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Questionário Por que em Libras não se utilizam artigos, preposições e conjunções? Pelo fato de que esses conectivos se apresentam incorporados ao sinal. Por ser uma língua simples e de desenvolvimento limitado. Por ser uma língua falada por uma pequena parcela da população. Por ser uma língua de desenvolvimento tardio. A partir da década de 90, com o início das pesquisas formais sobre a língua de sinais, intensi�cou-se a compreensão da condição da surdez como: De�ciência total sem condições do portador fazer parte da sociedade. Desvio de conduta. Título: Curso: Disciplina: Módulo: Tipo: Atividade Avaliativa-Língua Brasileira De Sinais-Profª Letícia Ribeiro Guebur +Metodologia do Ensino Religioso(2) Língua Brasileira de Sinais Módulo 1 AA 1. 2. Nando Cardoso Especi�cidade, e não mais enaltecida como uma característica patológica depreciadora da pessoa. Caso único e exclusivo hospitalar. A o�cialização da Língua brasileira de sinais fez com que a comunidade que já a utilizava para se comunicar, mesmo antes do decreto, ganhasse notoriedade e reconhecimento jurídico e assim visibilidade para exigir: Um manual ilustrado. Aposentadoria independentemente do tempo de contribuição junto a Previdência Social, porque o sujeito Surdo é incapaz de estar inserido na sociedade. Direitos quanto a sua especi�cidade e em especial, sobre as práticas educacionais em atendimento ao sujeito Surdo. Atendimento preferencial em ambientes públicos. A Libras é uma língua gestual-visual e tem como canal de comunicação: A fala. O sujeito, que sinaliza e faz uso de expressões faciais. Os olhos, transmitindo códigos pelo piscar. A escrita. O primeiro contato com a pessoa Surda causa estranhamento, não pela pessoa em si, mas pelas suas especi�cidades: Linguísticas. 3. 4. 5. Nando Cardoso Nando Cardoso Nando Cardoso Nando Cardoso Físicas. Motoras. Visuais. A Língua Brasileira de Sinais – Libras foi legitimada por meio da Lei: Nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Nº 24.436, de 01 de abril de 1998. Nº 12.820, de 25 de dezembro de 2000. Nº 5.676, de 07 de setembro de 2018. A soletração é um recurso, e não um objetivo �nal, considerando importante que tanto o emissor soletrante quanto o receptor da sinalização: Façam cursos relacionados à Libras. Sejam surdos. Tenham o mesmo grau de instrução. Sejam letrados. Sabe-se que a leitura das mãos não é realizada de maneira fragmentada, letra por letra, mas sim de acordo com: Os movimentos integrais. 6. 7. 8. Nando Cardoso Nando Cardoso Nando Cardoso A inteligência emocional. A experiência de vida. Os movimentos revolucionários. As línguas de sinais são dinâmicas, podendo mudar e se atualizar ao longo do tempo, impossibilitando assim: Editar materiais como mecanismo de aprendizagem. Reproduzir o material em Braile. Fazer planejamentos pedagógicos, tendo em vista o número de alterações. Uma homogeneidade linguística em toda extensão territorial. A terminologia “Surdo” por vezes traz estranhamento por parte de pessoas que não tem contato com essa comunidade especí�ca. Chamar o Surdo de Surdo é a forma principal de: Criar uma barreira entre os ditos normais com essa comunidade especí�ca. Poder rotular e de preferência deixar o sujeito aos cuidados do Estado. Reconhecimento de sua diferença, desfocando estereótipos negativos e de cunho preconceituoso. Se isentar de qualquer compromisso com o sujeito. No Brasil, o Alfabeto Manual é composto por: Por 7 con�gurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto. 9. 10. 11. Nando Cardoso Nando Cardoso Por 27 con�gurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto. Por 37 con�gurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto. Por 17 con�gurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto. Por de�nição legislativa – Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, considera-se de�ciência auditiva a perda bilateral, parcial ou total de: Quarenta e um decibéis (dB) ou mais. Quinze decibéis (dB) ou mais. Vinte e um decibéis (db) ou mais. Sessenta e cinco decibéis (dB) ou mais. Segundo Gesser (2009) argumenta que, ao pressupor que não se consegue expressar ideias ou conceitos abstratos em sinais, é o mesmo que acreditar que esta é: Limitada, simpli�cada e que não passaria de mímica. Uma farsa e que a comunicação só acontece de forma escrita. Burocrática e complicada. Autossu�ciente, não precisando de entendimentos anteriores. Ao introduzir a Libras, não se deve perder de vista as relações entre imagem, signi�cado e: Economia. 12. 13. 14. Nando Cardoso Nando Cardoso Nando Cardoso Contexto. Espiritualidade. Sonoridade. Segundo Gesser (2009), culturalmente, a nomenclatura “Surdo” é a de identi�cação da comunidade, em uma perspectiva de fortalecimento e orgulho de sua condição. A surdez então: Jamais será reconhecida socialmente. Incapacita o sujeito. Busca tirar vantagens sobre outras de�ciências. É a sua especi�cidade, e sua língua é a de sinais. Em relação à Libras, pode-se a�rmar que: Não é a repetição de palavra por palavra da língua portuguesa. Não se utiliza de marcadores não-manuais. Não pode ser considerada como uma língua. É a repetição de palavra por palavra da língua portuguesa. McCLEARY (2003) deixa extremamente claro sua compreensão de surdez, alegando que o orgulho do Surdo é ter uma identidade Surda, que é: Uma Portaria Municipal. 15. 16. 17. Nando Cardoso Nando Cardoso Nando Cardoso Capaz de ouvir e não processar. Uma protelação do laudo patológica. Um ato político. As primeiras intenções de pesquisa em línguas de sinais traziam a errônea concepção de que a língua sinalizada teria como única referência: As placas sinalizadoras. O uso de Braile. A forma oralizada de um idioma. O processo auditivo. A Libras é estruturada linguisticamente, possuindo todos os níveis linguísticos – fonológicos, morfológicos, semânticos e pragmáticos, como qualquer outro idioma. Sendo assim, ela supre as lacunas para: O desenvolvimento linguístico e cognitivo do indivíduo Surdo. O desenvolvimento físico do sujeito. O desenvolvimento na capacitação de locomoção. O desenvolvimento e adaptação da lateralidade do indivíduo. O Surdo, dentro de sua comunidade é representado pela forma de percepção do mundo de: 18. 19. 20. Nando Cardoso Nando Cardoso Nando Cardoso Nando Cardoso Nando Cardoso Maneira excludente. Maneira auditiva. Maneira motora. Maneira visual. Nando Cardoso
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