal inferior Occipital 4 1.1.1.3 Giros e sulcos na face medial (interna) Corte no plano sagital que expõe o diencéfalo e algumas formações telencefálicas inter-hemisfericas como o corpo caloso, fornix e septo pelúcido Corpo caloso, fórnix e septo pelúcido Corpo caloso o Maior das comissuras o Esplénio, tronco, joelho e rostro O rostro continua como uma lamina fina para formar a lamina rostral até a comissura anterior Lamina terminal – entre o quiasma óptico e comissura anterior Fórnix o Abaixo do esplênio do corpo caloso, em direção a comissura anterior o feixe complexo de fibras que, entretanto, não pode ser visto em toda a sua extensão em um corte sagital de cérebro o 2 metades laterais unidas no trajecto do corpo caloso Septo pelúcido o Separa os 2 ventrículos laterais Lobo occipital 2 sulcos o Calcarino inicia-se abaixo do esplênio do caloso e tem um trajeto em direção ao pólo occipital. Centro cortical da visão – entre os lábios do calcarino o Parieto-occipital Muito profundo Separa occipital do parietal Found in < agudo ao sulco calcarino 1 giro o Cúneus Ant a este temos o pre-cuneo, ant ao sulco PO Abaixo do calcarino temos o giro occiptotemporal medial que continua ant com o giro para-hipocampal no lobo temporal na face inferior Lobos frontal e parietal Existem 2 sulcos que passam do lobo frontal p/ parietal o Sulco do corpo caloso Starts abaixo do rostro do caloso Termina no temporal com o sulco do hipocampo o Sulco cíngulo ⊥ ao curso do sulco caloso Termina em 2 ramos Marginal Subparietal, que continua posteriormente a direcção do sulco cíngulo o Sulco paracentral Destaca-se co sulco cíngulo Lobulo paracentral o ant: sulco paracentral o inf: sulco cíngulo o post: ramo marginal do sulco cíngulo o Temos as áreas motoras e sensitivas related com a perna e pé Giros o Cíngulo o Pré-cúneos o Lulo paracentral o Face medial do giro frontal superior ou giro frontal medial (no netter) Lobo Sulcos Giros Frontal - Caloso - Cingulo - Cingular - Frontal superior Parietal - Central - Parieto-occipital - Lóbulo para central - Pre-cuneo Temporal Occipital - Parieto-occipital - Calcaríno Cuneo 5 1.1.1.4 Girose sulcos na face inferior Divide-se em 2 partes: o 1 q pertence ao lobo frontal e repousa sobre a fossa ant o 1 maior que pertence quase toda ao lobo temporal e repousa sobre a fossa media do crânio e a tenda do cerebelo Lobo temporal 3 sulcos o Occiptotemporal Limita o giro temporal inferior, sendo este o giro que quase sempre forma a borda lateral do hemisfério o Colateral (continuo com rinal anteriormente) Inicia prox ao polo occipital e dirige-se anteriormente Juntamento com o sulco calcarino e o sulco do hipocampo delimitam os giros occiptotemporal medial e giro para-hipocampo A porção ant do giro para-hipocampal curva-se em torno do sulco do hipocampo para formar o úncus o Rinal Separa parte mais ant do giro para-hipocampal do resto do lobo temporal o Do hipocampo Origina-se na regiao esplênio do caloso, onde continua com o sulco do corpo caloso e se dirige p/ o polo temporal Termina separando o giro para-hipocampal do uncus Giros o Occiptotemporal lateral o Occiptotemporal medial o Para-hipocampal O giro para-hipocampal se liga posteriormente ao giro do cíngulo através de um giro estreito, o istmo do giro do cíngulo o Uncus uncos, para-hipocampal, istmo do giro cingulo, giro cingulo lobo límbico, importante parte do sistema límbico relacionado com o comportamento emocional e o controle do sistema nervoso autônomo Lobo frontal 1 único sulco importante o Olfatório o Orbitais Aquele em forma de H 2 giros o Reto Medialmente ao sulco olfatório Continua dorsalmente com o giro frontal sup o Giro orbitários Rinencéfalo Bulbo olfatório o Aloja-se no sulco olfatório o Dilatação ovoide q continua pst com o tracto olfatório o Recebe filamentos que consistem o nervo olfatório, I par craniano o Post o trato olfatorio se bifurca formandoestrias olfatórias lateral e medial Há uma intermedia mas é inconstante o Trigono olfatório Lobo Sulcos Giros Frontal - Olfatório - Orbitais - Recto - Orbitais Parietal Temporal - Rino - Uncus Temporo-Occipital - Hipocampo - Colateral - Temp-occipital - Parahipocampo - Temp-occipital médio - Temp-occipital lateral (fusiforme) 6 1.1.2 Anatomia funcional do cerebro Lobo Funções Frontal - Funções motora - Memória - Sentimentos - Inteligência - Comportamento Parietal - Funções sensitiva Temporal - Audição - Olfacto Occipital - Visão - Percepção de cores - Leitura 1.1.3 Nucleos de base Nucleo caudado Nucleo lentiforme (putamem [lamina medular laterl] globo pálido) o Lat aos núcleo caudado e tálamo o Divisão feita pela capsula interna o Putamem é lateral e maior o Globo pálido, este é subdivido por uma lamina medular medial em parte interna e externa Caustrum o Entre a insula e o núcleo lentiforme o Separa-se do núcleo lentiforme por uma fina camada de capsula externa Corpo amigdaloide o faz parte do sistema límbico e é um importante centro regulador do comportamento sexual e da agressividade. Núcleo accumbens o Massa de substância cinzenta situada na de união entre o putâmen e a cabeça do núcleo caudado Corpo estriado ventral Núcleo basal de Meynert o entre a substância perfurada anterior e o globo pálido o Centro branco medular do cérebro De projeção e de associação Fibras de associação, formam as comissuras o Corpo caloso o Comissura do fórnix o Comissura anterior Fibras de projeção o Fórnix Une córtex do hipocampo ao corpo mamilar o Capsula interna Separacao do núcleo lentiforme Acima do nível destes núcleos, as fibras passam a construir a coroa radiada Possui e pernas: uma anterior (entre a head do núcleo caudado e nuc. lentiforme) e outra posterior (entre nuc. lentiforme e o talamo) Estas 2 pernas quando se encontram formam um < chamado joelho da capsula interna 1.2 DIENCÉFALO 2 divisões: Talamencéfalo e hipotálamo Talamencéfalo o Tálamo o Epitálamo o Metatálamo o Subtálamo 7 Tálamo 2 massas ovoide de substância cinzentas bilaterais que formam as paredes laterais do 3º ventrículo Uma grande estação das sensações Epitálamo - Corpo Pineal - Estrias medulares - Habenula - Comisssura posterior Metatálamo - Corpo geniculao medial - Corpo geniculao lateral Subtálamo - Zona incerta - Corpo de Luys - Locus Niger Hipotalamo - Corpo mamilar - Tuber cineriu - Infundibulo - substancia perforada posterior 8 2 TRONCO ENCEFÁLICO 2.1 GENERALIDADES interpõe-se entre a medula e o diencéfalo situando-se ventralmente ao cerebelo. Muitos dos núcleos do tronco encefálico recebem ou emitem fibras nervosas que entram na constituição dos nervos cranianos. o Dos 12 pares de nervos cranianos, 10 fazem conexão no tronco encefálico. Se divide em: o Bulbo, situado caudalmente o Mesencéfalo, situado cranialmente o Ponte, situada entre ambos 2.2 BULBO Tem a forma de um tronco de cone o Extremidade menor continua caudalmente com a ME Não existe uma linha de demarcação nítida entre medula e bulbo o considera-se que o limite entre eles está em um plano horizontal que passa imediatamente acima do filamento radicular mais cranial do primeiro nervo cervical, o que corresponde ao nível do forame magno do osso occipital o Limite superior Sulco bulbo-pontino – se faz em um sulco horizontal visível no contorno ventral do órgão corresponde à margem inferior da ponte A superfície do bulbo é percorrida por sulcos longitudinalmente por sulcos paralelos, que continuam com os sulcos da medula o Delimitam as áreas anterior (ventral), lateral e posterior (dorsal) do bulbo o Aparecem como uma continuação direta dos funículos da medula. o Fissura mediana anterior Termina cranialmente em uma depressão denominada forame cego o Pirâmide Cada lado da fissura mediana anterior existe uma eminência alongada Formada por um feixe compacto de fibras nervosas descendentes Ligam as áreas motoras do cérebro aos neurônios motores da medula Tracto córtico-espinhal ou tracto piramidal Na parte caudal do bulbo Ocorre o cruzamento obliquo das fibras deste tracto Decussação das pirâmides o Oliva, eminência oval Grande massa de gray matter Núcleo olivar inferior, que está logo abaixo da superfície Entre os sulcos lateral anterior e lateral posterior Na área lat do bulbo Ventralmente: N. hipoglosso, 12º par craniano o Emergem do sulco lateral anterior N. glossofaríngeo (9º) e vago (10º) e raiz cranial ou bulbar do N. acessório (11º) 9 o Emergem de filamentos radiculares do sulco lateral posterior e se unem o A raiz cranial do 11º par une-se a raiz espinhal que vem da medula o Half da caudal do bulbo ou porção fechada do bulbo Percorrida por um estreito canal, cont do canal central da medula Este canal abre para formar 4º ventrículo o Sulco mediano posterior termina a meia altura do bulbo, due to afastamento de seus lábios, que contribuem para a formação dos limites laterais do IV ventrículo o Área posterior do bulbo Entre este sulco e o sulco lateral posterior Fascículo post da medula Dividido pelo sulco intermédio post em: o Fásciculo grácil (medial) o Fásciculo cuneiforme (lateral) Constituídos por fibras nervosas ascendentes o Terminam em duas massas de substância cinzenta Núcleos grácil e cuneiforme situados na parte mais cranial dos respectivos fascículos Esses núcleos formam tubérculos com os mesmos nomes Pedúnculo carebelar inferior Devido ao afastamento lat dos 2 tubérculos due to aparecimento do 4º ventrículo 2.2.1 Face anterior Fissura mediana anterior Pirâmides Dicussasão de pirâmide Sulco pré - olivar Emergencia do nervo Hipoglosso 2.2.2 Faces laterais Olivas Sulco retro olivar Emergência dos nervos o Glosso - faringeoo Nervo vago o Nervo acessório 2.2.3 Face posterior ½ do soalho do 4º ventrículo Estria medulares Área vestibular Trigono do vago Trigono do hipoglosso Tubérculo gracilis Tubérculo cuneiforme Pedúnculo cerebelar inferior 2.2.4 Soalho do 4º ventrículo Sulco mediano posterior Eminencia medial Sulco limitante Locus ceruleus Coliculo facial ( 2 ) Fovea superior Estrias medulares ( acusticas ) Triangulo do hipoglosso Triangulo do vago Área vestibulare Fovea inferior 10 2.3 PONTE Interposta entre o bulbo e o mesencéfalo Ventralmente ao cerebelo Repousa sobre a parte basilar do osso occipital e o dorso da sela Sua base, situada ventralmente Apresenta estriação transversal em virtude da presença de numerosos feixes de fibras transversais que a percorrem o Forma o pedúnculo cerebelar médio o Limite entre a ponte e o pedúnculo o ponto de emergência do N. trigêmeo, 5º par Duas raízes uma maior, ou raiz menor, ou raiz motora Sulco basilar o Superfície ventral da ponte para art. do mesmo nome Sulco bulbo-pontino o Onde a parte ventral da ponte é separada do bulbo o Emergem de cada lado a partir da linha mediana o VI, VII e VIII pares cranianos o Lateral a medial 9º → abducente, entre a ponte e a pirâmide do bulbo 8º → vestíbulo-coclear N. intermédio → raiz sensitiva do 7º par 7º → facial, medialmente ao 8º par 2.3.1 Vista anterior Sulco basilar Feixes transversais Emergência do nervo trigémeo Pedúnculo cerebelar médio 2.3.2 Sulco ponto-medular emergência dos Nervo abducente (6) Nervo facial (7) Nervo de wrisberg (7a) Nervo auditivo (8) 2.3.3 Vista posterior ½ do soalho do 4º ventrículo Coliculo facial Fovea superior Locus ceruleus Eminência medial Sulco limitante 2.4 MESENCÉFALO Entre a ponte e o cérebro o separado por um plano que liga os corpos mamilares, pertencentes ao diencéfalo, à comissura posterior Atravessado pelo aqueduto cerebral o Mesencéfalo dorsal ao aqueduto → tecto do mesencéfalo o Ventralmente → encontramos 2 pedúnculos cerebrais Dividem-se em parte dorsal e ventral Parte dorsal: tegmento, predominantemente celular Parte longitudinal: base do pedúnculo, fibras longitudinais Numa secção transversal do mesencéfalo o Vê-se que a substância negra separa-a da base Neurónios que contêm melanina o Existem 2 sulcos longitudinais Um lateral Sulco lateral do mesencéfalo Outro medial Sulco medial do pedúnculo cerebral 11 Surge o N. ocolomotor 3º par Esses sulcos na superfície o limite entre a base e o tegumento do pedúnculo cerebral 2.4.1 Tecto do mesencéfalo Vista dorsal o Colículos superiores e inferiores Separados por 2 sulcos perpendiculare sem forma de + Na parte ant do ramo longitudinal da + aloja-se o corpo pineal Caudalmente a cada colículo inf emerge o N. troclear 4º par, muito delgado Único que emerge dorsalmente e deve contornar para surgir ventralmente Cada colículo liga-se ao corpo geniculado thro feixa superficial de fibras nervosas que constitui o seu braço CGmedial → colículo inferior Cglateral → colículo superior o Menos aparente pq o braço do colículo é escondido entre o pulvinar do tálamo e o Cgmedial 2.4.2 Pedúnculos cerebrais Ventralmente, os pedúnculos cerebrais o Aparecem como 2 grandes feixes de fibras o Surgem na borda sup da ponte e divergem cranialmente p/ penetrar profundamente no cérebro Delimitam uma depressão → fossa interpeduncular o Limite ant: 2 eminencias que pertencem ao diencéfalo, corpos mamilares o O fundo dessa fossa presents small holes p/ passar vasos e denomina-se substância perfurada posterior Sulco medial do pedúnculo, emerge de cada lado o N. oculomotor Pedunculos cerebrais Emergência do 3º par 2 culuculos superiores 2 coliculos inferiores Emergencia do nervo troclear 3 CEREBELO Órgão do SN suprasegmentar Deriva da parte dorsal do metencéfalo Fica situado dorsalmente à ponte e à medula oblongada Participa na formação do tecto do IV ventrículo. Repousa sobre a fossa cerebelar do osso occipital Está separado do lobo occipital por uma prega da dura-máter denominada tenda do cerebelo. Liga-se: ao mesencéfalo pelo pedúnculo cerebelar superior à ponte pelo pedúnculo cerebelar médio à medula oblongada e medula espinham pelo pedúnculo cerebelar inferior De vista fisiológico, o cerebelo difere fundamentalmente do cérebro porque funciona sempre em nível involuntário e inconsciente, sendo sua função exclusivamente motora (Equilíbrio e Coordenação dos movimentos). 3.1 SITUAÇÃO No andar posterior do crânio Posterior do tronco cerebral Inferior dos hemisférios cerebrais, separado pela tenda do cerebelo 3.2 CONFIGURAÇÃO EXTERNA (ALGUNS ASPECTOS ANATÔMICOS) Anatomicamente, distinguem-se no cerebelo uma porção ímpar e mediana – Vérmis – que se concontra ligada a 2 massas grandes laterais – Hemisférios cerebelares. Na face sup do cerebelo, existem 2 sulcos paralelos ao vérmis que o separam dos hemisférios. 12 Sulcos transversais → delimitam lâminas finas, as folhas do cerebelo Sulcos transversais mais pronunciados, fissuras do cerebelo → delimitam lóbulos que contêm várias folhas Largura 10cm Comprimento (A-P) 6 cm Altura 5 cm Parte mediana Vermis Partes laterais Hemisférios cerebelosos 3.2.1 Hemisfério cerebelar / lóbulos e fissuras Está divisão não tem significado funcional, importância topográfica só Nomenclatura divergente entre autores Os lóbulos recebem denominações diferentes no vérmis e nos hemisférios o 1 lóbulo no vérmis correspondem a 2 nos hemisférios Vérmis Hemisférios Fissuras Face Língula --- Pré-central Superior Lóbulo central Asa do lóbulo central Pré-culminar Cúlmen Lóbulo quadrangular ant Prima Declive Lóbulo quadrangular post Lóbulo simples Pós-clival Folium Lóbulo semiluar sup Horizontal Túber Lóbulo semilunar inf Inferior Pré-piramidal Pirâmide Lóbulo biventre Pós-piramidal Úvula Tonsila Póstero-lateral Nódulo Flóculo Língula → quase sempre aderida ao véu medular superior Folium (folha) → é apenas uma folha do vérmis Floculo → found logo abaixo do ponto em q o pedúnculo cerebelar médio penetra o cerebelo, próximo ao n. vestibulococlear 8º par Tonsilas – projectam-se medialmente sobre a face dorsal do bulbo Tonsilas – relação importante cuz em casos de hipertensão craniana elas podem deslocar-se caudalmente , penetrando no forame magno e comprimir o bulbo. 3.3 CONFIGURAÇÃO INTERNA É constituído por substancia cinzenta e branca Substância branca – corpo medular do cerebelo Substância cinzenta – córtex cerebelar Núcleos centrais do cerebelo o 4 pares de núcleos de gray matter 1. Dentado (facilmente identificável) 2. Emboliforme 3. Globoso 4. Fastigial → Face superior → Face inferior → Pedúnculos cerebelosos
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