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PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Engenharia Mecânica com ênfase em Mecatrônica Bernardo Melo Gontijo Túlio Henriques Campos Dias Automação Industrial – Tetra Pak® Sistema UHT Indireto Belo Horizonte Junho 2017 Bernardo Melo Gontijo Túlio Henriques Campos Dias Automação Industrial – Tetra Pak® Sistema UHT Indireto Trabalho prático da Disciplina de Automação Industrial do curso de Engenharia Mecânica com ênfase em Mecatrônica da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais referente a um projeto de automação de um processo. Professor: Attenister Tarcisio Rego Belo Horizonte Junho 2017 RESUMO Esse projeto trata-se da implementação de um sistema de tratamento de leite integral UHT. Usado para a esterilização de alimentos de baixa acidez, o tratamento UHT envolve aquecer o produto acima de 135 °C. Ele destrói todos os microrganismos, tornando o produto final adequado para distribuição em temperatura ambiente. O projeto inclui o monitoramento de temperatura e enchimento de tanques, aquecimento, resfriamento, bombeamento e agitação do produto não acabado e dosagem do produto final durante o envase. Como se trata de um projeto básico de automação industrial, nem todos os fatores relevantes para a implementação do projeto são descritos neste documento, no entanto, é possível obter uma noção significativa de como automatizar processos industriais. Palavras-chave: Sensores; Termorresistência; Compressor; Motor; Bomba; Envase; Diagrama Ladder; Controlador Lógico Programável; Operador; ABSTRACT This project deals with the implementation of a UHT milk treatment system. Used for the sterilization of low acid foods, UHT treatment involves heating the product to above 135 ° C. It destroys all microorganisms, making the final product suitable for distribution at room temperature. The design includes temperature monitoring and tank filling, heating, cooling, pumping and agitation of the unfinished product and dosing of the final product during packaging. As it is a basic industrial automation project, not all factors relevant to project implementation are described in this document, however, it is possible to get a meaningful notion of how to automate industrial processes. Keywords: sensors; heat resistance; compressor; engine; pump; filling; Ladder Diagram; PLC; operator; SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO..............................................................................................6 2 PFD (DIAGRAMA DE FLUXO DE PROCESSO)..........................................9 3 MEMORIAL DESCRITIVO..........................................................................10 4 FOLHA DE DADOS.....................................................................................12 5 ESBOÇO DOS ENDEREÇOS DE MEMÓRIA............................................16 6 ESBOÇO DO BANCO DE DADOS.............................................................18 7 DIAGRAMA P&I..........................................................................................19 8 SISTEMA SUPERVISÓRIO.........................................................................20 9 DIAGRAMA LADDER.................................................................................21 10 TABELAS..................................................................................................29 11 ESPECIFICAÇÃO DO PLC.......................................................................34 1 INTRODUÇÃO O projeto de tratamento de leite integral UHT consiste em implementar um sistema automatizado não muito complexo no processo, que é largamente utilizado nas indústrias lácteas. O sistema a ser implementado é composto motores, bombas, sensores, válvulas e outros componentes. Estes devem ser acionados por uma lógica pré-programada (quando acionado no modo automático) ou por um operador na mesa de comando geral (quando estiver em modo manual), ambos serão programados em linguagem Ladder. 1.1 DESCRIÇÃO DO PROBLEMA O sistema automatizado desenvolvido de tratamento de leite integral é baseado no processo Tetra Pak® Sistema UHT Indireto DE. O sistema possibilita operar no modo automático, modo manual remoto e modo manual local. O Sistema Tetra Pak® UHT Indireto é um sistema de alto processamento para tratamento de temperatura ultra-alta altamente eficiente e contínuo de produtos lácteos. A unidade tem design asséptico, e um trocador de calor é usado para aquecimento indireto de modo a obter um produto que pode ser armazenado em temperatura ambiente. Figura 1: Sistema Tetra Pak UHT Indireto Fonte: Tetra Pak No modo automático o processo é totalmente controlado por um CLP ( Controlador Lógico Programável). Já no modo manual remoto e manual local o controle é feito por um operador. O modo manual remoto é utilizado em casos de falta de energia ou alguma falha sem defeitos e o modo manual local é utilizado em caso de falhas no sistema que é necessário . 1.2 PROCESSO INDUSTRIAL Tratamento térmico UHT indireto contínuo para alimentos líquidos sob condições assépticas. Apresenta capacidade de 1.000 – 40.000 l/h. O Sistema Tetra Pak UHT Indireto é adequado para produtos lácteos, como leite, leite aromatizado, creme, bebidas de iogurte e produtos lácteos formulados, bem como outros produtos de baixa acidez, como soja e leite de soja. Combinações com aplicações não lácteas, como leite, chá e café, também são possíveis. O tratamento UHT requer um esterilizador e uma unidade asséptica (para envase do produto). É usado para produtos de baixa acidez (pH acima de 4,6), como leite UHT, leite UHT aromatizado, cremes UHT, leite de soja e outras opções de lácteos. O mesmo processo também é usado para esterilizar alimentos preparados, como sopas, molhos, sobremesas, preparados de tomate e frutas e alimentos para bebê. O nascimento do tratamento térmico de alta temperatura e do envase em latas como meios de preservação dos alimentos ocorreu na França, no começo do século 19. Em 1839, contêineres de aço revestidos de estanho eram amplamente usados. Nos anos 1960, com base nessa recente tecnologia de conservação de alimentos, a Tetra Pak lançou o seu próprio processo UHT contínuo e sistemas assépticos de embalagem, desencadeando o crescimento do segmento de leite UHT. No tratamento UHT, o objetivo é maximizar a destruição de micro-organismos com o mínimo de alterações químicas ao produto. Isso significa encontrar a combinação ideal de temperatura e tempo de processamento para diferentes tipos de alimento. A Tetra Pak oferece dois métodos alternativos de tratamento UHT: direto ou indireto. No aquecimento UHT direto, o vapor é brevemente injetado no produto e imediatamente submetido a resfriamento rápido. A brevidade do tratamento faz com que seja possível obter um produto de altíssima qualidade. No entanto, o processo requer um consumo de energia relativamente alto em comparação com o tratamento UHT indireto. Com o aquecimento indireto, o produto não entra em contato direto com a fonte de calor; ele é aquecido por meio de trocadores de calor. O que faz desse método tão econômico é que a maior parte da energia do aquecimento pode ser recuperada. 2 PFD (DIAGRAMA DE FLUXO DE PROCESSO) 3 MEMORIAL DESCRITIVO Primeira Etapa: Enchimento Segunda Etapa: Resfriamento Primário Terceira Etapa: Pré-Aquecimento e Agitação Quarta Etapa: Aquecimento Rápido Quinta Etapa: Resfriamento Rápido Sexta Etapa: Envase Primeira Etapa: - Verificar se o Silo não está vazio (MIN S ativo); - Verificar se o Tanque A não está cheio (MAX A inativo); - Abrir a válvula VALV 1; - Verificar se o Silo está vazio (MIN S inativo); - Verificar se o Tanque A está cheio (MAX A ativo); - Fechar válvula VALV 1. Segunda Etapa: - Ligar o sistema de refrigeração REF 1; - Verificar a temperatura (TEMP A = 3º C); - Desligar REF 1; - Verificar se o Tanque B não está cheio (MAX B inativo); - Ligar bomba B 1; - Verificar se o Tanque A está vazio (MIN A inativo); - Verificar se o Tanque B está cheio(MAX B ativo); - Desligar B 1. Terceira Etapa: - Ligar o sistema de aquecimento (abrir válvula VALV 2); - Verificar temperatura (TEMP B = 50º C); - Fechar válvula VALV 2; - Ligar o sistema de agitação AGIT por 3h; - Desligar AGIT; - Verificar se o Tanque B não está vazio (MIN B ativo); - Verificar se o Tanque C não está cheio (MAX C inativo); - Ligar a bomba B 2; - Verificar se o Tanque B está vazio (MIN B inativo); - Verificar se o Tanque C está cheio (MAX C ativo); - Desligar B 2; Quarta Etapa: - Ligar sistema de aquecimento (abrir válvula VALV 3); - Verificar temperatura (TEMP C = 140º C); - Fechar válvula VALV 3; - Verificar se o Tanque C não está vazio (MIN C ativo); - Verificar se o Tanque B não está cheio (MAX D inativo); - Ligar a bomba B 3; - Verificar se o Tanque C está vazio (MIN C inativo); - Verificar se o Tanque D está cheio (MAX D ativo); - Desligar B 3; Quarta Etapa: - Ligar o sistema de refrigeração REF 2; - Verificar a temperatura (TEMP D = 27º C); - Desligar REF 2; Sexta Etapa: - Ligar motor da esteira MEST; - Verificar sensor de presença de caixas (PRES ativo); - Desligar motor da esteira MEST; - Abrir válvula VALV 6; - Fechar VALV 6 após 3 segundos; - Verificar se o Tanque D está vazio (MIN D inativo); - Desligar MEST; 4 FOLHA DE DADOS 4.1 CHAVES Três chaves serão usadas no projeto, a primeira irá selecionar se o sistema funcionará no modo automático ou manual. Quando este interruptor está no modo manual, as outras duas teclas selecionarão o modo manual a ser usado: manual manual ou manual remoto. Fonte: http://www.lojaeletrica.com.br/ 4.2 SENSORES Serão utilizados sensores de presença, nível e temperatura. 4.2.1 SENSOR ÓPTICO DE PRESENÇA Acusa se há caixa ou não na esteira transportadora de caixas, na etapa de envasamento. É um sensor digital normalmente aberto e quando a caixa for detectada, ele envia um sinal contínuo. Fonte: http://old.weg.net/br 4.2.2 SENSOR DE TEMPERATURA Serão utilizados 4 termoresistências Pt-100 instaladas um em cada tanque (A, B, C, D), sendo de resposta térmica de 63%(menos de 1 segundo) e intervalos operacionais: -30 a 300°C (-22 a 572°F). Fonte: Omega 4.2.3 SENSOR DE NÍVEL Serão utilizados nove sensores digitais de nível, para a detecção da situação de cada recipiente, ou seja, se eles se encontram em sua capacidade máxima, mínima ou em nível médio. Além de 1 sensor no silo. São sensores normalmente abertos. Fonte: http://www.directindustry.com 4.3 MOTORES Serão utilizados sete motores no sistema. Todos os motores contam com um conjunto proteção, envolvendo relé de temperatura, temperatura, disjuntor e relé de falta de fase. Os motores são trifásicos e a partida é feita com um soft-start, usando o mesmo soft-start para todos os motores. Fonte: http://old.weg.net/br 4.4 VÁLVULAS Serão utilizadas quatro válvulas no sistema, todas elas do tipo solenoide. Duas delas estão presentes nos sistemas de aquecimento, uma no silo e a ultima no tanque D para a etapa de envase. Fonte: http://www.ticino.com.br/valvula-solenoide 4.5 BOTOEIRAS Várias botoeiras serão utilizadas no sistema, todas elas com função de ligar e desligar dispositivos e uma com função de emergência geral do sistema. Esta última é normalmente fechada e as demais são normalmente abertas. Fonte: https://www.lojaindustrial.com.br/ Botoeira de emergência: Fonte: http://www.lojaeletrica.com.br 5 ESBOÇO DOS ENDEREÇOS DE MEMÓRIA Saídas TAG Endereço Descrição Recebe VALV1 O00 Válvula do silo. Sinal do nível Mínimo do Silo e Máximo do Tanque A. REF1 O01 Motor do compressor do sistemas de refrigeração 1. Sinal do nível Máximo do Tanque A e Temperatura do Termômetro A. B1 O02 Motor da bomba 1. Sinal da Temperatura do Termômetro A e nível Mínimo do Tanque A. AGITE O03 Motor do sistema de agitação (Contato Estrela). Sinal do nível Máximo do Tanque B e Temperatura do Termômetro B. VALV2 O04 Válvula do sistema de aquecimento 1. Sinal do nível Máximo do Tanque B e Temperatura do Termômetro B. B2 O05 Motor da bomba 2. Sinal da Temperatura do Termômetro B e nível Mínimo do Tanque B. VALV3 O06 Válvula do sistema de aquecimento 2. Sinal do nível Máximo do Tanque C e Temperatura do Termômetro C. B3 O07 Motor da bomba 3. Sinal da Temperatura do Termômetro C e nível Mínimo do Tanque C. REF2 O08 Motor do compressor do sistemas de refrigeração 2. Sinal do nível Máximo do Tanque D e Temperatura do Termômetro D. MEST O09 Motor da mesa transportadora. Sinal do Sistema de Dosagem OK e da Válvula 6 de liberação de Líquido. VALV6 O11 Válvula do sistema de dosagem. Sinal do Sistema de Dosagem OK e do sensor de presença. AGITT O12 Motor do sistema de agitação (Contato Triângulo). Sinal do tempo de agitação e do Contato Estrela do sistema de agitação. Memórias TAG Endereço Descrição Recebe MTEMPA M00 Memória para temperatura do tanque A. Sinal analógico do Termômetro A. MTEMPB M01 Memória para temperatura do tanque B. Sinal analógico do Termômetro B. MTEMPC M02 Memória para temperatura do tanque C. Sinal analógico do Termômetro C. METEMPD M03 Memória para temperatura do tanque D. Sinal analógico do Termômetro D. MTEMPV6 M04 Memória para tempo da válvula de dosagem. Sinal digital da Válvula do Sistema de Dosagem MESTRELA M05 Memória para tempo do contato Estrela. Sinal digital do contato Estrela do Sistema de Agitação MAUXTAGIT M10 Memória auxiliar para tempo do sistema de agitação. Sinal digital do contato Triângulo do Sistema de Agitação. MTAGIT M11 Memória para tempo do sistema de agitação. Sinal digital da Memória auxiliar do Sistema de Agitação 6 BANCO DE DADOS No banco de dados devem ser armazenados todas as ocasiões em que se tem abertura e fechamento das válvulas. Deve ser sinalizada a hora, qual válvula e se foi aberta ou fechada. Também deve ser armazenada todas as ocasiões em que as bombas foram ligadas e desligadas, identificando qual bomba, a hora e se foi ligada ou desligada. Com essas informações será possível prover relatórios de produtividade para o setor gerencial da indústria. Será possível também o desenvolvimento de rotinas para verificação de vazamentos e desperdício. 7 DIAGRAMA P&I 8 SISTEMA SUPERVISÓRIO 9 MESA DE COMANDO GERAL (MCG) 10 DIAGRAMA LADDER 11 TABELAS Após ser gerado o diagrama ladder, tabelas de entradas e saídas; memórias; constantes e contatos auxiliares puderam ser obtidas. 11.1 ENTRADAS E SAÍDAS Lista E/S - Sistema de Tratamento de Leite Nº TIPO TAG DESCRIÇÃO OBS 0 I0 MINS Sensor de mínimo no silo. NA 1 I1 MINA Sensor de mínimo no Tanque A. NA 2 I2 MAXA Sensor de máximo no Tanque A. NA 3 I3 MINB Sensor de mínimo no Tanque B. NA 4 I4 MAXB Sensor de máximo no Tanque B. NA 5 I5 MINC Sensor de mínimo no Tanque C. NA 6 I6 MAXC Sensor de máximo no Tanque C. NA 7 I7 MIND Sensor de mínimo no Tanque D. NA 8 I8 MAXD Sensor de máximo no Tanque D. NA 9 I9 PRES Sensor de presença de caixas. NA 10 I10 AUTO Modo automático. NA 11 I11 MAN Modo manual. NA 12 I12 REM Modo manual remoto. NA 13 I13 LOCAL Modo manual local. NA 14 E0 TEMPA Sensor analógico de temperatura no Tanque A. ANALOG 15 E1 TEMPB Sensor analógico de temperatura no Tanque B. ANALOG 16 E2 TEMPC Sensor analógico de temperatura no Tanque C. ANALOG 17 E3 TEMPD Sensor analógico de temperatura no Tanque D. ANALOG 18 O0 VALV1 Válvula do silo. DIGITAL 19 O1 REF1 Motor do compressor do sistemas de refrigeração 1. DIGITAL 20 O2 B1 Motor da bomba 1. DIGITAL 21 O3 AGITE Motor do sistema de agitação contato Estrela. DIGITAL 22 O4 AGITT Motor do sistema de agitação contato Triangulo. DIGITAL 23 O5 VALV2 Válvula do sistema de aquecimento 1. DIGITAL 24 O6 B2 Motor da bomba 2. DIGITAL 25 O7 VALV3 Válvula do sistema de aquecimento 2. DIGITAL 26 O8B3 Motor da bomba 3. DIGITAL 27 O9 REF2 Motor do compressor do sistemas de refrigeração 2. DIGITAL 28 O10 MEST Motor da mesa transportadora. DIGITAL 29 O11 VALV6 Válvula do sistema de dosagem. DIGITAL 30 I14 DISJ1 Disjuntor do motor do compressor do sistema de refrigeração 1. NA 31 I15 DISJ2 Disjuntor do motor da bomba 1. NA 32 I16 DISJ3 Disjuntor do motor do agitador. NA 33 I17 DISJ4 Disjuntor do motor da bomba 2. NA 34 I18 DISJ5 Disjuntor do motor da bomba 3. NA 35 I19 DISJ6 Disjuntor do motor do compressor do sistema de refrigeração 2. NA 36 I20 DISJ7 Disjuntor do motor da esteira. NA 37 I21 RFF1 Relé de falta de fase do motor do compressor do sistema de refrigeração 1. NF 38 I22 RFF2 Relé de falta de fase do motor da bomba 1. NF 39 I23 RFF3 Relé de falta de fase do motor do agitador. NF 40 I24 RFF4 Relé de falta de fase do motor da bomba 2. NF 41 I25 RFF5 Relé de falta de fase do motor da bomba 3. NF 42 I26 RFF6 Relé de falta de fase do motor do compressor do sistema de refrigeração 2. NF 43 I27 RFF7 Relé de falta de fase do motor da esteira. NF 44 I28 RTERM1 Relé térmico do motor do compressor do sistema de refrigeração 1. NF 45 I29 RTERM2 Relé térmico do motor da bomba 1. NF 46 I30 RTERM3 Relé térmico do motor do agitador. NF 47 I31 RTERM4 Relé térmico do motor da bomba 2. NF 48 I32 RTERM5 Relé térmico do motor da bomba 3. NF 49 I33 RTERM6 Relé térmico do motor do compressor do sistema de refrigeração 2. NF 50 I34 RTERM7 Relé térmico do motor da esteira. NF 51 I35 TEMP1 Temperatura alta do motor do compressor do sistema de refrigeração 1. NF 52 I36 TEMP2 Temperatura alta do motor da bomba 1. NF 53 I37 TEMP3 Temperatura alta do motor do agitador. NF 54 I38 TEMP4 Temperatura alta do motor da bomba 2. NF 55 I39 TEMP5 Temperatura alta do motor da bomba 3. NF 56 I40 TEMP6 Temperatura alta do motor do compressor do sistema de refrigeração 2. NF 57 I41 TEMP7 Temperatura alta do motor da esteira. NF 58 I42 BLVALV1 Botoeira manual local abre Válvula 1. NA 59 I43 BLVALV2 Botoeira manual local abre Válvula 2. NA 60 I44 BLVALV3 Botoeira manual local abre Válvula 3. NA 61 I45 BLVALV6 Botoeira manual local abre Válvula 6. NA 62 I46 BRAVALV1 Botoeira manual remoto abre Válvula 1. NA 63 I47 BRAVALV2 Botoeira manual remoto abre Válvula 2. NA 64 I48 BRAVALV3 Botoeira manual remoto abre Válvula 3. NA 65 I49 BRAVALV6 Botoeira manual remoto abre Válvula 6. NA 66 I50 BRFVALV1 Botoeira manual remoto fecha Válvula 1. NA 67 I51 BRFVALV2 Botoeira manual remoto fecha Válvula 2. NA 68 I52 BRFVALV3 Botoeira manual remoto fecha Válvula 3. NA 69 I53 BRFVALV6 Botoeira manual remoto fecha Válvula 6. NA 70 I54 BLREF1 Botoeira manual local liga sistema de refrigeração 1. NA 71 I55 BLREF2 Botoeira manual local liga sistema de refrigeração 2. NA 72 I56 BRLREF1 Botoeira manual remoto liga sistema de refrigeração 1. NA 73 I57 BRLREF2 Botoeira manual remoto liga sistema de refrigeração 2. NA 74 I58 BRDREF1 Botoeira manual remoto desliga sistema de refrigeração 1. NA 75 I59 BRDREF2 Botoeira manual remoto desliga sistema de refrigeração 2. NA 76 I60 BLAGITE Botoeira manual local liga motor do agitador contato Estrela. NA 77 I61 BLAGITT Botoeira manual local liga motor do agitador contato Triângulo. NA 78 I62 BRLAGIT Botoeira manual remoto liga motor do agitador. NA 79 I63 BRDAGIT Botoeira manual remoto desliga motor do agitador. NA 80 I64 BLB1 Botoeira manual local liga motor da bomba 1. NA 81 I65 BLB2 Botoeira manual local liga motor da bomba 2. NA 82 I66 BLB3 Botoeira manual local liga motor da bomba 3. NA 83 I67 BRLB1 Botoeira manual remoto liga motor da bomba 1. NA 84 I68 BRLB2 Botoeira manual remoto liga motor da bomba 2. NA 85 I69 BRLB3 Botoeira manual remoto liga motor da bomba 3. NA 86 I70 BRDB1 Botoeira manual remoto desliga motor da bomba 1. NA 87 I71 BRDB2 Botoeira manual remoto desliga motor da bomba 2. NA 88 I72 BRDB3 Botoeira manual remoto desliga motor da bomba 3. NA 89 I73 BLMEST Botoeira manual local liga motor da esteira. NA 90 I74 BRLMEST Botoeira manual remoto liga motor da esteira. NA 91 I75 BRDMEST Botoeira manual remoto desliga motor da esteira. NA 92 I76 EMERGG Botoeira de emergência geral. NF 11.2 CONTATOS AUXILIARES Contatos Auxiliares N° TAG Descrição 1 TEMPAOK Temperatura no Tanque A OK. 2 TEMPBOK Temperatura no Tanque B OK. 3 TEMPCOK Temperatura no Tanque C OK. 4 TEMPDOK Temperatura no Tanque D OK. 5 TEMPV6OK Tempo da Válvula 6 aberta OK. 6 DOSA Sistema de Dosagem habilitado. 7 EPRONTA Auxiliar para o sistema Estrela/Triângulo 8 AUXTAGIT Auxiliar para o tempo do Agitador. 9 TEMPAGITOK Tempo de agitação OK. 10 PROT1 Conjunto proteção do motor do compressor do sistema de refrigeração 1. 11 PROT2 Conjunto proteção do motor da bomba 1. 12 PROT3 Conjunto proteção do motor do agitador. 13 PROT4 Conjunto proteção do motor da bomba 2. 14 PROT5 Conjunto proteção do motor da bomba 3. 15 PROT6 Conjunto proteção do motor do compressor do sistema de refrigeração 2. 16 PROT7 Conjunto proteção do motor da esteira. 17 EMERGG Emergência Geral do sistema. 11.3 MÉMORIAS Memórias Inteiras Nº TAG Descrição 1 MTEMPA Memória para temperatura do tanque A. 2 MTEMPB Memória para temperatura do tanque B. 3 MTEMPC Memória para temperatura do tanque C. 4 MTEMPD Memória para temperatura do tanque D. 5 MTEMPV6 Memória para tempo da vávula de dosagem. 6 MESTRELA Memória para tempo do contato Estrela. 7 MAUXTAGIT Memória auxiliar para tempo do sistema de agitação. 8 MTAGIT Mémoria para tempo do sistema de agitação. 11.4 CONSTANTES 11.4.1 CONSTANTES INTEIRAS Constantes Inteiras Nº TAG Descrição Valor 1 T50OK Constante comparativa para temperatura do tanque B. 1365 2 T140OK Constante comparativa para temperatura do tanque C. 3822 3 TAUXAGIT Constante comparativa para temperatura do tanque D. 6000 4 T3HOK Constante comparativa para tempo do sistema de agitação. 180 5 T3SEGOK Constante comparativa para tempo da válvula do sistema de dosagem. 300 6 T8SEGEOK Constante comparativa para tempo do contato Estrela. 800 11.4.2 CONSTANTES REAIS Constantes Reais Nº TAG Descrição Valor 1 T3OK Constante comparativa para temperatura do tanque A. 81,9 2 T27OK Constante comparativa para temperatura do tanque D. 737,1 12 ESPECIFICAÇÃO DO PLC Nesse processo temos um total de 92 entradas e saídas, sendo que 4 entradas são analógicas. Como margem de segurança, devemos adicionar uma quantidade de 10% nesse total, logo obtemos um total de 102 que devemos considerar para a seleção do PLC utilizado. Portanto, devemos utilizar um PLC de médio porte, já que esta modalidade suporta até 256 pontos de entradas e saídas digitais e analógicas. 24
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